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FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE


Credenciada pela Portaria Nº 3.254, de 26 de Novembro de 2002
CURSO DE DIREITO
(Reconhecido pela Portaria 121 de 15/03/2013, publicado no DOU de
18/03/2013)

Direito Civil II –
Teoria Geral dos Contratos – 26194 - 68 h/a
Professora: Anair Isabel Schaefer
ALUNO (A) __________________________________________

DATA:

UNIDADE VII – DOMICÍLIO

7.1 NOÇÕES DO INSTITUTO; CONCEITO


7.2 TRATAMENTO LEGAL E MUDANÇA DE DOMICÍLIO -
CLASSIFICAÇÃO LEGAL.
7.3. DOMICÍLIO APARENTE OU OCASIONAL
7.4. DOMICÍLIO DA PESSOA JURÍDICA
7.5. ESPÉCIES DE DOMICÍLIO

TÍTULO III
Do Domicílio
 Art. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua
residência com ânimo definitivo.
 Art. 71. Se, porém, a pessoa natural tiver diversas residências, onde,
alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas.
 Art. 72. É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações concernentes à
profissão, o lugar onde esta é exercida.
Parágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um
deles constituirá domicílio para as relações que lhe corresponderem.
 Art. 73. Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual,
o lugar onde for encontrada.
 Art. 74. Muda-se o domicílio, transferindo a residência, com a intenção manifesta de
o mudar.
Parágrafo único. A prova da intenção resultará do que declarar a pessoa às
municipalidades dos lugares, que deixa, e para onde vai, ou, se tais declarações não
fizer, da própria mudança, com as circunstâncias que a acompanharem.
 Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é:
I - da União, o Distrito Federal;
II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais;
III - do Município, o lugar onde funcione a administração municipal;
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IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas


diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos
constitutivos.
§ 1º Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada
um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados.
§ 2º Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por
domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada uma das suas
agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder.
 Art. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo
e o preso.
Parágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu representante ou assistente; o do
servidor público, o lugar em que exercer permanentemente suas funções; o do militar,
onde servir, e, sendo da Marinha ou da Aeronáutica, a sede do comando a que se
encontrar imediatamente subordinado; o do marítimo, onde o navio estiver matriculado; e
o do preso, o lugar em que cumprir a sentença.
 Art. 77. O agente diplomático do Brasil, que, citado no estrangeiro, alegar
extraterritorialidade sem designar onde tem, no país, o seu domicílio, poderá ser
demandado no Distrito Federal ou no último ponto do território brasileiro onde o teve.
 Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde
se exercitem e cumpram os direitos e obrigações deles resultantes.

7.1. CONCEITO DE DOMICÍLIO DA PÉSSOA NATURAL –

ART. 70 + 71 (DOMICÍLIO RESIDENCIAL ) + 72 DOMICILIO PROFISSIONAL)

Domicílio civil da pessoa natural é o lugar onde estabelece residência com ânimo
definitivo, convertendo-o, em regra, em centro principal de seus negócios jurídicos
ou de sua atividade profissional.

Note-se a amplitude da definição. Compõem-na duas situações, que geralmente se


confundem, mas possuem caracteres distintos.

A primeira é a noção de domicílio ligada à vida privada da pessoa, às suas relações


internas, sugerindo o local onde reside permanentemente, sozinho ou com os seus
familiares.
A segunda, que interessa à atividade externa da pessoa, à sua vida social e
profissional, refere-se ao lugar onde fixa o centro de seus negócios jurídicos ou de
suas ocupações habituais. Tanto em uma hipótese quanto em outra, estamos diante
da noção de domicílio.
O Código Civil de 2002 abarcou expressamente as duas hipóteses, admitindo a sua
cumulação, como se verifica da análise dos seus arts. 70 e 72:

“Art. 70. O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua
residência com ânimo definitivo.

Art. 72. É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações concernentes à


profissão, o lugar onde esta é exercida.
Parágrafo único. Se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um
deles constituirá domicílio para as relações que lhe corresponderem”.

7.1.1 Distinção entre morada, residência e domicílio

Para uma efetiva compreensão da matéria, faz-se mister fixar e distinguir as noções de
morada, residência e domicílio.
Morada é o lugar onde a pessoa natural se estabelece provisoriamente. Confunde-
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se com a noção de estadia, apresentada por ROBERTO DE RUGGIERO como “a mais


tênue relação de fato entre uma pessoa e um lugar tomada em consideração pela lei”,
advertindo que “a sua importância é porém mínima e subalterna, não produzindo em
regra qualquer efeito, senão quando se ignora a existência de uma sede
mais estável para a pessoa”. Assim, o estudante laureado que é premiado com uma
bolsa de estudos na Alemanha, e lá permanece por seis meses, tem, aí, a sua morada
ou estadia. Fala-se também, para caracterizar esta relação transitória de fato, em
habitação. Diferentemente da morada, a residência pressupõe maior estabilidade. É o
lugar onde a pessoa natural se estabelece habitualmente. RUGGIERO, com propriedade,
fala em sede estável da pessoa. Assim, o sujeito que mora e permanece habitualmente
em uma cidade, local onde costumeiramente é encontrado, tem, aí, a sua residência.
Mais complexa é a noção de domicílio, porque abrange a de residência, e, por
consequência, a de morada.
O domicílio, segundo vimos acima, é o lugar onde a pessoa estabelece residência com
ânimo definitivo, convertendo-o, em regra, em centro principal de seus negócios jurídicos
ou de sua atividade profissional. Não basta, pois, para a sua configuração, o simples ato
material de residir, porém, mais ainda, o propósito de permanecer (animus manendi),
convertendo aquele local em centro de suas
atividades. Necessidade e fixidez são as suas características.
Compõe-se o domicílio, pois, de dois elementos:
a) objetivo — o ato de fixação em determinado local;
b) subjetivo — o ânimo definitivo de permanência.
Assim, se o sujeito fixa-se em determinado local, com o propósito de ali permanecer,
transformando-o em centro de seus negócios, constituiu, ali, o seu domicílio civil.
Por outro lado, nada impede que uma pessoa resida em mais de um local (com
habitualidade), tomando apenas um como centro principal de seus negócios, ou seja,
como seu domicílio.
Situação diferente é o caso de a pessoa ter uma pluralidade de residências, vivendo
alternadamente em cada uma delas, sem que se possa considerar uma somente como
seu centro principal. Neste caso, considerar-se-á seu domicílio, na forma do art. 71 do
Código Civil, qualquer delas.
Finalmente, é importante frisar, em conclusão, que a fixação do domicílio tem natureza
jurídica de ato jurídico não negocial (ato jurídico em sentido estrito).

7. 2. TRATAMENTO LEGAL E MUDANÇA DE DOMICÍLIO


O Código Civil de 1916 considerou domicílio civil da pessoa natural “o lugar onde ela
estabelece sua residência com ânimo definitivo” (art. 31).
Entretanto, se a pessoa natural “tiver diversas residências onde alternadamente viva, ou
vários centros de ocupações habituais, considerar-se-á domicílio seu qualquer destes ou
daquelas” (art. 32). Admitiu, assim, a pluralidade de domicílios.
Assim, à luz do princípio da pluralidade domiciliar, se o indivíduo mora em um lugar com
sua família, e em outro exerce a sua atividade profissional ou realiza seus principais
negócios jurídicos, será considerado seu domicílio qualquer desses locais.
O próprio Código de Processo Civil de 2015 admite o princípio da pluralidade domiciliar,
ao dispor, em seu art. 46, § 1º, que, “tendo mais de um domicílio, o réu será demandado
no foro de qualquer deles”.
O Código Civil de 2002, por sua vez, também admitiu a pluralidade de domicílios.
“O domicílio da pessoa natural”, dispõe o art. 70, “é o lugar onde ela estabelece a sua
residência com ânimo definitivo”. Ocorre que “se, porém, a pessoa natural tiver diversas
residências, onde, alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas”
(art. 71). Inovou, outrossim, o legislador, ao substituir a expressão “centro de ocupações
habituais”, por outra mais abrangente, ao disciplinar, no art. 72, que: “é também domicílio
da pessoa natural, quanto às relações concernentes à profissão, o lugar onde esta é
exercida”, e, ainda, “se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um deles
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constituirá domicílio para as relações que lhe corresponderem”.


Em nosso entendimento, a consagração do critério referente à relação profissional é
mais adequada e precisa. A preferência pelo local onde se travam relações profissionais
servirá não apenas para definir o domicílio do comerciante, mas também, e com mais
clareza, o domicílio do empregado — importante para aplicação das regras dos arts. 469
e 651, § 1º, da CLT — e dos profissionais autônomos em geral.
A mudança de domicílio opera-se com a transferência da residência aliada à intenção
manifesta de o alterar. A prova da intenção resulta do que declarar a pessoa às
municipalidades do lugar que deixa, e para onde vai, ou, se tais declarações não fizer, da
própria mudança, com as circunstâncias que a determinaram. Tais regras encontram
assento no art. 74 do CC/2002. Trata-se de norma jurídica imperfeita, uma vez que a
falta de declaração não acarreta sanção alguma ao omitente. Aliás, atento a isso, o
legislador cuidou de admitir a prova da mudança do domicílio por meio da análise
objetiva das circunstâncias fáticas de alteração da residência (ex.: comunicação de
transferência ao empregado, posse e exercício de cargo público, comprovação de
despesas de mudança etc.).
Registre-se que a diretriz, adotada no Código de Processo Civil de 1973, foi mantida no
art. 43 do Código de Processo Civil de 2015.

7.3. DOMICÍLIO APARENTE OU OCASIONAL


A necessidade de fixação do domicílio decorre de imperativo de segurança jurídica.
Assim, para as pessoas que não tenham residência certa ou vivam constantemente em
viagens, elaborou-se a teoria do domicílio aparente ou ocasional, segundo a qual
aquele que cria as aparências de um domicílio em um lugar pode ser considerado pelo
terceiro como tendo aí seu domicílio.
Aplicação legal desta teoria encontra-se no art. 73 do CC/2002: “ter-se-á por domicílio
da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o lugar onde for encontrada”.
Neste local, pois, por criar uma aparência de domicílio, poderá ser demandada
judicialmente (é o caso, v. g., dos andarilhos, ciganos, profissionais de circo etc.).
O Código de Processo Civil brasileiro aplica também tal regra, estabelecendo o § 2º do
seu art. 46 do CPC/2015 que “sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, ele
poderá ser demandado onde for encontrado ou no foro de domicílio do autor”.

7.4. DOMICÍLIO DA PESSOA JURÍDICA


Em regra, o domicílio civil da pessoa jurídica de direito privado é a sua sede,
indicada em seu estatuto, contrato social ou ato constitutivo equivalente. É o seu
domicílio especial.
Se não houver essa fixação, a lei atua supletivamente, ao considerar como seu domicílio
“o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações”, ou, então, se
possuir filiais em diversos lugares, “cada um deles será considerado domicílio para os
atos nele praticados” (art. 75, IV e § 1º, do CC/2002). Aliás, o Supremo Tribunal Federal
já assentou entendimento no sentido de que “a pessoa jurídica de direito privado pode
ser demandada no domicílio da agência ou do estabelecimento em que se praticou o ato”
(Súmula 363).
Se a administração ou diretoria da pessoa jurídica de direito privado tiver sede no
estrangeiro, será considerado seu domicílio, no tocante às obrigações contraídas por
qualquer de suas agências, “o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela
corresponder” (art. 75, § 2º, do CC/2002). As pessoas jurídicas de direito público, por sua
vez, têm domicílio previsto em lei, da seguinte forma (art. 75 do CC/2002):
a) a União — tem por domicílio o Distrito Federal;
b) os Estados e Territórios — têm por domicílio as capitais;
c) os Municípios — têm por domicílio o lugar onde funcione a administração municipal;
d) as demais pessoas jurídicas de direito público — têm por domicílio o lugar onde
funcionarem as respectivas diretorias e administrações,
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ou onde elegerem domicílio especial nos seus estatutos ou atos constitutivos.


Cumpre-nos observar que o critério legal para a fixação do domicílio das pessoas
jurídicas de direito público nem sempre se identifica com a regra adotada para
determinar a competência de foro ou territorial.
Assim, o Código de Processo Civil de 2015 prevê, em seus arts. 51 e 52:

“Art. 51. É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja
autora a União.
Parágrafo único. Se a União for a demandada, a ação poderá ser proposta no foro
de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato
que originou a demanda, no de situação da coisa ou no Distrito Federal.
Art. 52. É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autor
Estado ou o Distrito Federal.
Parágrafo único. Se Estado ou o Distrito Federal for o demandado, a ação poderá
ser proposta no foro de domicílio do autor, no de
ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou na
capital do respectivo ente federado”.

Observe-se que a nova legislação processual flexibiliza a diretriz do inciso I do art. 99 do


Código de Processo Civil de 1973, que direcionava a competência para o foro da capital
do Estado ou do Território para as ações em que a União ou o Território for autor, ré ou
interveniente.
A intenção do dispositivo vigente é evidentemente facilitar a atuação judicial do
jurisdicionado.
7.5. ESPÉCIES DE DOMICÍLIO
7.5.1 DOMICÍLIO VOLUNTÁRIO: o domicílio voluntário é o mais comum. Decorre do ato
de livre vontade do sujeito, que fixa residência em um determinado local, com ânimo
definitivo (animus manendi). Não sofre interferência legal este tipo de domicílio.

7.5.2 DOMICÍLIO LEGAL OU NECESSÁRIO: o domicílio legal ou necessário decorre de


mandamento da lei, em atenção à condição especial de determinadas pessoas. Assim,
têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o preso
(art. 76 do CC/2002).
Seguindo a diretriz do Código Civil de 2002 (art. 76), temos o seguinte quadro:
Domicílio do incapaz: é o do seu representante ou assistente;
Domicílio do servidor público: o lugar em que exerce permanentemente as suas funções;
Domicílio do militar: o lugar onde serve, e, sendo da Marinha ou da Aeronáutica, a sede
do comando a que se encontra imediatamente subordinado;
Domicílio do marítimo: o lugar onde o navio estiver matriculado;
Domicílio do preso: o lugar em que cumpre a sentença;
O agente diplomático, por sua vez, que, “citado no estrangeiro, alegar
extraterritorialidade sem designar onde tem, no país, o seu domicílio, poderá ser
demandado no Distrito Federal ou no último ponto do território brasileiro onde o teve”
(art. 77 do CC/2002).

7.5.3 DOMICÍLIO CONTRATUAL ou DOMICÍLIO DE ELEIÇÃO: O domicílio de eleição ou


especial, por fim, decorre do ajuste entre as partes de um contrato. Nesse sentido, o
Código Civil de 2002 dispõe:

“Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde
se exercitem e cumpram os direitos e obrigações
deles resultantes”.

Tal disposição harmoniza-se com o estabelecido nos arts. 62 e 63 do Código de


Processo Civil de 2015:
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“Art. 62. A competência determinada em razão da matéria, da pessoa ou da função


é inderrogável por convenção das partes.
Art. 63. As partes podem modificar a competência em razão do valor e do território,
elegendo foro onde será proposta ação oriunda de
direitos e obrigações”.

Vale destacar, porém, que este dispositivo somente pode ser invocado em relações
jurídicas em que prevaleça o princípio da igualdade dos contratantes e de sua
correspondente autonomia de vontade.
Isto porque, na seara do Direito do Consumidor — e não seria exagero afirmar que a
maioria esmagadora dos contratos celebrados no país são negócios de consumo —,
consideramos ilegal a cláusula contratual que estabelece o foro de eleição em benefício
do fornecedor do produto ou serviço, em prejuízo do consumidor, por violar o disposto no
art. 51, IV, do CDC (considera-se nula de pleno direito a cláusula de obrigação iníqua,
abusiva, que coloque o consumidor em desvantagem exagerada, ou seja incompatível
com a boa-fé e a equidade).
Mesmo que seja dada prévia ciência da cláusula ao consumidor, o sistema protetivo
inaugurado pelo Código, moldado por superior interesse público, proíbe que o fornecedor
se beneficie de tal prerrogativa.
Não se pode negar a desigualdade econômica entre as partes contratantes, somente
mitigada pelos mecanismos legais de freios e contrapesos decorrentes do dirigismo
contratual do Código de Defesa do Consumidor. Compensa-se a desigualdade
econômica por meio de uma igualdade jurídica. A título de ilustração, imagine a aquisição
de um produto fabricado no sul do país, por um indivíduo morador da cidade de Maceió,
tendo o contrato estabelecido que o foro de Porto Alegre seria o competente para as
demandas porventura existentes entre as partes do negócio.
O mesmo raciocínio é aplicável para as relações de trabalho subordinado, em que o art.
9º da CLT (“Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar,
impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação”) tem
sido invocado para fulminar qualquer tentativa de utilização do instituto do foro de eleição
no Direito do Trabalho.

BIBLIOGRAFIA:

GAGLIANO, Pablo Stolze; Rodolfo Pamplona Filho. Manual de Direito Civil. Volume único. São
Paulo Saraiva 2017 CDU347(81)

GAGLIANO, Pablo Stolze; Rodolfo Pamplona Filho. Novo curso de direito civil, v. 1 parte geral. 20.
São Paulo Saraiva 2018 1 recurso online ISBN 9788553172771. (Ebook).

TJ- Direito Civil - Do Domicílio | Angelo Rigon


•20 de jul. de 2017
https://www.youtube.com/watch?v=9mrEkXZZWv4

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