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OBRA: REFORMA

PROPRIETÁRIO: AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICA-


ÇÕES
ANATEL

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

MEMORIAL DESCRITIVO

DE CÁLCULO
ÍNDICE

1. DESCRIÇÃO - 02
..........................................................................

2. DESCRIÇÃO DAS NORMAS - 02


..................................................

3. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA - 03
.......................................

3.1 CARGA INSTALADA - 05


....................................................
3.2 CÁLCULO DA DEMANDA - 06
.............................................

3.3 DIMENSIONAMENTO DA CATEGORIA DE ATENDIMEN -07


TO
...............................................................................
4. ESPECIFICAÇÕES - 07
................................................................

MEMORIAL DESCRITIVO

1
1. DESCRIÇÃO

Atendendo solicitação, foi efetuado o projeto para casa tipo sobrado situ-
ada no bairro Duque de Caxias, Cuiabá-MT, com o intuito de atender com
energia elétrica em baixa tensão dentro dos padrões brasileiros e de a-
cordo com a Concessionária local.

2. DESCRIÇÃO DAS NORMAS

Foram tomadas como base, para os cálculos, as Normas da REDE CE-


MAT:
- “Padrões e Especificações de Entrada de Serviços das Instalações
Consumidoras em Tensão Secundária de Distribuição” - DPE- 1.1.07.1
- Norma Brasileira NBR 5410/90 “INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAI-
XA TENSÃO.

3. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA

Utilizou-se o critério de nº máximo de pontos e potência máxima de cargas


por circuito monofásico ou bifásico, como prescreve a NBR 5410/83, aten-
tando para os limites de queda de tensão permissíveis.

Para o cálculo da corrente admissível foi utilizada a seguinte equação:


Inom
Ia d m = -------------- (A)
(F c a x F c t )

Onde:
Iadm = corrente admissível para o circuito;
In o m = corrente nominal do circuito;
F c a = fator de correção por agrupamento;
F c t = fator de correção de temperatura — considerou-se t = 35 °C.

Utilizando-se, ainda, uma correção de 25% para circuitos especiais — tipo


o de condicionador de ar, chuveiros, motores.

Os diâmetros dos condutores foram definidos, também, pelo critério da


máxima queda de tensão determinados pela equação:

200 x ρ x Σ (P x l)
2
dcond = ---------------------------- (mm )
µ% x V 2

Onde:
2
dcond = diâmetro do condutor em mm ;
ρ = condutividade do cobre — 56 Ω .m;
Pxl = potência acumulada na distância l ao longo do circuito;
µ% = queda de tensão permitida por norma;
V = tensão do circuito.

A proteção dos circuitos deverá ser efetuada por disjuntores termomagné-


ticos admitindo-se 70% da sua carga nominal.

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3.1 Relação da Carga Instalada

3.1.1 - A. Iluminação:

Descrição Qtde Potência (W) Σ Potência (W)


Lâmpada Fluoresc. 33 23 759,00
Comp.
Lâmpada Fluoresc. 136 36 4.896,00
Comp.
Lâmpada Halógena 2 150 300,00
Lâmpada Vapor Merc. 4 250 1.000,00
Total 6.955,00

3.1.2 - B. Aparelhos Eletrodomésticos

Equipamento Qtde Potência (W) Σ Potência (W)


Aspirador Pó 01 700 700,00
Geladeira Duplex 01 500 500,00
Total 1.200,00

3.1.3 - C. TV e Aparelho de Som:

Equipamento Qtde Potência (W) Σ Potência (W)


PABX 01 80 80,00
TV 04 80 320,00
Vídeo Cassete 03 50 150,00
Equip. Rádio 03 100 300,00
Computador c/ im- 17 350 5.950,00
press.
Total 6.800,00

3.1.4 - D. Aparelhos de Aquecimento:

Equipamento Qtde Potência (W) Σ Potência (W)


Cafeteira 01 1000 1.000,00
Total 1.000,00

3.1.5 - E. Fogão Elétrico: (não há) = 0


3.1.6 - F. Condicionador de Ar:

Descrição Qtde. Potência Σ Potência (W)


(W)
Aparelho Cond. Ar 1 02 2400 4.800,00
Aparelho Cond. Ar 2 04 1800 7.200,00
3
Aparelho Cond. Ar 3 02 1400 2.800,00
Aparelho Cond. Ar 4 03 1100 3.300,00
Total 18.100,00

3.1.7 – G. Motor Elétrico:

Descrição Qtde. Potência Σ Potência (W)


(W)
Bomba D'água 01 660 820,00
Portão Eletrônico 02 390 780,00
Total 1.600,00

Carga Instalada (CI):

CI = A+B+C+D+E+F+G

CI 6.955,00 + 1.200,00 6.800,00 + 1.000 + 0 + 18.100,00


= +
+ 1.600,00

CI = 35.655,00 W

3.2 - CÁLCULO DA DEMANDA


(DEMANDA DIVERSIFICADA)

Item Descrição do Item Dem.


(KVA)
A (33x23+136x36)/0,92 + 6x250 + 2x150 7,95
B (700+500)/0,67 1,80
C 4x80 + 3x50 + 80 + 3x100 + 17x350 6,80
D 1000 1,00
E -x-x-x-x-x-x 0,00
F (2x2400x0,88)/0,73 + (4x1.800x0,78)/0,73 + 20,53
(2x1.400x0,88)/0,73 + (3x1.100x0,78)/0,70
G 0,92 + 0,50 1,42
H XXXX 0,00

D = A + B + C + D + E + F + G 39,50
=

Demanda Provável 39,50 KVA

3.3- DIMENSIONAMENTO DA CATEGORIA DE ATENDIMENTO

DESCRIÇÃO NORMA CALCULADO


Carga Instalada -:-:-:-:-:- 35.655,00 W
Categoria de Atendimento BT CI ≤ 50 KW
Tensão de Fornecimento 220 V -:-:-:-:-:-
Demanda Provável -:-:-:-:-:- 39,50 KVA
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Tipo de Padrão T4 -:-:-:-:-:-

O presente memorial foi desenvolvido com base na NORMA TÉCNICA DE


DISTRIBUIÇÃO DPE 1.1.07.01 e levantamento de cargas efetuado com
base na carga descrita pelo "lay-out".

4. ESPECIFICAÇÕES

ESPECIFICAÇÕES: MATERIAIS E NORMAS DE EXECUÇÃO

4.1 ILUMINAÇÃO

A luminária padrão para a instalação será do tipo ITAIM 275 4x36W para
lâmpadas fluorescentes compactas, serão diretas, com lâmpadas de 36 W
tipo compacta, 127 V, 60 Hz, com localização conforme projeto.
Nos banheiros e na sala dos motoristas serão utilizadas luminárias de
2x23 W ou 1x23W conforme desenhos do projeto, embutidas no forro ou
fixadas no madeiramento.
Serão utilizadas, ainda, luminárias tipo arandela nas escadas e nas pare-
des externas, com bocal E-27 para lâmpadas fluorescentes compactas de
23W.
Na iluminação do pátio, será utilizada luminária para lâmpada tipo vapores
metálicos ou vapor de mercúrio de 250W, fixadas próximo ao teto na late-
ral da edificação voltada para o pátio, e no jardim frontal, duas luminárias
para lâmpadas multivapores bipino de 150W, voltadas para a fachada.
Quando da instalação embutidas em forros e apoiadas no mesmo, a sus-
tentação mecânica destas luminárias deverá ser feita por tirantes apro-
priados (tirantes de aço ou metálicas, fitas) fixados nas tesouras ou laje,
de modo a não transmitir ao forro o seu peso próprio. Toda suspensão
deverá apresentar boa aparência e rigidez mecânica.

4.2 CAIXAS

4.2.1 CAIXAS EMBUTIDAS

As caixas embutidas na alvenaria e concreto, para interruptores, tomadas,


luminárias e passagem, poderão ser metálicas de aço e esmaltadas a fo-
go, ou de PVC, de fabricação Tigre ou similar com dimensões em projeto
e especificação, sendo, retangulares, octavadas e sextavadas.
Só serão abertos os olhais das caixas onde forem introduzidos eletrodu-
tos, que deverão ser fixados com buchas e arruelas rosqueadas e forte-
mente apertadas.
As caixas embutidas deverão estar rente ao revestimento (acabamento)
da alvenaria e lajes e estarem perfeitamente alinhadas e aprumadas.
Durante a execução dos revestimentos as caixas deverão ser vedadas pa-
ra a não entrada de argamassa e outros.
As caixas de uso externo, em jardins, deverão obrigatoriamente ser de
PVC.

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4.3 ELETRODUTOS

Todos os eletrodutos serão instalados de modo a constituírem uma rede


contínua de caixa a caixa, luminária a luminária, no qual os condutores
possam a qualquer tempo ser enfiados e removidos sem prejuízo para o
isolamento.
As caixas de passagem e eletrodutos deverão formar uma malha rigida-
mente fixa as estruturas através de tirantes de aço, suportes e braçadei-
ras da SISA ou similar, de tal forma que resistam ao peso dos eletrodu-
tos, fiação, etc.
Quando embutidos em laje ou parede, deverão ser mantidas a 30 mm da
superfície disposto de maneira a não reduzir a resistência da estrutura.
As ligações e emendas entre si ou as curvas, serão executadas por meio
de luvas rosqueadas que deverão aproximá-los até que se toquem.
Só poderão ser curvados na obra, eletrodutos com diâmetro até 3/4”, de-
vendo ser utilizadas para bitolas maiores, curvas pré-fabricadas com raio
mínimo de 05 (cinco) vezes o seu diâmetro.
Não será permitido em uma única curva, ângulo inferior a 90 graus.
Os eletrodutos que forem cortados deverão ser escareados com lima, a
fim de se removerem as rebarbas.
Na fixação de eletrodutos em caixas metálicas (quadros), será obrigatório
o uso de buchas e arruelas.
Deverão ser colocadas guias de arame de ferro galvanizado, nº 14 nas
tubulações vagas, a fim de facilitar a enfiação de condutores elétricos.
Os eletrodutos deverão ser obstruídos com tampão, logo após a instala-
ção para evitar a entrada de corpos estranhos.
Para instalação subterrânea deverão ser instalados com um desnível de
1% (um por cento) em direção às caixas, devendo ser arrematados atra-
vés de buchas metálicas, para evitar danos aos condutores, e envolvidos
com um envelope de concreto.
Toda tubulação deverá ser limpa antes da passagem dos condutores. Em
lages com pisos deverão ser utilizados tiros e braçadeiras apropriadas.

4.3.1 TIPOS DE ELETRODUTOS

ELETRODUTO PVC
Serão do tipo pesado, roscável, com rosca nas duas pontas. As luvas e
curvas serão do mesmo material. Fabricantes Tigre.
Foi adotado como seção mínima o eletroduto de bitola igual a 20mm ou
¾”.
Poderá ser utilizado eletrodutos flexíveis, porém deve-se garantir que se-
jam anti-chamas.

BUCHAS E ARRUELAS
Serão em liga de alumínio, nos diâmetros compatíveis com os eletrodutos.
Fabricantes Wetzel, Paschoal Thomeu, Blinda ou similar.

4.4 TOMADAS E INTERRUPTORES

4.4.1 ESPECIFICAÇÃO DE INTERRUPTORES E TOMADAS

Interruptor de 01 tecla simples da Pial, Bticino, Fame.


Interruptor de 02 teclas simples da Pial, Bticino ou Fame.
Interruptor de 03 teclas simples da Pial, Bticino ou Fame.
6
Interruptor de 01 tecla "tree-way" da Pial, Bticino ou Fame.
Interruptor de 02 teclas "tree-way" da Pial, Bticino ou Fame.
Tomada simples, 10 A, 2 pinos, ambos redondos, da Pial, Bticino ou Fa-
me.
Tomada, (2 P +Terra ), 10 A, ambos redondos, da Pial, Bticino ou Fame.
Caixa de embutir tipo AIR/STOP com tomada (2P+T) tipo faca, 20A/250V e
disjuntor bipolar , completa , (Disjuntor e tomada) marca Bticno, Primele-
trica, Eletromar.
As tomadas para microcomputador serão de 127V com aterramento, tipo
2P+T 15A/250V, com placa da Pial, Bticino ou Fame.

4.4.2 ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE INTERRUPTORES E TOMADAS

Todos os interruptores, deverão ficar a 1.20m do piso acabado tendo a


sua face maior na vertical.
Todas as tomadas, salvo indicação em contrário, deverão ficar a 0.30 m
do piso acabado, tendo a sua face maior na vertical.
Quando instalado ao lado de portas, deverá ter 0.10 m a contar da guar-
nição.
Deverá sempre constar no seu espelho, gravado em baixo relevo, indica-
ção do circuito a que pertence, e tensão para tomadas.
As potências das tomadas são indicadas no projeto.

4.5 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

4.5.1 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL

Os quadros de distribuição serão de embutir em chapa de aço 14 USG,


com puxador, trinco, fechadura tipo “YALE”, espelho, porta cartão, barra-
mento eletrolÍtico de cobre para as 3 fases, barramento de neutro isolado
e aterrado, e barramento para terra, da “Eletromar”, Cemar, ou Similar
com disjuntores, com capacidade conforme quadros de cargas. Toda fia-
ção interna deverá ser acomodada, de tal forma a apresentar boa estéti-
ca, observando sempre se os cabos estão pressionados contra a carcaça
e identificados com anilhas plásticas. Não serão permitidas emendas den-
tro do quadro.
Deverá constar ao lado dos disjuntores ou neles mesmo, plaquetas em
acrílico gravadas em baixo relevo, identificando todos circuitos. Utilizar
régua de bornes para as saídas dos quadros, para fácil identificação e
posterior manutenção.
Na parte interna da porta, deverão estar fixados apropriadamente o dia-
grama unifilar e o quadro de cargas, desenhado em papel de boa quali-
dade e plastificado.
Na face frontal superior deverá conter a identificação do quadro, em acrí-
lico, com fundo branco e letras na cor preta, aparafusadas na carcaça,
por exe mplo QDLF – ELÉTRICA, etc. Todos os espaços que não forem
utilizados, deverão ser obstruídos com plaquetas apropriadas.
Toda vez que se fizerem amarrações dos fios e cabos, deverão ser utili-
zadas abraçadeiras plásticas.
Os quadros deverão ser instalados conforme projeto. Deverá ser constru-
ído por firma especializada, em um modulo (tipo painel), com barramento
trifásico + neutro + terra e os disjuntores conforme diagrama Trifilar.
Quanto aos Disjuntores, ver item “Dispositivos de Proteção”.

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4.6 CONDUTORES

4.6.1 GERAL

Todos os condutores serão isolados, salvo indicação em contrário deven-


do ter características especiais quanto à propagação e auto extinção do
fogo.
Os condutores para alimentação da iluminação e tomadas, deverão ter
isolamento para 750 V, isolamento simples. Os condutores de alimentação
do quadro geral, serão de isolamento duplo, 1kV, do tipo Sintenax Anti-
flan da Pirelli, ou similar.
As seções de condutores estão indicadas nos Quadros de Carga, sendo
cabos (flexível) para bitolas acima de 10mm² em toda a instalação.
A enfiação dos condutores só poderá ser iniciada após a instalação, fixa-
ção e limpeza de toda a tubulação, após a primeira demão de tinta nas
paredes e antes da última demão.
Para facilitar a enfiação nas tubulações só será permitido o uso de para-
fina ou talco.
Só serão permitidas emendas dentro de caixas de passagem, devendo ser
bem soldadas e isoladas com fita isolante de boa qualidade.
Não serão admitidas, em nenhuma hipótese, emendas dentro de eletrodu-
tos. Deverão ser ligados aos barramentos ou bornes das chaves e disjun-
tores, através de conectores terminais de pressão, para bitolas superio-
2
res a 6 mm .
Os condutores isolados deverão ser identificados da seguinte forma:

Fase: vermelho
Neutro: branco ou preto
Terra: verde ou azul claro
Retorno: vermelho

As emendas e isolações serão feitas com fitas isolantes n.º 33 da 3M do


Br asil, tipo antichama, para os circuitos parciais de modo a reconstituir as
características equivalentes às dos condutores envolvidos.
Os condutores não deverão sofrer esforços mecânicos incompatíveis com
sua resistência.
As emendas e derivações com sua resistência por meio de conectores a-
propriados. Emendas serão feitas somente nas caixas de passagem.

4.7 Dispositivo de proteção

Para todos os circuitos, foram dimensionados e previstos a instalação de


Disjuntores termomagnéticos (monofásico, bifásico ou trifásico) para a
proteção contra surtos, correntes de curto circuito, sobrecargas, confor-
me NBR 5361 e IEC-157.
Os disjuntores termomagnéticos serão de fabricação Siemens ou Eletro-
mar.

4.8 INSTALAÇÃO DE ALIMENTADORES

Deverão ser instaladas a partir dos disjuntores, cabos com isolamento


duplo de seção conforme projeto protegidos por eletrodutos de PVC do
tipo pesado.

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Deverão ser obedecidos dentro das caixas de passagens o raio de curva-
tura mínima, bem como uma sobra no cabo de energia elétrica. Os eletro-
dutos deverão ser envelopados em concreto quando forem enterrados no
solo e em locais de trânsito de veículos.
Todas as caixas de passagem têm como objetivo facilitar a enfiação dos
cabos, não podendo haver emendas nos cabos.

4.9 SISTEMA DE ATERRAMENTO

Será usado o sistema de aterramento existente no prédio, utilizado na tor-


re metálica, devendo ser interligado (vinculado) ao terra do sistema de
energia.

4.10 TESTES

4.10.1 TESTES DE ISOLAMENTO DE CONDUTORES ENFIADOS

Deverão ser efetuados antes da instalação de tomadas, interruptores,


luminárias, etc, e remetidos os resultados a fiscalização. Deverão ser e-
xecutados circuito por circuito, entre cada fase e neutro, entre fase e ter-
ra, e entre fases.

4.10.2 TESTE DE CONTINUIDADE EM CIRCUITOS

Deverão ser efetuados em todos os circuitos antes da instalação de lumi-


nárias, interruptores, tomadas, etc.

4.10.3 TESTES DE ISOLAMENTO E FUNCIONAMENTO DE EQUIPA-


MENTOS

Deverão ser executados os testes prévios em todas as tomadas, lâmpa-


das, soquetes, interruptores, reatores, disjuntores, chaves, etc, a serem
aplicados na instalação; e serão rejeitados os que apresentarem falhas
antes da instalação dos mesmos.
Deverão ser efetuados medições na resistência do aterramento e caso
esta medida estiver acima de 4 (quatro) 0HMS para o aterramento da bai-
xa tensão, deverão ser executadas medidas suplementares ao projeto
(medida nos sistemas de aterramentos), para que o valor da resistência
de aterramento fique menor ou igual a de 4 (quatro) Ohms.

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