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Crimildo António Cardoso Rafael

Exercícios práticos sobre género currículo e sexualidade

(licenciatura em ensino de Matemática, com Habilitações em estatística)

Universidade Rovuma

Lichinga

2021
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Crimildo António Cardoso Rafael

Exercícios práticos sobre género currículo e sexualidade

(licenciatura em ensino de Matemática, com Habilitações em estatística)

Trabalho da Cadeira de Temas transversais III a


ser entregue no Departamento de Ciências,
Engenharia, Tecnologia e Matemática para fins
avaliativo sob a orientação do Mrs. Nivia

Universidade Rovuma

Lichinga

2021
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Índice
Introdução ................................................................................................................................... 3

1.Curriculum ............................................................................................................................... 4

Género ........................................................................................................................................ 4

Sexualidade................................................................................................................................. 4

2. o currículo local ...................................................................................................................... 4

3. Educação e Formação ............................................................................................................. 7

Responsabilidade do homem e da mulher na prevenção do HIV-SIDA .................................. 10

Genero e sexualidade na Lei ..................................................................................................... 11

Conclusão ................................................................................................................................. 12

Referências ............................................................................................................................... 12
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Introdução
Este trabalho dita como é realmente apresentada o género e sexualidade em Moçambique, a
discriminação do mesmo e abordagens sobre curriculum Identidade de género e orientação
sexual devem ser considerados pela política educacional como uma questão de direitos
humanos, repercute nas estratégias escolhidas e no desenho das acções. Nesse sentido,
práticas sociais e formas de saber até agora estigmatizadas em função da lógica hetero
normativa. Além disso, promove políticas e atitudes didáctico-pedagógicas voltadas a garantir
igualdade de direitos e de oportunidades a todos os indivíduos e grupos, independentemente
de suas diferenças de género, identidade de género ou orientação sexual, e sem desconsiderar
os nexos com a construção de tais diferenças com outros marcadores identitários igualmente
legítimos.com o trabalho também iremos mostrar a realidade do nosso pais com a
diferenciação do genero na educação ou na criação de identidades. Partindo de um currículo
social e cultural a capacidade das raparigas tem diminuído bastante na criação do mesmo. Eis
o presente trabalho a detalhar
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1.Curriculum
entendo como uma demostração da passagem positiva de uma fase. entendo como uma forma
explicita ou detalhada de atitudes, ou formação académica com fins a habilitações literárias.
é uma construção social. O currículo é o oferecimento de conhecimento, habilidades e atitudes
socialmente valorizados e postos à disposição dos estudantes, através de uma variedade de
arranjos, durante o tempo em que eles estão na escola, na faculdade ou na universidade, toda a
aprendizagem planejada e guiada pela escola, seja ela ministrada em grupos ou individualmente,
dentro ou fora da escola

Género
Entendo como uma diferença significativa no sexo dos indivíduos valendo assim a igualdade
nas actividades, independentemente das tais diferenças. remete a construções sociais,
históricas, culturais e políticas que dizem respeito a disputas materiais e simbólicas que
envolvem processos de confi guração de identidades, defi nições de papéis e funções sociais,
construções e desconstruções de representações e imagens, diferentes distribuições de
recursos e de poder e estabelecimento e alteração de hierarquias entre os que são socialmente
defi nidos como homens e mulheres e o que é – e o que não é - considerado de homem ou de
mulher, nas diferentes sociedades e ao longo do tempo.
Sexualidade
Entendo como fases do desenvolvimento dos nossos órgãos genitais, fazendo sentir se como e
onde começa a sexualidade nos seres humanos no sentido particular. toda a aprendizagem
planejada e guiada pela escola, seja ela ministrada em grupos ou individualmente, dentro ou
fora da escola

2. o currículo local
o currículo local como um conjunto de conteúdos que abordam a vida local do meio onde está
inserida a escola. Sem é claro, limitar o trabalho apenas as questões desse local, mas sim criar
possibilidades de construção de conhecimento escolar baseada na contextualização. Isto é,
privilegiando os estudos locais, como por exemplo, os problemas encontrados na sala de aula,
no entorno da escola, no bairro, na cidade para abordar conteúdos curriculares. Dessa forma, o
contexto passa a ser, então, constituinte dos conhecimentos escolares, ao invés do modelo
curricular vigente (e hegemônico de nossas escolas) que privilegia os conhecimentos já
sistematizados e descontextualizados, superando o contexto como meramente ilustrativo
(COMPIANI, 2013). No projeto RAE a contextualização foi tratada como geradora de
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problemas e processo e, produto da compreensão da realidade, ao invés da usual


exemplificação de modelos. Marcondes et al. (2009) discute esses diferentes tipos de
contextualização no ensino de química. No artigo de Zimmermann e Compiani (2014),
podemos verificar como o contexto era pensado na elaboração das propostas pedagógicas
desse projeto. Com a observação participante, verificamos que esse coletivo de professores
construiu um currículo problematizando questões do entorno da escola, que valorizou o
conhecimento contextualizado e a interação de diferentes disciplinas com conhecimentos
geocientíficos. Ademais, teve como objetivo contribuir para que seus educandos entendessem
a realidade em que vivem e que conseguissem atuar de forma crítica sobre ela. Na figura 1,
podemos visualizar como foi pensada a elaboração da proposta curricular desse coletivo de
professores.

Goodson (1995) destaca que o currículo pode ser entendido como uma arena de todos os
tipos de mudanças, interesses e relações de dominação. Na medida em que a elaboração de
um currículo é um processo que envolve escolhas e interesses, as lutas e os conflitos são
quase inevitáveis. Pensando o contexto sócio histórico em que se desenvolveu a construção
dessa proposta curricular, pode-se reflectir que a posição dos sujeitos envolvidos no processo
de construção de um currículo local, suas articulações, seus interesses, os conflitos e suas
lutas são factores de extrema importância para compreendermos a importância desse processo
para a prática docente e para a formação dos educandos. Assim sendo, pode-se afirmar que a
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elaboração dessa proposta curricular exigiu dos professores um “debruçar-se” sobre as


propostas didácticas anteriormente praticadas e a elaboração de novas à luz da temática
visitada através da leitura de textos, participação em trabalhos de campo e outras actividades
práticas e vivências de metodologias específicas de algumas áreas do conhecimento referentes
aos eixos temáticos e disciplinares.

Contribuir para a eliminação das práticas nocivas que violam os direitos das mulheres,
homens, raparigas e rapazes;

Promover e desenvolver acções que garantam igual representação e participação de mulheres


e homens em órgãos de tomada de decisão, a todos os níveis;

Promover a igualdade de direitos e oportunidades para raparigas e rapazes, bem como para
mulheres e homens, no acesso à educação, formação de qualidade e outros benefícios;

Promover a igualdade de direitos e oportunidades para mulheres e homens em relação à posse


e controle de recursos produtivos e seus rendimentos, assim como em relação ao emprego
formal, informal e trabalho doméstico não remunerado;

Promover e realizar acções que concorram para a eliminação de todas as formas de violência
baseada no género, em particular contra as mulheres e raparigas, nas esferas públicas e
privadas, numa parceria entre o governo, parceiros de cooperação, sector privado e a
sociedade civil;

Promover e apoiar programas e iniciativas que contribuam para o acesso universal à saúde
sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos;

Desenvolver acções que assegurem igual participação de mulheres e homens na prevenção,


mediação de conflitos e consolidação de paz;

Incentivar os órgãos de comunicação social a contribuírem para a transformação de


mentalidades promovendo uma representação balanceada e não estereotipada de mulheres e
raparigas, e também alargar o acesso às tecnologias de informação e comunicação entre as
mulheres e raparigas;
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Promover a igualdade de acesso e controle dos recursos naturais, das tecnologias de adaptação
e mitigação das mudanças climáticas, dos benefícios e oportunidades de desenvolvimento
entre homens e mulheres, rapazes e raparigas, usando de forma sustentável os recursos
naturais no combate à pobreza.

3. Educação e Formação
Assegurar o acesso, a retenção e a conclusão com sucesso de Mulheres e Homens em todos
os níveis de ensino, eliminando o fosso de género;

Rever os currículos para os tornar sensíveis ao género e eliminar os estereótipos de género no


ensino, envolvendo as comunidades na sua elaboração com intuito de alinhar os ensinamentos
do foro doméstico com os da escola;

Desenvolver acções tendentes a eliminar a violência baseada no género nas escolas,


introduzindo medidas legislativas para acabar com a impunidade do abuso sexual das
raparigas nas escolas;

Promover o acesso e a retenção da rapariga no Ensino Técnico Profissional e o aumento do


número de raparigas a optar por disciplinas de Ciências, Tecnologia, Engenharia e
Matemática, bem como estender a oferta das novas tecnologias de informação e comunicação
(TIC) para todos os níveis de ensino e todas as regiões geográficas;

Promover a formação e capacitação de adolescentes e jovens visando o desenvolvimento de


competências para a comunicação e tomada de decisão, sobretudo nas raparigas vulneráveis.
Igualdade de género - refere-se à ausência de discriminação com base no sexo. Homens e
mulheres são tratados de forma igual, gozam dos mesmos direitos e oportunidades.
Equidade de Género - reconhece que os indivíduos são diferentes entre si e, portanto,
merecem tratamento diferenciado, mas que elimine ou reduza a desigualdade. A equidade de
género implica uma série de acções que procura dar um tratamento justo para mulheres e
homens. Apesar de a equidade poder ser um meio para alcançar a igualdade, estes conceitos
não são sinónimos.
Masculinidades – constituem os atributos, comportamentos e papéis associados aos rapazes e
homens. A masculinidade é definida socialmente e, embora possa estar também associada a
uma determinante biológica, é distinta da definição do sexo masculino biológico.
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Transversalidade de género - constitui um imperativo para o processo de desenvolvimento.


Focaliza nos sistemas, processos e normas que geram desigualdades. A transversalidade de
género baseia-se na ideia de que todas as esferas, sistemas, instituições e normas devam ser
revistos, de modo a garantir que os princípios da igualdade de género se reflictam nele,
independentemente das pessoas envolvidas nas instituições.
Planificação e Orçamentação na Óptica de Género (POOG) - consiste na integração da
perspectiva de género na planificação e na orçamentação, o que significa ter em conta de
forma racional as necessidades de mulheres e homens na formulação, implementação,
monitoria e avaliação dos planos e programas em todas as etapas de planificação e esferas
política, económica e social. Significa analisar o orçamento e incorporar uma perspectiva de
género a todos os níveis do processo orçamental, de forma a promover a equidade de género,
sem criar um orçamento separado nem alocar recursos adicionais a um plano ou sector

O termo género encontra assim um quadro referencial a ser aplicado nas instituições e seus
interlocutores na perspectiva de encontrarem nele o respaldo ideal para valorizar as práticas
de intervenção social que envolvam homens e mulheres, enfatizando o carácter relacional
deste conceito.
Multiplicam-se os discursos sobre o carácter fundamental da democratização das relações de
género para que se atinja um desenvolvimento que não seja meramente económico. Esse
alargamento conceptual tem colocado, em primeiro plano, a qualidade das relações sociais
vividas pelos beneficiários do desenvolvimento antes mesmo das suas condições materiais e
económicas. Essa mudança tem favorecido grandemente políticas menos centradas em grupos
sociais específicos e mais voltadas para a observação de aspectos fundamentais que
assegurem o desenvolvimento social como um todo em determinada região. As relações de
género são tidas como um desses aspectos.
Contudo, na medida em que as organizações de diferentes trajectórias e filiações se
identificam pelo conceito de género, torna-se necessário construir uma linguagem comum a
partilhar, realçando marcadores que chamem a atenção para o lugar central da
transversalidade do termo, ou seja, que o mesmo deve estar presente como um enfoque
exigido para o bom andamento dos programas e projectos de qualquer instituição que esteja
comprometida com o desenvolvimento e a cidadania.
É verdade que o estatuto transversal do género tem sido responsável pela criação de
especialistas capazes de difundirem o seu significado e a sua tradução concreta em
instrumentos de planificação e acção social. Contudo, apesar da habilidade e credenciamento
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para a difusão, do grande cometimento político por parte dos governos de que a ratificação de
acordos internacionais são uma confirmação, a experiência tem demonstrado que tais acções
não têm trazido grandes progressos na integração de género. Os avanços são efectivamente
limitados e assiste-se a uma evaporation policy no dizer de Blachden’s3 ao afirmar que,
frequentemente, excelentes ideias e análises de género tendem a desaparecer quando se trata
de formular estratégias e implementar programas. Cremos que a ausência de um compromisso
com a transformação de determinados cenários sociais é um dos factores responsáveis por esta
situação. Na verdade, há que estabelecer o patamar de uma realidade a ser transformada e um
cenário futuro a ser atingido.

4. São seguidas duas estratégias para atingir o objectivo da autonomia e da igualdade de


género. Uma delas é assegurar que as políticas e programas tomem em consideração as
necessidades e interesses das mulheres e homens para se atingir uma equidade de género; a
outra é apoiar programas que tenham como objectivo o fortalecimento do poder das mulheres
ou seja o seu empowerment.
A incidência na igualdade de género não é puramente ideológica, ela resulta da evidência de
que o falhanço em atingir a equidade mina a capacidade dos serviços de saúde de funcionar
efectivamente, de atender às necessidades dos seus funcionários, de satisfazer as necessidades
distintas dos clientes – homens ou mulheres. Nas reformas dos sectores de saúde, na definição
de políticas não se podem centrar apenas na identificação de problemas/ constrangimentos de
natureza financeira ou técnica que impedem a melhoria dos cuidados e prestação de serviços
de saúde, mas igualmente na compreensão e criação de mecanismos ligados aos processos
institucionais, incluindo os que se baseiam na igualdade de género.
Nas políticas de saúde é importante definir a necessidade do aumento dos centros de saúde, a
melhoria dos serviços disponíveis, as habilidades e conhecimentos técnicos do pessoal de
saúde. Na verdade, tudo tem um impacto na saúde das mulheres e são aspectos importantes a
considerar nos cuidados de saúde primários. Mas o que é igualmente necessário é a
preocupação em relação ao impacto das questões de discriminação e desigualdade no acesso
aos serviços por parte de homens e mulheres.
A crítica feminista tem enfatizado a falta de atenção para as relações de género nos modelos
de saúde pública, especialmente no papel e lugar que a mulher ocupa no sistema dos cuidados
de saúde primária, assim como as implicações de género ao introduzir estes programas na
comunidade. Como resultado da desigualdade entre os sexos, as mulheres têm poucas
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oportunidades de defesa dos seus interesses e de satisfação das suas necessidades; têm menos
acesso aos serviços sociais como, por exemplo, saúde e educação.

5.
Mulher no acesso a educacao
Na minha experiencia como cidadao mocambicano, mulheres tem um nivel muito baixo de
educacao ou melhoruma formacao academica, a capacidade das mulheres na compreencao
dos conteudos baixa numa determinada fase do desenvolvimento da mulher, expecificamente
naadolescencia, por exemplo a frequencia de mulheres no curso de Matematica é muito
reduzida, propondo emacipacao da mulher no contesto escolar para insentivalas no cultivo
educacional.
Genero e sexualidade no contexto escolar
A formação de educadores/as foi ampliada para incorporar, em um mesmo processo de
selecção, dois eixos temáticos: diversidade sexual e género. Conceitos distintos, mas
fortemente relacionados, género e orientação sexual dizem respeito a estruturas, processos e
dispositivos sociais, políticos, institucionais, culturais e históricos de construção (produção,
reprodução e transformação) de corpos, sexualidades, representações sociais, hierarquias,
relações e assimetrias relativas às condições sociais e à cartografia a do afecto e do desejo, nas
quais estão implicadas todas as pessoas, mulheres e homens, heterossexuais, homossexuais,
bissexuais ou transgénicos.
Sexismo e homofobia encontram na experiência escolar um dos seus mais decisivos
momentos. A escola desempenha papel fundamental na construção, introjecção, reforço
e transformação das noções de masculinidade, feminilidade, heterossexualidade,
homossexualidade, bissexualidade e transgeneridade e, por conseguinte, na formação
identitária e na actuação das pessoas em todas as arenas da vida social.
O projecto visa fomentar abordagens que contemplem articulações entre temáticas que, até
muito recentemente, podiam ser vistas não apenas como distintas, mas aparentemente
inconciliáveis, sobretudo no plano político. Sem considerar as especifica existentes entre elas,
o projeto procura incentivar enfoques que dêem conta dos processos em que género e
orientação sexual são categorias importantes na construção de corpos, identidades,
sexualidades e relações sociais e políticas.

Responsabilidade do homem e da mulher na prevenção do HIV-SIDA


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Fortalecer as medidas para a prevenção, tratamento universal e prestação de cuidados e apoio


a mulheres, homens, raparigas e rapazes infectados;

Desenvolver estratégias transformativas em relação ao género, que tenham em conta o


estatuto desigual e as vulnerabilidades das mulheres e raparigas, os factores biológicos e as
práticas nocivas que resultam em que estas sejam mais infectadas e afectadas;

Reconhecer os cuidados prestados pelas mulheres e a respectiva afectação de recursos a estas


e promover o envolvimento dos homens na prestação de cuidados e apoio às pessoas vivendo
com HIV e SIDA; Fortalecer a participação dos homens e rapazes em programas, serviços e
processos de prevenção e combate ao HIV e SIDA, bem como de outras doenças relacionadas
com a saúde sexual e reprodutiva através da transformação das normas sociais de
masculinidades.

Construção de identidades sexuais

Genero e sexualidade na Lei


A posição e a eficiência dos Pontos Focais de Género (PFG) devem ser fortalecidas com
várias medidas, a fim de melhor corresponder às suas atribuições. Estas medidas incluem o
cumprimento do estipulado sobre a sua participação no colectivo de direcção a todos níveis
administrativos, a definição de requisitos mínimos de conhecimentos na área de género para a
sua nomeação, assim como a inclusão da tarefa do PFG na sua descrição de tarefas e na sua
avaliação de desempenho.
O Conselho Nacional para o Avanço da Mulher (CNAM) e os respectivos Conselhos
Provinciais e Distritais (CPAM e CDAM) têm a importante função de coordenar a execução
da Política de Género.
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Conclusão
Pude constatar que A escola é o espaço onde a consciência sobre a questão de igualdade
deve ser primordialmente trabalhada, para que, se possível, a democracia de nosso país possa
deixar de ser um mito e passe a ser realidade.

Sendo assim, trabalhar a igualdade na escola é dar voz às meninas, liberdade, autonomia e
emancipação, mostrar que elas podem alcançar lugares maiores e que elas devem tomar esses
lugares. Se donas de si, construir uma nova sociedade, uma sociedade justa, igualitária pois a
educação não é somente um direito humano, ela é a maneira mais eficaz de atingir o
crescimento de uma nação, seja ele económico ou cultural. toda a aprendizagem planejada e
guiada pela escola, seja ela ministrada em grupos ou individualmente, dentro ou fora da
escola

Um ambiente acolhedor, que respeite os direitos humanos, que inclua todas as questões
relacionadas à igualdade de gênero seja na formação ou na prática docente. Assim estaremos
construindo um campo de oportunidades iguais para as crianças.
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Referências
AGÊNCIA PATRÍCIA GALVÃO. Feminicídio. Disponível em:
http://www.agenciapatriciagalvao.org.br/dossie/violencias/feminicidio/. Acesso em: 11 out.
2017.

ALMEIDA, Maria Lúcia Pacheco de. Tipos de pesquisa. In: ALMEIDA, Maria Lúcia
Pacheco de. Como elaborar monografias. 4ª ed. rev. e atual. Belém: Cejup, 1996. Cap. 4, p.
101-110.
CASAGRANDE, Lindamir Salete et al. Entrelaçando gênero e diversidade: enfoques para
educação. Curitiba: UTFPR, 2016.

GESTOS – Soropositividade, Comunicação e Gênero. Relatório Luz do Grupo de Trabalho


da Sociedade Civil para Agenda 2030. Disponível em: http://brasilnaagenda2030.org. Acesso
em: 23 out. 2017.

IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população
brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2016.

KÖCHE, José Carlos. Tipos de pesquisa. In: KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de
metodologia científica. 14ª ed. rev. e ampl. Petrópolis: Vozes, 1997. p. 122- 126.

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