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Curso Técnico Superior Profissional de Automação, Robótica e

Manutenção Industrial
Técnicas de Medida
Trabalho nº 1
Introdução aos Aparelhos de Bancada – Medições em DC
Docentes: João Cândido, Paulo Queiró

1. Introdução
Com este trabalho proporciona-se um primeiro contacto com um conjunto de instrumentos que
fazem parte da maior parte de uma bancada de trabalho de um laboratório.

Vamos abordar quatro tipos de aparelhos diferentes: “Fonte de Alimentação DC”, “Gerador de
Funções”, “Multímetro Digital” e “Osciloscópio”.

Usaremos ainda resistências e a placa de protótipos.

1.1. Aparelhos de Alimentação e Aparelhos de Medição


Aparelhos de alimentação são aparelhos que fornecem os sinais (de alimentação) que permitem
que os circuitos elétricos funcionem.

No caso das nossas bancadas, os aparelhos de alimentação são de dois tipos diferentes:

Fontes de Alimentação DC;

Geradores de Sinais.

Aparelhos de medição são aparelhos que medem os sinais existentes nos vários pontos de circuitos.

No caso das nossas bancadas, os aparelhos de medição são de dois tipos diferentes:

Multímetros Digitais;

Osciloscópios.
1.2. Fonte de Alimentação DC

Voltage Current Limit

V A

Coarse Fine

Fig 1 – Fonte de Alimentação

A “fonte de alimentação” é um aparelho de bancada usado para gerar sinais contínuos no tempo.

Possui dois conjuntos de ajustes diferentes:


Ajuste Grosseiro (Coarse)

 Ajuste de Tensão

Ajuste Fino (Fine)

 Ajuste de Limite de Corrente (apenas ajustável com o interruptor de saída na


posição “Off” ou cirto-circuitando a estrada e saída, caso a fonte não disponha
de interruptor de saída)

Na maior parte das situações com que deparamos na prática, sabemos exatamente o nível de
tensão que pretendemos.

O ajuste de limite de corrente é usado como proteção do circuito exterior que queremos
alimentar.
Em situação de funcionamento normal, o limite de corrente ajustado não deve ser atingido, pois
quando isso sucede, a tensão à saída da fonte baixa, de acordo com a lei de Ohm:

U = R. I

Na prática, sabemos com que tensão vamos alimentar um circuito e ajustamos esse valor na fonte
deixando que, dentro dos limites do razoável, o valor da corrente fornecido pela fonte de alimentação
flutue de acordo com o que o circuito externo lhe “pede”.

1.3. Multímetro Digital


Por questões de construção dos aparelhos e pelas características específicas das grandezas
eléctricas a medir, os voltímetros e amperímetros possuem resistências internas completamente
diferentes o que motiva que a sua inserção num circuito eléctrico seja feita de modo distinto consoante
se trate de um amperímetro ou de um voltímetro.

O voltímetro, uma vez que mede a diferença de potencial entre dois pontos, ou seja, testa o
potencial a que estão ambos os pontos e calcula a diferença, deve interferir o mínimo possível com a
corrente que flui entre esses dois pontos.

Este aparelho possui uma resistência interna elevada (idealmente é infinita), pelo que é sempre
colocado em paralelo com o componente ou parte do circuito a medir.

De modo contrário, interromperia o circuito (uma vez que a sua resistência interna é muito
elevada), funcionando na prática como um interruptor aberto.

O amperímetro, pela própria natureza da grandeza eléctrica que mede – corrente, para executar
uma medição o mais exacta possível, deve ser atravessado pela totalidade dessa mesma corrente.

Este aparelho possui uma resistência interna muito baixa (idealmente é nula), pelo que é sempre
colocado em série com o componente ou parte do circuito a medir.

Caso fosse colocado em paralelo, toda a corrente fluiria através dele (uma vez que a sua resistência
interna é muito baixa), funcionando na prática como um curto-circuito ao dispositivo a medir,
colocando-o fora de serviço.
Uma vez que um amperímetro é sempre ligado em série com qualquer coisa, para o inserir num
circuito já montado, há sempre que desfazer uma determinada ligação no circuito e inserir os dois
terminais do amperímetro nesse ponto, restabelecendo assim a continuidade eléctrica através do
próprio aparelho.

Concretizando o que atrás foi dito acerca das diferenças na inserção de voltímetros e amperímetros
num circuito, consideremos o circuito da fig 2, no qual pretendemos medir:

 A queda de tensão aos terminais da resistência

 A corrente que flui através da resistência

V
R
10 V 10 V
R
A

Fig 2.a - Inserção de um voltímetro num circuito Fig 2.b - Inserção de amperímetro

As medições que os multímetros digitais, mais frequentes de encontrar no mercado e nas nossas
bancadas, permitem efectuar são:

Em Sinais Sinusoidais (com frequências próximas dos 50 Hz):

Medição de valores eficazes de: Corrente

Tensão

Medição de valores médios de: Corrente

Tensão

Medições de Frequência
Em Sinais Contínuos:

Medições dos valores médios de: Corrente

Tensão

Em Componentes Eléctricos:

Medição dos valores ohmicos de resistências.

Outras características/grandezas passíveis de serem medidas por multímetros digitais mas menos
comuns de se encontrarem e que, normalmente encarecem o preço:

 Auto Escala

 Teste de Continuidade

 Teste de Junções PN (Díodos)

 Teste de Transístores

 Capacidade de Condensadores

 Possibilidade de efectuar todas as medições em sinais sinusoidais de frequências muito


maiores e muito menores que os 50 Hz

O modo de funcionamento dos multímetros digitais do ponto de vista do utilizador varia consoante
o fabricante pelo que se torna difícil sistematizar todas as funções disponibilizadas nos seus aparelhos
pelas várias marcas.

Existem, no entanto, alguns modos de funcionamento que, apesar de não serem exactamente
iguais, podem ser generalizados.
O painel frontal de um multímetro digital, normalmente, é da forma apresentada na figura 3:

Ecran ou
“Display”

Botão de Hold Ac/Dc


On Botão de
Ligar/Desligar
comutação
AC/DC
Botão de
Memória Selector de
Grandeza/Escala
Bornes de
Ligação das
Pontas
10 A 200mA Comum V  Hz

Pontas de
Prova

Fig 3 – Multímetro Digital


Ecran – Local onde são exibidos os valores das grandezas elétricas que vamos medir.

Normalmente, exibe:

 sinal aritmético +/- que fornece uma indicação quanto à polaridade com que ligámos as pontas
de prova.

 Um número de dígitos que quantificam o valor da grandeza que medimos

 Vírgula flutuante, i.e., a escala é ajustada automaticamente pelo aparelho.

 As unidades da grandeza que estamos a medir.

Ex: A, mA, V, mV, etc.

Botão Ligar/Desligar – Coloca em funcionamento e desliga o multímetro.

Actualmente, a maior parte dos multímetros têm uma função de “auto-shutdown”, ou seja, quando não
utilizados durante um determinado intervalo de tempo, desligam-se automaticamente para poupar
bateria.

Botão de Memória – Quando premido, retém no ecran o último valor medido.

Botão de Comutação AC/DC – Permite seleccionar o tipo de grandeza a medir.

Selector de Grandeza/Escala – Permite seleccionar a grandeza que queremos medir, normalmente é


rotativo e contém:

 200 V 200m A 2m Hz

2K 2 20m

200K 20 200m

2M 200 2

20M 1000 10

Tabela 1
Bornes de Ligação das Pontas de Prova – São orifícios em que encaixam as pontas de prova e
permitem, em conjunção com os outros selectores, diferenciar as grandezas que vamos medir.

Normalmente, existem quatro:

 V, , Hz

 Comum ou Terra

 200 mA

 10 A

Pontas de Prova - Um de cor preta e outro de cor vermelha, estabelecem a ligação física entre o
multímetro e o circuito eléctrico onde vamos efectuar as medições.

A ponta preta fica sempre ligada ao borne “Comum” e a vermelha liga ao borne:

 V, , Hz – Para medir Tensões [Volts], Resistências [Ohms] ou Frequências [Hz].

 200 mA – Se quisermos medir Correntes inferiores a 200 mili Ampére [mA].

 10 A – Caso queiramos medir Correntes entre 200 mA e 10 A.

Para todos os efeitos práticos, a ponta de prova vermelha funciona como o terminal “+” dos
aparelhos de medida analógicos, isto é, todas as considerações que foram tecidas em relação a esse
terminal dos aparelhos analógicos, são aplicáveis à ponta de prova dos multímetros digitais.

Da descrição atrás efectuada do painel frontal de multímetro digital, fica implícito que, para medir
uma grandeza, pelo menos, numa primeira abordagem, devemos conhecer com antecedência:

A sua natureza:

 Tensão
 Corrente
 Resistência
 Frequência
E o seu tipo:

 Sinusoidal (AC)

 Contínua (DC)

pois para cada sinal diferente, a forma como os selectores do painel frontal do multímetro estão
ajustados, vai resultar numa medição de uma grandeza ou parâmetro de grandeza diferentes.

A título de exemplo, se quisermos medir o valor eficaz de tensão de um sinal sinusoidal do qual
conhecemos antecipadamente um valor aproximado ( que é de 100 mV), os selectores ajustáveis
deverão ter as posições:

 Ponta Vermelha: Borne “V, , Hz”, porque vamos medir um valor de tensão.

 Selector de Grandezas: “200 mV”, porque temos que seleccionar a escala o menor possível
mas cujo limite superior seja maior que o valor que vamos medir.

 Selector AC/DC: “AC”, porque vamos medir o valor eficaz de um sinal sinusoidal.

1.4. Resistências – Código de Cores

O valor óhmico de uma resistência pode ser determinado por simples inspecção visual e
interpretação de um conjunto de listas coloridas existentes no seu invólucro.

Estas listas coloridas possuem um valor intrínseco e um valor posicional, ou seja, temos que
atender à sua côr e à posição que ocupam relativamente às outras.

Em termos de posição, as resistências mais comuns exibem um conjunto de três listas coloridas que
lhe conferem um valor numérico e uma outra mais isolada que traduz a tolerância.

Para a tolerância existem apenas duas cores possíveis:

 Dourado (tolerância de 2%)

 Prateado (tolerância de 5%)


Para atribuição do valor numérico o código de cores é:

Côr Valor Numérico

Preto 0

Castanho 1

Vermelho 2

Laranja 3

Amarelo 4

Verde 5

Azul 6

Roxo 7

Cinza 8

Branco 9

Tabela 2 – Código de cores das resistências

Para se atribuir o valor nominal a uma resistência, deve-se começar por identificar a lista que
corresponde à tolerância e colocá-la à direita, depois disso, ler o conjunto de três listas da esquerda
para a direita, sabendo que a primeira dessas listas (localizada mais à esquerda) dá o primeiro dígito do
valor numérico, a segunda lista (situada no meio) dá o segundo dígito e a terceira dá o factor
multiplicativo ou o número de zeros a colocar à direita dos dois dígitos já identificados.

1º Digito 2º Digito Factor Tolerância


Multiplicativo

Fig 4 - Resistência
Exemplos:

 Castanho, preto, vermelho + dourado

1º Digito – 1

2º Digito – 0

Factor Multiplicativo – 2

Tolerância - 2%

Valor óhmico: 1000 [] +/- 2%

Ou seja, o valor da resistência estará compreendido entre 980 e 1020 Ohm.

 Vermelho, vermelho, vermelho + prateado

1º Digito – 2

2º Digito – 2

Factor Multiplicativo – 2

Tolerância - 5%

Valor óhmico: 2200 [] +/- 5%

Ou seja, o valor da resistência estará compreendido entre 2090 e 2310 Ohm.


1.5. Placa de Ensaios

Fig. 1 - Placa de ensaios vista de cima

A placa de ensaios, vista de frente, é constituída por um conjunto de furos distribuídos de forma
mais ou menos ordenada. Vista pela parte de trás, tem um conjunto de ligações estabelecidas entre os
vários orifícios.

Fig. 2 - Placa de ensaios vista de baixo

Estas ligações tornam fácil montar vários componentes electrónicos de modo a formar circuitos. Os
terminais de ligação dos componentes são introduzidos nos orifícios da parte da frente. Estes orifícios
(sockets) são construídos de forma a segurarem os componentes no devido lugar. Cada orifício está
ligado electricamente a uma tira de metal que pode ser vista na parte de trás da placa.

As filas de sockets mais longas nas partes de cima e de baixo da placa são, normalmente, usadas
para as ligações das alimentações.

O resto do circuito é construído colocando os componentes e ligando-os com pedaços de fio


condutor exterior.
Fig. 3 - Circuito montado em placa de ensaios
2. Experiências Práticas

Componentes: R1=1000Ω; R2=100Ω; R3=10Ω.

2.1 Na Fonte de alimentação ajuste o sinal: 5V; 10 mA.

Nota - não esquecer que para ajustar o limite de corrente o interruptor de saída deve estar off ou, a
fonte alimentação não possuir interruptor de saída, os terminais de saída devem estar em curto-circuito.

Anotar os valores lidos no visor da fonte alimentação na folha de relatório correspondente.

Verificar os valores medidos com o voltímetro digital e anotar os valores.

Nota - para que os valores ajustados na fonte de alimentação sejam detectáveis pelo voltímetro digital
o interruptor de saída da fonte de alimentação deve estar on.

2.2 Na Fonte de alimentação ajuste o sinal: 1V; 25 mA.

Anotar os valores lidos no visor da fonte alimentação.

Verificar os valores medidos com o voltímetro digital e anotar os valores.

2.3 Na Fonte de alimentação ajuste o sinal: 2,35V; 45,37 mA.

Anotar os valores lidos no visor da fonte alimentação.

Verificar os valores medidos com o voltímetro digital e anotar os valores.

2.4 Na Fonte de alimentação ajuste o sinal: 5V; 100 mA. Deixe esse sinal ajustado até que seja pedido
o ajuste de outro sinal.

a) Anotar os valores lidos no visor da fonte alimentação.


b) Verificar os valores medidos com o voltímetro digital e anotar os valores.
c) Implementar o seguinte circuito simples da figura 4 com R=1000Ω;
v(t)
10 V R

Fig 4 – Circuito

d) Determinar analiticamente o valor de corrente que irá passar na resistência.

Anotar o valor na folha de relatório.

e) Medir os valores de tensão e de corrente que existem na resistência.

Anotar os valores na folha de relatório.

2.5 Na Fonte de alimentação ajuste o sinal: 5V; 100 mA.

a) Anotar os valores lidos no visor da fonte alimentação.


b) Verificar os valores medidos com o voltímetro digital e anotar os valores.
c) Implementar o seguinte circuito simples da figura 4 com R=100Ω;
d) Determinar analiticamente o valor de corrente que irá passar na resistência.
Anotar o valor na folha de relatório.

e) Medir os valores de tensão e de corrente que existem na resistência.

Anotar os valores na folha de relatório.

2.6 Na Fonte de alimentação ajuste o sinal: 5V; 100 mA.

a) Anotar os valores lidos no visor da fonte alimentação.


b) Verificar os valores medidos com o voltímetro digital e anotar os valores.
c) Implementar o seguinte circuito simples da figura 4 com R=10Ω;
d) Determinar analiticamente o valor de corrente que irá passar na resistência.

Anotar o valor na folha de relatório.

e) Medir os valores de tensão e de corrente que existem na resistência.

Anotar os valores na folha de relatório.


2.7 Na Fonte de alimentação ajuste o sinal: 10V; 250 mA.

a) Implementar o seguinte circuito simples da figura 5 com R1=1000Ω; R2=100Ω; R3=10Ω;


b) Determinar analiticamente os valores de tensão e de corrente em cada resistência.
Anotar os valor na folha de relatório.

c) Medir os valores de tensão e de corrente que existem nas resistências.


Anotar os valores na folha de relatório.

R1 R2

v(t
)

R3

Fig 5
Relatório TP 001
Nome dos Alunos:
_______________________________________________________; Num____________________
_______________________________________________________; Num____________________
_______________________________________________________; Num____________________

Data de Entrega: ________________


Responder às seguintes perguntas relativas à introdução (no início deste trabalho)

1. Qual é a diferença principal entre aparelhos de alimentação e aparelhos de medição?

Resp: _____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

2. Porque devem ser os voltímetros ligados em paralelo com a parte do circuito que medem?

Resp: _____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

3. Porque devem ser os amperímetros ligados em série com a parte do circuito que medem?

Resp: _____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

Valores obtidos em 2.1: Fonte de Alimentação: V=____________ I=____________

Voltímetro: V=____________ I=____________

Valores obtidos em 2.2: Fonte de Alimentação: V=____________ I=____________

Voltímetro: V=____________ I=____________


Valores obtidos em 2.3: Fonte de Alimentação: V=____________ I=____________

Voltímetro: V=____________ I=____________

Valores obtidos em 2.4.a): Fonte de Alimentação: V=____________ I=____________

Valores obtidos em 2.4.b): Voltímetro: V=____________ I=____________

Valor determinado analiticamente, em 2.4.d): I=____________

Valores obtidos em 2.4.e): Voltímetro: V=____________ I=____________

Porque é o valor da corrente determinado analíticamente (2.4.d) diferente do valor obtido em 2.4.e?

Resp: _____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

Valores obtidos em 2.5.a): Fonte de Alimentação: V=____________ I=____________

Valores obtidos em 2.5.b): Voltímetro: V=____________ I=____________

Valor determinado analiticamente, em 2.5.d): I=____________

Valores obtidos em 2.5.e): Voltímetro: V=____________ I=____________

Valores obtidos em 2.6.a): Fonte de Alimentação: V=____________ I=____________

Valores obtidos em 2.6.b): Voltímetro: V=____________ I=____________

Valor determinado analiticamente, em 2.6.d): I=____________

Valores obtidos em 2.6.e): Voltímetro: V=____________ I=____________


Porque baixou o valor da tensão na fonte de alimentação?

Resp: _____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

Porque é o valor da corrente determinado analíticamente (2.6.d) diferente do valor obtido em 2.6.e?

Resp: _____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

Valores obtidos em 2.7.b): VR1=____________ VR2=____________ VR3=____________

IR1=_____________ IR2=_____________ IR3=____________

Valores obtidos em 2.7.c): VR1=____________ VR2=____________ VR3=____________

IR1=_____________ IR2=_____________ IR3=____________

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