Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
prof@shbbrito.net
- Tecnologias de Rede
prof@shbbrito.net
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Tecnologias de Redes
Existem diversas tecnologias de redes para viabilizar a
comunicação dos nós e cada uma delas implementa diferentes
métodos de acesso ao meio. As tecnologias mais tradicionais
que serão estudadas em aula são:
3
- Rede Local: Ethernet
prof@shbbrito.net
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Ethernet
É a tecnologia mais utilizada em redes locais e que popularizou
o uso das redes de computadores. Diversos foram os fatores
que tornaram esse padrão tão popular - a exemplo de custo,
escalabilidade (facilidade de expansão), confiabilidade e
ferramentas de gerenciamento disponíveis.
5
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Ethernet
Na figura abaixo pode ser observado o esboço com o desenho
inicial do sistema Ethernet original, feito por Robert Metcalfe
em 1976. Em 1985 a tecnologia Ethernet se tornou um padrão
aberto e recebeu a denominação IEEE 802.3 CSMA/CD .
6
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Ethernet
A Ethernet (802.3) se aplica às camadas 1 e 2 do RM-OSI,
organizando suas especificações técnicas dentro do escopo de
cabeamento (meio físico) e do acesso ao meio (enlace).
7
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Ethernet
(LLC, IEEE 802.2) – Controle do Link Lógico
8
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Ethernet
(MAC, IEEE 802.3) – Controle de Acesso ao Meio
Endereço MAC
(6 Bytes / 48 bits)
00 : E0 : 91 : 37 : E4 : 31
ID do Fabricante ID da Placa de Rede
9
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Ethernet
Camada Física
10
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
11
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Obs.: As redes possuem topologia de barramento quando estão fisicamente ligadas pelo cabo
coaxial (vide figura) ou quando estão logicamente conectadas através de um HUB.
12
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
13
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
14
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
15
- Redes de Longa Distância
prof@shbbrito.net
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Acesso à Internet
17
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
18
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
19
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
20
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
21
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
22
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
23
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
24
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
26
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
27
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
28
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
xDSL vs CATV
xDSL
Cada casa possui seu próprio loop local privado (acesso), o
que confere maior segurança e desempenho compatível
com a taxa contratada. Por outro lado a largura de banda
é bastante limitada e sofre muita degradação em função
da distância decorrente das restrições do par-trançado.
CATV
A largura de banda nos cabos coaxiais é muito maior do
que no par-trançado. No entanto o segmento (meio) é
compartilhado entre os usuários do bairro, o que pode
comprometer o desempenho e a segurança. Se um
usuário baixa um arquivo grande, ele está retirando banda
dos outros. Quanto mais usuários, maior a competição!
29
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Ambientes Corporativos
30
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Frame Relay
É uma tecnologia baseada na comutação de pacotes para
redes de longa distância (WAN), que provê conectividade
entre redes locais (LAN).
Frame Relay
32
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Frame Relay
33
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Frame Relay
Para melhor entender essa fórmula e como essa solução se
torna inviável em termos de custo, vamos considerar um
exemplo em que uma empresa deseja conectar 5 escritórios:
Frame Relay
O Frame Relay requer apenas uma única conexão para cada rede em vez de
múltiplas conexões - o que resulta em grande economia no custo e diminui
a complexidade do esquema de rede. Na prática isso é possível através da
instalação de um roteador multiporta no escritório central que recebe a
ligação dos demais roteadores de cada rede.
35
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Frame Relay
38
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
Circuito Virtual:
O circuito virtual (ou canal virtual) é a unidade básica que carrega um fluxo de
dados associado a um único serviço (ex.: dados, voz ou vídeo). O canal é
identificado/endereçado pelo campo VCI (Virtual Circuit Identifier).
Caminho Virtual:
É um grupo lógico de circuitos virtuais que têm os mesmos pontos terminais
(destinatário). O caminho virtual se dá entre Switches ATM e é
identificado/endereçado pelo campo VPI (Virtual Path Identifier).
39
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
40
Prof. Ms. Samuel Henrique Bucke Brito
41
Disciplina: Redes de Computadores
prof@shbbrito.net