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ERGONOMIA INFORMACIONAL APLICADA PARA

DESENVOLVIMENTO DE CARTAZ DE ADVERTÊNCIA SOBRE A


PROIBIÇÃO DO APARELHO CELULAR NAS AGÊNCIAS
BANCÁRIAS DE SÃO LUÍS-MA

INFORMATIONAL ERGONOMICS APPLIED DEVELOPMENT


POSTER WARNING ON THE PROHIBITION OF
AGENCIES IN MOBILE PHONE BANK OF SAN LUIS-MA

DOS ANJOS, Maycon G.C.¹; FILHO, Pedro R.²; MAIA, Paula dos S.³;DEMAISON,André L.4

¹Graduando em Design, Universidade Federal do Maranhão


e-mail: maycongustavo7@hotmail.com
²Graduando em Design, Universidade Federal do Maranhão
e-mail: p.maia_10@hotmail.com
³Graduando em Design, Universidade Federal do Maranhão
e-mail: pedro_rocha_filho@hotmail.com
4
Mestre em Design, PUC – Rio
e-mail: andreleonardo@gmail.com

Ergonomia informacional, cartaz e aparelho celular

Esse artigo apresenta uma proposta inicial de cartaz universal para as agências bancárias de São Luís-
MA, que proíbe o uso de telefone celular nas dependências das agências segundo a Lei Municipal nº
5.432/2011. A ergonomia informacional, as normas regulamentadoras e entrevistas com usuários das
agências foram indispensáveis à proposta desenvolvida.

Informational ergonomics, poster and mobile phone

This paper presents an original poster for the universal banks of São Luís-MA, banning cell phone use on
the premises of the agencies under the bylaw No. 5.432/2011. Informational ergonomics, regulatory
standards and interviews with users of the agencies were indispensable to the proposal developed.

1. Introdução

O objetivo deste trabalho é apresentar a primeira fase do desenvolvimento de uma


placa de advertência para chamar atenção sobre a proibição do uso de celulares ou rádios de
comunicação nas agências bancárias de São Luís - MA. A pesquisa está em andamento e este
estudo relata o estado da arte do trabalho. A placa a ser desenvolvida segue a metodologia de
Howard (1991) para a criação de ícones juntamente com as recomendações da Ergonomia.
1.1 O uso do aparelho celular nas agências bancárias

Vários estados adotam a proibição do uso de celulares nas agências bancárias e, de


acordo com o jornal O Estado de São Paulo, essa proibição já é Lei nas cidades de Franca,
Campinas e nas capitais: Curitiba, Belo Horizonte e Salvador. Em São Luís – MA houve a
sanção de Lei similar por parte do então prefeito João Castelo. A lei nº 5.432/2011, de autoria
do ex-vereador Lourival Mendes (PT do B), proíbe o uso de telefone celular e rádio de
comunicação nas dependências das agências bancárias da capital e dá outras providências. A
norma é originária do projeto de Lei nº 102 de 2010 e tem como objetivo evitar que pessoas mal
intencionadas passem informações de quem estiver dentro do banco para assaltantes.
De acordo com a prefeitura de São Luís – MA (2011) em sua página eletrônica na
internet, o Art. 2º da Lei aborda que as agências bancárias deverão afixar cartazes ou placas
indicativas, em locais visíveis, alertando a proibição do uso de telefone celular e rádio de
comunicação dentro das agências. Já o Art. 3º determina que cabe às agências bancárias
fiscalizar e coibir o uso dos referidos aparelhos em suas dependências, sob pena de multas e até
mesmo a cassação de alvará de funcionamento. Com relação ao usuário do serviço, seja ele
correntista ou não, advertência, e em caso de insistência no uso do celular, a custódia do
aparelho até deixar a agência bancária.

2. Ergonomia e o design de advertência em locais públicos

Segundo Wolgater (2004), as advertências (warnings) têm três propósitos.


Primeiramente são um método de comunicar informação segura ou relacionada à segurança para
um público específico. Outro propósito diz respeito a sua capacidade de promover um
comportamento seguro, reduzindo o comportamento de risco. Por fim, as advertências têm a
intenção de reduzir ou prevenir problemas de saúde, ferimentos e dano a propriedade.
A intenção da Lei que proíbe o uso de celulares nas agências bancárias é advertir
aos usuários sobre o risco de assalto na saída das agências bancárias. De acordo com o autor da
lei, “Esta Lei propõe uma medida de segurança preventiva. Dessa forma, estamos contribuindo
para diminuir e até acabar com a famosa saidinha nos bancos”. (Mendes, 2011)
Para que as pessoas tomem ciência e sigam a Lei, é necessária uma boa sinalização
de advertência dentro das agências bancárias. Segundo Sanders (1993), Wogalter et al. (1987) e
Trommenlen (1998) para comunicar eficazmente a informação de segurança, um aviso deve
conter:

 Uma palavra (sinal gráfico) para indicar a gravidade do risco;


 Uma indicação do perigo;
 As consequências possíveis em termos de danos;
 Instruções para evitar os danos.
As placas de advertência, além de indicar a gravidade, o perigo, os danos e advertir
sobre as consequências, devem ter uma comunicação que possibilite a compreensão do usuário.
Os pictogramas são exemplos de peças gráficas que passam um bom entendimento de forma
rápida. Para Wogalter e Silver (1995) pictogramas bem desenhados são capazes de comunicar
rapidamente conceitos e instruções. Também podem ser úteis para pessoas incapazes de ler
mensagens impressas devido a problemas de visão, capacidades inadequadas de leitura ou a
falta de familiaridade com determinada língua usada na mensagem, como, crianças, idosos,
estrangeiros ou analfabetos. Além de todos esses elementos, uma placa de advertência tem que
conter uma tipografia legível, e um contraste figura e fundo de boa visibilidade, usando cores
para prender a atenção e garantir a segurança do usuário.
Leonard (1999) diz que o uso de cores associadas à mensagem de advertência
busca atrair a atenção dos usuários e comunicar os riscos associados a um produto. A cor
vermelha já está culturalmente relacionada a perigo e a cor amarela é bastante empregada para
indicar atenção. Entretanto, outras cores precisam ter seus significados aprendidos, o que pode
atrasar a compreensão de uma mensagem. Cor e texto em mensagens de advertências devem ser
estudados em conjunto, pois conforme a combinação utilizada, ela pode informar corretamente
ou não o risco ao observador.

3. Problema
3.1 Observações

Foram realizadas observações assistemáticas em três agências bancárias (aqui denominadas A,


B e C), e verificou-se que o usuário das três não percebe a informação contida nos cartazes
fixados nas próprias agências. Pode-se afirmar isso a partir de alguns fatos como:

Na agência A:
 O cartaz de proibição do uso do celular não apresenta nenhum símbolo que universalize
a informação;
 Há a repetição do cartaz de proibição do uso do celular no mesmo ponto e ainda assim a
informação é despercebida pelo usuário;
 O contraste entre letras e plano de fundo do cartaz não conduz a uma boa visibilidade,
bem como o tamanho das letras também não garantem uma legibilidade necessária e uma leitura
precisa, pois o texto encontra-se totalmente centralizado;
Figura 1 – Cartaz encontrado na agência A

Na agência B:
 Há um símbolo que universaliza a informação, mas se encontra em tamanho reduzido,
dando prioridade ao texto;
 O cartaz apresenta um contraste figura e fundo bom, mas também passa despercebido
devido à localização e tamanho das letras;
 O cartaz de proibição do uso do celular não tem localização estratégica e nem conta
com diversas cópias espalhadas dentro da agência.

Figura 2 – Cartaz encontrado na agência B

Na agência C:
 Não se encontrou o cartaz de proibição do uso do celular, mas em outra agência do
mesmo banco foi encontrado um cartaz que é o padrão para todas os outros desta
corporação;
 O contraste figura e fundo do cartaz desta agência também pode ser considerado bom,
porém é despercebido pelo usuário.

Figura 3 – Cartaz encontrado na agência C

Nas três agências (A, B e C):


 Há a existência de outros cartazes nos mesmos pontos que se referem a outros interesses
disputando a atenção do usuário;
 Muita ou pouca iluminação no ambiente, o que acaba refletindo na superfície do cartaz
prejudicando assim sua visibilidade.

Segundo a Federação dos Bancos do Brasil (Febreban, 2011), as agências bancárias


têm a responsabilidade e liberdade de criar e fixar as suas informações e avisos, contudo, elas
acabam desenvolvendo placas com tipografias e cores semelhantes a sua identidade visual já
constituída. As cores utilizadas nesses cartazes, placas e avisos podem influenciar nas atitudes
do usuário distorcendo e até mesmo não cumprindo com suas devidas finalidades, causando
assim mau entendimento com relação à proibição do uso do celular dentro das agências.
A partir da observação assistemática, inicialmente foi formulada a hipótese de que
a elaboração, abrangendo todo o projeto gráfico desses cartazes (cor, tipo, layout), dificulta a
percepção dos usuários e, consequentemente a informação não consegue chegar até eles. As
particularidades de cada usuário como, idade, sexo, etc., e até mesmo o conhecimento do
ambiente das próprias agências bancárias aparentemente são desprezados na construção do
cartaz de proibição do uso do celular nas agências bancárias.
Todavia, existe a possibilidade de padronizar o cartaz para aplicação em quaisquer
agências bancárias, tornando-o até mesmo universal dependendo do entorno em que é inserido;
fazendo uso dos órgãos de regulamentação e das normas para elaboração de projetos inseridos
nesse contexto.
3.2 Investigação sobre o repertório do usuário quanto ao uso proibitivo do celular nas
agências bancárias.

As agências bancárias possuem uma grande diversidade de usuários dos mais


variados graus de escolaridade, cultura, idade e crenças, de ambos os sexos. De acordo com
Smith-Jackson e Wogalter (2000), “assim como as culturas pelo mundo se tornam cada vez
mais diversas, é mais importante comunicar com eficácia informações de segurança para
pessoas de diferentes linguagens e culturas”.
Procurou-se aplicar essa investigação ao público usuário de agências bancárias para
investigar o entendimento do modelo mental dos usuários em relação à linguagem pictórica
utilizada para representar o telefone celular. Os símbolos utilizados para representar não foram
descartados para a elaboração do cartaz de proibição, já que é importante comentar que existem
diversas figuras universais que facilitam o entendimento de todos sobre determinadas situações.
Uma delas, representando a proibição, simbolicamente é conhecida em todo o mundo por um
“x” ou traço vermelho cortando uma situação proibitiva (pictograma), neste caso um celular. De
acordo com Formiga (2002) os pictogramas só são efetivos se forem familiares, e se fazem
familiares só quando são empregados consistente e universalmente.

Figura 4 – Sinal de Pare. Em vários países possui sempre o fundo vermelho.

Figura 5 – Símbolo de advertência em embalagem de brinquedos .

4. Métodos e técnicas:

Para este trabalho, foram feitas entrevistas abertas não estruturadas com usuários
das agências bancárias, juntamente com um teste baseado no método de desenvolvimento de
ícones propagado por Howard et al. (1991) para consultar os usuários, abrangendo duas etapas:
pesquisa de imagens e teste de validação, no intuito de avaliar a compreensão do símbolo
gráfico do aparelho celular.
Em um primeiro momento, a pesquisa de imagens constituiu-se de entregar folhas
A4 para o usuário com palavras-chave impressas no alto. Foram colocadas na primeira folha as
palavras “telefone” e “celular” e na segunda folha, a frase “proibido usar telefone celular”.
Pediu-se, então, para que os entrevistados desenhassem uma imagem para representar as
palavras impressas e, a partir dessas imagens, foram elaborados os símbolos.
Em um segundo momento, no teste de validação, os símbolos gerados na fase
anterior foram submetidos à avaliação por um número maior de usuários. Aplicou-se esse
método à 50 pessoas, entre 18 e 55 anos de idade. As entrevistas foram realizadas em paralelo
ao teste desenvolvido por Howard et al. (1991), e foram aplicadas também aos funcionários das
próprias agências bancárias.
As informações solicitadas aos respondentes foram:
1. Você usa celular ou rádio dentro das agências bancárias?
2. Você sabia que é proibido o uso de celulares ou rádio dentro dos bancos? Se sim, como ficou
sabendo?
3. Quando você entra no banco, já observou que existem cartazes comunicando a proibição do
uso de celular ou rádio?
4. Se não, porque você nunca observou o cartaz informando sobre a proibição do uso do celular
no banco?
5. Se sim, você sente dificuldade ao tentar ler os cartazes fixados nos bancos proibindo o uso do
celular? Quais?
6. Você acrescentaria alguma outra informação ou medida para conscientizar a proibição do uso
do celular ou rádio nas agências bancárias?
7. Você se sente seguro ao entrar nas agências bancárias? E ao sair? Por quê?

5. Resultados e Discussão

Nas entrevistas abertas, a maioria dos respondentes relatou não saber que existia
uma Lei Municipal proibindo o uso do aparelho celular nas agências bancárias.
Algumas citações:
Usuário 1:
“Eu sou muito vigilante, procuro deixar meu celular desligado quando vou a Igreja e entro no
banco, mas, não sabia que era isso Lei no banco.”
Usuário 2:
“Eu uso celular no banco, nunca vi nenhum cartaz dizendo que não podia usar.”

Outros respondentes nas entrevistas declararam que sabem da proibição, mas usam o
telefone celular nas agências bancárias normalmente, como é o caso de alguns funcionários da
agência bancária B. Com relação aos outros funcionários das agências bancárias, na agência A e
na agência C, nenhum o utiliza, somente o telefone da própria agência. Já na agência B citada,
aparentemente pode-se usar o telefone celular sem nenhum problema, contrariando a Lei
Municipal nº 5.432/2011 que restringe o uso até por funcionários das agências.
Na agência A, um funcionário declarou que para atrair a atenção dos usuários quanto à
Lei de proibição do uso do celular na agência deveria se aproveitar dos televisores existentes
dentro da própria agência que fazem propaganda e divulgam informações sobre a mesma. Na
agência B, um funcionário relatou que nada precisava ser feito para chamar a atenção do
usuário, pois o cartaz já estava informando corretamente. Por fim, na agência C, o funcionário
declarou que a mídia televisiva e outros veículos de comunicação precisavam propalar mais
sobre a Lei proibitiva do uso do celular nas agências bancárias para que as pessoas pudessem se
acostumar com o não uso.
No método de Howard aplicado, todos os usuários desenharam celulares com antena e a
figura do “X”, além do círculo com traço na diagonal para representar a proibição do uso do
celular. Ocorreram variações mínimas no desenho, porém todos muito semelhantes, como
demonstrado nas figuras X, Y e Z.

Figura 6 (X) – desenhos feitos pelo entrevistado

Figura 7 (Y) – desenhos feitos pelo entrevistado


Figura 8 (Z) – desenhos feitos pelo entrevistado

A pesquisa realizada com os usuários das agências bancárias mostrou que 84,6 % das pessoas
entrevistadas desenharam um celular quadrado e com antena. Essas mesmas pessoas não
utilizam o telefone celular dentro da agência bancária, pois ficaram sabendo da proibição pela
televisão ou jornal.
Outro ponto analisado nas entrevistas foi que 90% dos entrevistados não conseguiram visualizar
o cartaz proibitivo do uso do aparelho celular ao chegarem às agências bancárias, pois não
estavam bem localizados ou não eram notados pelas pessoas.

5.1 Desenvolvimento do cartaz

Com base no resultado da pesquisa, foi desenvolvido o símbolo do telefone, em seguida


utilizou-se a forma circular de cor vermelha com traço diagonal para indicar a proibição do
mesmo por ser um símbolo universal. Para definir o tamanho do símbolo que será utilizado no
cartaz, preferiu-se seguir a norma NBR 9050 onde se trata do dimensionamento das figuras
considerando a legibilidade a uma distância máxima de 30m, então símbolo do cartaz apresenta
a dimensão mínima de no mínimo 15 cm.
Conforme Wogalter e Silver (1995) utiliza-se como artifício um contraste figura e fundo
de boa visibilidade, fazendo o uso de cores para prender a atenção e garantir a segurança do
usuário. Ainda segundo Wogalter e Silver (1995), aplica-se uma tipografia legível (Helvética),
para garantir uma melhor compreensão, sendo esta considerada um tipo moderno e sem serifa,
ajudando a estabelecer uma leitura rápida e eficaz com bom espaçamento entre caracteres.
Preliminarmente foram adotamos os seguintes símbolos:
Figura 9 – símbolo representado Figura 10 – símbolo representado
com base no repertório do usuário com base no repertório do usuário

Figura 11 – símbolo representado Figura 12 – símbolo representado


com base no repertório do usuário com base no repertório do usuário

Em um contexto geral, foi elaborado um modelo de cartaz, que ainda está em fase de
estudo e pesquisa, que deverá apresentar um dos símbolos mostrados nas figuras 9, 10, 11 e 12 e
será testado em uma avaliação de compreensibilidade com os usuários. Inicialmente chegou-se a
seguinte:
Figura 13 – proposta inicial de cartaz universal.

O tamanho do cartaz foi escolhido também com base na NBR9050 que informa sobre a
sinalização de portas e defende que a altura das placas fixadas nas portas de banheiros (locais
públicos) seja de 20 cm. Então, definiu-se as dimensões de 20x30 cm, para posteriormente
adicionar também o texto que acompanha o símbolo.
Quanto às cores, foi utilizado o contraste entre preto, branco e vermelho, evitando fugir
do contexto em que o usuário se encontra.

6. Considerações finais

Verificou-se, até o momento, que o usuário ainda produz em sua mente a imagem
pictórica do celular como sendo uma forma quadrada e com antena. Nota-se ainda que há uma
familiarização dessa imagem, bem como, a do “X” (ou da barra na diagonal) com o círculo
como sendo um símbolo de negação.
O objetivo desta pesquisa é, por meio dos requisitos da ergonomia informacional, das
normas regulamentadoras e do design de advertência, gerar uma proposta de comunicação para
alertar o usuário sobre a Lei Municipal nº 5.432/2011 que restringe o uso do telefone celular nas
agências bancárias e sua consequência ao não ser atendida.
A partir dos resultados iniciais se propôs um cartaz que objetiva ser adotado por
qualquer agência bancária. Novos estudos deverão ser aplicados para, enfim, chegar a uma
proposta refinada com os mesmo objetivos.
Agradecimentos
Este estudo foi desenvolvido com apoio das graduandas que fizeram parte da equipe de;
Maria Elizabeth de Araújo Pontes e Thyanne Cristine Diniz Pontes.

7. Referências bibliográficas

Prefeitura Municipal de São Luís. Disponível em:


http://www.saoluis.ma.gov.br/frmNoticiaDetalhe.aspx?id_noticia=3068 <acesso em:
05.05.2012 às 16:15>

FEBREBAN, Federação dos Bancos do Brasil. Disponível


em:http://www.febraban.org.br/Noticias1.asp?id_texto=1334&id_pagina=61&palavra=proibiçã
o de celulares <acesso em: 05.05.2012 às 16:15>

FORMIGA, E. Quem entende os símbolos que criamos? Designe, UniverCidade, nº 5, 2004.

FORMIGA, E. Símbolos gráficos: métodos de avaliação de compreensão. São Paulo:


Blucher, 2011.

LEONARD, S. D. Does color of warning affect risk perception? International journal of


Industrial Ergonomics, v. 23, 1999.

MEDEIROS C.R.P.X.; PEREIRA, V.L.D.V.; VILLELA, C.S.S. Desenvolvimento de símbolos


de advertência compreensíveis. Revista Ação Ergonômica. Vol.5 Nº1 p 36-45.

WOGALTER, M. S.; CONZOLA, V. C.; SMITH-JACKSON, T. L. Research-based


guidelines for warning design and evaluation, Applied Ergonomics, v. 33, 2002.

Iida, I. Ergonomia: projeto e produção/ Itiro Iida – 2ªedição ver. e ampl. – São Paulo: Edgard
Blucher, 2005.

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