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Boas práticas para impermeabilização em espaços confinados
Realização do serviço deve estar em alinhamento com as normas regulamentadoras e
privilegiar materiais que não gerem toxicidade para os trabalhadores
RISCOS ELEVADOS
Intoxicação e sufocamento estão entre as principais ameaças às quais o
profissional está exposto quando realiza um serviço de impermeabilização em
espaço confinado
Emerson Bispo Santos
Segundo ela, os espaços confinados envolvem risco de morte. Por isso, é fundamental o respeito a
medidas como planejamento, programação, implementação e avaliação da gestão de segurança e
saúde do trabalhador, através de estratégias técnicas, administrativas, pessoais e de capacitação.
“Intoxicação e sufocamento estão entre as principais ameaças às quais o profissional está exposto
quando realiza um serviço de impermeabilização em espaço confinado. Além desses riscos químicos, há
também o risco físico — quedas, escorregões e impactos — visto que a visibilidade é baixa”, acrescenta
Emerson Bispo Santos, coordenador técnico da Sika. Há, ainda, o risco de explosão. Afinal, em alguns
locais pode haver elevada concentração de gases inflamáveis, combinada com a baixa circulação de ar.
Segundo Infanti, quando a opção recair por produtos cimentícios bicomponentes, é necessário tomar
cuidado com o polímero do componente líquido, que pode exalar odor de amônia. “Para o uso desses
produtos, é fundamental que o aplicador esteja equipado com máscara adequada, com filtro e entrada
de oxigênio”, continua Infanti.
utilizando esses produtos, é imprescindível o uso dos equipamentos de proteção individual e coletiva,
assim como seguir todos os protocolos de segurança indicados pelos fabricantes.
As FISPQs (Fichas de Informação de Segurança de Produto Químico), aliás, são fundamentais. Primeiro
porque contém informações importantes para auxiliar no manuseio seguro do produto. Depois porque
esclarecem os colaboradores sobre os possíveis efeitos dos compostos químicos à saúde humana e ao
ambiente.
Trabalhadores que realizam trabalhos em áreas confinadas devem se submeter a exames médicos
conforme especificado no PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). Após atestar
as capacidades clínicas, físicas e psicológicas, o colaborador deverá realizar um curso conforme
determina a NR 33 — Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados.
COLABORAÇÃO TÉCNICA
Andreia Kaucher Darmstadter — Engenheira de segurança, é supervisora do Departamento
de Segurança do Trabalho do Serviço Social da Indústria da Construção Civil no Estado de
Minas Gerais (Seconci-MG).
Rolando Infanti Filho — Químico, é gerente técnico comercial na Vedacit e conselheiro o IBI
(Instituto Brasileiro de Impermeabilização).
Opinião
* Obrigatória
Ótimo
Bom
Regular
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02/10/2021 09:28 Boas práticas para impermeabilização em espaços confinados | AECweb
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