Rela To Rios

Parecer Técnico – Avaliação de
Patologias e Respectiva origem de

Infiltração
Resp. Técnico:
Eng. Jeferson S. Albrecht
Eng. Everson M. Miranda
Santo André – SP
Setembro / 2021
www.brechtsonengenharia.com.br Parecer Técnico – 0820.1/21
Sumário
1. OBJETIVO ................................................................................................................. 7
2. IMÓVEL .................................................................................................................... 7
3. LOCALIZAÇÃO GEORREFERENCIADA ......................................................................... 7
4. EMISSÃO / REALIZAÇÃO DE PARECER TÉCNICO ........................................................ 8
5. METODOLOGIA ........................................................................................................ 8
6. PARECER TÉCNICO ................................................................................................. 10
7. RECUPERAÇÃO / SOLUÇÕES ................................................................................... 72
8. CONCLUSÃO .......................................................................................................... 75
9. ANEXOS ................................................................................................................. 75
2
Av. Paulista, 171 – 4º Andar – CEP: 01311-000 – Bela Vista – São Paulo / SP – Tel: (11) 2019-7058 – Cel: (11) 9 8509-8894
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Lista de Figuras
Figura 1 - Localização Georreferenciada ................................................................................. 7

Figura 2-Fachada das três torres .......................................................................................... 10
Figura 3-Vista superior ......................................................................................................... 10
Figura 4-Infiltração abaixo do bloco "C" ............................................................................... 12
Figura 5-A cobertura apresenta falhas de execução e degradação em função do tempo ...... 13
Figura 6-Madeiramento apresenta falhas (emendas) ........................................................... 14
Figura 7-A cobertura apresenta falhas de execução ............................................................. 14
Figura 8-As falhas no telhado acarreta infiltração ................................................................ 15
Figura 9-Reservatório ........................................................................................................... 15
Figura 10-Laje impermeabilizada (sem manta asfáltica) ....................................................... 16
Figura 11-Produto utilizado na impermeabilização............................................................... 16
Figura 12-Falha na impermeabilização ................................................................................. 17
Figura 14-Desplacamento oriunda de Falha na impermeabilização ...................................... 18
Figura 15-Fissuras e trincas próximo a casa de máquina....................................................... 18
Figura 16-Manchas presentes nos Halls do apartamento ..................................................... 19
Figura 17-Desplacamento e degradação no reboco na Sacada ............................................. 20
Figura 18-Desplacamento e degradação no reboco na Sacada ............................................. 20
Figura 19-Fissuras e trincas não estruturais .......................................................................... 21
Figura 20-Reforço com telas metálicas ................................................................................. 21
Figura 21-Infiltração oriunda das falhas da cobertura. ......................................................... 22
Figura 22-Manchas e mofos na paredes e teto ..................................................................... 23
Figura 23-Manchas e mofos nas paredes e teto ................................................................... 23
Figura 24-Manchas e mofos nas paredes e teto ................................................................... 24
Figura 25-Sala: Manchas e mofos nas paredes e teto ........................................................... 24
Figura 26-Patologias na sacada ............................................................................................ 25
3

Figura 28-Manchas e mofos no teto ..................................................................................... 26
Figura 29-Sacada: Patologias (não estruturais) ..................................................................... 26
Figura 30-O Beiral decorativo acumula água pluvial ............................................................. 27
Figura 31-Sinais de infiltração oriunda do beiral (Fig. 30) .................................................... 28
Figura 32-Sinais de infiltração .............................................................................................. 28
Figura 36-Sacada: Foi reformada .......................................................................................... 30
Figura 37-Patologias na sacada (Não esturural) ................................................................... 31
Figura 38-Patologias na sacada ............................................................................................ 31
Figura 40-Sinais de umidade ................................................................................................ 32
Figura 43-Sinais de umidade (Pouca incidência do sol) ......................................................... 33
Figura 44-Patologia na sacada (Não estrutural) .................................................................... 34
Figura 45-Patologias na sacada (Não esturural) .................................................................... 35
Figura 48-Está em reforma (Utilizar tinta acrílica anti-mofo) ................................................ 37
Figura 49-Impermeabilização errônea .................................................................................. 37
Figura 50-A cobertura apresenta falhas de execução e degradação em função do tempo .... 38
Figura 51-Respiro obstruído ................................................................................................. 38
Figura 52-Infiltração oriunda da pouca Inclinação do telhado e ausência de rufo ................. 39
Figura 53-Rufo pingadeira com aba estendida...................................................................... 39
Figura 54-Patologia (Fig. 52) ................................................................................................. 40
Figura 55-Executar impermeabilização (manta asfáltica) sobre a laje ................................... 40
4
Figura 56-Umidade .............................................................................................................. 41

Figura 57-O ladrão extravasor (posição irregular) ................................................................. 42
Figura 58-Pintado recentemente (apresenta umidade) ........................................................ 43
Figura 59-Umidade oriunda do beiral externo ...................................................................... 43
Figura 60-Sacada: Patologia não estrutural (Fissura) ............................................................ 44
Figura 63-Patologia (sacada) ................................................................................................ 46
Figura 64-Manchas de mofo ................................................................................................. 46
Figura 65-Infiltração ............................................................................................................. 47
Figura 66-Umidade oriunda do beiral externo ...................................................................... 47
Figura 67-Infiltração: Verificar se houve reforma no banheiro superior................................ 48
Figura 68-Recém pintado ..................................................................................................... 49
Figura 69-Recém pintado ..................................................................................................... 49
Figura 70-Fissuras e trincas .................................................................................................. 50
Figura 73-Infiltração oriunda da pouca Inclinação do telhado e ausência de rufo ................. 51
Figura 74-Rufo pingadeira com aba estendida...................................................................... 52
Figura 79-Umidade oriunda de infiltração ............................................................................ 55
Figura 80-Umidade oriunda de infiltração (sem pingadeira externa) .................................... 55
5

Figura 87-Sacada: Patologias (Não estrutural) ...................................................................... 60
Figura 88-Beiral provoca umidade ........................................................................................ 60
Figura 90-Ausência de pingadeira ........................................................................................ 61
Figura 91-Pintado recentemente.......................................................................................... 62
Figura 92-Foi pintado há um mês. Apresenta sinais de umidade .......................................... 63
Figura 94-Umidade .............................................................................................................. 64
Figura 96-Ligação da Estrutura com a Alvenaria ................................................................... 66
Figura 97-Pingadeira ............................................................................................................ 67
Figura 98-Causas de manchas em uma edificação ................................................................ 68
Figura 99-Detalhes das Prumadas ........................................................................................ 69
Figura 100-Tubulações independentes ................................................................................. 70
Figura 101-Responsabilidades .............................................................................................. 71
Figura 102-Detalhes executivos............................................................................................ 72
Figura 103-Grampeamento .................................................................................................. 73
Figura 104-Tela Vedatrinca .................................................................................................. 74
6
1. OBJETIVO
O documento tem por finalidade avaliar o condomínio residencial e suas patologias em

questão. As patologias em questão citadas são, fissuras, trincas, infiltração oriunda de falha
de execução no telhado da cobertura e desplacamento de revestimento e emboço.
Este trabalho caracteriza-se em avaliar os danos apontados em consultoria in loco pela
proprietária proveniente de supressão de manutenção. Por fim, será indicada a correta
solução e técnica para extinção das patologias.
2. IMÓVEL
 Condomínio Residencial Nova Santo André II CNPJ 11.936.419/0001-76

 Responsável: Michele Leone e Síndica Silmara de Farias Tarkany
3. LOCALIZAÇÃO GEORREFERENCIADA
Rua Quata, 641 - Vila Sacadura Cabral Sto André –SP CEP 09061-380
Figura 1 - Localização Georreferenciada
7
4. EMISSÃO / REALIZAÇÃO DE PARECER TÉCNICO
 Eng. Civil: Jeferson Santos Albrecht CREA: 5069616690

 Eng. Civil: Everson Martin Miranda CREA: 5070014512
Av. Paulista, 171 – 4º Andar – CEP: 01311-000 – Bela Vista – São Paulo / SP
5. METODOLOGIA
Para execução deste documento técnico, a metodologia utilizada foi:

Verificação das normas técnicas, normativos gerais e legais pertinentes ao caso. Especial
enfoque foi dado às orientações da Norma NBR 15575, norma de desempenho de
edificações habitacionais. Porém, para considerar a durabilidade e desempenho
recomendado, então, seguem NBR’s devidas listadas abaixo:
 ABNT NBR 5.674 – Manutenção de Edificações – Requisitos para o sistema de
gestão de manutenção;
 ABNT NBR 15.575 – Norma de Desempenho em Edificações;
 ABNT NBR 6118_2014 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento (versão
corrigida);
 ABNT NBR 9575_2010 - Impermeabilização - Seleção e projeto;
 ABNT NBR 9574_2008 - Execução de impermeabilização.
Para demonstração e entendimento das necessidades, foi/foram feito;
 Entrevista com o representante/solicitante;
 Análise da situação, vistoria in loco;
 Verificação de condições atuais e estudo de embasamento técnico;
 Elaboração de Parecer Técnico.
8
TERMINOLOGIA
Segundo a Norma de Inspeção Predial do IBAPE, a classificação quanto ao grau de risco
de uma anomalia ou falha deve sempre ser fundamentada, considerando os limites e os
níveis da Inspeção Predial realizada, podendo haver 03 classificações:
CRÍTICO Impacto irrecuperável recomendado intervenção imediata. Explanação: Os
impactos irrecuperáveis são aqueles que provocam danos contra a saúde e segurança das
pessoas e meio ambiente, perda excessiva de desempenho causando possíveis paralisações,
aumento de custos, comprometimento sensível de vida útil e desvalorização acentuada.
REGULAR Impacto parcialmente recuperável recomendando programação de curto
prazo. Explanação: Os impactos parcialmente recuperáveis são aqueles que provocam de
perda de funcionalidade sem prejuízo à operação direta de sistemas, perda pontual de
desempenho (possibilidade de recuperação), deterioração precoce e pequena
desvalorização.
MÍNIMO Impacto recuperável recomendando programação de médio prazo. Explanação:
Os impactos recuperáveis são aqueles causados por pequenos prejuízos à estética ou
atividades programáveis planejadas, sem incidência ou sem a probabilidade de ocorrência
dos riscos acima expostos, e sem comprometimento do valor imobiliário.
Para determinação da ordem de prioridades, a Norma recomenda que seja elaborada lista
disposta em ordem decrescente quanto ao grau de risco e intensidade das anomalias e
falhas, apurada por metodologias técnicas apropriadas. Em adendo, do Glossário de
Terminologia Básica aplicável à engenharia do IBAPE/SP, constam definições das expressões
mencionadas abaixo, que serão utilizadas neste trabalho: As Anomalias são vícios de
construção, que podem ser divididas em:
ENDÓGENAS Relacionadas à construção (projetos, materiais e execução)
EXÓGENAS Relacionadas a danos causados por terceiros (obras vizinhas, choques de
veículos etc.)
NATURAIS Relacionados a fatores ligados à natureza (terremotos, inundações etc.)
FUNCIONAIS Decorrentes da degradação devido ao uso e operação.
9
6. PARECER TÉCNICO
RECONHECIMENTO DE PATOLOGIAS EM EDIFICAÇÃO
Condomínio de apartamentos foi construído em 2009 pela Contrutora M Bigucci. O

condomínio residencial é formado por 3 torres semelhantes.
Figura 2-Fachada das três torres
Figura 3-Vista superior

10
Na construção civil, os defeitos mais comuns são decorrentes da penetração de água ou

devido à formação de manchas de umidade. Esses defeitos geram problemas bastante
graves e de difíceis soluções, tais como:
• Prejuízos de caráter funcional da edificação;
• Desconforto dos usuários e em casos extremos os mesmos podem afetar a saúde dos
moradores;
• Danos em equipamentos e bens presentes nos interiores das edificações;
• E diversos prejuízos financeiros.
Os problemas de umidade podem se manifestar em diversos elementos das edificações –
paredes, pisos, fachadas, elementos de concreto armado, etc. Geralmente eles não estão
relacionados a uma única causa.
Em visita técnica constatamos umidade e infiltração por:
 Erro de execução na construção do telhado (cobertura)
 Impermeabilização errônea na laje da cobertura
 Acúmulo de água pluvial em “beiral decorativo” nas fachadas das edificações
 Pouca de luz solar em alguns cômodos (manchas e bolor)
 Falha na impermeabilização em troca de revestimento de banheiro (Provoca
infiltração no banheiro de baixo.
11
ÁREA COMUM BLOCO C
Figura 4-Infiltração abaixo do bloco "C"
Foi realizado reparo, porém o pilar ainda se mostrou úmido.
CRÍTICO: Necessário intervenção imediata

ENDÓGENAS: Relacionadas à construção (projetos, materiais e execução)
SOLUÇÃO: Necessário abrir o pilar (na parte que não é concreto armado) e sanar a
patologia no local afetado.
12
COBERTURA (BLOCO C)
Falhas na cobertura: Pouco caimento das telhas, telhas remendadas, rufos mal instalados
e madeiramento remendados.
Figura 5-A cobertura apresenta falhas de execução e degradação em função do tempo
CRÍTICO: Impacto irrecuperável recomendado intervenção imediata.

ENDÓGENAS: Relacionadas à construção (projetos, materiais e execução).
TÉCNICAS DE REPARO: Refazer o telhado (Troca de madeiramento e telhas) , instalação
adequada de rufo e impermeabilização.
13
Figura 6-Madeiramento apresenta falhas (emendas)
Falha de execução por parte da construtora desde o momento da entrega da obra
Figura 7-A cobertura apresenta falhas de execução
Estas falhas acarretam em infiltração nos apartamentos próximos a cobertura

14
Figura 8-As falhas no telhado acarreta infiltração
Figura 9-Reservatório
15
Figura 10-Laje impermeabilizada (sem manta asfáltica)
Figura 11-Produto utilizado na impermeabilização
16
Figura 12-Falha na impermeabilização

SOLUÇÃO: Executar Impermeabilização com manta asfáltica acima da laje. Após este
procedimento efetuar o reparo para nova pintura
17
Figura 14-Desplacamento oriunda de Falha na impermeabilização
Figura 15-Fissuras e trincas próximo a casa de máquina

SOLUÇÃO: Após acompanhar a evolução: Grampeamento de fissuras/ Tela veda-trinca.
18
Figura 16-Manchas presentes nos Halls do apartamento
REGULAR: Impacto parcialmente recuperável recomendando programação de curto prazo.

ENDÓGENAS: Relacionadas à construção (projetos, materiais e execução). Segundo o
morador foi executado pintura sobre a tinta velha, sem a preparação adequada.
TÉCNICAS DE REPARO: Executar limpeza com cloro ou água sanitária.
Executar raspagem para manter o local livre do mofo. Lixar e raspar toda a região afetada
retirando a tinta velha. Executar nova pintura com tinta acrílica anti-mofo.
Esta patologia é presente em boa parte dos Halls. Esta patologia é decorrente da falta de
ventilação do ambiente.
O mofo é um tipo de fungo que se desenvolve por esporos suspensos no ar. Em geral,
eles crescem em ambientes quentes e úmidos, sem muita circulação de ar. Essa é o motivo
que faz com que tantos banheiros e despensas sejam motivos de mofo. Em geral, esses
fungos crescem apenas pelas condições do ambiente (umidade e falta de ventilação).
19
PATOLOGIAS NO INTERIOR DOS APARTAMENTOS

Apto C 131
Figura 17-Desplacamento e degradação no reboco na Sacada

SOLUÇÃO: Retirar as placas de reboco degradadas. Recompor o emboço, Impermeabilizar e
executar nova pintura.
Figura 18-Desplacamento e degradação no reboco na Sacada
20
Figura 19-Fissuras e trincas não estruturais

TÉCNICAS DE REPARO: Reforço com telas metálicas
Figura 20-Reforço com telas metálicas
21
Figura 21-Infiltração oriunda das falhas da cobertura.
Falhas na cobertura: Pouco caimento das telhas, telhas remendadas, rufos mal instalados
e madeiramento remendados.

SOLUÇÃO: Após solucionar o telhado recompor o emboço, Impermeabilizar e executar nova
pintura com tinta acrílica anti-mofo.
22
APARTAMENTO C 133
Figura 22-Manchas e mofos na paredes e teto
Figura 23-Manchas e mofos nas paredes e teto
23
Figura 24-Manchas e mofos nas paredes e teto
Figura 25-Sala: Manchas e mofos nas paredes e teto

ENDÓGENAS: Relacionadas à construção (projetos, materiais e execução).Segundo o
morador foi executado pintura sobre a tinta velha, sem a preparação adequada.
24
APARTAMENTO C 121
Figura 26-Patologias na sacada

SOLUÇÃO: (A) Retirar as placas de reboco degradadas. Recompor o emboço,
Impermeabilizar e executar nova pintura.
(B) Reforço com telas metálicas
25
APARTAMENTO C 111
Figura 28-Manchas e mofos no teto
No pavimento superior há o ralo da lavanderia próximo a este ponto. Verificar possível

infiltração.
Figura 29-Sacada: Patologias (não estruturais)
26
Figura 30-O Beiral decorativo acumula água pluvial

SOLUÇÃO: Inserir (RUFO) pingadeira para proteção de umidade ou Impermeabilizar (para
evitar o acúmulo de água pluvial)
Após uma década de uso da edificação é importante executar lavagem e restauração de
fachada
27
Figura 31-Sinais de infiltração oriunda do beiral (Fig. 30)
Figura 32-Sinais de infiltração

TÉCNICAS DE REPARO: Após sanar o acúmulo de água do beiral (Fig.30) Executar limpeza
com cloro ou água sanitária.
28
APARTAMENTO C 103

29
Figura 36-Sacada: Foi reformada
30
APARTAMENTO C 94
Figura 37-Patologias na sacada (Não esturural)
Figura 38-Patologias na sacada

executar nova pintura. Reforço com telas metálicas
31
Figura 40-Sinais de umidade
32
Figura 43-Sinais de umidade (Pouca incidência do sol)

Dependendo de como o sol incide, ele pode favorecer a entrada de luz natural
(diminuindo a necessidade de iluminação artificial), reduzir o acúmulo de umidade nos
móveis em períodos de chuva e propiciar conforto térmico
33
APARTAMENTO C 61
Figura 44-Patologia na sacada (Não estrutural)

executar nova pintura. Refazer o rodapé.
34
APARTAMENTO C 13
Figura 45-Patologias na sacada (Não esturural)

executar nova pintura. Reforço com telas metálicas
35
APARTAMENTO C 11

executar nova pintura. Refazer o rodapé.
36
COBERTURA (BLOCO A)
Figura 48-Está em reforma (Utilizar tinta acrílica anti-mofo)
Figura 49-Impermeabilização errônea

37

TÉCNICAS DE REPARO: Instalação adequada de rufo e impermeabilização.
Figura 51-Respiro obstruído
38
Figura 52-Infiltração oriunda da pouca Inclinação do telhado e ausência de rufo

TÉCNICAS DE REPARO: Instalação de “rufo pingadeira (fig. 53)” e impermeabilização
adequada.
Somente após esta intervenção o tratamento deverá ser feito no desplacamento do
emboço.
Figura 53-Rufo pingadeira com aba estendida
39
Figura 54-Patologia (Fig. 52)

Figura 55-Executar impermeabilização (manta asfáltica) sobre a laje
40
Figura 56-Umidade

41
APARTAMENTO A 134

executar nova pintura (Tinta acrílica anti-mofo).
Figura 57-O ladrão extravasor (posição irregular)
O extravasor libera grande volume de água próximo ao telhado do apartamento A 134
42
APARTAMENTO A 132
Figura 58-Pintado recentemente (apresenta umidade)
APARTAMENTO A 111
Figura 59-Umidade oriunda do beiral externo

43
APARTAMENTO A 82
Figura 60-Sacada: Patologia não estrutural (Fissura)
REGULAR Impacto parcialmente recuperável recomendando programação de curto prazo

SOLUÇÃO: Selante Acrílico Flexível Sela Trincas (Sugestão : Sikacryl 203)
Depois da preparação adequada do substrato, introduza o cartucho na pistola do selante
e aplique firmemente o Sikacryl -203 dentro da fissura/trinca, garantindo um contato total
com as bordas. Preencha a fissura/trinca, evitando que o ar fique preso
44
APARTAMENTO A 71

45
APARTAMENTO A 73
Figura 63-Patologia (sacada)

Figura 64-Manchas de mofo
46
Figura 65-Infiltração

SOLUÇÃO:Instalação de pingadeira. Retirar as placas de reboco degradadas. Recompor o
emboço, Impermeabilizar e executar nova pintura com tinta acrílica anti-mofo.
APARTAMENTO A 14
Figura 66-Umidade oriunda do beiral externo

47
Figura 67-Infiltração: Verificar se houve reforma no banheiro superior

EXÓGENAS Relacionadas a danos causados por terceiros (obras vizinhas, choques de
veículos etc.)
SOLUÇÃO: Após verificar se o banheiro superior foi devidamente impermeabilizado:
Executar limpeza com cloro ou água sanitária. Executar raspagem para manter o local livre
do mofo. Lixar e raspar toda a região afetada retirando a tinta velha. Executar nova pintura
com tinta acrílica anti-mofo.
48
APARTAMENTO A 34
Figura 68-Recém pintado
Figura 69-Recém pintado
Havia infiltração, porém foi reparado. Caso as manchas retornarem:

Executar limpeza com cloro ou água sanitária. Executar raspagem para manter o local livre
do mofo. Lixar e raspar toda a região afetada retirando a tinta velha. Executar nova pintura
com tinta acrílica anti-mofo.
49
COBERTURA (BLOCO B)
Figura 70-Fissuras e trincas

SOLUÇÃO: Grampeamento de fissuras/ Tela veda-trinca.

TÉCNICAS DE REPARO: Repor telhas quebradas (Troca de madeiramento e telhas) ,
instalação adequada de rufo e impermeabilização.
50
Figura 73-Infiltração oriunda da pouca Inclinação do telhado e ausência de rufo

TÉCNICAS DE REPARO: Instalação de “rufo pingadeira (fig. 74)” e impermeabilização
adequada.
Somente após esta intervenção o tratamento deverá ser feito no desplacamento do
emboço.
51
Figura 74-Rufo pingadeira com aba estendida

52
APARTAMENTO B 64
A Pingadeira tem como função desviar a água da chuva e impedir que a mesma
escorra pela parede e com isso prejudicar a fachada da edificação, fazendo com que a
mesma fique manchada. Ela evita que a água da chuva acumule naquele ponto e cause
uma deterioração por conta da umidade e infiltração.
CRÍTICO Necessário intervenção imediata
53

SOLUÇÃO: Instalar as pingadeiras e corrigir as patologias constatadas pela ausência da
mesma
Executar limpeza com cloro ou água sanitária.
Executar raspagem para manter o local livre do mofo. Lixar e raspar toda a região
afetada retirando a tinta velha. Executar nova pintura com tinta acrílica anti-mofo

54
APARTAMENTO B 63
Figura 79-Umidade oriunda de infiltração

Figura 80-Umidade oriunda de infiltração (sem pingadeira externa)
55

mesma
56
APARTAMENTO B 73
57
58

mesma
APARTAMENTO B 112

59
Figura 87-Sacada: Patologias (Não estrutural)

SOLUÇÃO: Retirar as placas de reboco degradadas. Recompor o emboço,
Impermeabilizar e executar nova pintura (Tinta acrílica anti-mofo).
Figura 88-Beiral provoca umidade

Após uma década de uso da edificação é importante executar lavagem e restauração de
fachada
60

SOLUÇÃO: Executar limpeza com cloro ou água sanitária.
APARTAMENTO B 103
Figura 90-Ausência de pingadeira
61

mesma
Figura 91-Pintado recentemente
62
Figura 92-Foi pintado há um mês. Apresenta sinais de umidade
APARTAMANETO B 122

63

APARTAMENTO B 133
Figura 94-Umidade
REGULAR Impacto parcialmente recuperável recomendando programação de curto

prazo
SOLUÇÃO: Executar limpeza com cloro ou água sanitária.
64
PARTE TÉCNICA – ESTUDO DE SITUAÇÃO
DESPLACAMENTO DE EMBOÇO
O desplacamento de emboço decorre de modo a desprender as camadas de

revestimentos e apresentam extensão variada. As patologias do desplacamento do reboco
podem se apresentar com pulverulência, que é basicamente como o esfarelamento da
argamassa quando aplicada e pressionada manualmente, a mesma se torna frígio e se
descola.
O desplacamento do reboco de argamassa é decorrente geralmente de processos físicos,
mecânicos, biológicos e químicos que atacam o revestimento, porem acontece somente na
teórica, pois, na prática, esses sistemas constantemente se sobrepõem ou atuam no
revestimento ao mesmo tempo.
Dentre as principais e possíveis causas do surgimento destas patologias podemos
destacar as tensões de dilatação e retração do revestimento de argamassa, causando má
aderência do revestimento com o chapisco, ou ainda a qualidade dos produtos utilizados
para a execução do revestimento agregado principalmente a falta de limpeza do local.
TINTA ACRÍLICA
A tinta acrílica é mais recomendada nesta situação devido ao seu maior contato com
a umidade e agentes deteriorantes. Algumas propriedades importantes para o bom
desempenho de tratamentos superficiais são a resistência à abrasão, o poder de cobertura e
a porosidade. Esta última é especialmente importante por influenciar na permeabilidade da
camada superficial, foco do presente estudo. A composição usual de uma tinta acrílica inclui
resinas, solventes, pigmentos (ou carga) e outros aditivos que podem ser usados para o
melhoramento da qualidade final do produto.
65
AMARRAÇÃO DE ALVENARIA EM ESTRUTURA DE CONCRETO
O sistema de amarração de alvenaria em estrutura de concreto é composto de telas

eletrosoldadas e zincadas a fogo que são fixadas com produtos de Fixação à Pólvora tais
como, pinos montados com arruelas, fincapinos magazinados de diversas potências e
ferramentas a pistão modelos PSL 10, PRA 10 ou PRS 10. Esta aplicação visa evitar
fissuras e trincas que podem ocorrer na região das ligações entre estruturas e alvenaria.
Figura 96-Ligação da Estrutura com a Alvenaria
 Deve-se evitar fixar os pinos muito próximos às bordas do concreto, a

fim de se evitar quebras no concreto e acidentes.
 As telas de 6 e 7,5 cm podem ser fixadas com apenas um pino, para as
demais, recomendamos a fixação com 2 pinos.
 Para evitar acidentes, as telas só deverão ser dobradas sobre as fiadas
no momento do assentamento.
 É muito importante promover a máxima aderência entre a estrutura e os
blocos, através do preenchimento total com argamassa da junta vertical
entre a estrutura e a alvenaria.
 Ferramentas de fixação à pólvora só podem ser operadas por pessoas
treinadas, habilitadas e maiores de idade
66
Principais Características - Evitar fissuras que podem ocorrer nas ligações entre estrutura e
alvenaria. - Facilitar o trabalho de amarração da alvenaria. Sua utilização dispensa a
tradicional amarração entre blocos, aumentando, consequentemente, a produtividade e a
qualidade dos serviços
PINGADEIRA
A água da chuva pode trazer muitas complicações a uma edificação e é por isso que
a pingadeira tem uma função extremamente importante, ou seja, ela serve para ajudar
quando chove e não só num processo estético.
Trata-se de um acabamento externo de proteção que tem como função desviar a água
da chuva e impedir que a mesma escorra ao longo da parede e com isso prejudicar a
fachada da sua casa, fazendo com a mesma fique manchada. A pingadeira pode ser
instalada na base do vão de uma esquadria e esse processo ajuda a evitar que a água da
chuva acumule naquele ponto e cause uma deterioração por conta da umidade.
Figura 97-Pingadeira
67
MANIFESTAÇÃO PATOLÓGICA OCASIONADA POR UMIDADE
A umidade nas edificações representa um dos problemas mais difíceis de serem

corrigidos dentro da construção civil. As umidades nas construções podem manifestar –
se de diversas formas e tem as seguintes origens: trazidas por capilaridade, trazidas por
chuvas, condensação e resultantes de vazamentos em redes hidráulicas. Os problemas
ocasionados por umidade podem ser evidenciar em diversos elementos das edificações
como, paredes, pisos fachadas, elementos de concreto armado, entre outras. Podendo
ser relacionado a uma única causa. Conforme a NBR 15575, a água é o principal agente
de degradação de um amplo grupo de materiais de construção, estando presente no
solo, na atmosfera, nos sistemas e procedimentos de higiene da habitação. O excesso de
umidade pode causar vários transtornos. Para edificações, pode danificar a estrutura e o
revestimento do imóvel. Já para saúde dos moradores pode causar doenças
respiratórias, alergias devido aparecimento de bolores e mofos. O bolor ou mofo é
entendido como colonização por diversas populações de fungos filamentosos sobre
vários substratos, citando se inclusive as argamassas inorgânicas.
Figura 98-Causas de manchas em uma edificação
68
PRUMADAS
Na hidráulica, as prumadas são tubulações que abastecem ramais e sub-ramais –

(distribuição para apartamentos e suas ramificações ou para pontos de consumo das
residências) – compreendidos entre a laje de cobertura e o térreo.
Figura 99-Detalhes das Prumadas
Na forma de tubulações independentes, servem para:

- Alimentação de água fria ou água quente (que trazem a água do reservatório superior);
- Coleta de esgoto (por onde escoam as águas servidas para a saída do edifício);
- Coletas de águas pluviais (constituídas por tubulações principais que trazem a água de
chuvas coletadas - em coberturas, ralos das sacadas e etc - para as saídas do edifício).
69
Figura 100-Tubulações independentes
VAZAMENTO/INFILTRAÇÃO
RESPONSABILIDADE DO CONDOMÍNIO OU DO MORADOR?
A responsabilidade pelos gastos e pelas despesas é sempre um assunto delicado,
principalmente quando envolve manutenção (reparos e obras). É responsabilidade do
condomínio ou do morador?
VAZAMENTOS DE ÁGUA
Vazamentos costumam gerar confusão no condomínio porque é difícil precisar de quem é a

responsabilidade. Para começar a compreender a questão, é preciso saber que os edifícios
possuem duas redes de encanamento: horizontal e vertical.
A rede vertical, ou coluna principal, conduz água e esgoto entre os andares e a rua. Por isso,
é de uso comum, sendo de responsabilidade do condomínio, inclusive, qualquer obra
realizada nas unidades, em virtude de problemas nesta rede.
A rede horizontal liga a coluna à unidade por meio de canos (recebe água da rede vertical e
conduz esgoto para ela). Por ser de uso particular, a responsabilidade por reparos e danos
nela ocorridos é do morador, inclusive se o dano for causado ao vizinho. Caso haja um
70
vazamento no teto do banheiro, por exemplo, decorrente de problemas na rede horizontal,

o morador de cima é o responsável pelo reparo.
Figura 101-Responsabilidades
71
7. RECUPERAÇÃO / SOLUÇÕES
IMPERMEABILIZAÇÃO: MANTA ASFÁLTICA (COBERTURA)

SUGESTÃO: MANTA ASFÁLTICA VEDACIT POLIETILENO é um tipo de impermeabilizante
para lajes e pisos (preferencialmente) elaborada à base de asfaltos modificados com
polímeros armados com estruturante de Polietileno de alta densidade (PEAD).
Após a execução da impermeabilização, deve-se comprovar a estanqueidade do
sistema. Para isso, vedar os ralos e deixar uma lâmina de água com cerca de 5 cm de
altura por, no mínimo, 72 horas.
Após o teste de estanqueidade, fazer a proteção mecânica (contrapiso).
No rodapé, sobre a Manta Asfáltica, fixar tela metálica ou similar, avançando 20 cm no
piso. Colocar uma camada separadora (papel Kraft, feltro asfáltico, etc.) e sobre ela
aplicar argamassa (cimento e areia traço 1:3) com espessura mínima de 2 cm, bem como
juntas de dilatação espaçadas convenientemente.
Figura 102-Detalhes executivos
72
No rodapé, sobre a tela metálica, PVC ou similar, fazer um chapisco (cimento e areia
média/grossa no traço 1:3), amolentando com a solução BIANCO: água 1:2, e após a
secagem do chapisco fazer o revestimento com argamassa mantendo traço externo.
FISSURAS E TRINCAS
TÉCNICAS DE REPARO: GRAMPEAMENTO DE FISSURAS
Costura ou Grampeamento de fissuras é utilizada em fissuras cuja causa se encontra na
capacidade resistente. Dessa forma, é utilizado um reforço na estrutura por armaduras a fim
de aumentar a resistência à tração. Em função do seu aspecto e propósito, essas armaduras
são chamadas grampos, sendo este o processo de costura das fissuras.
Técnica de reparo (Após estabilização da rachadura)
Deve-se eliminar a causa antes de “fechar” a fissura Grampeamento (Figura 103)
Para não introduzir esforços em linha:
Figura 103-Grampeamento
Os Grampos (Vergalhão 6,3mm) não devem estar alinhados (a cada 15 cm);

Os Grampos Devem ter diferentes comprimentos (Entre 15 a 20 cm);
73
Remover o revestimento numa largura de aproximadamente 25 cm para cada lado da

trinca;
Limpar a região com uma trincha removendo poeiras e materiais soltos;
Executar berços na superfície do concreto para assentamento dos grampos; Injetar
Resina Epoxi;
Inserir Tela de Poliester;

Preencher com adesivo (epóxi);
Furos para ancoragem dos grampos;
Colocação dos grampos e complementação dos berços com adesivo a costura deve ser
realizada dos dois lados.
Técnica de reparo (Após estabilização da rachadura)
Tela Vedatrinca (Figura 104) (eletrosoldada galvanizada ou Poliester)
Figura 104-Tela Vedatrinca
Remover o revestimento numa largura de aproximadamente 25 cm para cada lado da

trinca;
74
Limpar a região com uma trincha removendo poeiras e materiais soltos; Injetar Resina
Epoxi;
Preencher com adesivo (epóxi);
Fixar uma tira de tela tipo “deployeé”, medianamente estendida. Pode-se usar também
tela eletrosoldada galvanizada apropriada para fechamento de trincas, que são disponíveis
no mercado. A tela deve transpassar a trinca aproximadamente 20 cm de cada lado e ser
presa na alvenaria com pregos pequenos ou cravos metálicos;
Chapiscar a área a ser revestida;
Reexecutar o revestimento com argamassa de cimento, cal hidratada e areia.
8. CONCLUSÃO
A Edificação se encontra em boas condições no que se refere à

estabilidade, habitabilidade. Em relação à salubridade não podemos afirmar boas
condições, haja vista que há diversas patologias oriundas de infiltração e umidade no
interior de alguns apartamentos.
É nítido que o condomínio faz uso da boa prática de manutenção preventiva, porém
foram encontradas várias Patologias oriundas de má execução por parte da Construtora.
As patologias que surgiram na edificação poderiam ter sido evitadas caso seguissem as
normas vigentes adequadas para a situação.
As informações apuradas na Consultoria Técnica mostram que as patologias
encontradas na Edificação inspecionada são provenientes de técnicas de execução
impróprias e tempo de uso, haja vista que o bloco mais antigo já ultrapassa uma década,
sendo assim, o condomínio já deve programar limpeza e até mesmo restauração na
fachada. Um imóvel é planejado e construído para atender seus usuários por muito
tempo. Para que esta expectativa seja concretizada, torna-se primordial a prática
constante da manutenção preventiva deste bem.
75
Além de promover a valorização do bem no mercado imobiliário, a manutenção

preventiva vai acarretar em um aumento da vida útil da edificação, melhoria no
desempenho de equipamentos e instalações em geral, além de garantir a segurança, o
conforto e a economia para o proprietário e para todos os indivíduos que utilizam o
edifício.
As diversas patologias encontradas no imóvel estão registradas fotograficamente,
acompanhadas de breve descrição. A correção ou reparo das manifestações deve ser
conforme orientações técnicas e acompanhadas por profissional habilitado. Todos os
trabalhos de manutenção e recuperação deverão utilizar mão – de – obra especializada
para preservar a qualidade e longevidade dos trabalhos.
Concluo o presente Laudo contendo 76 (Setenta e seis) folhas de papel A4, digitadas
de um só lado, 104 (Cento e quatro) figuras coloridas e digitalizadas. Assinado
digitalmente (SERASA) por engenheiro com Fé Pública, conforme o § 2º do art. 56 da Lei
nº 5194 e Lei 6206.
9. ANEXOS
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Número da ART: 28027230211437401
Atenciosamente,
São Paulo, 04 de Outubro de 2021 JEFERSON DOS Assinado de forma digital
SANTOS por JEFERSON DOS SANTOS
ALBRECHT:25913445821
ALBRECHT:25913445 Dados: 2021.10.04 22:08:45
821 -03'00'
_________________________________________________________
BRECHTSON ENGENHARIA E SERVIÇOS
(Contratada)
76

Rela To Rios

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Parecer Técnico – Avaliação de

Patologias e Respectiva origem de

3. LOCALIZAÇÃO GEORREFERENCIADA ......................................................................... 7

4. EMISSÃO / REALIZAÇÃO DE PARECER TÉCNICO ........................................................ 8

6. PARECER TÉCNICO ................................................................................................. 10

7. RECUPERAÇÃO / SOLUÇÕES ................................................................................... 72

Figura 1 - Localização Georreferenciada ................................................................................. 7

Figura 27-Reforço com telas metálicas ................................................................................. 25

Figura 56-Umidade .............................................................................................................. 41

Figura 85-Umidade oriunda de infiltração ............................................................................ 58

O documento tem por finalidade avaliar o condomínio residencial e suas patologias em

 Condomínio Residencial Nova Santo André II CNPJ 11.936.419/0001-76

Figura 1 - Localização Georreferenciada

4. EMISSÃO / REALIZAÇÃO DE PARECER TÉCNICO

 Eng. Civil: Jeferson Santos Albrecht CREA: 5069616690

Para execução deste documento técnico, a metodologia utilizada foi:

RECONHECIMENTO DE PATOLOGIAS EM EDIFICAÇÃO

Condomínio de apartamentos foi construído em 2009 pela Contrutora M Bigucci. O

Figura 2-Fachada das três torres

Figura 3-Vista superior

Na construção civil, os defeitos mais comuns são decorrentes da penetração de água ou

ÁREA COMUM BLOCO C

Figura 4-Infiltração abaixo do bloco "C"

Foi realizado reparo, porém o pilar ainda se mostrou úmido.

CRÍTICO: Necessário intervenção imediata

Figura 5-A cobertura apresenta falhas de execução e degradação em função do tempo

CRÍTICO: Impacto irrecuperável recomendado intervenção imediata.

Figura 6-Madeiramento apresenta falhas (emendas)

Falha de execução por parte da construtora desde o momento da entrega da obra

Figura 7-A cobertura apresenta falhas de execução

Estas falhas acarretam em infiltração nos apartamentos próximos a cobertura

Figura 8-As falhas no telhado acarreta infiltração

Figura 10-Laje impermeabilizada (sem manta asfáltica)

Figura 11-Produto utilizado na impermeabilização

Figura 12-Falha na impermeabilização

Figura 13-Falha na impermeabilização

CRÍTICO: Impacto irrecuperável recomendado intervenção imediata.

Figura 14-Desplacamento oriunda de Falha na impermeabilização

Figura 15-Fissuras e trincas próximo a casa de máquina

CRÍTICO: Impacto irrecuperável recomendado intervenção imediata.

Figura 16-Manchas presentes nos Halls do apartamento

REGULAR: Impacto parcialmente recuperável recomendando programação de curto prazo.

PATOLOGIAS NO INTERIOR DOS APARTAMENTOS

Figura 17-Desplacamento e degradação no reboco na Sacada

CRÍTICO: Impacto irrecuperável recomendado intervenção imediata.

Figura 18-Desplacamento e degradação no reboco na Sacada

Figura 19-Fissuras e trincas não estruturais

REGULAR: Impacto parcialmente recuperável recomendando programação de curto prazo.

Figura 20-Reforço com telas metálicas

Figura 21-Infiltração oriunda das falhas da cobertura.

CRÍTICO: Impacto irrecuperável recomendado intervenção imediata.

Figura 22-Manchas e mofos na paredes e teto

Figura 23-Manchas e mofos nas paredes e teto

Figura 24-Manchas e mofos nas paredes e teto

Figura 25-Sala: Manchas e mofos nas paredes e teto

REGULAR: Impacto parcialmente recuperável recomendando programação de curto prazo.

Figura 26-Patologias na sacada

CRÍTICO: Impacto irrecuperável recomendado intervenção imediata.

Figura 27-Reforço com telas metálicas

Figura 28-Manchas e mofos no teto

No pavimento superior há o ralo da lavanderia próximo a este ponto. Verificar possível

Figura 29-Sacada: Patologias (não estruturais)

Figura 30-O Beiral decorativo acumula água pluvial