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Trabalho de filosofia - capítulo 14

Eduarda Bressan, Eduarda Riet, Ana Carolina e Stefanny

Sensação e Percepção
A sensação é basicamente uma resposta de um receptor sensorial a
estímulos externos, ou seja, é uma resposta fisiológica do organismo. É
um processo em que os sentidos humanos convertem a energia de um
estímulo em mensagens neurais e que provoca reações.
A percepção, por outro lado, é o julgamento dado pelo sujeito com base
nas informações das sensações. É a interpretação por parte do
indivíduo do que foi captado pelos sentidos. É um processo que pode
ser influenciada por fatores fisiológicos e psicológicos, tanto quanto por
questões externas como aspectos culturais e sociais.
As perspectivas do empirismo e do racionalismo
O racionalismo acredita que existe um conhecimento inato, e que
podemos chegar à verdade apenas pelo exercício da nossa razão, antes
mesmo da experiência sensorial.
Um exemplo disso seria a matemática, onde não precisamos confiar em
nossos sentidos para estabelecer que 2 + 2 = 4.
O empirismo é uma escola de filosofia que afirma que a realidade e o
conhecimento são derivados da experiência sensorial.
Como filosofia, é aliada pela metodologia das ciências naturais, e o
único tipo de conhecimento que importa para o empirista é aquele que
pode ser formalmente medido ou verificado.
Psicologia da Forma é uma doutrina da psicologia baseada na ideia da
compreensão da totalidade para que haja a percepção das partes.Os
pioneiros desta doutrina e formuladores das Leis da Gestalt foram os
psicólogos Kurt Koffka, Wolfgang Köhler e Max Werteimer.
A fenomenologia é o estudo da consciência e dos objetos da
consciência. A redução fenomenológica, é o processo pelo qual tudo
que é informado pelos sentidos é mudado em uma experiência de
consciência, em um fenômeno que consiste em se estar consciente de
algo.
Ambas mostraram que não há diferença entre sensação e percepção.
A memória é a garantia da nossa própria identidade ela guarda
momentos que passaram e que podem não voltar, memória é uma
forma de percepção interna chamada introspecção
Temos a memória coletiva que é gravada em monumentos, documentos
e relatos de uma sociedade, ela é valorizada muitas das vezes na
sociedade com fotos, filmes, livros, vídeos e com tudo ela também é
desvalorizada pois a indústria e o comércio só terá lucro com o novo, o
moderno, e última moda, então ela não é considerada uma capacidade
essencial, também nos objetos descartáveis que usamos e jogamos
fora, as redes sociais valorizam o que instantâneo e pode ser deletado e
apagar sem deixar rastros.
Memória e imaginação
Fazendo parte da tentativa de entender o universo da consciência,
destacam-se os conceitos de memória e imaginação.
A memória é uma invocação do passado. É a capacidade para reter e
guardar o tempo que se foi. Temos acesso à memória através das
lembranças. É uma experiência do tempo, formado pelo presente,
passado e futuro. A memória é uma forma de percepção interna
chamada introspecção.
A imaginação possui dois sentidos: o criador e o reprodutor. A tradição
filosófica tinha a imaginação como reprodutora das percepções. Para os
empiristas, a imaginação está ligada à memória, pois são imagens ou
reflexos mentais das percepções ou das impressões gravadas no
cérebro. E os intelectualistas chegam a concebe-la como fonte de
nossos erros (as ilusões e as deformações da realidade).
A fenomenologia e a imaginação
A fenomenologia fala na consciência cognitiva como forma de
consequência que faz parte da diferença entre a imaginação, a
percepção e a memória.
O ato da consciência imaginativa e o imaginar, e seu conteúdo é o
imaginado ou o objeto em imagem.
A fenomenologia tome a imaginação não como uma forma menor da
percepção e da memória, mas como dotada de sentido próprio.
Perceber e imaginar
A percepção observa as coisas, as pessoas, as situações, mas a
imaginação não observa. Por exemplo, não podemos perceber de uma
só vez as seis facis de um cubo ou a frente e as costas de uma pessoa.
Na imaginação aí contrario cada imagem põe o objeto por inteiro. Por
exemplo: quando imaginamos uma rua ou um edifício, vimos de uma só
vez a rua em imagem ou o edifício em imagem.
A imaginação também está presente nas coisas simples da vida
cotidiana. Por exemplo: quando a criança brinca, sua imaginação desfaz
a percepção: todos os objetos, todas as pessoas e todas os lugares,
nada tem a ver com seu sentido percebido, mas remetem a outros,
criam sentidos inexistentes ou presentificam o ausente.

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