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Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho

Trabalho elaborado por:


Carla Coelho, Paula Cardoso, Carla Sousa e Carla Sampaio
Julho 2010
Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho

Resíduos

O Planeamento e Gestão de Resíduos, englobando todos os tipos


de resíduos e as diversas origens, constituem o objectivo das
políticas neste domínio do Ambiente, assumindo um papel
importante na Preservação dos Recursos Naturais, e em outras
Estratégias Ambientais.
A Autoridade Nacional de Resíduos, prevê, no seu enquadramento
legislativo, a existência de um “Mercado de Resíduos”, em que a
sua gestão adequada contribui para a preservação dos recursos
naturais, tanto na Prevenção ou através da Reciclagem e
Valorização, minimizando os impactos negativos sobre a saúde pública e o ambiente, além de
outros instrumentos jurídicos específicos, constituindo simultaneamente o reflexo da
importância deste sector, encarado nas suas vertentes, ambiental e como sector de actividade
económica, e dos desafios que se colocam aos responsáveis pela execução das políticas e a
todos que intervêm na cadeia de gestão, desde a Administração Pública, operadores económicos
até aos cidadãos, em geral, enquanto produtores de resíduos e agentes indispensáveis da
prossecução destas políticas.

Resíduos Sólidos Urbanos

Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos 2007-


2016 (PERSU II)

O Plano Estratégico Sectorial de Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU), aprovado em
Julho de 1997, apresentou como principais directrizes, para o Continente:
• O encerramento de mais de 300 lixeiras inventariadas;
• A construção de infra-estruturas para o tratamento de Resíduos Urbanos (RU);
• O reforço acentuado da recolha selectiva e da reciclagem multi-material preconizando metas
específicas para os horizontes de 2000 e 2005, bem como objectivos qualitativos para 2010.
Este novo plano (PERSU II) dá continuidade à política de gestão de resíduos, tendo em atenção
as novas exigências entretanto formuladas a nível nacional e comunitário, assegurando o
cumprimento dos objectivos comunitários em matéria de desvio de resíduos urbanos
biodegradáveis de aterro e de reciclagem e valorização de resíduos de embalagens, procurando
colmatar as limitações apontadas à execução do PERSU I.
Prevê, ainda, regras orientadoras da disciplina a definir pelos planos multimunicipais,
intermunicipais e municipais de acção e identifica as prioridades a observar no domínio da
gestão de RU (resíduos urbanos).

Tipos de resíduos

A Política de Resíduos assenta em objectivos e estratégias que visam garantir a preservação dos
recursos naturais e a minimização dos impactes negativos sobre a saúde pública e o ambiente.
Para a prossecução destes objectivos importa incentivar a redução da produção dos resíduos e a
sua reutilização e reciclagem por fileiras. Em grande medida, tal passa pela promoção da
identificação, concepção e adopção de produtos e tecnologias mais limpas e de materiais
recicláveis.

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Carla Coelho, Paula Cardoso, Carla Sousa e Carla Sampaio
Julho 2010
Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho

Face ao papel que desempenha na gestão de resíduos, importa promover acções de


sensibilização e divulgação em matéria de resíduos destinados às entidades públicas e privadas.
Para além da prevenção, importa ainda promover e desenvolver sistemas integrados de recolha,
tratamento, valorização e destino final de resíduos por fileira (por ex., óleos usados, solventes,
têxteis, plásticos e matéria orgânica).
Dentro do RSU existem vários tipos de resíduos: orgânicos, os selectivos e os indiferenciados
(todos os que não têm valor). Quanto ao local de produção, eles podem ser produzidos em casa
(resíduos domésticos), em estabelecimentos comercias (resíduos comerciais), em hospitais
(resíduos hospitalares) e em industriais (resíduos industrias).

- Doméstico – são resíduos sólidos das nossas habitações que é composto por matéria orgânica,
embalagens plásticas, latas vidros, papeis etc.

- Sólido Urbano – incluiu o resíduo doméstico e o produzido em instalações públicas,


comerciais e restos de construções e demolições.

- Industrial – é o lixo gerado pelas indústrias sendo este altamente prejudicial ao meio
ambiente e a saúde humana.

- Hospitalar – são resíduos perigosos produzidos nos hospitais dentro deste temos por
exemplo a separação das seringas que podem causar a contaminação da população, também é
separado o lixo orgânico como restos de comida sendo estes incinerados. Há também a
separação do lixo nuclear como por exemplo os aventais que estiveram em contacto com raios
electromagnéticos de alta energia como o raio-X tendo este um tratamento diferente.

- Nuclear – são resíduos com elevada radioactividade como restos de combustível nuclear,
alguns produtos hospitalares, estes resíduos tem de ser isolados do resto do mundo pois estes
emitem por muito tempo radioactividade podendo por em risco
a saúde pública.

-A Construção e Demolição - são provenientes das obras


civis, construção, reconstrução, ampliações, conservação e
demolição ou derrocada de edifícios assim como o solo e a
lama de escavações.

EDUCAÇÃO E CIDADANIA DA RECICLAGEM


Na época da globalização das diferenças emergentes e do agravamento dos problemas
ambientais, mais do que antes importa promover valores de envolvimento, tolerância e
construção, e disponibilizar às populações elementos que tornem as futuras opções individuais
mais criteriosas, conscientes e responsáveis começando por definir o que é Reciclagem.

Reciclagem:

Reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto, como


por exemplo papel, o vidro, metal e plástico podendo estes ser reciclados.
Tendo como principais vantagens minimizar o esgotamento dos recursos naturais que grande
maioria das vazes não são renováveis, originando a diminuição de resíduos que vão para o
tratamento final como os aterros ou a incineração.

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Tendo como uma das normas a adoptar é a política dos 5 R’s .

Política dos 5 R’s

 Reduzir
 Reutilizar
 Reciclar
 Respeitar
 Responsabilizar

1º- Reduzir –“ Menos lixo produzir”


- Optar por produtos duradouros
- Evitar o consumo de bens supérfluos
- Preferir produtos em embalagens familiares, de recarga ou produtos concentrados

2º-Reutilizar – “ É só voltar a usar”


- Reaproveitar bens em segunda mão
- Criar novos objectos a partir de resíduos
- Reconverter objectos para novas finalidades

3º - Reciclar –“ O velho em novo transformar”


- Separar os diferentes tipos de resíduos conforme os materiais que os constituem
(ecoponto)

4º - Respeitar – “A atitude certa a tomar”


- Cumprir as normas de acondicionamento e de deposição de resíduos
-Cumprir os procedimentos de deposição de resíduos de grandes dimensões
- Preservar os espaços públicos, como ruas, parques e jardins.

5º Responsabilizar – “ A cidadania activa a praticar”


- Incentivar a prática dos 5 R’s (aplicar tanto a nível doméstico como empresarial)
- Dar um bom exemplo ao nível das praticas ambientais.

ÚLTIMO DESTINO DOS RESÍDUOS:

- Aterros sanitários – são a solução mais barata para a deposição final de resíduos urbanos e
industriais. A construção destes requer a instalação prévia de mantas impermeabilizantes que
impeçam a infiltração de químicos nos lençóis freáticos. Posteriormente estas terras são
descontaminadas e utilizadas para outras finalidades.

- Lixões – descarga de resíduos a céu aberto, ou seja, em locais que não destinados a este fim.

- Compostagem – decomposição de matéria orgânica originando adubo ou composto


orgânico.

- Confinamento permanente – são os resíduos com um grau elevado de toxicidade como o


lixo nuclear, não tendo ainda tratamento tendo que ser mantido permanentemente em locais de
difícil acesso como túneis escavados a quilómetros abaixo do solo.

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Os principais problemas ambientais

Os problemas ambientais que actualmente enfrentamos são uma consequência de várias


intervenções humanas, no planeta e nos seus ecossistemas.
Os gases lançados para a atmosfera influenciam o dispersarem do calor, que provém dos raios
solares, situação que teve início com a revolução industrial.

Existem também tipos de combustíveis fósseis como o carvão, petróleo e gás natural (recursos
naturais) que causam grandes consequências como a contaminação do ar pela sua combustão,
sendo mesmo um problema para a saúde pública.

Temos também o impacto e os riscos decorrentes de aterros de resíduos industriais e urbanos,


como:

- Alterações da paisagem;

- Poluição do ar;

- Poluição das águas superficiais;

- Alterações na fertilidade do solo.

Estes resíduos representam um perigo para a saúde, devido ao seu conteúdo de substâncias
tóxicas.

Legislação em vigor:
-Aviso nº 3941/2010, de 24 de Fevereiro (2ª série), da Agência Portuguesa do Ambiente - Lista
das Organizações Não-Governamentais de Ambiente (ONGA) e Equiparadas inscritas no
Registo Nacional das ONGA e Equiparadas até 31 de Dezembro de 2009.

- Aviso nº 3942/2010, de 24 de Fevereiro (2ª série), da Agência Portuguesa do Ambiente -


Publicação da listagem dos extractos dos actos realizados até 31 de Dezembro de 2009 que
determinaram a inscrição, modificação, suspensão ou anulação do registo, das Organizações
Não-Governamentais de Ambiente (ONGA) e Equiparadas inscritas no Registo Nacional das
ONGA e Equiparadas.

- Portaria nº 198/2010, de 14 de Abril - Altera os anexos I, III e IV da Portaria n.º 394/2008, de


5 de Junho, que aprova os Estatutos da Administração da Região Hidrográfica do Norte, I. P., os
Estatutos da Administração da Região Hidrográfica do Centro, I. P., os Estatutos da
Administração da Região Hidrográfica do Tejo, I. P., os Estatutos da Administração da Região
Hidrográfica do Alentejo, I. P., e os Estatutos da Administração da Região Hidrográfica do
Algarve, I. P.

- Lei nº 3-A/2010, de 28 de Abril - Grandes Opções do Plano para 2010-2013.

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- Lei nº 3-B/2010, 28 de Abril - Orçamento do Estado para 2010

- Portaria nº 314/2010, de 14 de Junho - Define as taxas devidas pelos actos e serviços prestados
pelas comissões de coordenação e desenvolvimento regional (CCDR) e revoga a Portaria nº
393/2004, de 16 de Abril.

ÁGUA

- Portaria nº 91/2010, de 11 de Fevereiro - Procede à classificação de várias albufeiras de águas


públicas de serviço público como albufeiras públicas de utilização
protegida e outra como albufeira de águas públicas de utilização
condicionada.

Declaração de Rectificação nº 12/2010, de 12 de Abril.

- Portaria nº 160/2010, de 15 de Março - Define os critérios para


cálculo das taxas relativas à actividade de regulação estrutural,
económica e de qualidade de serviço, devidas pelas entidades gestoras concessionárias dos
serviços multimunicipais e municipais de abastecimento público de água, de saneamento de
águas residuais urbanas e de gestão de resíduos urbanos, à Entidade Reguladora dos Serviços de
Águas e Resíduos, I. P. (ERSAR, I. P.).

- Portaria nº 175/2010, de 23 de Março - Define os critérios para cálculo das taxas relativas à
atribuição de regulação da qualidade da água para consumo humano, devidas pelas entidades
gestoras dos serviços de abastecimento público de água para consumo humano à Entidade
Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, I. P. (ERSAR, I. P.).

- Portaria nº 267/2010, de 16 de Abril - Identificação das águas balneares para o ano de 2010.

- Decreto-Lei nº 41/2010, de 29 de Abril - Cria o sistema multimunicipal de abastecimento de


água e de saneamento do Noroeste e constitui a sociedade Águas do Noroeste, S. A., em
substituição do sistema multimunicipal de captação, tratamento e abastecimento de água do
norte da área do Grande Porto, do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de
saneamento do Minho/Lima e do sistema multimunicipal de abastecimento de água e de
saneamento do Vale do Ave.

- Decreto-Lei nº 68/2010, de 15 de Junho - Cria o sistema multimunicipal de triagem, recolha,


valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos das regiões de Lisboa e do Oeste e
constitui a sociedade VALORSUL - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos das Regiões
de Lisboa e do Oeste, S. A., atribuindo-lhe a concessão da exploração e gestão desse sistema.
Legislação Nacional no Domínio do Ambiente | principais diplomas legais em 2010 2 2

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QUALIDADE DO AR

- Despacho nº 451572010, de 15 de Março (2ª série) - Cria a comissão de acompanhamento


local da co-incineração de resíduos perigosos na cimenteira da Cimpor - Indústria de Cimentos,
S. A., em Souselas.

- Resolução do Conselho de Ministros nº 2472010, de 1 de Abril - Aprova a Estratégia Nacional


de Adaptação às Alterações Climáticas.

- Decreto-Lei nº 30/2010, de 8 de Abril - Quinta alteração ao regime jurídico do comércio de


licenças de emissão de gases com efeito de estufa, aprovado pelo Decreto-Lei nº 233/2004, de
14 de Dezembro, transpondo parcialmente para a ordem jurídica interna a Directiva
2009/29/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Abril.

RESÍDUOS

- Decreto-Lei nº 10/2010, de 4 de Fevereiro - Estabelece o


regime jurídico a que está sujeita a gestão de resíduos das
explorações de depósitos minerais e de massas minerais.

Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva nº


2006/21/CE, JO L102 2006-4-11, do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 15 de Março, relativa à gestão dos
resíduos das indústrias extractivas.

- Portaria nº 72/2010, de 4 de Fevereiro - Estabelece as regras respeitantes à liquidação,


pagamento e repercussão da taxa de gestão de resíduos e revoga a Portaria nº 1407/2006, de 18
de Dezembro.

- Despacho nº 3227/2010, de 22 de Fevereiro (2ª série), da Ministra do Ambiente, do


Ordenamento do Território - Aprovação do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos
(PPRU) para o período de 2009-2016.

- Despacho 3862/2010, de 3 de Março (2ª série), do Secretário de Estado do Ambiente -


Concessão à ERP Portugal - Associação Gestora de Resíduos de licença para a gestão de um
sistema integrado de resíduos de pilhas e acumuladores.

- Despacho 3863/2010, de 3 de Março (2ª série), do Secretário de Estado do Ambiente -


Concessão à ECOPILHAS - Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, Lda., de
licença para a gestão de um sistema integrado de resíduos de pilhas e acumuladores.

- Portaria nº 165/2010, de 16 de Março - Estabelece um regime excepcional aplicável ao


«Projecto Limpar Portugal»

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- Despacho nº 5186/2010, de 23 de Março (2ª série) do Secretário de Estado do Ambiente -


Concessão à GVB - Gestão e Valorização de Baterias, Lda., de licença para a gestão de um
sistema integrado de resíduos de baterias e acumuladores industriais e para veículos automóveis.

- Despacho nº 6839/2010, de 19 de Abril (2ª série), dos Ministérios da Economia, da Inovação e


do Desenvolvimento, das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e do Ambiente e do
Ordenamento do Território - Prorrogação da licença concedida à VALORCAR - Sociedade de
Gestão de Veículos em Fim de Vida, Lda.

- Despacho nº 6844/2010, de 19 de Abril (2ª série), do Gabinete do Secretário de Estado do


Ambiente -Redução do valor da taxa de registo no SIRAPA aos aderentes a uma plataforma de
negociação autorizada pela Agência Portuguesa do Ambiente.

- Portaria nº 228/2010, de 22 de Abril - Define o logótipo para uso por parte das entidades
gestoras das plataformas de negociações no âmbito do mercado organizado de resíduos.

- Despacho nº 7807/2010, de 4 de Maio (2ª série), dos Ministérios da Economia, da Inovação e


do Desenvolvimento e do Ambiente e do Ordenamento do Território - Aprova a tabela de
valores das prestações financeiras a que se refere o nº 1 da cláusula 6ª da licença da AMB3E -
Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos a
vigorar para o biénio de 2010-2011. Legislação Nacional no Domínio do Ambiente | principais
diplomas legais em 2010 3 3

SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS

- Decreto-Lei nº 41-A/2010, de 29 de Abril - Regula o transporte terrestre, rodoviário e


ferroviário, de mercadorias perigosas, transpondo para a ordem
jurídica interna a Directiva 2006/90/CE, da Comissão, de 3 de
Novembro, e a Directiva 2008/68/CE, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 24 de Setembro.

Declaração de Rectificação nº 18/2010, de 28 de Junho.

PROTECÇÃO DA SAÚDE / AMBIENTE

- Decreto-Lei nº 23/2010, de 25 de Março - Estabelece o regime jurídico e remuneratório


aplicável à energia eléctrica e mecânica e de calor útil produzidos em co-geração, transpondo
para a ordem jurídica interna a Directiva nº 2004/8/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,
de 11 de Fevereiro.

- Resolução do Conselho de Ministros nº 29/2010, de 15 de Abril - Aprova a Estratégia


Nacional para a Energia 2020.

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PARQUES, RESERVAS E ÁREAS PROTEGIDAS

- Portaria nº 2372010, de 11 de Janeiro - Aprova a alteração à delimitação da Reserva Ecológica


Nacional do município de Águeda.

Portaria nº 36/2010, de 13 de Janeiro - Aprova a alteração à delimitação da Reserva Ecológica


Nacional do município de Vila Nova de Cerveira.

Declaração de Rectificação nº 11/2010, de 3 de Março.

- Portaria nº 66/2010, de 1 de Fevereiro - Aprova a alteração à delimitação da Reserva


Ecológica Nacional do município do Bombarral.

- Portaria nº 289/2010, de 27 de Maio - Aprova a alteração à delimitação da Reserva Ecológica


Nacional do município da Moita

- Portaria nº 337/2010, de 16 de Junho - Aprova a alteração à delimitação da Reserva Ecológica


Nacional do município de Cascais.

FAUNA E FLORA

- Portaria nº 7/2010, de 5 de Janeiro - Regulamenta as condições de organização, manutenção e


actualização do Registo Nacional CITES e as condições do exercício das actividades que
impliquem a detenção de várias espécies.

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