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Nº:

PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-018
CLIENTE: FOLHA:
GÁS E ENERGIA 1 de 44
PROGRAMA:
UNIDADE DE SULFATO DE AMÔNIO
ÁREA:
FAFEN-SE
TÍTULO
CORPORATIVO
ENG-GE/ IETQ
IEFAFEN/ CMSA PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA ENG-GE/ IETQ
IEFAFEN/ CMSA
RESPONSÁVEL TÉCNICO: N° CREA: N° CONTRATO: RUBRICA:
Adauto Cunha 133750 0802.0081670.13.2
Carioca
Engenharia S.A. ARQUIVO INTERNO: ARQUIVO ELETRÔNICO:
S.A. S.A>S OE-4104-076/01 Word/V.2003/ PR-9525.02-3214-980-CNE-018=B.doc

INDICE DAS REVISÕES


REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
0 EMISSÃO ORIGINAL PARA LIBERAÇÃO
ADEQUAÇÃO CONFORME COMENTÁRIO DA FISCALIZAÇÃO Nº 047/2013 E INCLUSÃO DA
A
ATIVIDADE DE UTILIZAÇÃO DE CADEIRA SUSPENSA
B INCLUSÃO DO FORMULÁRIO REVISADO, RG-CNE-082 - PERMISSÃO DE TRABALHO

PETROBRAS
ENG-GE/ IETQ/ IEFAFEN/ CMSA

Liberado ( )

Liberado com Comentário ( )

Não Liberado ( )

POR Data: ___/___/___

REV. 0 REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV.F REV. G REV. H

DATA 12/07/13 07/10/13 26/11/13


PROJETO CARIOCA CARIOCA CARIOCA
EXECUÇÃO Paulo Saliba Paulo Saliba Paulo Saliba
Raimundo Raimundo Raimundo
VERIFICAÇÃO
Assis Assis Assis
Adauto Adauto
APROVAÇÃO Adauto Cunha
Cunha Cunha
AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO DE PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA PETROBRAS N-381-REV.L
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PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ÍNDICE

1.OBJETIVO

2.APLICAÇÃO

3.DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

4.RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES

5.EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS UTILIZADOS

6.MÃO DE OBRA

7.DEFINIÇÕES

8.CONSIDERAÇÕES GERAIS

9.DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

10. SMS - SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

11. UTILIZAÇÃO DE CADEIRA SUSPENSA

12. REGISTROS

13. ANEXOS

14. DISTRIBUIÇÃO

15. VALIDADE
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1. OBJETIVO

Estabelecer diretrizes básicas para execução de trabalhos em alturas, de forma a


eliminar ou controlar os riscos de acidentes provenientes de queda e seus efeitos nas
pessoas, equipamentos e materiais utilizados ou presentes no ambiente de trabalho,
bem como as atribuições, responsabilidades e registros.

2. APLICAÇÃO

Este procedimento se aplica ao empreendimento onde existem atividades sendo


executadas por colaboradores da Carioca e seus subcontratadas para Implantação da
Unidade de Sulfato de Amônia na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados de Sergipe -
FAFEN-SE.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

OHSAS 18001 Sistema de Gestão da Saúde e Segurança no Trabalho - Requisitos;


Anexo VII - Diretriz Básica de SMS para Contratos de Obras de Construção e
Montagem;
NR 01 – Disposições Gerais.
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI.
NR 07 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
NR 09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
NR 26 - Sinalização de Segurança.
NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
NR 35 – Trabalhos em Altura.
N-2910 – Critérios de Segurança nos trabalhos em Altura.
NBR 6494 – Segurança nos Andaimes.
PR-9525.02-3214-980-CNE-005 - Plano de Atendimento a Emergências
PR-9525.02-3214-980-CNE-021 – Procedimento para Salvamento e Resgate em Altura.

4. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES
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 Acompanhar todo processo, verificar e relatar prevenindo a


ocorrência de não conformidade;
 Identificar o cumprimento dos parâmetros indicado no
Controle da Qualidade procedimento;
 Identificar os produtos não conformes de acordo com o
requerido no documento aplicável;
 Efetuar as liberações do material utilizado/equipamentos
Executar a montagem e construção de acordo com o presente
procedimento e contrato;
Colaboradores Solicitar as liberações de serviços;
Autorizados Atender e cumprir normas internas e legais em segurança e
saúde no trabalho, principalmente ao que se refere a
trabalhos em alturas.
 Verificar o atendimento às normas de Segurança;
 Verificar o devido uso de EPIs dos colaboradores da
Empresa.
Téc. de Segurança  Orientar os funcionários sobre os riscos de cada atividade e
ser executada.
 Aplicar LV de montagem e desmontagem de andaime,
liberação de andaime e Trabalho em andaime.

 Colocar em DDQSMS, sempre que necessário aos assuntos


relacionados a:
 Controle Ambiental (Aspecto e Impactos);
 Planos e Projetos capazes de prevenir e/ou
Inspetor de Meio controlar os impactos ambientais
Ambiente  Incentivar o programa de coleta seletiva;
 Verificar o atendimento às normas de meio ambiente;
 Orientar e conscientizar os funcionários sobre os riscos
físicos e químicos relacionados ao meio ambiente;
 Verificar o encaminhamento dos resíduos gerados nesta
atividade;
 Supervisionar o cumprimento das atividades de produção de
Engenheiro de acordo com os requisitos dos procedimentos;
Contrato  Administrar e assegurar os recursos e meios necessários
para correta realização dos processos.

Encarregado de  Acompanhar a montagem do andaime.


Andaime  Acompanhar inspeção e liberação do andaime

Supervisor de
Trabalhos em Alturas  Avaliar o local em que os serviços serão executados e seu
entorno;
 Auxiliar na definição do isolamento, sinalização no entorno
da área de trabalho;
 Avaliar o sistema e os pontos de ancoragem;
 Analisar condições de trabalho quando em situações
meteorológicas adversas;
 Realizar inspeção, forma de utilização e limitação de uso
dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo
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às normas técnicas vigentes, às orientações dos


fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos
fatores de queda;
 Informar o risco de queda de materiais e ferramentas;
 Acompanhar e auxiliar na definição de proposta de
prioridade de atividades, quando em trabalhos simultâneos
que apresentem riscos específicos;
 Proceder e atender os requisitos de segurança e saúde
contidos nas demais normas regulamentadoras;
 Avaliar e informar ao setor de SMS e CIPA, possíveis riscos
adicionais e as condições impeditivas;
 Priorizar comunicação com a equipe de Resgate e SMS,
quanto as situações de emergência e participar do
planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a
reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhado.

5. EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS UTILIZADOS

Os Equipamentos de Proteção Individual de uso obrigatório são: Capacete com jugular,


óculos de segurança, protetor auricular, luvas de vaqueta, botina de segurança, máscara
de fuga e nos casos de realização de atividades em altura (acima de 02 metros) é
obrigatório a utilização de cinto de segurança tipo paraquedista com 02 talabartes em Y
e porte obrigatório da máscara com visor panorâmico.
Serão dimensionados conforme a execução das atividades os acessórios e sistemas de
ancoragem, cabos, cordas, equipamentos de resgate e dispositivos contra quedas de
altura.

6. MÃO DE OBRA

Os relacionados no item 4.

7. DEFINIÇÕES

Trabalhos em Altura - É todo o trabalho realizado onde haja risco de queda do


colaborador.
Andaimes – Plataformas de trabalho elevadas, utilizadas para execução de serviços de
Manutenção, demolição, construção e etc.
Andaime Simples Apoio: É aquele cujo estrado está simplesmente apoiado, podendo
ser fixo ou móvel, este último com capacidade de deslocar-se no plano horizontal.
Andaime em Balanço: Andaime fixo, suportado por vigamento em balanço.
Andaime Suspenso Mecânico: É aquele cujo estrado de trabalho é sustentado por
travessas suspensas por cabos de aço e movimentado por meio de guinchos.
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Andaimes Suspensos Mecânicos-Leves: Andaimes cuja estrutura e dimensões permitem


suportar carga total máxima de trabalho de 3 kN (300 kgf), respeitando os fatores de
segurança de cada um dos seus componentes. Entende-se como carga de trabalho a
somatória das cargas de materiais, ferramentas e pessoas sobre o andaime.
Andaimes Suspensos Mecânicos-Pesados: Andaimes cuja estrutura e dimensões
permitem suportar cargas de trabalho de 4 kPa (400 kgf/m2) no máximo, respeitando os
fatores de segurança de cada um dos seus componentes.
Cabo Guia ou de Segurança: Cabo ancorado à estrutura, onde são fixadas as ligações
do cinto de segurança.
Guarda-corpo: Elemento tubular destinado a proporcionar proteção como anteparo
rígido de proteção contra queda de local elevado.
Prancha: Peça de madeira com largura maior que 20 cm e espessura entre 4 cm e 6cm.
Rodapé: Elemento plano e resistente com altura mínima de 20 cm, apoiado sobre o piso
de trabalho, com objetivo de impedir a queda de objetos.
Escada de Abrir: Escada de mão de duas peças articuladas.
Escada de Extensão: Escada portátil que pode ser estendida em mais de um lance com
segurança.
Escada Simples: Escadas com montantes interligados por peças transversais.
Estaiamento: Utilização de tirantes sob determinado ângulo, para fixar os montantes da
torre.
Talabarte: Extensão do cinto de segurança para unir o cinto de segurança ao ponto de
ancoragem.
Trava-quedas (cabo de aço ou corda): Dispositivo de travamento para movimentação
vertical, destinado à ligação de cinto de segurança ao cabo aço ou corda-cabo de
segurança.
Trava-quedas (Retrátil): Dispositivo automático de travamento destinado à ligação de
cinto de segurança ao mesmo.
Cabo Salva-Vidas ou Cabo-Guia: É o cabo que tem as extremidades fixadas a uma
estrutura segura, ao qual é preso o cabo de ligação do cinto de segurança (Talabarte),
permitindo que a pessoa possa se mover ao longo de toda a sua extensão.
Cinto de Segurança tipo Paraquedista: É o que possui tiras para o tórax e pernas,
com ajuste de presilhas; nas costas possui uma argola para fixação da corda de
sustentação.

8. CONSIDERAÇÕES GERAIS

São considerados trabalhos em altura, toda atividade que for executada em locais com
risco de queda com potencial de causar acidente, envolvendo:
 Escadas;
 Andaimes;
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 Telhados;
 Pontos de Cargas, Descarga;
 Movimentação Horizontal em altura.
Para a execução de serviços em altura, será necessário seguir as recomendações
procedimentos abaixo, determinados nas seguintes fases:
Fase de Avaliação Prévia:
A avaliação prévia deve ser realizada no local do serviço com a participação do
superior e colaborador ou equipe, considerando a ordem de serviço, os
procedimentos de trabalho, os equipamentos, ferramentais, mediante a participação
de todos no desenvolvimento de “análise crítica da situação real”, possibilitando:

 Revisar os procedimentos programados, estudando e planejando as ações a


executar;

 Equalizar o entendimento de todos, com a eliminação de dúvidas de execução,


conduzindo ao uso de práticas seguras de trabalho e as melhores técnicas,
sabidamente corretas, testadas e aprovadas;

 Alertar acerca de outros riscos possíveis, não previstos nas instruções de


segurança dos procedimentos;

 Discutir a divisão de tarefas e responsabilidades;

 Encontrar problemas potenciais que podem resultar em mudanças no serviço e, até


mesmo, no procedimento de trabalho;

 Identificar problemas reais que possam ter sido ignorados durante a seleção de
equipamentos de segurança e de trabalho;

 Difusão de conhecimentos, criando novas motivações;

Fase de Preparação:
 Elaborar a autorização para trabalhos em altura (quando necessário);

 Preparação das atividades, obedecendo todos os itens e recomendações


propostas sugeridos em cada etapa do trabalho de preparação.
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Fase de Execução:
 Manter todas as recomendações e condições de segurança definidas na fase de
avaliação e preparação, sendo proibido retirar, anular ou substituir qualquer
dispositivo do sistema ou método.

Fase de Conclusão:
Após conclusão das atividades, o responsável executante deverá proceder aos
seguintes passos:
 Guardar as ferramentas, equipamentos, materiais e objetos alheios ao
funcionamento normal das atividades;

 Efetuar a limpeza e organização do local;


 Realizar uma inspeção final (vistoria) no local a fim de garantir a entrega do serviço
executado dentro das condições de segurança necessária ao bom funcionamento
das atividades;

 Fazer entrega do serviço junto ao responsável pela área ou serviço bem como o
encerramento da autorização para trabalhos.

9. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO

Especificações da Escada Correta:


Os degraus das escadas de mão devem ser uniformes, com espaçamento situado
entre 0,25m e 0,30m. O espaçamento adotado deve ser constante em toda a
extensão da escada. Deve possuir dois montantes laterais e travessas rígidas e
solidamente fixadas; não se admite a utilização de escadas de mão com montante
único.
A fixação das travessas (degraus) pode ser realizada de diversos modos:
 Por encaixe;
 Por encaixe em ângulo;
 Por reforço com cavilha intermediária;
 Por travamento com ripas dispostas sobre as travessas.
É importante observar que as travessas não devem ser simplesmente pregadas de topo
nos montantes, pois ao subir e apoiar-se nelas o colaborador poderia arrancá-las com
seu peso.
As travessas devem ser fixadas nos montantes por meio de dois pregos de cada lado,
de bitola 18x27.
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Dependendo das dimensões das travessas e montantes pode ser utilizado um número
maior de pregos. Nesse caso, porém, deve-se atentar para o risco de os pregos virem a
rachar a madeira.
Cavilhas intermediárias devem ser utilizadas para travar as travessas em casos de
desprendimento dos montantes.

Dimensões:
Apesar de a norma permitir à construção de escadas provisórias de até 7,00m de
extensão a utilização com esse dimensionamento não é aconselhável. De fato, além de
a prática demonstrar que raramente são construídas de forma adequada, escadas com
essas dimensões oferecem risco de acidentes fatais em caso de queda do colaborador.
Em alguns países essa extensão não é permitida.
Para uma escada de mão de, no máximo, 5,00m de extensão, recomendam-se as
seguintes medidas:
 Espaçamento entre os montantes de 0,45m a 0,55m;
 Espaçamento entre as travessas de 0,25m a 0,30m ideal (0,28m);
 Espessura do montante 3,5x10cm;
 Espessura da travessa 2,5x7, 0 cm;
 Espessura da cavilha de encaixe 3,5x2, 5 cm.
Antes de usar, observar os seguintes aspectos:
 Toda vez que uma irregularidade for detectada, proibir o uso, e notificar os
responsáveis.
 É proibida a utilização de escada improvisada.
 A escada portátil deve ter seu uso restrito ao máximo, sendo recomendável outro
meio mais seguro de suportar pessoas no trabalho. Trabalhos que necessitem
manipular peças fazer força ou dedicar as duas mãos para a execução do mesmo,
são proibido serem executados sobre escadas, devendo o executante preparar
andaimes adequados.
 O comprimento da escada deve ajustar-se à altura a ser usada. No entanto, as
escadas simples não poderão ter mais de 07 metros de comprimento, escadas de
abrir no máximo 04 metros e escadas de extensão não devem ter mais de 08
metros quando estendidas totalmente, neste caso deverão permitir uma
sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro).
 As escadas deverão ser amarradas com segurança para que não escorreguem.
 No primeiro acesso, para amarrar a escada, o usuário deverá pedir que alguém a
segure.
 Todas as escadas deverão possuir material antiderrapante nos pés, para que não
venham a escorregar.
 Quando da utilização da escada, deverá ter sempre uma pessoa na base da
mesma.
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É proibido usar o ultimo e penúltimo degrau das escadas, estes devem ser de uso
exclusivo para agarrar-se com as mãos.

Escadas Portatéis:
Escadas retas e/ou simples, escadas extensíveis, e escadas de abrir são todas
escadas portáteis e estão cobertas por esta regra.

Escadas Fixas – Tipo Marinheiro:


 Deve possuir gaiola protetora a partir de 2 metros e até 1 metro acima do último
degrau. Dispositivo de segurança p/ escadas não deve ser usado em lugar da
gaiola com medida definitiva.
 Para cada lance de 9 metros, deve existir um patamar de descanso com guarda-
corpo e rodapé. Os patamares deverão ser alternados (segmentados). Nos casos
onde a escada marinheiro não atende esta recomendação, deverá ser instalados
cabos de segurança.
 Devem ser instalados dispositivos que impeçam o risco de queda pelo vão da
escada (Ex. Correntes ou corda).

Riscos Mais Freqüentes:


O principal risco de acidentes no uso de escadas decorre de quedas. Estas podem
ser provocadas pelos seguintes fatores, entre outros:
 Dimensionamento incorreto dos degraus;
 Existência de graxa e líquidos nos degraus;
 Falta de sinalização;
 Rompimento de degraus, pelo uso de material de baixa resistência;
 Inclinação Inadequada;
 Excesso de peso do usuário;
 Problemas derivados de doenças não detectadas (epilepsia, vertigem, tonturas,
enjôos, etc.);
 Pessoas medicadas;
 Calçado inadequado para subir em alturas.
Outros riscos são consequência de:
 Manutenção deficiente;
 Falta de utilização de equipamentos de proteção individual (EPI);
 Uso inapropriado;
 Falta de inspeção permanente;
 Queda de ferramentas em níveis inferiores.
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 Transportes de materiais ou ferramentas nos bolsos das vestes.

Andaimes:
O dimensionamento do Projeto dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação,
deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.
Diariamente, antes de iniciar a montagem, deverá ser emitida as LV`s: LVST-001 – Lista
de Verificação para Liberação de Andaime (Anexo I) e LVST-002 – Lista de Verificação
para Trabalho em Altura (Anexo II), para trabalhos acima de 02 metros. (As LV´s abertas
deverão contemplar o equipamento e também a situação específica para execução do
trabalho).
Os pisos de trabalho dos andaimes devem ter forração completa, antiderrapante, ser
nivelado e fixado de modo seguro e resistente.
Nos Trechos de montagem vertical, utilizar somente tubos de no máximo 4,5 metros de
comprimento.
Os andaimes devem dispor de anteparos rígidos, em sistema guarda-corpo e rodapé
devem atender os seguintes requisitos:
As pranchas ou tábuas não devem ter mais de 0,20m de balanço.
Ser construída com altura de 1,20 (um metro e vinte centímetros) para o travessão
superior e 0,70 (setenta centímetros) para o travessão intermediário;
Ter rodapé com altura mínima de 0,20cm (vinte centímetros);
O acabamento de encontro dos rodapés com os pisos das plataformas devem estar
adequadamente encaixados. A madeira para confecção de andaimes deve ser de boa
qualidade, seca, sem apresentar nós e rachaduras que comprometam a sua resistência,
sendo proibido o uso de pintura que encubra imperfeições.
Ter sistema de trava-queda vertical.
É obrigatório estarem apoiados em sapatas (recomendado sapata de 1,5 x 20), sobre
base sólida, capaz de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas. Os
andaimes deverão ser nivelados através de sapatas com regulagem.
Usar sempre tábuas resistentes para dar um bom apoio. A resistência das tábuas
depende da qualidade da madeira, segurança e distância entre os apoios. As tábuas não
podem ter rachaduras ou nó, é proibido o uso de pintura que encubra imperfeições,
devem ter travas laterais, largura entre 25 e 30 cm e espessura mínima de 0,38 a
0,45mm. Em locais sujeitas ao vento, as mesmas deverão ser amarradas.
Para andaimes até 04 metros de altura, é recomendável a fixação do mesmo à
construção ou equipamento por meio de amarração, de modo a resistir aos esforços a
que estará sujeita. Para andaime acima de 04 metros é obrigatória a amarração do
mesmo ou estancamento.
Os andaimes móveis somente poderão ser montados e utilizados em superfícies planas,
devendo estar nivelados.
Quando for necessário montar sobre terra, deve-se fazê-lo sobre pranchões de madeira
ou chapas metálicas, de modo a evitar afundamento e tombamento. É proibida a
utilização dos rodízios de andaimes sobre calços.
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A altura de andaimes móveis não pode exceder quatro vezes a menor dimensão da
base.
Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 2 metros de altura
devem ser providos de escadas. Para a montagem e desmontagem dos andaimes, bem
como a execução de trabalhos, cada colaborador deve usar o cinto de segurança fixado
em corda-cabo de segurança ou cabo de aço, por meio de trava-quedas, ou utilizar cinto
de segurança tipo paraquedista com dois talabartes com engate grande.
Os cintos não deverão estar ligados ao andaime.
É proibido subir ou usar andaimes durante chuvas ou ventos fortes:
Até 36 km – Serviços Liberados
36 km a 50 km - Monitoramento / Avaliação com Anemômetro.
Acima de 50 km – Paralisação das Atividades.
É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com colaboradores sobre os
mesmos.
Trava-quedas ou cintos com 02 talabartes somente deverá ser retirado do corpo do
colaborador quando a desmontagem do andaime for efetuada por completo. Em nenhum
momento, o colaborador deverá se deslocar no andaime, sem estar atrelado à corda e à
trava-quedas, ou seja, deverá estar 100% do tempo com o cinto de segurança
ancorado/fixado.
O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser
realizado por profissional legalmente habilitado.
Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras,
em todo o perímetro, conforme subitem 18.13.5 da NR-18, com exceção do lado da face
de trabalho.
É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e outros
meios para se atingir lugares mais altos.
Toda movimentação vertical de componentes e acessórios para montagem ou
desmontagem de andaimes deve ser feita através de corda ou outro sistema de
içamento, não é permitido lançar peças em queda livre.
Todos os andaimes móveis antes da sua utilização deverão ser avaliados,
inspecionados e liberados com a aprovação do SMS de Engenharia;
É expressamente proibido a movimentação de andaimes com rodízios com pessoas
sobre os mesmos.
É proibida a movimentação de materiais de mão em mão “método formiguinha”, devendo
utilizar o içamento por sistema com “pau de carga”” com roldana acima da cabeça e
corda.
Todas as estruturas de andaime devem estar com o sistema de aterramento fixado à
base destes.
Manter os pisos de andaimes e plataformas de trabalho, livre e desimpedidas de
materiais ou outros que possam bloquear o acesso ou impedir a movimentação dos
trabalhadores sobre os mesmos.
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Andaimes em Balanço:
Os andaimes em balanço não incluem as plataformas sustentadas por cabos de aço.
O sistema de fixação do andaime em balanço à estrutura existente deve garantir que o
momento resistente seja no mínimo igual a três vezes o momento solicitante.
A estrutura do andaime em balanço deve ser calculada e projetada para as cargas
solicitantes, em cada caso.
Durante a montagem deve ser garantida área totalmente bloqueada à circulação, sob a
sua projeção ampliada em 3,00 m para cada lado.
Todos os elementos do andaime devem ser fixados, não sendo permitidas, sob hipótese
alguma, peças soltas.
A estrutura do andaime deve ser convenientemente contra ventada e ancorada,
obtendo-se ausência total de oscilações.

Andaimes Fachadeiros:
Os andaimes fachadeiros não devem receber cargas superiores às especificadas pelo
fabricante. Sua carga deve ser distribuída de modo uniforme, sem obstruir a circulação
de pessoas e ser limitada pela resistência da forração da plataforma de trabalho.
Os acessos verticais ao andaime fachadeiro devem ser feitos em escada incorporada a
sua própria estrutura ou por meio de torre de acesso.
A movimentação vertical de componentes e acessórios para a montagem e/ou
desmontagem de andaime fachadeiro deve ser feita por meio de cordas ou por sistema
apropriado de içamento.
Os montantes do andaime fachadeiro devem ter seus encaixes travados com parafusos,
contrapinos, braçadeiras ou similar.
Os painéis dos andaimes fachadeiros destinados a suportar os pisos e/ou funcionar
como travamento, depois de encaixados nos montantes, devem ser contrapinados ou
travados com parafusos, braçadeiras ou similar.
As peças de contraventamento devem ser fixadas nos montantes por meio de parafusos,
braçadeiras ou por encaixe em pinos, devidamente travados ou contrapinados, de modo
que assegurem a estabilidade e a rigidez necessárias ao andaime.
Os andaimes fachadeiros devem dispor de proteção com tela de arame galvanizado ou
material de resistência e durabilidade equivalentes, desde a primeira plataforma de
trabalho até pelo menos 2,00m (dois metros) acima da última plataforma de trabalho.

Andaimes Simplesmente Apoiados:


Os montantes dos andaimes devem ser apoiados em sapatas sobre base sólida capaz
de resistir aos esforços solicitantes e às cargas transmitidas.
É proibido o trabalho em andaimes na periferia da edificação sem que haja proteção
adequada fixada à estrutura da mesma.
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É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com colaboradores sobre os


mesmos.
Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1,50m (um metro e
cinquenta centímetros) de altura devem ser providos de escadas ou rampas.
O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais deve ser escolhido de
modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime.
As torres de andaimes não podem exceder, em altura, quatro vezes a menor dimensão
da base de apoio, quando não estaiadas.

Andaimes Suspensos Mecânicos:


A sustentação de andaimes suspensos mecânicos deve ser feita por meio de vigas
metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço solicitante.
É proibida a fixação de vigas de sustentação nos andaimes por meio de sacos com areia
latas com concreto ou outros dispositivos similares.
É proibido o uso de cordas de fibras naturas ou artificiais para sustentação dos
andaimes suspensos mecânicos.
Os cabos de sustentação devem trabalhar na vertical e o estrado, na horizontal.
Os dispositivos de sustentação devem diariamente verificados, pelos usuários e pelo
Encarregado, antes de iniciados os trabalhos.
Os cabos utilizados nos andaimes suspensos devem ter cumprimento tal que, para a
posição mais baixa do estrado, restem pelo menos 6 (seis) volta sobre cada tambor.
A roldana do cabo de sustentação deve rodar livremente e o respectivo sulco ser
mantido em bom estado de limpeza e conservação.
Os andaimes suspensos devem ser convenientemente fixados à construção na posição
de trabalho.
Os quadros dos guinchos de elevação devem ser providos de dispositivos para fixação
de sistemas guarda-corpos e rodapé, conforme subitem 18.13.5 da NR-18.
É proibido acrescentar trechos em balanço ao estrado de andaimes suspensos
mecânicos.
O estrado do andaime deve estar fixado aos estribos de apoio e o guarda-corpo ao seu
suporte.
Sobre os andaimes só é permitido depositar material para uso imediato.
Os guinchos de elevação devem satisfazem os seguintes requisitos:
a) Ter dispositivo que impeça o retrocesso do tambor;
b) Ser acionado por meio de alavancas ou manivelas ou automaticamente, na subida
e descida do andaime;
c) Possuir segunda trava de segurança;
d) Ser dotado de capa de proteção da catraca.
São os seguintes os riscos mais comuns de acidente envolvendo andaimes:
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 15 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

 Estado do material utilizado para o andaime;


 Queda de pessoas ao entrar ou sair do andaime;
 Queda do andaime;
 Queda da escada de acesso;
 Contato com redes de energia elétrica;
 Queda de objetos (ferramentas, materiais etc.);
 Golpes por objetos e ferramentas;
 Golpes ao manusear cargas com guindastes e/ou pontes rolantes;
 Enroscamento de roupas em peças do andaime;
 Problemas derivados de doenças não detectadas (epilepsia, vertigem, tonturas,
enjoos etc.);
 Ruptura do piso por sobrecarga;
 Falta de utilização de equipamentos de proteção individual.
Os funcionários que utilizam andaimes devem seguir algumas regras básicas para o não
comprometimento da sua segurança:
 Atentar pela condição da fixação dos andaimes;
 Não correr ou pular do andaime;
 Sinalizar a área da montagem do andaime
 Não colocar peso excessivo sobre o piso do andaime;
 Nunca subir no andaime pelas estruturas de apoio;
 Não subir em seus guarda-corpos;
 Mantê-los livre de entulho;
 Tomar medidas para evitar que o piso fique escorregadio;
 Subir ou descer do andaime, uma pessoa de cada vez;
 Não fixar os cintos de segurança na estrutura do mesmo durante os serviços;
 Não subir nos andaimes com luvas, mãos e pés sujos de óleo ou graxa.
 Utilizar porta-ferramenta em trabalho de altura.
 Não permitir colaborador realizando sozinho atividade em altura.

Fluxograma para Montagem/Liberação de Andaimes

Inspeção dos Acessórios e


Equipamentos

Montagem do Andaime
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 16 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

Inspeção do Andaime

Aplicação da LVST-001
“Liberação de Andaime”
Anexo I
Fixação da etiqueta
“Andaime Liberado para
Uso” cor - Verde - Anexo VI
Andaime Liberado ou não Liberado ou
etiqueta
“Andaime Não Liberado”
cor - Vermelha Anexo V

Aplicação da LVST-002
“Trabalhos em Altura”
Anexo II

Telhados:
Acidentes causados por quedas de colaboradores em atividades em telhados e
coberturas ocorrem com grande frequência. Tais acidentes podem ocasionar lesões
incapacitantes, invalidez e morte, daí a importância de se estabelecerem métodos
seguros de trabalho nesses locais.
Diariamente, antes de iniciar o trabalho deverá ser elaborada a LVST-005-13 - Trabalho
em telhado (Anexo III) e LVST-002 – Lista de Verificação para Trabalho em Altura
(Anexo II);
Para trabalho em telhado, devem ser usados dispositivos que permitam a movimentação
segura dos colaboradores, sendo obrigatória à instalação de cabo-guia de aço para
fixação do cinto de segurança tipo paraquedista, conforme dimensionado e especificado
por profissional legalmente habilitado.
Os cabos-guias devem ter suas extremidades fixadas à estrutura definitiva da edificação
por meio de suporte de aço inoxidável ou outro material de resistência e durabilidade
equivalente, conforme dimensionado e especificado por profissional legalmente
habilitado.
Durante trabalhos em telhados deve-se estar 100% do tempo com o cinto de segurança
tipo paraquedista com 2 (dois) talabartes fixados no cabo-guia.
Nos locais onde desenvolvem os trabalhos em telhado, devem existir sinalização e
isolamento, de forma a evitar que os colaboradores no piso inferior sejam atingidos por
eventual queda de materiais ou equipamentos, existindo sempre a comunicação entre
equipes para se definir prioridade de atividades, nunca havendo trabalhos simultâneos.
Proibido o trabalho em telhado com chuva ou vento, bem como concentrar cargas num
mesmo ponto.
Utilizar tábuas como passarela ou outro dispositivo adequado, nunca pisar diretamente
nas telhas;
Todo material deve ser removido, após conclusão do serviço.
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 17 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

É proibido o trabalho em telhados sobre fornos ou qualquer outro equipamento do qual


haja emanação de gases provenientes de processos industriais, devendo o equipamento
ser previamente desligado, para a realização desses serviços.
Acidentes de trabalho em telhados e coberturas podem ser provocados pelos seguintes
fatores, entre outros:
 Falta de acesso ao telhado.
 Quedas;
 Golpes por quedas de objetos (ferramentas, materiais, etc.);
 Golpes contra objetos sobressaltados;
 Exposição à energia elétrica, tanto da construção ou redes externas (alta tensão);
 Contato com elementos cortantes, pontiagudos, e abrasivos;
 Cortes e ferimentos nas mãos;
 Sobre-esforço na manipulação de materiais;
 Queimaduras;
 Escorregões e tropeços;
 Insolação ou frio intenso;
 Chuvas e ventos;
 Abertura em lajes e telhados;
 Falta de uso de EPI (inclusive cinto de segurança);
 Falta de medidas de proteção coletiva (andaimes, guarda-corpos, passarela etc.);
 Falta de organização e limpeza;
 Animais peçonhentos.

Movimentação horizontal em altura:


Para trabalhos em altura com movimentação horizontal, como, por exemplo, em pipe-
rack, devem ser usados dispositivos que permitam a movimentação segura dos
colaboradores, sendo obrigatória à instalação de cabo-guia de aço para fixação do cinto
de segurança tipo paraquedista, conforme dimensionado e especificado por profissional
legalmente habilitado.
Nos locais onde desenvolvem os trabalhos em telhado, devem existir sinalização e
isolamento, de forma a evitar que os colaboradores no piso inferior sejam atingidos por
eventual queda de materiais ou equipamentos, existindo sempre a comunicação entre
equipes para se definir prioridade de atividades, nunca havendo trabalhos simultâneos.
É proibida a movimentação de pessoas sobre leitos elétricos e tubulações instaladas,
mesmo com o uso de cabo guia. Para as pessoas se movimentarem sobre pipe-rack e
tubulações deverá ser preparado piso, plataforma ou andaimes adequados conforme
orientado nesta norma.
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 18 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

O acesso ao pipe-rack e tubulações deverá ser seguro, através de escadas próprias


e/ou acesso projetado e dimensionado atendendo o projeto, emitido por profissional
legalmente habilitado.

Medidas de proteção contra quedas de altura:


Deverá ser implementado medidas de proteção coletiva, utilizando ações,
equipamentos ou elementos que garantem barreira entre o perigo e o colaborador,
dimensionados e projetados quando necessário, por profissional legalmente
habilitado.

Prevenção de quedas de altura:


A liderança da frente de serviço e/ou supervisor de trabalho em altura, deverão
empregar para enfrentar os riscos de queda de altura, três planos, descriminados a
seguir:
 Medidas para impedir a queda (caso esta aconteça);
 Medidas para limitar a queda e,
 Quando a situação é de molde a tornar impossível a limitação da queda, deverá
ser proporcionadas medidas de proteção individual.

Impedir a queda:
 Eliminação de risco por meio do planejamento e organização do trabalho na obra;
 Proteções coletivas.
 L.V – Listas de Verificações de equipamentos a serem utilizados.

Limitar a queda:
 Usar cabo salva vidas, cinto de segurança tipo paraquedista com dois talabartes.
 Instalação de redes horizontais e verticais (cerquite);
 Sinalização preventiva e informativa e bloqueio físico dos locais abertos para níveis
inferiores.

Proteger os colaboradores:
 Restringir o risco por meio da limitação a sua exposição, definindo-se tarefas de curta
duração;
 Uso de EPI’s, em especial cinto de segurança tipo paraquedista, com dois talabartes;
 Informar e orientar os colaboradores, quanto às tarefas a serem executadas.
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 19 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

Proteção Coletiva:
 Toda modificação necessária nas instalações que resultem em alterações nas
condições de segurança da mesma, é obrigatório que a instalação para a proteção
coletiva provisória atenda seguintes requisitos: Serem confeccionados em altura
rígida, sendo identificado e devem ser resistentes de forma a evitar quedas
acidentais de pessoas e objetos.
 As aberturas no piso devem ser fechadas de forma imediata visando não permitir á
queda acidental de pessoas e objetos pelo vão. Estes fechamentos mesmo que
provisórios, deverão ser resistentes e fixados de forma a não permitir a violação da
barreira de proteção coletiva.
 Cabos de aço não podem ter emendas nem pernas quebradas, devem ter carga de
ruptura que resista no mínimo 05 vezes a carga máxima de trabalho que estiverem
sujeitos e dimensionados por profissional legalmente habilitado.
 Os cabos de aço devem ser substituídos quando apresentarem condições que
comprometam a sua integridade.
 Deverão ser usados no mínimo três grampos (clips) para fixar as extremidades dos
cabos de aço.

Riscos Mais Frequentes (Quedas de colaboradores):


 Na montagem de estruturas metálicas;
 De escadas, passarelas e rampas;
 De máquinas, equipamentos e veículos;
 De andaimes apoiados e suspensos;
 De cadeira suspensa;
 Por aberturas no piso, lajes e acessos aos elevadores;
 De telhados e coberturas;
 De Pilhas de armazenamento de materiais;
 Na instalação de antenas e pára-raios;
 De esteiras transportadoras.

Outras quedas são consequências de:


 Ruptura de cabos, cordas e cintas;
 Descarga e choques elétricos;
 Falta de ordem e limpeza;
 Ruptura de cinto e cinturão de segurança;
 Falta de guarda-corpos;
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 20 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

 Golpes por objetos e ferramentas;


 Derivados de doenças e enfermidades (epilepsia, enjôo, tonturas, vertigens etc.);
 Plataformas de trabalhos inadequadas ou improvisadas;
 Estrutura de sustentação deficiente ou insegura;
 Sobrecargas;
 Perda do equilíbrio em local sem proteção;
 Obstrução de áreas de circulação;
 Falha de dispositivo de proteção/sinalização;
 Metodologia de trabalho inadequada.

E.P.I - Equipamentos de Proteção Individual:


A liderança da frente de serviço e/ou supervisor de trabalho em altura, deverão observar
as seguintes situações:
 Uso de todos os EPI’s específicos a função e a atividade à ser executada;
 Cintos de segurança tipo paraquedista com dois talabartes e conexões/engates
grandes deverão ser utilizados em atividades, cuja finalidade, é permanecer com
uma das pontas sempre engatadas;
 É obrigatório que os cintos de segurança sejam ancorados acima do nível da
cabeça para reduzir o impacto na cabeça e tórax, em caso de queda.
 É obrigatório o porte de máscara com visor panorâmico em todas as atividades
realizadas em altura.

9.1 ARMAZENAMENTO
A liderança da frente de serviço e/ou supervisor de trabalho em altura, deverão seguir as
recomendações abaixo, para garantir melhor armazenamento das peças e acessórios:

Braçadeiras:
O armazenamento de braçadeiras deve ser em recipiente ou construir diques que
impeça a entrada de água e poeira que prejudique a preservação das roscas dos
parafusos das abraçadeiras.

Tubos:
Os tubos deverão estar armazenados de forma que fiquem separados por bitola,
comprimento e modelos, afastados do solo e de fácil acesso.
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 21 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

Pranchas:
As pranchas devem estar armazenadas na horizontal de forma a evitar acúmulo de
água e empenamento por excesso de peso.

9.2 IDENTIFICAÇÕES DO MATERIAL


A liderança da frente de serviço e/ou supervisor de trabalho em altura, deverão seguir as
recomendações abaixo, para garantir melhor visualização e controle das peças e
acessórios:

Pranchas:
A pintura de identificação deve ser feita por faixas de largura máxima de dez
centímetros (0,10 m) em uma ou nas duas extremidades. Pode ser usar mais de um
faixa desde que não ultrapasse a trinta centímetros (0,30m) em cada extremidade. A
extremidade pintada não pode ser usada para esconder partes com defeito,
impróprias para o uso.

Tubos:
A pintura de identificação deve ser feita por faixas de largura máxima de dez
centímetros (0,10 m) em uma ou nas duas extremidades. Pode ser usar mais de um
faixa.

9.3 TRABALHO EM PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO – PTA


 Realizar LVST-004-13 - Trabalho em Plataforma de Trabalho Aéreo (Anexo IV),
antes do inicio da atividade;
 Seguir as orientações da APR-CNE-005-2013- Atividade Utilização de Plataforma
de Trabalho Aéreo – PTA;
 A Plataforma de Trabalho Aéreo – PTA devera possuir etiqueta de Equipamento
Liberado;
 Somente profissional devidamente treinado poderá operar a Plataforma de
Trabalho Aéreo – PTA;
 O operador de Plataforma de Trabalho Aéreo – PTA deverá possuir identificação
diferenciada dos demais colaboradores (crachá de identificação);
 A Plataforma de Trabalho Aéreo – PTA deverá possuir alarme sonoro de
movimentação;
 Transitar somente em terreno firme ou compactado;
 É proibido transitar com a lança da Plataforma de Trabalho Aéreo – PTA aberta por
menor que seja a distancia;
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 22 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

 Usar os EPIs básicos e específicos sempre que necessário;


 Antes do inicio das atividades os colaboradores que irão executar atividade sobre o
equipamento principalmente o operador deverá aferir a P.A - Pressão Arterial;
 Não estender o corpo fora dos limites do guarda corpo da Plataforma de Trabalho
Aéreo – PTA;
 Não usar recurso sobre a plataforma para atingir alturas maiores;
 Uso obrigatório do cinto de segurança com 02 talabartes com absorção de impacto;
 Não exceder a capacidade do equipamento em relação a peso (230Kg) e altura (15
m);
 O equipamento deve ter identificação de carga máxima, e a mesma deve conter o
manual de segurança;
 A área deve ser isolada e sinalizada antes do inicio da atividade;
 Somente as pessoas envolvidas na atividade poderão permanecer no local de
operação do equipamento;
 O equipamento deverá estar devidamente nivelado, em piso regular que ofereça
segurança;
 Em caso de mau tempo (ventos fortes e chuvas) a operação deverá ser paralisada
imediatamente;
 Não será permitida realização de outras atividades próxima a Plataforma de
Trabalho Aéreo – PTA;
 Somente 02 colaboradores poderão trabalhar sobre o equipamento obedecendo à
capacidade máxima de 230 kg incluindo colaboradores, ferramentas e acessórios
de uso para realização de qualquer atividade;
 Não será permitido realizar trabalhos acima ou abaixo de outras atividades com
este equipamento;
 Antes da abertura da lança do equipamento deverá ser feita verificação de
possíveis interferências e possíveis contatos elétricos;
 O equipamento bem como sua lança deverá manter uma distancia mínima de 3,0
metros de linhas energizadas, e/ou seguir tabela de indução elétrica;
 O equipamento quando houver a necessidade de recarregar sua bateria deverá ser
ligado em quadro de distribuição devidamente aterrado, identificado, dotado de
disjuntores DR e seguir as recomendações da NR 10;
 Manter extintor de incêndio próximo à atividade;
 Somente profissional devidamente treinado e capacitado poderá realizar o
abastecimento do equipamento;
 O abastecimento deverá ser realizado com o equipamento desligado e com a lança
totalmente recolhida;
 Durante o abastecimento do equipamento deverá haver Kit mitigação próximo ao
local de abastecimento;
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 23 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

 Todo abastecimento deverá ser acompanhado por supervisor de abastecimento e


MA;
 Isolamento da área deve ser feito somente através de cerquite, o uso de Cones,
Correntes e Placas devem ser para a sinalização e advertência;
 O transporte de materiais e peças na plataforma de trabalho será permitido
somente após as mesmas estarem devidamente amarradas para evitar possíveis
quedas.

9.4 QUANDO À MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS

Deve haver um código de sinais, para comandar as operações dos equipamentos.


Os sinais recomendados são:
ELEVAR A CARGA – Antebraço na posição vertical, dedo indicador para mover a mão
em pequeno círculo horizontal;
ABAIXAR A CARGA – Braço estendido na horizontal, palma da mão para baixo, mover a
mão para cima e para baixo;
PARAR – Braço estendido, palma da mão para baixo, manter a mão rígida na posição;
PARADA DEMEMERGÊNCIA – Braço estendido, palma da mão para baixo, mover mão
para a direita e a esquerda rapidamente.

10.SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE.

10.1. Campo de Aplicação para Segurança e Saúde Ocupacional - SSO


Para proteger os colaboradores dos riscos dos trabalhos realizados em altura nos
aspectos da prevenção dos riscos de queda, conforme a complexidade e riscos destas
tarefas a Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A, adotará medidas complementares
inerentes a estas atividades. Por isso, este Procedimento foca na gestão da segurança e
saúde dos trabalhos em altura de forma mais genérica e abrangente.
Como responsabilidades e deveres, ficam abaixo descritos às da Carioca Christiani-
Nielsen e Engenharia S/A:
a) Garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas neste documento;
b) Assegurar a realização da Análise Preliminar de Risco - APR e quando aplicável, a
emissão da Análise de Segurança da Tarefa - AST;
c) O procedimento deve ser documentado, divulgado, conhecido, entendido e cumprido
por todos os colaboradores e demais pessoas envolvidas (contratadas);
d) Assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em
altura, estudando, planejando e implementando as ações e medidas complementares de
segurança aplicáveis;
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 24 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

e) Sempre que novos riscos ou novas soluções forem identificados, ou quando novas
técnicas para realizar o trabalho em altura forem adotadas, o colaborador deverá
receber informações e treinamentos para eliminar ou neutralizar estes novos riscos;
f) Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as medidas
de proteção definidas na NR-35 e contratualmente;
g) Assegurar a suspensão das atividades em altura, quando verificado situação ou
condição de risco não pré avistada, cuja a eliminação ou sua neutralização imediata seja
comprometida;
h) Implementar e adotar sistema de autorização dos colaboradores para exercerem
trabalhos em altura, devendo constar os documentos de capacitação (realizado na
Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A), dos treinamentos de segurança
(determinados na NR-35) e da autorização formal dada pela Carioca Christiani-Nielsen e
Engenharia S/A ao colaborador, sendo identificados no campo através de adesivo no
capacete;
i) Toda a atividade em altura deverá ser acompanhada por liderança, definida nas
APR`s;
j) Toda a documentação prevista na NR-35 deverá ser mantida arquivada e a disposição
para fiscalização pelo menos 25 anos.

Como responsabilidades e deveres, ficam abaixo descritos às dos Colaboradores:


a) É um compromisso legalmente obrigatório para os colaboradores que tem que
cumprir as normas e regulamentos estabelecidos, requisitos contratuais e demais
medidas internas de segurança e saúde;
b) Colaborar com a Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A na implementação das
disposições contidas neste procedimento;
c) Usar o Direito de Recusa, como instrumento que lhe assegure a interrupção de uma
atividade de trabalho por considerar que ela envolve grave e iminente risco para sua
segurança e saúde ou de outras pessoas, informando de imediato o responsável pela
atividade e o Técnico de Segurança da área;
d) Os autorizados a trabalhar em altura devem ter atenção em suas ações ou omissões
que impliquem em negligência, imprudência ou imperícia, zelando tanto pela sua
segurança e saúde como pela de outras pessoas que possam ser afetadas, podendo ter
de responder civil e criminalmente.

10.2 – Capacitação e Treinamento em Trabalhos em Altura


Será realizado treinamento como o objetivo: Levar informações aos colaboradores dos
requisitos mínimos e das medidas de proteção para trabalho em altura, envolvimento no
planejamento, na organização e na execução das atividades, para garantir a
conscientização e aplicação das diretrizes de segurança e saúde dos colaboradores,
envolvidos direta e indiretamente com atividade de trabalho em altura.
O conteúdo programático deverá incluir questões gerais de saúde e segurança
específicas ao trabalho, o uso de equipamentos de proteção individual, de ferramentas e
outros equipamentos do trabalho e o manuseio de materiais:
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 25 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

 Normas regulamentadoras aplicáveis ao trabalho em altura – Especificamente NR


01, NR 06, NR 07, NR 18, NR 35. (Além das demais NRs relacionadas ao tipo de
serviço realizado);
 Análise de riscos e condições impeditivas;
 Riscos Potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;
 Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
 Equipamento de proteção individual para trabalho em altura: Seleção,
Conservação e limitação de uso;
 Acidentes Típicos em trabalhos em altura;
 Condutas em situações de emergências, noções de técnicas de resgate e
primeiros socorros.

O colaborador recentemente treinado deve a princípio ficar sob supervisão direta, do


responsável pela atividade em altura, a critério do supervisor de trabalho em altura,
definido e mencionado na tarefa específica das APR`s emitidas.
O treinamento obedecerá à frequência bienal e sempre que ocorrer:
 Mudança nesse procedimento, condições ou operações de trabalho;
 Nos eventos que poderão ser: acidentes, incidentes, desvios ocorridos e inclusão
de novos riscos adicionais;
 Quando o colaborador capacitado se afastar por um período superior a 90
(noventa) dias;
NOTA: Atentar na contratação de colaborador para trabalhos em altura, pois deverá
ser treinado para as novas condições de trabalho. Se realizar atividades idênticas,
com os mesmos equipamentos, às que realizava na empresa anterior ou em outra
obra da Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A e com os mesmos riscos, este
treinamento poderá ter carga horária reduzida. Isto só será permitido se o prazo de
validade do curso anterior não ultrapassou os 2 (dois) anos.
O treinamento deverá ser ministrado por instrutores qualificados. Nesta categoria se
encaixam profissionais de nível superior e nível médio, com profissões regulamentadas
(Engenheiro e ou Técnico de Segurança do Trabalho), sob a responsabilidade do
Engenheiro de Segurança no Trabalho.
O treinamento precisará ser comprovado; portanto no final do curso todos os
capacitados, receberão certificado contendo, o nome do colaborador, conteúdo
programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e
qualificação dos instrutores e assinatura do responsável.
A cópia do certificado arquivado na empresa poderá ser em arquivo eletrônico ou digital.
O colaborador também poderá recebê-lo no formato digital, mas se for de sua vontade
ou necessidade o colaborador deverá receber o certificado impresso em papel.
Os empregados que realizam trabalhos em altura devem ter um registro no seu
prontuário individual que mostre o treinamento recebido e descreva sua experiência de
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 26 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

trabalho e serve, ainda, como registro da autorização deste colaborador para os


trabalhos em altura. Auxiliando a Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A na
verificação e monitoramento da experiência do colaborador em futuras obras, conforme
descrito em NOTA no subitem 10.2.4.
A Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A estará identificando os colaboradores
autorizados em trabalhos em altura com o adesivo, conforme (Anexo VI) e emitirá
cadastro que poderá ser em formato de documento impresso, evidenciando o
colaborador autorizado para trabalhar em altura, em razão de sua capacitação e estado
de saúde.

10.3 - Planejamento para Execução de trabalhos em Altura

Determina a obrigatoriedade dos colaboradores capacitados e autorizados nos serviços


de trabalho em altura garantir a segurança e a saúde de todos os colaboradores e
usuários envolvidos.
Nas frentes de serviços, deverá constar o CATA-001-13 – Cadastro de Autorizados para
Trabalho em Altura (Anexo IX), com anuência da gerência, o supervisor de trabalho em
altura definido e mencionado na tarefa específica das APR`s emitidas e com a ciência do
profissional de segurança no trabalho da área (SMS).
A Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A avaliará o estado de saúde de todos os
colaboradores envolvidos em atividades em altura, conforme estabelece o item 35.4 da
NR-35 em seu subitem 35.4.1.2 e alíneas.
Além de constar apto para a função à aptidão para o trabalho em altura, também deverá
estar registrada no ASO, conforme estabelece o item 35.4 da NR-35 em seu subitem
35.4.1.2.1.
A Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A estará identificando os colaboradores
autorizados em trabalhos em altura com o adesivo, conforme (Anexo VI) e emitirá
cadastro que poderá ser em formato de documento impresso, evidenciando o
colaborador autorizado para trabalhar em altura, em razão de sua capacitação e estado
de saúde.
Toda atividade em altura deverá ser presidida de emissão de LVST - 002-13 - Lista de
Verificação para Trabalho em Altura, conforme (Anexo II) com a participação do
responsável pela atividade e pelo técnico de segurança da área.
As APR` específicas e emitidas na obra, serão presididas da seguinte termologia para
firmar este procedimento e o supervisor para trabalho em altura: “Nas atividades em
altura deverá ser evidenciado nas frentes de serviços, que os colaboradores autorizados
têm ciência do conteúdo da PR-9525.02-3214-980-CNE-018=0 - Procedimento para
Trabalho em Altura e que a mesma se encontra a disposição para consulta. Como
também fica definido como SUPERVISOR PARA TRABALHOS EM ALTURA o Sr.
Natanael de Castro Ribeiro e Wesley da Silva, que portará o crachá de identificação”
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
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TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

(Anexo X) e estará em comunicação via rádio no canal 02. Sendo assim, será divulgada,
conhecida, entendida e cumprida por todos os colaboradores e demais pessoas
envolvidas. Deverá ter preferência de execução e impõe a condição de seletividade e a
possibilidade da aplicação de medidas de proteção coletiva devendo, obrigatoriamente,
ser antecipada a todas as demais medidas de proteção possíveis de adoção em
situação considerada crítica.
As atividades não rotineiras são as atividades não habituais que estão fora do
planejamento de execução. Essas tarefas deverão ter autorização prévia através de uma
Permissão de Trabalho – PT (Anexo VII), que é um documento que, após avaliação
prévia, conterá os requisitos de segurança que devem ser obedecidos naquela situação.
A Permissão de Trabalho deverá ser o documento para formalizar à autorização para a
execução da atividade, ou seja, o local de trabalho, recursos e pessoal em conformidade
com uma APR específica para Atividades em Altura, portanto é permitida a sua
realização.

10.4- Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de


Ancoragem
Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, acessórios e sistemas de ancoragem
devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a
carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual
queda.
Os EPI devem, além de garantir a eficácia na retenção da queda do colaborador, devem
garantir que estes sejam adequados aos riscos adicionais que possam existir no local de
trabalho.
Deverão ser realizadas as inspeções mensais nos EPI`s, Acessórios e Sistema de
Ancoragem, utilizando a LVST 059 Lista de Verificação para EPI, Acessórios e Sistema
de Ancoragem (Anexo VIII), que devem fazer parte de toda a atividade realizada em
altura minuciosamente, verificando as condições de segurança e integridade de todos os
dispositivos de segurança para o trabalho em altura, devendo ser realizados antes do
inicio das atividades pelo próprio colaborador e quando possível também pelo supervisor
e/ou responsável pela atividade em altura, sendo ela registrada quando os EPI`s,
Acessórios e Sistemas de Ancoragem, forem recusados.
Quando apresentarem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de
queda, os pontos de ancoragem, cinturões de segurança, talabartes, absorvedores de
energia, cabos, conectores e trava-quedas devem ser descartados e inutilizados para
evitar reuso. Alguns tipos de trava-quedas retráteis, quando sofrerem impacto de queda,
podem ser revisados conforme especificação do fabricante e norma da ABNT. Alguns
EPI e cabos de fibra sintética, e materiais têxteis de diferentes naturezas, podem sofrer
degradação por foto de composição (exposição à radiação solar) e por produtos
químicos (ácidos, produtos alcalinos, hidrocarbonetos, amônia, cimento, etc) que podem
estar presentes no ambiente, mesmo que em pequenas concentrações.
Os EPI e sistemas de ancoragem deverão ser substituídos a intervalos menores do que
estabelece o prazo de validade especificado.
O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para
conexão em sistema de ancoragem. O sistema de restrição de movimentação restringe
o usuário de atingir local onde uma queda possa vir a ocorrer. Sempre que possível este
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
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PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

sistema que previne a queda é preferível sobre sistemas que buscam minimizar os
efeitos de uma queda.
O sistema de proteção contra quedas deve permitir ao colaborador que se conecte antes
de ingressar na zona de risco de queda e se desconecte somente após sair,
permanecendo conectado durante toda sua movimentação no interior da mesma e em
todos os pontos em que a tarefa demandar.
No caso do uso do cinto de segurança com duplo talabarte, pelo menos um dos
mosquetões deverá estar sempre conectado ao sistema de ancoragem.
O absorvedor de energia é o componente ou elemento de um sistema antiqueda
desenhado para dissipar a energia cinética desenvolvida durante uma queda de uma
determinada altura (força de pico). Fica obrigatório o uso do absorvedor de energia
nestes casos, para reduzir o impacto no colaborador.
A Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A deverá dispor de profissional habilitado
para garantir que os pontos de ancoragem serão cuidadosamente selecionados, de
forma a suportar os esforços decorrentes das cargas aplicadas.
Estes pontos de ancoragem deverão ser mantidos em condições de uso pela Carioca
Christiani-Nielsen e Engenharia S/A, realizando as inspeções necessárias sobre a
responsabilidade técnica do profissional habilitado.
Se existirem meios alternativos de proteção contra queda de altura e estas já estiverem
definidas, testadas e aprovadas por profissional habilitado, à decisão em campo será
somente sobre qual alternativa utilizar e, neste caso, o profissional capacitado poderá
tomá-la.

10.5- Emergência e Salvamento


A Carioca Christiani-Nielsen e Engenharia S/A manterá equipe de resgate em altura,
com seus membros devidamente capacitados e treinados em técnicas de salvamento e
primeiros socorros a vitimas de quedas de altura, esta equipe será formada por
profissionais qualificados e prestadores de serviços.
Deverá à equipe de resgate em altura, estar preparada e apta a realizar as condutas
mais adequadas para os possíveis cenários de situações de emergência, mantendo
constante troca de informações no canal 08 (oito) do rádio comunicador com resposta na
maior brevidade possível.
Deverão ser atendidos todos os requisitos de salvamento e resgate, estabelecidos no
PR-9525.02-3214-980-CNE-005 - Plano de Atendimento a Emergências e no PR-
9525.02-3214-980-CNE-021 – Procedimento para Salvamento e Resgate em Altura.
Como precaução e para evitar os incidentes e acidentes, antes do início de qualquer
atividade, são estabelecidas condições e procedimentos que ofereçam segurança aos
colaboradores e equipamentos. É de responsabilidade do encarregado e/ou supervisor o
DDSMS (Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde), que terá duração de 10
minutos e será registrado no caderno de DDSMS.
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
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TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

NOTA: No campo comentário no caderno de DDSMS preencher com informações


relevantes referente ao dia de trabalho e o tema discutido no mesmo. Não será permitido
o uso de cordas de sisal para qualquer tipo de serviço.

10.6- MEIO AMBIENTE

Atender o pré requisitos abaixo:


Resíduo:
Todo o resíduo oriundo da atividade deve ser disposto de forma correta, de acordo com
sua característica, nos receptores adequados. Nenhum tipo de resíduo deve ser deixado
no chão ou em locais inadequados.
Ordem e limpeza na área de trabalho deve ser uma prática de todos. E m caso de
falta de recipientes adequados, o SMS deve ser comunicado.

Emergência e Contingência:
Acidentes e incidentes devem ser evitados / prevenidos utilizando-se as boas práticas no
nosso dia-a-dia.
Em caso de grandes vazamentos, o Setor de Meio Ambiente deverá ser comunicado.

Manipulação de Produtos Químicos:


Recipientes que contenham produtos químicos devem ser acondicionados com sistema
de contenção, ventilados e protegidos de fontes de calor.
As embalagens de produtos deverão estar identificadas.

11. UTILIZAÇÃO DE CAEIRA SUSPENSA

O departamento de segurança deverá ser comunicado da realização de trabalhos em


espaço confinado com a utilização de cadeira suspensa com antecedência, para que seja
realizada uma inspeção prévia no local e elaborada a identificação de perigos e avaliação de
riscos operacionais, com os procedimentos a serem adotados.
EPC’s aplicáveis:
 Sinalizar com placas, cartazes alusivos à prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais;
 É obrigatória a instalação de cabo guia de aço para fixação de cinto de segurança com
sistema trava quedas.
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
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TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

Montagem / Desmontagem:
 É obrigatória a emissão de ART dos serviços de montagem da cadeira suspensa;
 A montagem/desmontagem da cadeira suspensa deve seguir as recomendações do
fabricante/fornecedor, executada por trabalhador devidamente treinado, e supervisionada
por engenheiro habilitado.

Dispositivos:
A cadeira suspensa deve dispor de:
 Sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança;
 Sistema de fixação do trabalhador por meio de cinturão de segurança tipo pára-quedista.

Trabalhos com cadeira suspensa:


 O trabalhador deve utilizar cinturão de segurança tipo pára-quedista, atrelado ao trava
quedas, em cabo guia independente da estrutura da cadeira suspensa;
 O sistema de fixação da cadeira deve ser independente do cabo guia do trava quedas;
 Não é permitido o trabalho na mesma vertical e em dois níveis simultaneamente;
 A área de risco abaixo da cadeira suspensa deve ser isolada e sinalizada.

Recomendações:
 É obrigatória a emissão, pelo fabricante/fornecedor, de ART do equipamento e também
da montagem, quando contratada;
 É proibida a improvisação de cadeira suspensa;
 Somente deve ser utilizada cadeira suspensa em atividades em que não seja possível a
instalação de andaimes;
 A sustentação da cadeira deve ser feita por meio de cabo de aço ou cabo de fibra
sintética;
 A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem
visíveis, a razão social do fabricante, o número de registro respectivo no Cadastro Nacional
de Pessoa Jurídica – CNPJ.
Nº:
REV.
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TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

12. REGISTROS

LVST - 001-13 - Lista de Verificação Liberação de Andaime


LVST - 002-13 - Lista de Verificação Trabalho em Altura
LVST-004-13 - Lista de Verificação Trabalho em Plataforma Elevatória
LVST - 005-13 - Lista de Verificação Trabalho em Telhado
LVST-059-13 - Lista de Verificação para EPI, Acessórios e Sistema de Ancoragem
RG-CNE-094 - Permissão de Entrada e Trabalho
RG-CNE-070 - Cadastro de autorizados para trabalho em altura

12. ANEXOS

Anexo I – LVST - 001-13 - Lista de Verificação Liberação de Andaime


Anexo II - LVST - 002-13 - Lista de Verificação Trabalho em Altura
Anexo III – LVST - 005-13 - Lista de Verificação Trabalho em Telhado
Anexo IV - LVST-004-13 - Lista de Verificação Trabalho em Plataforma de Elevatória
Anexo V – Etiquetas para Andaimes
Anexo VI – Adesivo Autorizados para Trabalho em Altura
Anexo VII – RG-CNE-094 - Permissão de Trabalho em Altura
Anexo VIII - LVST-059-13 - Lista de Verificação para EPI, Acessórios e Sistema de
Ancoragem.
Anexo IX – RG-CNE-070 - Cadastro de Autorizados para Trabalho em Altura.
Anexo X – Crachá para Supervisor de Trabalho em Altura

13.DISTRIBUIÇÃO
Controle de Qualidade;
Gerência de Produção;
Liderança das frentes de serviços;
Fiscalização.

14. VALIDADE
Este documento passa a vigorar após aprovação da Carioca e liberação da Fiscalização,
tendo validade durante todo o empreendimento e será revisado sempre que se fizer
necessário.
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 32 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 33 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ANEXOS

ANEXO I – LVST-001-13 - Lista de Verificação Liberação de Andaime

ANEXO II - LVST-002-13 - Lista de Verificação Trabalho em Altura


Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 34 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ANEXO III - LVST-005-13 - Lista de Verificação Trabalho em Telhado


Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 35 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ANEXO IV - LVST-004-13 - Lista de Verificação em Plataforma Elevatória


Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 36 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA
TÍTULO: REGISTRO NR.:
LISTA DE VERIFICAÇÃO LVST-004-13
FOLHA;
TRABALHO EM PLATAFORMA ELEVATÓRIA
1/1
CLIENTE OU USUÁRIO: REVISÃO:
GÁS E ENERGIA 0
EMPREENDIMENTO: CONTRATO:
Fornecimento de Bens e Prestação de CT-0802.0081670.13.2
Serviços para Implantação da Unidade de Sulfato de Amônio na DATA:
Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados de Sergipe (FAFEN-SE) 05/06/2013
VERIFICADOR: FORMULÁRIO NR.:
RG-CNE-038
IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE: DATA E HORA DA LIBERAÇÃO: DATA VALIDADE:

LOCAL: TIPO PLATAFORMA:

CONFORMIDADE
ITENS VERIFICADOS
SIM NÃO N/A

1 Foi realizado DDSMS no início da atividade?

2 A APR está disponível na frente de serviço?

3 Todos os envolvidos na tarefa estão inform ados sobre os riscos e as medidas preventivas?

4 Os operadores estão cientes dos riscos da atividade?

Os executantes dispõem dos EPI's necessário? (Cinto de segurança com talabarte adequado ao
5
tipo de serviço)
Foram verificados os sistemas de proteção coletiva (barreiras, obstáculos, sinalização, entre
6
outros)?
O operador esta ciente da recomendação do fabricante e foi treinado no procedimento da
7
atividade?

8 Foi realizada a manutenção preventiva/inspeção periódica?

O operador está capacitado e identificado portando crachá, de acordo com o item 18.22.1 da NR
9
–18?

10 Os controles operacionais de emergências estão em perfeito ajuste e funcionando?

11 Os dispositivos de segurança do equipamento estão em perfeito ajuste e funcionando?


Os dispositivos de proteção Individual, incluindo proteção contra queda estão em perfeito ajuste e
12
funcionando?

13 O sistema de ar, hidráulico e de combustível está em perfeito ajuste e funcionando?

14 Painéis, cabos e chicotes elétricos estão em perfeito ajuste e funcionando?

15 Os pneus e rodas estão em perfeito ajuste e funcionando?

16 Placas, sinais de aviso e de controle estão em perfeito ajuste e funcionando?

17 Estabilizadores, eixos expansíveis e estrutura em geral, estão em perfeito ajuste e funcionando?

18 Foram tom adas medidas preventivas para execução de trabalhos próximos á rede elétrica?
A carga e sua distribuição na estação de trabalho, ou sobre qualquer extensão da plataform a, estão
19
em conformidade com a capacidade nominal determinada pelo fabricante para a configuração

20 As condições meteorológicas são favoráveis para o trabalho da PTA?


O operador e o profissional que irá trabalhar com a Plataforma estão portando todos os
21
equipamentos de segurança individual, principalmente o Cinto de segurança tipo pára-quedista?

22 O nivelamento do solo está adequando e em condições aceitáveis para operação da PTA?


O local a ser posicionado a PTA é adequado para o uso da mesma, sem presença de interferência,
23
ficando livre para manobras?

COMENTÁRIOS

AVALIAÇÃO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO


Quantidade de questionamentos Avaliados Prazo para correções
Quantidade de questionamentos Não Aplicáveis (N/A) _______/ _______/ _______

Quantidade de questionamentos Conforme Data para nova verificação


Quantidade de questionamentos Não Conforme _______/ _______/ _______

% de conformidade da LV

VERIFICADOR RESPONSÁVEL DA ÁREA VERIFICADA QSMS

DATA: DATA: DATA:

ANEXO V – Etiquetas para Andaimes Liberados e Não Liberados


Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 37 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ANEXO V – Etiquetas para Andaimes Liberados e Não Liberados (Continuação)


Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 38 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ANEXO VI – Adesivo Autorizados para Trabalho em Altura


Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 39 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ANEXO VII – RG-CNE-082 - Permissão de Trabalho – PT


TÍTULO:  REGISTRO:
   
Permissão de Trabalho PT-001/13
CLIENTE OU USUÁRIO: FOLHA: /
   
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 40 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

GÁS E ENERGIA REVISÃO:


A
CONTRATO:
EMPREENDIMENTO:  
CT-0802.0081670.13.2
Fornecimento de Bens e Prestação de DATA:
Serviços para Implantação da Unidade de Sulfato de Amônio na
   
25/11/2013
Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados de Sergipe FORMULÁRIO NR.:
 
(FAFEN-SE) RG-CNE-082
Data: Horário:

( ) Movimentação ( ) Manutenção civil ( ) Gases, explosivos ( ) Altura e/ou ( ) Demolição e ( ) Eletricidade


com uso de guinchos, e/ou líquidos Telhados, níveis Escavações
paltaformas inflamáveis elevados
Mão-de-obra Fim de Semana / Feriado
( ) Interna ( ) Externa ( ) Sim
( ) N.º de Funcionários: ......... ( ) Não
( ) Trabalho a quente ( ) Local confinado ( ) Outro: Área Restrita ( ) Sim ( ) Não
Preencher PET
Nome da Empresa: Nome(s) do(s) Encarregado(s):

Local de trabalho: Equipamento/Linha:

Descrição do trabalho:

Perigos Potenciais:
( ) Projeção de partículas ( ) Demolição ( ) Manuseio de equipamento de guindar
( ) Produtos Inflamáveis ( ) Escavação/desmoronamento ( ) Movimentação de máquinas
( ) Choque elétrico ( ) Queda de escada ( ) Uso de veículo - atropelamento
( ) Ruído Excessivo ( ) Queda de andaimes ( ) Trabalho em Espaço Confinado
( ) Queda diferença nível - Trabalho em altura ( ) Radiação não ionizante ( ) Expor terceiros a perigos
( ) Piso escorregadio ( ) Exposição a fumos metálicos ( ) Outros
( ) Contato de produto químico com a pele ( ) Trabalho a quente
( ) Trabalho a quente ou projeção faíscas
( ) Queda de objetos em geral
em áreas com risco de explosão
( ) Manuseio produtos inflamáveis (fogo,
( ) Trabalho sobre telhado
explosões)
( ) Concentração de vapores orgânicos –
( ) Detonações
incêndio, explosão
( ) Contato ferramentas, equipamentos e
( ) Explosão
peças com cantos vivos, rebarbas
( ) Levantamento/transporte de peso ( ) Exposição a poeiras
( ) Queda de PTA ( ) Exposição a gases e vapores
Equipamentos de Proteção Individual Necessários
EPI EPI OUTROS
( ) Óculos de Segurança Incolor ( ) Botina c/ Biqueira ( ) Guarda Corpo
( ) Óculos de segurança lente escura ( ) Botina / Biqueira ( ) Linha de Vida Móvel
( ) Capacete para eletricista ( ) Botina de eletricista ( ) Linha de Vida Fixa
( ) Protetor facial – escudo rosto ( ) Luva Nitrílica ( ) Acessórios e Sistema de Ancoragem
( ) Máscara de soldador - escudo ( ) Luva Látex ( ) Placas Sinalização
( ) Escudo de proteção contra arco elétrico ( ) Luva PVC ( ) Isolamento de Área
( ) Protetor Auditivo tipo Plug ( ) Luva Malha ( ) Tapume para solda
( ) Protetor Auditivo tipo Concha ( ) Luva Vaqueta ( ) Tapete Isolante
( ) Capacete ( ) Luva Raspa ( ) Coberturas Isolantes – Lona Anti-chama
( ) Capacete com jugular - trabalho altura ( ) Luva Mista - Vaqueta / Raspa ( ) Conjunto Ferramentas Isoladas
( ) Uniforme para eletricista classe 3 ( ) Luva Isolante Classe 3 ( ) Capuz com balaclava
( ) Respirador para poeiras, névoas e fumos ( ) Luva Isolante Classe 3 ( ) Vara de manobra
( ) Respirador para vapores orgânicos ( ) Avental de PVC
( ) Respiradores para gases ácidos e amônia ( ) Avental de raspa
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 41 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

( ) Respirador com filtros combinados ( ) Macacão de tyvec


( ) Cinto tipo Paraquedista ( ) Macacão de pintor
( ) Talabarte Y ou 2 talabartes ( ) Mangote raspa
( ) Perneira

Medidas Preventivas
( ) Verificar se todos os funcionários autorizados
a trabalhar na subestação, constam na Carta ( ) Usar escadas madeira ou fibra em bom
( ) Fitas Sinalização;
enviada à Fiscalização Petrobras; estado;

( ) Analisar se todos os funcionários estão


treinados e assinaram a divulgação da APR
( ) Prender escada extensível; ( ) Escoramento;
específica;

( ) Analisar se todos os funcionários estão


( ) No uso de maçarico, óculos com lente
treinados e assinaram a divulgação do ( ) Tapumes;
escura;
Procedimento específico;
( ) Analisar o ambiente antes de iniciar o ( ) Equipamento de solda com válvula contra
( ) Colocar escada de acesso no andaime;
trabalho; retrocesso de chama;
( ) Manter fogo e faíscas afastados de
( ) Manter áreas sinalizadas ou isoladas; ( ) Andaimes com forração completa;
inflamáveis;
( ) Acender somente com acendedor de ( ) Andaimes com rodas e elementos
( ) Informar pessoal da área e arredores;
maçarico; travados;
( ) Manter cilindros gás na vertical, amarrados, ( ) Colocar diagonais no andaime para
( ) Colocar anteparos/tapumes;
local seguro, afastados de combustíveis; evitar a torção;
( ) Manter escavação devidamente escorada/ ( ) Acompanhamento defesa interna tempo ( ) Desenergizar rede elétrica, tubulações,
tapumes; integral; etc próximas ao andaime;
( ) Manter ferramentas em boas condições de ( ) Proteger líquidos inflamáveis e materiais ( ) Não utilizar PTA para instalações
conservação; combustíveis; energizadas;
( ) Condutor/operador de veículo deve ser ( ) Tubulações e redes foram desligadas e
( ) Desenergizar as redes aplicando LIBRA;
habilitado; isolada;
( ) Sinalizar equipamentos elétricos com ( ) Dirigir em velocidade adequada às ( ) Armazenar inflamável em local
cartões/cadeados/chaves; condições da via; adequado;
( ) Trabalhador que realizará desligamento e /ou ( ) Operador capacitado e treinado (com
( ) Outros;
ligação da parte elétrica legalmente habilitado; certificado);
( ) Atender NR-10 em Zona de Risco e ( ) Empregados treinados e habilitados para
Controlada; trabalhos em altura;
( ) Cuidados com parte elétrica, cabos e
( ) Utilizar linha de vida;
extensões;
( ) Manter seguro o transporte de
( ) Utilizar iluminação à prova de explosão;
ferramentas e materiais para o topo;
( ) Trabalho em altura em área externa,
( ) Embalar/amarrar peças para transporte;
verificar condições climáticas favoráveis;
( ) Manter dispositivos movimentação material ( ) Não ficar ou passar embaixo de cargas
em condições adequadas; suspensas;
( ) Afastar as mãos da zona de ação de
equipamentos e ferramentas;
( ) Armazenar materiais e equipamentos
adequadamente;
( ) Usar escada com pé de borracha/
antiderrapante;
Observações

Assinatura

___________________________________ ________________________________ _____________________________________________


Assinatura do Encarregado/Supervisor Assinatura do Eng.º Responsável Assinatura do SMS
Data: Data: Data:
Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
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018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 42 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ANEXO VIII – LVST-059-13 - Lista de Verificação EPI, Acessórios e Sistemas de


Ancoragem

ANEXO IX – RG-CNE-070 - Cadastro de autorizados para trabalho em altura


Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 43 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

ANEXO X – Crachá – Supervisor de Trabalhos em Altura


Nº:
REV.
PROCEDIMENTO PR-9525.02-3214-980-CNE-
1
018
CLIENTE: FOLHA:
UNIDADE 290 – OBRA ETE VIÇOSA 44 de 44
TÍTULO:
PROCEDIMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA

FRENTE

VERSO

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