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Começamos a aula falando das variações patrimoniais das demonstrações, que evidencia as
variações no patrimônio, indicando o resultado patrimonial;
Sendo assim temos a VPA e a VPD, a primeira é a variação patrimonial aumentativa, onde
ficam as contas que aumentam o resultado patrimonial; uma conta que podemos destacar
seriam impostos, taxas e contribuições de melhoria e de contribuições. A VPD, significa
variação patrimonial diminutiva, que é onde classificam as contas que diminuem o resultado
patrimonial, como por exemplo, a conta de pessoal e encargos, benefícios previdenciários e
assistenciais.
A DMPL é obrigatória para empresas estatais dependentes (aquelas que dependem do recurso
público para a manutenção, por exemplo, a folha de pagamento) que são SA, e facultativa para
os demais órgãos e entidades da federação.
Seguindo adiante falaremos da DFC, onde resumindo, identifica as fontes da geração do fluxo
de caixa, os itens de consumo de caixa durante o período e o saldo do caixa na data das
demonstrações; com isso a DFC nos permite fazer uma análise da capacidade da entidade
gerar caixa e equivalentes de caixa com seus próprios recursos e os de terceiros durante suas
atividades. Um exemplo mencionado no vídeo aula, para a analise da DFC, é quando a
entidade faz a solicitação de um empréstimo a alguma instituição financeira, onde ela vai
pegar a DFC para fazer as analises se a entidade tem capacidade de receber o empréstimo e
não ter muito risco ao banco.
No método direto, a DFC se divide em 3 partes: fluxo de caixa das atividades operacionais,
onde compreende os ingressos e os desembolsos relacionados com a ação pública; a de
atividade de investimentos, onde inclui os recursos relacionados a aquisição e a alienação do
ativo não circulante, por exemplo, empréstimos concedidos; e a de atividades de
financiamentos, compreende os recursos de capitação de empréstimos e financiamentos.