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Roger
Suponhamos uma determinada situação:
Um Objeto A (primeiridade, puro, sem intenção, com qualidade Intríseca – no caso telefone –
previsível – toca ou não toca, apenas isto)
Dois Seres que esperam receber uma ligação (Secundidade, impuros, com n qualidades
intrínsecas – podem atender ou não, de várias formas, ou seja são imprevisíveis)
O telefone toca o que pode acontecer:
Vejamos que temos uma relação matricial 1:2 (1 Telefone e 2 possíveis destinatários de uma
ligação;
Chamemos:
Objeto A = OA
Ser que quer ouvir 01 = SQO(01)
Ser que quer ouvir 02 = SQO(02)
Nova Relação Semiótica = RS
Determinemos, neste exemplo, que a ligação pode ser apenas para um deles SQO(01) ou
SQO(02).
Considerando que a ligação seja para SQO(01) teremos, em linhas gerais:
SQO(01) atende reservadamente: RS = SQO(01) + OA
SQO(01) atende e permite que SQO(02) ouça a conversa no viva voz: RS = SQO(01) + SQO(02) + OA
Se SQO(01) faz menção de atender, mas desiste de atender e SQO(02) não atende:
RS=Primeiridade=OA
RS=Secundidade = SQO(01)
Se SQO(01) faz menção de atender, mas desiste de atender e SQO(02) atende: RS = SQO(02) + OA
SQO(02) atende e permite que SQO(02) ouça a conversa no viva voz: RS = SQO(02) + SQO(01) + OA
Se SQO(02) faz menção de atender, mas desiste de atender e SQO(01) não atende:
RS=Primeiridade=OA
RS=Secundidade = SQO(02)
Se SQO(02) faz menção de atender, mas desiste de atender e SQO(01) atende: RS = SQO(01) + OA
Autor: PCCV
Baseado neste modelo discutam as possibilidades destas mesmas ocorrências nas relações:
1:n
n:1
n:n
Autor: PCCV