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Direcção Pedagógica
Sistemas Electromecânicos
Discente Supervisor
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Dados do estagiário
Período de Estágio
Início: 18/10/2018
Fim: 18/02/2019
Eu, Gladys Marilyn Eva Jacinto Macicame, declaro por minha honra que o presente
relatório de estágio, é da minha autoria e reflete a realidade da empresa e nunca foi
apresentado em outra Instituição para obtenção de qualquer grau académico.
Declaro ainda, serem verdadeiras todas as informações que constam neste relatório.
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Agradeço a Deus pelo dom da vida e pela força que me concede para continuar a lutar pelos
meus objectivos e ambições.
Um especial agradecimento ao meu pai Jacinto Macicame pelo esforço que tem dedicado a
mim e por arcar com todas as despesas da minha formação, não viverei o suficiente para
agradecê-lo devidamente.
Agradeço aos meus pais Jacinto Macicame, Amélia Macassa e Arlinda Nhabinde e irmãos
pela motivação e pelo apoio incondicional.
Agradeço a toda equipe da Divisão de Transporte Sul que me recebeu de braços abertos e não
colocou barreiras para que eu adquirisse o conhecimento por eles transmitido.
Ao docente Eduardo Jovo, agradeço imensamente pela disponibilidade e por partilhar comigo
o seu conhecimento durante a execução do meu relatório de fim de curso.
Muitíssimo obrigada!
Dedicatória
Dedico o presente relatório aos meus pais Jacinto Macicame, Arlinga Nhabinde e Amélia
Macassa pelos conselhos e orientações durante a min ha formacao.
Aos meus irmãos, que foram o meu maior apoio nos momentos de aflição.
Aos meus colegas de turma Arlindo Cumbe, Princesa Matabele e Edel Waya que tornaram a
formação fácil, com seus conselhos e ajuda nos momentos em que recorri a eles.
CAPITULO Ⅰ
1.1 - INTRODUÇÃO
O terceiro capítulo, trata do enquadramento teórico onde são apresentados conceitos importantes
ligados a transmissão de energia elétrica que é actividade desenvolvida pela entidade
acolhedora, como também a componente Manutenção, que abrange qualquer área da engenharia,
então neste capítulo irei dar um historial e falar dos tipos de manuntenção existentes e o tipo de
manutenção feita na DTSU.
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O quinto capítulo, apresenta a Conclusão, as Recomendações para a entidade acolhedora do
estágio , as Referências Bibliográficas: Lista de trabalhos citados ao longo do texto.
1.2 - Objectivos
1.2.1-Objetivo geral
O presente trabalho tem como objetivo geral descrever as experiências e conhecimentos
adquiridos ao decorrer do estágio.
1.3-Metodologia
Para redigir este trabalho foi feita uma pesquisa descritiva. Os procedimentos para coleta de
dados foram através de manuais, tanto físicos assim como lógicos, revisão bibliográfica,
consultas de páginas na Internet como forma de preencher as lacunas bibliográficas.
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CAPITULO Ⅱ
2.1 - CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Uma das suas primeiras tarefas foi a de agregar todos os centros de produção num corpo único,
de modo a melhorar a satisfação das necessidades de energia eléctrica para o desenvolvimento da
agricultura, indústria, serviços e consumo doméstico.
Contactos
Divisão de Transporte Sul
Av. 4 de Outubro, Zona-Verde
Escritório: (+258) 21705888/9
Fax: (+258) 21705107
Objetivos Estratégicos até 2030:
Alcançar o acesso universal à energia eléctrica;
Transformar Moçambique num pólo regional de energia elétrica; e
Alcançar a igualdade do género
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Missão
Produzir, transportar, distribuir e comercializar energia eléctrica de boa qualidade, de forma
sustentável, para iluminar e potenciar a industrialização do país;
Visão
Transformar a EDM numa Utilidade Inteligente e Sustentável, que dá acesso à energia eléctrica
de qualidade a cada moçambicano e exerce liderança no Mercado Regional;
Valores
Integridade, Transparência, Igualdade, Competitividade e Espírito de Equipa;
Lema
Iluminando a transformação de Moçambique.
2.1.3-Estrutura governamental
Divisão de
Transporte
Serviços de Apoio
Secretariado (RH,FI,TI,Armazéns
,Frota)
Fonte: EDM
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CAPITULO Ⅲ
3.1 - REFERENCIAL TEÓRICO
3.1.1-Conceitos fundamentais
Energia elétrica
A energia elétrica é a propriedade capaz de realizar trabalho. Essa forma, especificamente, pode
ser resultado da energia mecânica ou da energia química, por meio de turbinas e geradores que
transformam essas formas de energia em energia elétrica.
Subestação
Uma subestação é uma instalação elétrica de alta potência, contendo equipamentos para
transmissão e distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e controle.
Funciona como ponto de controle e transferência em um sistema de transmissão de energia
elétrica, direcionando e controlando o fluxo energético, transformando os níveis de tensão e
funcionando como pontos de entrega para consumidores industriais.
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Barramento
Disjuntor
Os disjuntores são os principais equipamentos de segurança da subestação, além de serem os
mais eficientes dispositivos de manobra em uso nas redes elétricas.
São capazes de conduzir, interromper eestabelecer correntes de carga, controlando as condições
operacionais do sistema elétrico. São usados para controlar circuitos, ligando e desligando em
qualquer condição, conduzindo corrente de carga e proporcionando uma supervisão automática
das condições do sistema e sua operação.
Seccionador
Transformadores de potencial
São equipamentos que têm a função de possibilitar a medição de tensão em sistemas com tensão
acima de 600 V. Eles possuem uma filosofia de funcionamento análogo ao dos transformadores
de corrente, sendo capaz de reduzir a tensão do circuito para níveis compatíveis com a máxima
tensão suportável pelos instrumentos de medição.
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Transformadores de correntes
Possuem a função de suprir corrente nos medidores, equipamentos de medição e proteção com
valores proporcionais aos dos circuitos de potência, entretanto, respeitando seus limites de
isolamento.
Transformador de potência
Relés de protecção
“Relés de Protecção são dispositivos que a partir de variáveis mensuradas de tensão e corrente,
transformadores de tensão e corrente, avaliam as falhas na SE e tomam acções de protecção,
informando a posição e alarmes dos dispositivos em campo, rastreando o defeito e accionando a
abertura de disjuntores que irão separar a falha do resto do sistema.
Pára-raios
O Pára-raios é um equipamento de proteção que tem por finalidade limitar os valores dos surtos
de tensão transiente que, de outra forma, poderiam causar sérios danos aos equipamentos
elétricos.
SCADA
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informações de mudanças de estados do sistema eléctrico e de falhas e actuações de
equipamentos e dispositivos de protecção e controle da subestação.
3.1.3-Manutenção
Segundo Xenos (1998), o conceito de manutenção nada mais é do que realizar todas as
actividades necessárias para assegurar que um determinado equipamento continue
desempenhando as suas funções para as quais foi projetado e construído, em níveis de
desempenhos exigidos e satisfatórios.
Kardec e Nascif (2005) definem manutenção como as actividades necessárias para garantir a
disponibilidade das funções dos equipamentos e instalações, de maneira a atender um processo
produtivo e a preservação do meio ambiente, com confiabilidade, segurança e custos adequados
para a empresa.
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3.1.4-Historial da manutenção
Segundo Alan Kardec & Julio Nascif (1998) apartir da década de 30, à manutenção tem passado
por diversas transformações, podendo ser dividida em três gerações:
A primeira geração
A primeira geração abrange o período antes da Segunda Guerra Mundial, quando a indústria era
pouco mecanizada, os equipamentos eram simples e, na sua grande maioria, super
dimensionados. A questão da produtividade não era prioritária. Consequentemente, não era
necessária uma manutenção sistematizada; apenas serviços de limpeza, lubrificação e reparo
após a quebra, ou seja, a manutenção era fundamentalmente corretiva.
A segunda geração
Esta geração vai desde a Segunda Guerra Mundial até meados dos anos 60. As pressões do
período da guerra aumentaram a demanda por todo tipo de produtos e começou a se evidenciar a
necessidade de uma maior disponibilidade, bem como maior confiabilidade na busca da maior
produtividade. Isto levou à idéia de que falhas dos equipamentos poderiam e deveriam ser
evitadas, o que resultou no conceito de manutenção preventiva
A terceira geração
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3.1.4.1-Tipos de manutenção
Tipos de
Manuteção
Corretiva
Não Planejada
Corretiva
Planejada
Abaixo seguem descritos os tipos de manutenção e suas características principais, de acordo com
os conceitos apresentados por Kardec e Nascif (1998):
3.1.4.1.1-Manutenção correctiva
Nesse tipo de manutenção, a reparação dos equipamentos e feita somente depois que ocorre
alguma avaria. A manutenção correctiva é a forma mais cara de manutenção quando encarada do
ponto de vista total do sistema.
3.1.4.1.2-Não planejada
É a actividade de manutenção realizada sempre após a ocorrência de uma falha não esperada;
3.1.4.1.3-Planejada
É a manutenção que se caracteriza pela correcção das falhas de forma planejada, principalmente
quando se observam a redução do desempenho das máquinas;
3.1.4.1.4-Manutenção preventiva
É a actividade realizada de maneira a reduzir ou evitar que e as falhas possam surgir nas
máquinas e equipamentos. Esta actividade obedece a um planejamento previamente executado;
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3.1.4.1.5 Manutenção preditiva
Também conhecida como manutenção sob condição, é caracterizada pela realização de um
monitoramento da modificação dos parâmetros e das condições de desempenho do equipamento.
Neste tipo de manutenção, os equipamentos são monitorados sem a necessidade de parada de
produção, o que faz com que o sistema produtivo tenha um grande ganho no quesito
disponibilidade;
3.1.4.1.6-Manutenção detectiva
Como o próprio nome já diz, é o tipo de manutenção que busca detectar as falhas ocultas ou não
perceptíveis ao pessoal deoperação e manutenção. Este tipo de identificação é de extrema
importância para garantir a confiabilidade do sistema como um todo;
Também tem se feito manutenções preventivas e corretivas quando necessário, sem se esperar a
execução do plano anual de manutenção.
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CAPITULO Ⅳ
4.1-ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS
Como foi mostrado no organograma da DTSU, a divisão é composta por três departamentos que
são responsáveis pelos trabalhos de controle, supervisão e manutenção dos sistemas que
competem a essa divisão.
Durante o meu estágio procurei me integrar e participar das atividades que competiam aos
departamentos de Equipamentos de Potencia e ao Departamento de Linhas e Infra-Estruturas,.
De salientar que toda a atividade aqui descrita estivera como participante seguindo o
regulamento da empresa em relação aos estagiários, onde pude acompanhar como são feitas as
manutenções na empresa. Onde pude conciliar com as técnicas aprendidas na sala de aula.
Ao decorrer do primeiro mês estudei os manuais entregues e fiz algumas visitas supervisionadas
ao parque da SE para poder ter uma interação com os equipamentos e melhor explicação de
como funcionava o processo de transporte de energia eléctrica, conciliando com a informação
recebida na sala de aula na cadeira de Máquinas Elétricas.
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No segundo mês a estagiária já estava capacitada para participar das atividades que competiam
ao departamento. Algumas dessas actividades eram freqüentes, tendo participado das mesmas
actividades com alguma frequência.
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4.1.4.1-Causas freqüentes de disparos nos disjuntores por baixo nível de gás
Desgaste dos vedantes da câmara de extinção
Os disjuntores a gás SF6 são fornecidos com dispositivos de densidade/pressão de gás, com
compensação de temperatura, para o monitoramento continuo deste com as seguintes
características:
Iniciar uma seqüência de operações quando a pressão atingir determinado valor abaixo
do ajuste da pressão de alarme, de maneira a proteger o disjuntor.
Estas operações deverão ser de abertura e bloqueio de futuras operações ate que sejam
restabelecidas as condições normais de operação.
4.1.4.2-Procedimento de Compensação
Para essa actividades foram usados os seguintes materiais:
Fonte: Autora
Após se organizar o kit de enchimento é feita a verificação dos parâmetros estabelecidos pelo
fabricante no qual o disjuntor foi configurado para que tenha um bom funcionamento, essas
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informações podem ser encontradas na chapa de característica do equipamento, onde se verifica
o nível de gás que o manômetro deve apresentar.
Um dos disjuntores em que foi feita a compensação de gás, o manómetro do disjuntor indicava
0.46Mpa. A pressão nominal de enchimento do disjuntor a temperatura de 20ºC é de 0.50Mpa, e
a temperatura ambiente no dia de trabalho era de aproximadamente 26ºC, e segundo o manual de
instruções, a esta temperatura o enchimento deve ser de 0,49MPa, viu-se a necessidade de se
fazer a compensação do nível de gás do disjuntor.
Fonte: Autota
No final da actividade é feito o levantamento de dados do disjuntor para se fazer o controlo das
ocorrências que são recebidas, onde é feito o estudo das causas do mesmo, caso seja um
equipamento que tem tido o mesmo tipo de disparos frequentemente, e posteriormente a
resolução do problema.
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4.1.4.3- Substituição de disjuntor na SE 5
O disjuntor substituído vinha operando com fugas de gás a alguns anos que, várias intervenções
no terreno foram feitas no sentido de eliminação das mesmas, onde foram aplicados novos vedan
tes na zona superior dos pólos. Os vedantes aplicados mitigaram a intensidade da situação, mas
persistiam as fugas de gás SF6, onde de 15 em 15 dias eram feitas compensações de gás SF6.
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a) O ensaio operacional nas manobras de fecho e abertura do disjuntor no modo local e
remoto;
b) Testes de resistência de contacto no circuito principal; e
c) Teste dos tempos de operação e medição dos valores das resistências das bobinas de
operação.
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Fonte: Autora
Fonte: Autora
Fonte: DTSU
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Imagem 8- Comissionamento do disjuntor
Fonte: Autora
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tipos de isoladores que são empregues nos. Como também participei de varias atividades que
competiam ao departamento.
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-2-Tipos-de-suportes-aplicados-nas-Linhas-de-Transmissao-
Fonte_Labegalini-et-al_fig2_311722007 (19/08/2021 08:49:21)
c) Presença de corrosão ou algum outro tipo de deterioração nas bases das torres;
Essa remoção é feita porque, a estadia dos pássaros nesses locais representa um grande risco a
eles próprios e a linha, pois a interaçãodas fezes dos pássaros com a rede pode provocar o
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desgaste de isoladores das torres de transmissão. Por se tratarem de excrementos ácidos, estes
provocam o desgaste do isolador antigido, diminuindo sua rigidezdielétrica, o que pode causar
fugas de corrente na linha.
As terminações de cabos são destinadas a conexão de cabos isolados a condutores sem isolação
de barramentos, cabos de redes aéreas e equipamentos, alem de isolar as terminações de cabos
servem para aliviar o campo elétrico presente nos condutores energizados, mitigam o efeito
corona, etc.
Ao decorrer das actividades de montagem de muflas, pude perceber que esse processo é muito
importante e delicado, deve ser feito de forma minuciosa e cautelosa. O Kit de dos materiais
usados na montagem das muflas vem com catálogos e manuais fornecidos pelo fornecedor onde
estão detalhados os passos e cuidados a ter, por isso, sempre que se fazia esse trabalho, deviam
ser lido o manual de instruções sem se olhar para o número de vezes que já haviam trabalhado
com o material daquele fornecedor.
As medidas de cortes das camadas dos cabos são milimétricas e são seguidas rigorosamente,
tanto como as fitas e os outros elementos empregados para que os mesmos continuem a oferecer
um bom isolamento.
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Antes da remoção é feita a marcação com uma fita isolante a dimensão e mais 5 mm, essas
medidas são fornecidas pelo fabricante. A partir do ponto marcado, é retirada a capa externa.
A limpeza do cabo deve ser no sentido do cabo e não no sentido do fim do cabo, pois isolação
pode ser contaminada pela semicondutora e provocar queima da terminação.
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Imagem 11 -Saida para aterramento
Fonte: (AUTORA,2019)
Na preparação do cabo para aterramento, após a retirada da cobertura do cabo se deve colocar
5mm do término da cobertura do cabo massa selante e assentar os fios de cobre sobre ele, da
mesma forma sobre a blindagem e ainda Fita isolante Scotch 33, cobrindo-a.
Fonte: (AUTORA,2019)
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O número de saia, depende do nível de tensão para qual aquela terminação será empregue, nessa
etapa deve-se observar essa particularidade e se proceder com a montagem das saias na
terminação. E por fim é feita a montagem e prensagem do terminal no cabo.
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CAPITULO Ⅴ
5.1-CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
5.1.1-Conclusões
A experiência de estágio foi uma fase desafiante e satisfatória, pois pude colocar em prática o
que foi lecionado na sala de aula e explorar mais aquilo que e engenharia. O estágio por mim
realizado na Divisão de Transporte da EDM irá influenciar positivamente a minha carreira
profissional como Técnico de Sistemas Eletromecânicos.
Tratando-se da empresa que “ilumina Moçambique” foi gratificante participar desse processo
onde tive os melhores técnicos como professores, aprendi e vi de perto como o processo de
transmissão e distribuição funciona, processo esse que não e simples e requer muito trabalho e
dedicação.
Durante o processo de estágio onde participei de varias actividades, percebi que a manutenção é
uma ferramenta muito importante em todas as áreas e principalmente na engenharia, isto é, na
preservação das máquinas, para que tenham um bom funcionamento e o máximo de vida útil,
como também garante mais ganhos para empresa e poucos gastos com a reparação de
emergência nos equipamentos.
As actividades por mim desenvolvidas e participadas durante o estagio, foi o momento impar
dessa experiência desafiante, não só por ter desenvolvido o conhecimento adquirido na sala de
aula, mas também por te vivenciado experiências novas e adquirido mais conhecimento para
somar.
5.1.2-Recomendações
Melhoramento e controle na observância das regras de HST no que tange ao uso de EPI's;
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MACIEL, N., VILLATE, J. E., AZEVEDO,C., & BARBOSA, F.M. Eu e Fisica 12.
Porto, Portugal: Porto Editora, 2009.
Sites da Internet
https://www.iped.com.br/materiais/cotidiano/conceitos-energia-eletrica.amp ( acesso em
24/07/2021 10:40)
https://iliot.tech/historia-da-manutencao-comoassim/ acesso em 18/08/2021 10:46
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