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sibilância/ rouquidão
cornagem
DOR TORÁCICA
*pleurite
do torax -
-cianose
TOSSE
- intensidade (é aquela tosse forte que ás vezes causa samgramento ou que dói o peito
-tonalidade
- tem expectoração ou não (essa tosse ela é seca, causa irritação das vias aereas, se a tosse seca que não
cede a medicalçai pode ser um equivalente da asma
- as vezes pode ser sinusite ou rinite, com gotejamento de secreção para a faringe
- expectoração (é muito , é pouco catarro, vocÊ enche uma xícara, um jarro de catarro, como é esse
catarro, ele tem cor, ele pus, é prurido, é pastoso, é visgoso, é gosmento,
é fétido, não tem cheiro, tem muita água, tem pouca água, )
- periodo com maior intensidade (ela tem periodicidade ou vc tosse sem parar?
em que periodos ela ataca mais? na noite? no dia? há algum fator que aumente essa tosse)
tosse bitonal- tom= cordas vocais, geralmente houve paralisia de um dos nervos das cordas vocais
EXPECTORAÇÃO
- "catarro"
-volume (você enche um copo, uma xícara, uma jarra, uma bacia)
HEMOPTISE
- não confundi com hematemese (vomito com sangue,o sangue eliminado tem aspecto de borra de café,
vermelho escuro podendo conter ou não restos alimentares, de odor ácido, e não é arejado)
VÔMICA
DISPNEIA
- dificuldade de respirar
- quando ela impede o paciente de ficar deitado, buscando ficar sentado para ter algum alivio , chama-se
de ORTOPNEIA, QUANDO ela impede o paciente de ficar sentado, é chamada de PLATIPNEIA
- quando ela aparece em algum decubito lateral, geralmente é uma TREPOPNEIA , acientes com derrame
pleural que se deitam sobre o lado são.
em lugares com baixa presença de oxigênio, com lugares de altitude alta, surge a dispneia.. Nesses casos,
o organismo reage, de início, com taquipneia (aumento da respiração), mas, se esta situação perdurar,
aparece a sensação de falta de ar. Pacientes com
insuficiência respiratória crônica, mas compensada, ao mudarem de altitude, quase sempre se queixam
de dispneia.
CHIADO
- uni ou bilateral
DISFONIA (rouquidão)
CORNAGEM
a dificuldade inspiratória por redução do calibre das vias respiratórias superiores, na altura da laringe, e
que se manifesta por um ruído (estridor) e tiragem. O paciente, para facilitar a entrada do ar, desloca a
cabeça para trás, em extensão forçada.
DIAFRAGMA
A dor pode ser percebida em dois locais diferentes, uma vez que a inervação sensitiva do diafragma é
dupla.
Como a inervação sensitiva provém dos nervos intercostais (T7 a T12), a dor pode ser percebida na área
de projeção da cúpula afetada, ocupando uma faixa na parte inferior do tórax e região abdominal
contígua (hipocôndrios ou epigástrio).
Esta inervação é responsável pela sensibilidade periférica do diafragma. Quando a inervação sensitiva
provém do nervo frênico (C3 a C5), a dor pode ser percebida no pescoço e no ombro do mesmo lado
afetado. Esta inervação é responsável pela sensibilidade central do diafragma
Dispneia-