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biografia de George Vithoulkas

George Vithoulkas
George Vithoulkas nasceu em Atenas em 1932. Sua ocupação atual é cientista. Ele
viveu na Grécia, e ele agora tem uma casa em Alónnisos.
site wikipedia

Em 1984 o Dr. Guess envolvidos em um intenso período de um ano de


estudo com George Vithoulkas na Escola Ateniense de Medicina
Homeopática em Atenas, Grécia. ...

http://www.drgeorgeguess.com/drgeorgeguess.html
George começou a ensinar Vithoulkas homeopatia clássica em 1967. ... Atualmente,
como o diretor do centro de Atenas, Vithoulkas lidera uma equipe de 30 médicos ...

Vithoulkas George (nascido em Atenas 1932) [1] é um professor e praticante de


homeopatia. [2] ... Sua biografia foi publicada no livro Georgos Vithoulkas Der ...
http://en.wikipedia.org/wiki/George_Vithoulkas
Você perguntou:

HOMEOPATIA CISTITE
É importante saber que em caso de tratamento homeopático contra a cistite, são os sintomas
que irão definir a medicação (ela é bastante personalizado) e não a própria doença.

Aqui estão alguns remédios homeopáticos muito utilizados em caso


de cistite:
- Cantaris, por ex. em diluição 9CH (Cantaris 9CH).
Posologia: 3 grânulos para derreter sob a língua, em jejum (3 a 4
vezes ao dia)

- Em caso de cistite crônica, a Sepia officinalis 200K pode ser


indicada.
Posologia: 1 dose única no primeiro dia e outra dose única uma semana depois.

..............................
&43
Quando duas enfermidades naturais semelhantes coexistem no mesmo
organismo, ou seja, quando à doença já existente se junta uma semelhante
mais forte, verificamos como a natureza, por si mesma, procede à cura do
paciente.
Daqui obtemos o ensinamento atinente ao modo correto de curar.
&46
Exemplos de enfermidades curadas homeopaticamente em conformidade
com os processos naturais, por outras doenças que apresentam sintomas
semelhantes – v.g. curas operadas pela varíola.

&51...
Neste método de cura, não necessitamos de agredir violentamente o
organismo do enfermo. O homeopata deverá encontrar a dose que seja
ligeiramente mais forte do que a doença natural, produzindo uma cura sem
agravamento de monta.
..........................
&29
Quando ministramos o simillimum, verificamos que a doença artificial por
si produzida, ligeiramente mais forte do que a natural, ocupa o lugar desta.
A força vital desfere então contra esta doença artificial a energia possível,
destruindo-a, porquanto a sua duração é muito menor do que a da doença
natural.
O organismo, tendo sido previamente libertado da doença natural, vê-se
assim, também, liberto da artificial, que ocupou o lugar daquela,
recuperando a saúde.
&136
É de todo impossível, que um medicamento produza num único organismo
todas as alterações possíveis no estado de saúde.

&156
É praticamente impossível que medicamento e doença se sobreponham
como ocorre com dois triângulos com lados e ângulos iguais.
Assim, um medicamento apesar de corretamente selecionado pode causar
num paciente sensível, novos sintomas, sem que tal fato obste à cura.
&157
O fenômeno do agravamento compreende-se perfeitamente, em virtude do
medicamento produzir uma enfermidade artificial semelhante à natural.
A ação do medicamento, idêntica à da doença natural, produz logo após a
ingestão, um agravamento que poderá durar uma ou mais horas.
Se a dose for substancialmente excessiva, o agravamento ser-lhe-á
diretamente proporcional.
&158
Este tipo de agravação, que podemos qualificar como suave, observada
durante as primeiras horas é um ótimo prognóstico – anote-se que a doença
medicinal é ligeiramente mais poderosa do que a natural.
&159
O agravamento será tanto menor, quanto menor for a dose ministrada.
&160
Praticamente, todos os remédios homeopáticos, desde que corretamente
prescritos, produzirão um agravamento na primeira hora.
&161
Nas doenças crônicas, ministrado o medicamento correto, em dose
adequada, o agravamento só deverá surgir quando o tratamento estiver
praticamente finalizado.
....................................
Posteriormente, el remedio homeopático específico se obtiene a partir
de sales de colesterol; el resultado es el colesterinum. ...
www.editum.org/Colesterol-Y-Homeopatia-Para-Reducir-El-Colesterol-p-
1025.html -

JOSÉ MARIA ALVES - PT


http://josemariaalvesrepertorio.blogspot.com/2010/07/repertorio-
clinico-homeopatico_07.html

São três os grandes princípios da doutrina homeopática: similitude, globalidade e


infinitesimalidade. O primeiro diz-nos que os sintomas de uma determinada doença,
são curados pela substância altamente diluída, que produz num corpo são sintomas
artificiais semelhantes aos da doença, quando administrada em dose ponderal –
dose forte mas não letal -. Os semelhantes são assim curados pelos
semelhantes – Similia Similibus Curantur -. O segundo respeita há forma como o
ser humano é encarado, ou seja, de uma forma global, em todas as suas vertentes.
Em homeopatia não há doenças, só há doentes. Por isso, Hahneman considerava
uma verdadeira heresia afirmar que damos determinado remédio nesta ou naquela
patologia, como a Ipeca ou a Drosera para a tosse e Lachesis para a menopausa. O
que se cura em homeopatia é o doente com tosse ou distúrbios menopáusicos e
não a designação da doença – o homem na sua essência, nos chamados sintomas
da imaginação, etiológicos, mentais e gerais -. Por último, a infinitesimalidade, é
um corolário direto e imediato da similitude. Os medicamentos homeopáticos são
utilizados em doses de altas diluições de forma a evitar qualquer agressão ao
organismo do paciente. As principais doses altamente diluídas – hahnemanianas –
são as decimais e as centesimais. Nas centesimais, tratando-se verbi gratia de uma
substância liquida, coloca-se num frasco uma parte em peso daquela, completando-
a com 99 partes de água bidestilada e álcool, agitando-se vigorosamente 100
vezes. Esta diluição corresponde à 1ª centesimal. Repetindo-se o processo, vão-se
obtendo diluições sucessivas – por exemplo: 6ª CH, 15ª CH, 30ª CH, 200CH –
ocorrendo que entre a 9ª e a 12ª CH (centesimal) se ultrapassa o número de
Avogrado, ou seja, o medicamento deixa de possuir quaisquer moléculas da
substância original, restando apenas uma acção energética, não molecular,
dificilmente explicável cientificamente, mas eficiente na prática – o que faz com
que alguma da comunidade científica não mostre quaisquer reservas em qualificar
o medicamento homeopático como placebo, contrariando a experiência centenária
de inúmeras gerações de práticos homeopatas -.
Neste particular da investigação científica, alguns cientistas, entre eles,
Madeleine Bastide, têm procurado demonstrar que a homeopatia é uma verdadeira
ciência face à eficácia real das doses infinitesimais, mesmo quando já não possuem
moléculas – e muito especialmente quando as não têm – da substância inicial.
Fundamentalmente, as substâncias medicamentosas utilizadas pela farmácia
homeopática, são de origem animal, vegetal ou mineral e possuem um padrão
energético ou vibratório, cuja influência se repercute na força vital do organismo
promovendo a sua cura.

A homeopatia não é obviamente a solução dos males e desigualdades do


mundo, mas como terapia alternativa ou complementar pode minimizar o
sofrimento dos mais desfavorecidos, já que o preço dos medicamentos é muito
inferior aos da medicina alopática e a formação de terapeutas muito mais simples.
É essa a nossa missão como Homeopatas Sem Fronteiras agindo no território
nacional e muito especialmente nos países africanos de expressão portuguesa e em
todas as regiões carenciadas do planeta, que reclamem o nosso auxílio.

A Homeopatia é uma Medicina, uma Arte e uma Esperança.


Do livro, “Homeopatia Essencial”, Editora Sete Caminhos, José Maria Alves –
Responsável pela Formação dos HSF-Portugal – .

A oncologia – identificada genericamente como cancro nas etiquetas


do blogue, abarcando também situações limite -, terá de imediato a
nossa atenção, o que é perfeitamente compreensível. O mesmo se
diga de patologias a que a medicina alopática não dá uma resposta
satisfatória.
Nestes casos, conseguindo-se a cura ou uma estabilização da
enfermidade, o tratamento deve ser continuado por dois ou três
meses, reduzindo-se as doses progressivamente nos seis meses
seguintes.
Pode ser necessário prolongar o tratamento por mais um ano – para
evitarem recaídas -, com diminuição substancial das doses.
Em bom rigor, inexistem normas rígidas e cada quadro clínico deve
ser objeto de ponderada avaliação – princípio que vale para todas as
patologias.
Atente-se que o tratamento não se limita ao tumor primário,
estendendo-se obviamente às metástases.

Se por um lado, a nossa formação é Unicista, por outro, estamos


conscientes, que na prática, deve o terapeuta dispor – ou o próprio
enfermo – de um índice seguro, apesar de facilitado, que seja
susceptível de promover o alívio ou a cura dos males dos seus
pacientes ou de si mesmo.
Parecer-vos-á estranho, que um homeopata unicista, opte por
divulgar protocolos de tratamento ou indique tal receita culinária, um
determinado medicamento para uma determinada enfermidade. No
entanto, o fundamentalismo não é uma virtude e, a nossa
desesperada tentativa de salvar o nosso amigo de quatro patas,
“João Pestinha” – talvez, algum dia em que me encontre depressivo e
saudoso, narre a história clínica de uma recuperação julgada
impossível -, encaminhou-nos por tal trilho. Tal caminho, ainda que
sinuoso e incerto, pode conduzir à minimização ou extinção dos
padecimentos de milhões de seres sem recurso a um estudo
consciencioso da similitude – que se constitui como a prática
homeopática de referência.
Assim, que a experiência clínica de homeopatas de renome vos seja
útil.

A prescrição em decimais de Hering (DH), segue o quadro que


divide os medicamentos em constitucionais, para determinados
sistemas, e organotrópicos – sinónimo de pequenos medicamentos.
Em organoterapia, são utilizadas as baixas potências – v.g. 4 DH –,
na sistemotropia, as médias – v.g. 12 a 15 DH – e as potências
altas – v.g. 30 DH – na terapêutica constitucional.
Os medicamentos com potência entre 4 DH e 8 DH, têm ação
estimulante.
Os de 12 a 15 DH, têm uma ação enzimática no sentido da inibição
e da estimulação.
De 20 a 30 DH, têm ação informativa.
As tomas podem ser estabelecidas em consonância com o esquema
seguinte:
- 1 DH a 8 DH – várias vezes ao dia;
- 12 DH a 15 DH – uma vez por dia, preferencialmente à noite;
- 30 DH – de 3 em 3 dias;
- potências superiores – 1 vez por semana, 1 vez por mês...
O número de gotas ou de grânulos pode variar de 3 a 5 – aqui vai
valer a experiência do homeopata.

Na perspectiva da escola francesa, que recorre às centesimais


hahnemanianas, em casos agudos – domínio orgânico ou lesional –,
recorre-se a baixas diluições (5 CH); nos quadros subagudos –
domínio funcional – a diluições médias (5 a 9 CH); e nos casos
crônicos – muito especialmente na esfera mental – empregam-se as
altas diluições (superiores a 9 CH, muito em especial, a 30 e a 200
CH).

O iniciado na arte de curar homeopática, deve começar por


ministrar doses baixas, ou médias, aumentando-as
gradualmente em função do acumular da experiência clínica.
Deve também estar atento ao fato de que a repetição continuada de
uma substância pode gerar uma doença medicamentosa grave –
iatrogénica –, cuja única possibilidade de cura ou minimização
sintomática é o recurso a substâncias antídotas.
Aconselhamos o iniciado na prática homeopática, a começar com
baixas diluições, aumentando-as progressivamente.
Assim, encontrado o simillimum ou o medicamento mais apropriado,
o tratamento pode iniciar-se com uma dose de 6 CH – a menos
propensa a agravamentos, segundo certos autores –, aumentada
progressivamente logo que o seu efeito termine, para 12 CH, 15 CH e
30 CH.
Os medicamentos podem apresentar-se sob a forma de gotas,
grânulos ou glóbulos.
Os grânulos são ministrados sublingualmente, em regra, três, um
quarto de hora antes ou meia hora depois das refeições.

Segundo o grau de dinamização-diluição, o pluralismo preconiza em


regra:

- Se em 5 CH, duas, três ou mais vezes por dia;


- Se em 7 CH, três grânulos uma vez por dia;
- Se em 30 CH, três grânulos em dois ou três dias alternados.

A dose de glóbulos – existente no mercado com tal denominação –


pode ser substituída por 15 ou 20 grânulos tomados de uma só vez:

- Se em 15 CH, uma vez por semana.


- Se em 30 CH, uma vez por mês.

As gotas são vertidas sublingualmente, ou dissolvidas em água pura


– 1 gota por colher de água.
Todos estes valores veiculados pela escola pluralista são meramente
indicativos – atente-se que diversos práticos têm desenvolvido novas
regras de posologia, realçando-se os protocolos Banerji.

Nos protocolos, o paciente tem a sua tarefa facilitada, não obstante


possa ter necessidade de fazer alguns ajustes, quer na dose quer na
frequência com que esta é repetida.
Nos remédios individualmente considerados, terá de ser feito um
diagnóstico diferencial, de molde a que seja encontrado o
medicamento que mais se assemelhe ao quadro clínico do paciente.
Quando o remédio encontrado tenha correspondência com o caso
clínico, a diluição, dose e frequência de repetição, são meramente
indicativas, havendo que as ajustar em função da reação, melhoria
ou agravação do enfermo, existindo um conjunto de situações que
impõem uma reavaliação daquele.
Aqui, é de fundamental importância o conhecimento, quer da
patogenesia dos medicamentos quer dos princípios que informam a
arte de curar homeopática.
Alguns dos medicamentos têm a indicação da diluição, devendo
seguir-se as regras supra, para efeitos de tratamento no que às
doses e sua frequência respeita – v.g. 5 ou 6 CH e 4 ou 8 DH, 3
gotas 3 ou mais vezes por dia, espaçando-se em função da melhoria
ou reavaliando-se o caso na ausência desta.
Nos protocolos e nalguns dos medicamentos individualmente
considerados, poderá ser aconselhável, em certos casos, reduzir o
número de gotas, nomeadamente de 5 para 3 ou de 3 para 2. Só a
avaliação e reavaliação dos casos clínicos se poderá constituir
como referência terapêutica.
Se o tratamento for administrado na forma de gotas, o frasco
deve ser agitado vigorosamente dez vezes a cada nova toma.
Nos tratamentos de longo prazo, deve suspender-se a
medicação um dia por semana.

O estudo da maior parte dos remédios enunciados nos artigos – para


efeitos de diagnóstico diferencial – pode como ficou dito, ser
realizado no site.
http://www.homeoesp.org
em:
ARTIGOS » HOMEOPATIA » MATÉRIA MÉDICA DOS
PRINCIPAIS MEDICAMENTOS,
e,
LIVROS ONLINE » MATÉRIA MÉDICA DOS PRINCIPAIS
MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS I e II

Aconselha-se também a leitura dos artigos de Introdução à


Homeopatia e a versão resumida do “Organon”, de Hahnemann.”
..........................................

http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/mm_sec11_123.htm
(não sei se hom. Pode ser rim)
http://www.portalfarmacia.com.br/farmacia/principal/conteudo.asp?
id=1106
Remédios homeopáticos acima
Berberis vulgaris

Cabeça como que aumentada de volume. Dores irradiantes. Dores


renais dilacerantes prolongando-se pelos ureteres até a bexiga e
uretra, cordões e coxas. Urina amarela, abundante e turva com
depósito esbranquiçado ou avermelhado. Cólicas nefríticas ou cálculos
biliares. Cólicas hepáticas. Hemorróidas com ardor e coceira no ânus
após evacuar.

Bryonia alba
Agravação por qualquer movimento e alívio pelo absoluto repouso
mental e físico. Respiração curta e acelerada. Tosse com dores no
peito abalando a cabeça e partes do corpo. Face vermelha e quente.
Escarros sanguíneos ou cor de tijolo. Necessidade de respirar longa e
profundamente. Pneumonia. Muita sede. Catarro seco. Constipação
sem vontade de evacuar, fezes secas e duras. Diarréia matutina.
Profilático e curativo para o sarampo. Cabelos muito oleosos. Pessoas
morenas de aspecto belicoso, facilmente irritável, robusta, mas com
tendência a emagrecer. Caráter irascível e colérico. Dores agudas,
lancinantes, atacando mais o lado direito do corpo.

Ferrum metallicum

Para as pessoas que apresentam grande sensibilidade aos ruídos.


Recomendados para mulheres jovens anêmicas, com grande palidez,
em especial na face, nos lábios e mãos; podem, contudo, corar com
facilidade. Hemorragias abundantes. Dor de cabeça após a
menstruação. Problemas gerais de menstruação: precoce, muito
escassa ou abundante. Apetite muito voraz. Vômitos logo após a
ingestão de alimentos. Dores de dentes que pioram com líquidos
quentes e melhoram com gelados. Útil nos casos de queda do útero
ou de posições anômalas deste órgão, seja devido ao parto ou em
casos constitucionais. Diarréia sem cólicas. Tendência ao aborto com
emissão de sangue. Varizes dos membros inferiores. Acne juvenil
com muito pus e vermelhidão. Reumatismo com piora noturna. Boa
melhora dos sintomas ao caminhar.

Kreosotum

Secreções abundantes e corrosivas. Leucorréia que assa a parte


interna das coxas. Prolapso da matriz (útero caído). Dentição difícil:
gengiva inchada, esponjosa e dolorosa. Vômitos incessantes ligados à
dentição dolorosa. Pulsações em todo o corpo. Fluxo menstrual
adiantado, abundante, que dura muitos dias.

Lilium tigrinum

Profunda depressão. Sensação de saída do útero pela vulva.


Deslocamento uterino. Tumores fibrosos no útero.

Utilizado depois do parto quando o útero ainda não voltou à posição e


tamanho normais. Melancolia com lágrimas incontidas

Mercurius solubilis

Inflamações locais. Abcessos da parótida, da raiz dos dentes e das


amígdalas. Língua larga, mole e com a impressão dos dentes nas
bordas é uma indicação segura do mercúrio em qualquer moléstia,
mesmo na loucura. Dores em dentes cariados. Otite crônica supurada
depois de uma febre eruptiva. Em qualquer moléstia que apresentem
suores abundantes, oleosos, de cheiro ativo, persistente, que não
aliviam e às vezes agravam os sofrimentos. Piora à noite, em quarto
quente. Blenorragia. Diarréia com cólicas, tenesmo (desejo de
defecar ou urinar acompanhado de sensação dolorosa no reto ou na
bexiga, respectivamente, e de impossibilidade de defecar ou urinar)
antes e depois da evacuação. Leucorréia.

Paeonia officinalis

Ótimo remédio para as hemorróidas dolorosas, fendas do ânus e


úlceras nas partes inferiores do corpo.

Platinum

Altivo, orgulhoso, egoísta, exaltando-se a si mesmo e olhando os


demais com desprezo. Anda com ares de rei. Teimosia. Afecções
crônicas do ovário. Desejo sexual exagerado. Prisão de ventre dos
viajantes.

Scutellaria lateriflora

Este é o remédio do medo. Terrores noturnos. Pesadelos. Medo de


que aconteçam desgraças. O paciente não consegue concentrar a
atenção em nada. Insônia histérica. Tremores musculares. Dores de
cabeça muito fortes na fronte e na base do cérebro.

Rathania

Remédio especialmente indicado para todas as moléstias do ânus e


do reto: hemorróidas, fenda anal, pruridos, ardências, vermes.
Traumatismo do reto.

Sepia

Trata-se de um remédio próprio para a mulher. A tipologia de Sepia é


uma mulher delicada, magra, de cabelos escuros, face entre
empalidecida e amarelada, triste mas com tendência à irritabilidade e
à cólera. Menstruação escassa e dolorosa. Grande preventivo do
aborto. Problemas do climatério, com calores súbitos, transpiração e
desfalecimento. Nervosismo excessivo com perturbações mentais.
Olheiras escuras. Cansaço fácil. Sensação de peso no baixo ventre.
Forte dor de cabeça durante a menstruação. Corrimentos vaginais
juvenis. Vagina dolorida. Excesso de ácido úrico com emissão de
areias avermelhadas pela urina. Enxaqueca com prurido vaginal.
Prolapso ou deslocamento do útero. Erupções da pele (pior na
menstruação), escamações, acne, impigens, herpes. Náuseas ao
sentir o cheiro dos alimentos. Distúrbios gástricos dos fumantes.

Silicea

Próprio para pessoas magras, que assimilam mal os alimentos.


Crianças raquíticas, teimosas, membros magros, cabeça e ventre
volumosos, face semelhante à de pessoas idosas, falta de calor vital.
Esgotamento nervoso com aversão ao exercício físico ou mental,
neurastenia. Aplicado em inflamações locais (furunculose, panarício,
úlceras crônicas, fístulas, tumores, feridas após o vazamento do pus).
Auxilia na expulsão de corpos estranhos, como espinhos, lascas de
ossos, alfinetes etc. Dor de cabeça crônica com fotofobia forte.
Abscessos dentários. Suor dos pés. Nevralgias rebeldes. Esclerose
cerebral. Cicatrizes dolorosas. Tuberculose pulmonar. Bronquite.
Intolerância a bebidas alcoólicas.

Stannum

Peito fraco. Cansa-se fácil. Catarro crônico, bronquite crônica.


Expectora muito muco, com gosto adocicado. Grande remédio dos
cantores e oradores. Sensação de vazio no peito. Útero caído. Dores
que aumentam e diminuem devagar. Cólicas intestinais aliviadas pela
pressão. Enxaqueca.

Stramonium

Delírio que vai até acessos de loucura furiosa. Alucinações


aterradoras. Caprichos extravagantes. Medo de estar só e no escuro.
Ninfomania antes da menstruação. Gagueira. Estrabismo.

Zincum metallicum

O que e ferro é para o sangue o zinco é para os nervos. Esgotamento


nervoso e cerebral. Incessante e violenta sensação de inquietação
dos pés e nos membros inferiores, necessitando movê-los
constantemente. Neurastenia. Tremor geral. Moléstias do cérebro.
Asma. Bronquite.

MAGNESIO

É um elemento que participa na urina como inibidor da cristalização.


Por isso, quando se encontra o magnésio urinário inferior a 50
mg/24h (magnesiúria), a formação de cálculo poderá ser facilitada.

......................
As Dras. MATTOS (1979) e ASSILEM (1994) estudaram o medicamento homeopático
Folliculinum, a partir da estrona, e na dinamização de 30Ch tem sido utilizada tanto na
Medicina humana como na veterinária no tratamento de cistos ovarianos foliculares,
irregularidades do ciclo, cólicas pré-mentruais e pró-estrais, cistites e incontinência
urinária ligadas à alterações dos esteróides, etc.

http://bichosonline.vet.br/?tag=homeopatia

FOLLICULINUM

Hoje , em muitos lugares do mundo, faz-se experimentação em laboratório como por


exemplo a administração de Folliculinum (material aspirado de foliculos terciários
do,ovário humano) em mulheres com cistos ovarianos (MATTOS, 1979) .

APIS MELLIFICA

Também podemos citar o Prof. Bastide e colaboradores, da Faculdade de Chermont-


Ferrand, que realizaram um trabalho com Apis mellifica 7CH frente ao eritema por
raios UV em cobaios albinos, e concluíram que esta substância tem ação anti-
inflamatória tão potente quanto os anti-inflamatórios clássicos, com a vantagem da
isenção tóxica (STOFELLE, 1999).

CALENDULA OFFICINALIS

Em relato pessoal, a Dra. Rosy (odontóloga de Viçosa, nov 1999) e sua equipe de
pesquisa comprovou a eficácia da administração de tintura mãe de Calendula
officinalis como exclusiva substância curativa e antibacterina em canais dentários.

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