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e-learning
• Comunicação
A habitual relação professor/aluno baseia-se numa comunicação face-a-face ou oral
(o professor comunica a informação que os alunos precisam obter sobre determinado
assunto; os alunos comunicam as suas dificuldades e resultados). Este mecanismo de via
dupla, em que alunos e professores são simultaneamente emissores e receptores, é
fundamental no processo educativo. No e-learning esta comunicação pode ser
concretizada, recorrendo aos diferentes elementos da matriz dos media, por duas vias
distintas: assíncrona ou síncrona. As tecnologias de comunicação síncrona têm como
principal característica o facto de permitirem a comunicação em tempo real entre dois ou
mais intervenientes, ao contrário das comunicações assíncronas. Numa comunicação
síncrona o formando pode ter um feedback imediato às suas participações mas, tem a
desvantagem de ser necessário calendarizar e definir horários de sessões em que todos os
formandos se possam encontrar.
As comunicações assíncronas, em particular os grupos de discussão, têm a vantagem
de permitir que os participantes possam pensar sobre as participações dos outros e depois
forneçam a sua própria contribuição sobre o assunto, de forma mais reflectida, com todas
as vantagens pedagógicas que daí advêm, possibilitando assim o desenvolvimento do curso
ao ritmo de cada formando. Têm a desvantagem dos formandos se poderem sentir mais
isolados e desmotivados, por não haver uma interacção em tempo real.
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Comunicações assíncronas:
correio electrónico (e-mail) – permite o envio de mensagens para um ou mais
destinatários simultaneamente. Juntamente com as mensagens podem ser enviados
ficheiros de qualquer tipo, em anexo, ou seja, o(s) destinatário(s) podem receber um ou
vários documentos criados pelo emissor, sendo, contudo, necessário que o receptor tenha
instalado no seu computador um programa onde esse ficheiro possa ser aberto.
Esta ferramenta pode estar integrada na plataforma utilizada no curso (Figura 3.1),
ou pode ser uma aplicação independente, como por exemplo o Eudora, ou o Outlook.
No caso particular do e-learning, pode ser usado, por exemplo, para tirar dúvidas ou
trocar informação;
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organizados em árvore: uma entrada para cada tema, que se desbobra nas respostas dadas a
esse tema.
Algumas vantagens/desvantagens da utilização do fórum encontram-se enunciadas
na Tabela 3.1.
Vantagens Desvantagens
Tal como o correio electrónico, esta ferramenta pode estar integrada na plataforma
do curso (Figura 3.2) ou ser disponibilizada através de um site desenvolvido unicamente
para o efeito;
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página pessoal dos alunos – área onde os alunos se devem apresentar permitindo
desta forma que estudantes e tutor se conheçam.
Comunicações síncronas:
chat – forma de estabelecer uma conversação em directo, com um ou mais
utilizadores ao mesmo tempo, que estejam nesse momento ligados ao sistema. Cada
utilizador escreve a sua participação numa área criada para esse efeito, que depois de
enviada para o sistema, pode ser lida numa zona específica da janela da aplicação onde se
encontram as diferentes participações e respectivos autores. Esta ferramenta pode estar
integrada na plataforma do curso (Figura 3.4), ou ser usada separadamente, recorrendo, por
exemplo, ao protocolo IRC (Internet Relay Chat).
O chat simula um ambiente de sala de aula, com respostas imediatas entre alunos e
professor devendo ser utilizado para debates de carácter geral;
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3. e-learning
Figura 3.4 – Janela do chat, na plataforma WebCT, com as áreas de entrada e saída
de mensagens e a lista de participantes
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3. e-learning
• Aprendizagem colaborativa
Mas as ferramentas de comunicação permitem-nos ir mais longe. Uma das
metodologias aplicadas num modelo de ensino centrado no aluno é a aprendizagem
colaborativa. Este tipo de aprendizagem caracteriza-se por incentivar os alunos a
trabalharem em conjunto.
Aprendizagem colaborativa pode ser definida como sendo “um processo educativo
em que grupos de alunos trabalham em conjunto tendo em vista uma finalidade comum”
(NÚCLEO UE-MINERVA, 2000), em que cada um dos elementos de um grupo é
responsável pela sua aprendizagem e pela dos seus colegas de grupo.
As teorias Sociocultural de Vigotsky e da Flexibilidade Cognitiva, bem como o
Construtivismo, fundamentam a compreensão da aprendizagem colaborativa assistida por
computador, pois têm a sua base na hipótese de que os alunos são agentes activos que
procuram e constróem o seu conhecimento, num contexto significativo (HSIAO, s/d).
A aprendizagem colaborativa tem a vantagem de permitir desenvolver nos alunos
capacidades para:
• alcançar objectivos qualitativamente mais ricos em conteúdo, na medida em
que reúne propostas e soluções de vários alunos do grupo;
• incentivar os alunos a aprender entre eles, a valorizar os conhecimentos dos
outros e a tirar partido das experiências de aprendizagem de cada um;
• aumentar as competências sociais, de interacção e comunicação efectivas;
• incentivar o desenvolvimento do pensamento crítico;
• permitir conhecer diferentes temas e adquirir nova informação;
• aumentar a segurança em si mesmo, a auto-estima e a integração no grupo;
• fortalecer os sentimentos de solidariedade e respeito mútuo, baseado nos
resultados do trabalho em grupo.
Para isso é importante que os alunos explicitem as suas opiniões e as discutam. Aqui
as duas vias de comunicação que a Internet disponibiliza revelam-se mais uma vez muito
úteis.
• Conteúdos
Os conteúdos desempenham um papel fundamental em qualquer processo educativo.
A sua organização e criação quando a metodologia usada é o e-learning exige ainda mais
cuidados, nomeadamente é preciso ter em atenção que os alunos aprendem essencialmente,
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3. e-learning
em interacção com eles, não havendo a presença do professor para dar informações
adicionais. Assim, é importante dar consistência à informação fornecida aos alunos,
diversificando os meios e materiais de comunicação, preparando os conteúdos de forma a
poder responder aos diferentes estilos de aprendizagem e tornando-os, ao mesmo tempo,
mais atractivos.
De realçar que os conteúdos em e-learning têm maior durabilidade e chegam a mais
pessoas. Caso haja um erro, ao contrário do que se passa no ensino presencial, não é
possível corrigi-lo no momento em que os formandos consultam a informação. Pode
acontecer que o erro só seja corrigido depois de algumas centenas de pessoas o terem
tomado como informação correcta.
Fernando Costa (2003) refere a importância, na sociedade actual, do carácter
multidimensional dos conteúdos, que devem, para além da aquisição de saberes, dar
resposta a alguns desafios: “(...) desenvolvimento de competências de comunicação,
capacidade de aprender autonomamente, competências de trabalho em equipa, capacidade
de adaptação à mudança.” Desta forma, os conteúdos devem promover uma aprendizagem
activa e significativa, possibilitando aos alunos construir as suas aprendizagens,
desenvolvendo-lhes a autonomia.
Curso
Tópico 1.1.1
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Uma ferramenta útil para o aluno, que se deve disponibilizar juntamente com os
conteúdos do curso, é o glossário (ao longo do curso sempre que apareça uma palavra cuja
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definição se encontre no glossário, essa palavra deve ser uma ligação para a sua entrada no
glossário).
Os exercícios de auto-avaliação são um outro elemento que não deve ser esquecido
no momento em que se cria o curso, e que devem ser disponibilizados, juntamente com os
conteúdos (por exemplo, no final de cada subtema). Estes permitem que o aluno possa
acompanhar a sua evolução, saber quais as matérias já consolidadas e quais as que
precisam de ser revistas, antes de se submeterem a uma avaliação final.
• Instrumentos de Avaliação
Na avaliação procede-se à recolha sistemática de dados, que permitam que se
determinem as mudanças que ocorreram no aluno e o modo como elas ocorreram. A
avaliação em e-leaning é, como em qualquer outra modalidade de ensino, indispensável e
pode ser diagnóstica, formativa ou sumativa.
Uma das dificuldades que se coloca, no momento da definição dos instrumentos de
avaliação a aplicar num curso a distância, é a tendência para recorrer a estratégias em
ambientes presenciais. Em particular, está em causa a autenticidade do autor das tarefas e o
não conhecimento dos alunos no que diz respeito à sua linguagem corporal ou expressões
faciais. Por outro lado, do ponto de vista do professor, a avaliação em e-learning tem
grandes vantagens: o registo automático e sistemático dos resultados obtidos pelos alunos,
estatística e controlo de presenças, tudo executado sem grande dispêndio de tempo e com
acentuado rigor e pormenor.
Alguns instrumentos podem ser utilizados:
Auto-avaliação online em todos os módulos (fundamental em desejáveis
aproximações mais construtivistas). O feedback deve ser o mais rápido possível, de forma
a apoiar o formando no seu processo de aprendizagem;
Registos das participações por meio das ferramentas de comunicação (chat, e-mail,
fóruns de discussão);
Quiz – (testes online): de verdadeiro/falso, de escolha múltipla, de relacionamento,
de preenchimento de espaços em branco;
Testes presenciais (sempre que se justificar);
Construção de um portfólio com os trabalhos realizados (por exemplo:
apresentações, relatórios, páginas web) (PEREIRA e PAIVA, 2002).
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Ao longo deste trabalho revisitaremos, com mais pormenor, alguns dos componentes
do e-learning.
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3.3. Vantagens/Desvantagens
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Por outro lado, através das ferramentas de comunicação disponíveis (ver capítulo
3.1), é possível ao aluno tirar dúvidas individualmente, ou em grupo, num ambiente
colaborativo.
A web coloca à disposição dos alunos um conjunto de hiperdocumentos, que
permitem ligações a, por exemplo, imagens, vídeos explicativos/demonstrativos,
simulações, etc., que tornam os conteúdos mais atractivos e por isso podem melhorar a
experiência de aprendizagem.
O investimento inicial de um projecto de e-learning é elevado (aquisição de material,
instalação da rede com uma boa largura de banda, formação de uma equipa
multidisciplinar), mas se pensarmos a longo prazo, verificamos que o investimento pode
ser compensado pois o curso pode chegar a um número ilimitado de pessoas evitando o
deslocamento destas e dos professores.
Em Portugal, podemos considerar que um handicap para a utilização do e-learning é
o analfabetismo informático de professores e alunos ainda existente nas nossas escolas.
Estamos convencidos que a situação se resolverá a curto/médio prazo, nomeadamente com
a concretização de algumas iniciativas:
− o Programa Nónio – Século XXI do Ministéro da Educação (www.dapp.min-
edu.pt/nonio/) – foi criado em 1996 e destina-se à produção, aplicação e
utilização generalizada das tecnologias de informação e comunicação no
sistema educativo, tendo em vista:
• a melhoria das condições em que funciona a escola e o sucesso do
processo de ensino-aprendizagem;
• a qualidade e a modernização da administração do sistema educativo;
• o desenvolvimento do mercado nacional de criação e edição de
software para educação com finalidades pedagógico-didácticas e de
gestão;
• a contribuição do sistema educativo para o desenvolvimento de uma
sociedade de informação mais reflexiva e participada;
− o Programa Internet na Escola (www.uarte.mct.pt/internet-escola/) – foi criado
em Outubro de 1996, tendo por base as medidas contidas no Livro Verde para
a Sociedade da Informação em Portugal, no capítulo “A Escola Informada”.
Assegurou, em todas as escolas públicas, a instalação, na biblioteca/mediateca,
de um computador multimédia com acesso à Internet;
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Não podemos, ainda, deixar de referir o trabalho desenvolvido por Seymour Papert,
que utilizando a linguagem de programação LOGO, conduziu experiências que o levaram a
acreditar que as crianças compreendem melhor os conceitos, quando são capazes de os
operacionalizar através da escrita de um programa de computador.
Para completar esta reflexão torna-se necessário referir o que de essencial tem sido
investigado em relação aos processos de aprendizagem dos alunos.
De entre os modelos de aprendizagem o que ainda parece continuar a ser mais
desenvolvido é o comportamentalista (behaviourista). Este modelo considera o aluno um
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3. e-learning
sujeito passivo, que recebe a informação transmitida pelo professor, sendo este detentor de
todo o conhecimento.
Com Piaget, na primeira metade do Séc. XX, surge o modelo cognitivista que
considera a aprendizagem como um processo de transferência do novo conhecimento para
a memória de longo prazo. Esse conhecimento é resultado de uma construção contínua,
caracterizada pela formação de novas estruturas, associadas a esquemas mentais. Inicia o
desenvolvimento do construtivismo em oposição ao behaviourismo. Explica a
aprendizagem como um processo em que o conhecimento é construído pelo aprendente. O
professor serve de orientador e o aluno controla o ritmo da sua aprendizagem.
Numa perspectiva mais ampla e abrangente da aprendizagem, isto é, indo além do
desenvolvimento cognitivo e valorizando a dimensão sócio-afectiva, podemos referir o
modelo cooperativista que procura explicar a promoção de habilidades grupais e de
socialização através da partilha e discussão entre pares.
Há pois uma evolução na compreensão da aprendizagem o que tem permitido
entender melhor como se estrutura o comportamento dos alunos como aprendentes.
A escola actual tem que educar os seus jovens para as competências da Sociedade da
Informação (ver secção 4.1.) e nesta perspectiva o modelo de aprendizagem que melhor se
adequa é o construtivista. Sabe-se que o homem aprende essencialmente através da
experiência e em interacção com o mundo real, muito mais do que com a memorização
obtida pelo reforço positivo ou negativo. Este pressuposto condiciona o design dos cursos
de e-learning implicando uma aprendizagem baseada, tanto quanto possível, em ambientes
e em tarefas reais, incluindo oportunidades para a reflexão e aplicação.
Jerome Bruner postula que a aprendizagem é um processo activo durante o qual os
alunos constroem novas ideias baseadas nas suas compreensões correntes. Fazem-no
seleccionando e posteriormente transformando informação, organizando-a, reelaborando-a.
Neste processo, o professor, que poderá ser ou não virtual, conversa com o aluno
auxiliando-o na construção das suas estruturas de conhecimento. Bruner recomenda que o
currículo seja organizado em espiral, para facilitar este processo de construção do
conhecimento.
Katy Campbell (1999), apresenta uma proposta de seis ambientes de aprendizagem
que têm em consideração as intenções acima referidas. Cada um dos ambientes sobrepõe-
se aos outros em alguns aspectos relevantes.
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3. e-learning
Tarefas reais
Os alunos encontram a nova informação no contexto que mais se assemelha com
aquele em que será usada na vida real. À medida que os alunos concretizam as tarefas, vão-
lhes surgindo oportunidades de apreender nova informação, de forma a poderem completar
a tarefa (por exemplo: as experiências laboratoriais).
Devem ser disponibilizados elementos multimédia interactivos, “receitas”, debates,
simulações e modelações em computador.
Prática reflectida
O aluno é encorajado a redefinir o seu percurso de forma a reformular novos
conhecimentos ou conclusões existentes. Os momentos de aprendizagem são controlados
por ele, podendo fazer uma pausa quando quiser.
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3. e-learning
Construção do conhecimento
É a base de todos os ambientes construtivistas.
O formando possui um esquema de conhecimentos, experiências e valores, que são
avaliados e que servem de alicerce para a construção do novo conhecimento. O aluno é
incentivado a usar o seu conhecimento à medida que vai progredindo na tarefa.
É-lhe pedido que partilhe os seus modelos mentais com os seus pares e peritos da
comunidade.
O contexto deve ser real, podendo-se recorrer a locais de trabalho simulados, vídeo e
imagens gráficas manipuláveis.
Aprendizagem colaborativa
Os alunos são colocados em grupos de trabalho, com o objectivo de resolverem em
conjunto determinado problema, recorrendo, para isso à conversação e negociação.
Envolve partilha e validação das perspectivas dos outros.
Recorre-se a ferramentas para comunicação partilhada e trabalho colaborativo: fórum
de discussão, viedeoconferência ou whiteboard, e bases de dados de informação.
6 Aplicação orientada a objectos, colocada num servidor remoto, que pode ser acedida por utilizadores
de todo o mundo, que comunicam entre si de forma síncrona ou assíncrona.
7 Jogo (lazer ou educativo) interactivo, que permite comunicação em tempo real, através da escrita de
texto, com utilizadores em todo o mundo. Não suporta elementos multimédia.
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3. e-learning
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3. e-learning
Luvit (http://www.luvit.com)
Plataforma de e-learning que procura ir ao encontro das necessidades da “nova
educação”. Esta plataforma apresenta um sistema flexível de soluções de e-learning, que
contempla todas as fases do ensino/aprendizagem.
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3. e-learning
TelEduc (http://hera.nied.unicamp.br/teleduc)
O TelEduc é um ambiente para a criação, participação e administração de cursos na
Web. Foi concebido tendo como objectivo a formação de professores de informática
educativa, baseado na metodologia de formação contextualizada desenvolvida por
pesquisadores do Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Unicamp (Universidade
Estadual de Campinas, Brasil).
Toolbook (http://www.asymetrix.com/)
É um dos pacotes de software da Asymetrix, que permite recorrer a ambientes
multimédia para e-learning e e-training.
WebCT (http://homebrew1.cs.ubc.ca/webct/)
Plataforma com boas características de comunicação e de gestão de recursos. Permite
um ambiente de aprendizagem multimédia. As ferramentas de gestão dos dados dos alunos
são muito flexíveis.
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www.edutech.ch
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3. e-learning
Learning Top
Formare Luvit TelEduc Toolbook WebCT
Space Class
Ferramentas para os alunos
Acesso ao material do curso
Pesquisa por palavra √ √ √ √ √
chave
Impressão do curso √ √ √ √
Interface ergonómica √ √ √ √ √ √
Espaço próprio e personalização
Criação de bookmarks √ √ √ √ √
Possibilidade de retomar
uma aula no ponto onde √ √ √ √
ficou
Agenda √ √ √ √ √ √
Página pessoal √ √ √ √ √ √
Definição de login e √ √ √ √ √ √ √
password
Comunicação assíncrona
e-mail √ √ √ √ √ √ √
Fórum de discussão √ √ √ √ √ √ √
Comunicação síncrona
Sala de chat √ √ √ √ √ √ √
Ferramentas pedagógicas
Acompanhamento do
√ √ √ √ √ √ √
progresso
Ferramentas para os autores
Importação/conversão
√ √ √ √ √ √
de material existente
Glossário √ √ √
Editor de quiz √ √ √ √ √ √
Questões de múltipla
√ √ √ √ √ √
escolha
Definição de tempo
limite para submeter os √ √ √
testes
Testes para
preenchimento de √ √ √ √ √
espaços
Questões de resposta
√ √ √ √ √
curta
Ferramentas para os professores
Definição de grupos de
√ √ √ √ √ √
trabalho
Orientação assíncrona
√ √ √ √ √ √ √
dos alunos
Orientação síncrona dos
√ √ √ √ √ √
alunos
Acompanhamento dos
√ √ √ √ √ √ √
alunos pelos módulos
Relatórios estatísticos √ √ √ √ √ √ √
Tabela 3.3 – Resumo comparativo das plataformas mencionadas (√ - disponível)
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