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FAMILIAR
COMO FORMAR UMA
HOLDING FAMILIAR
e-book gratuito
Curitiba
2017
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Propriedade Industrial (Lei nº. 6.895, 17/12/1998), combinado com os artigos 184 e 186 do código Penal Brasileiro.
Introdução -------------------------------------------------------------------------------------------------- 05
Contatos ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 20
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Introdução
O planejamento sucessório é um instituto jurídico previsto em nossa legislação que
permite estabelecer a sucessão patrimonial ainda em vida. O mecanismo utilizado para
esse procedimento é a constituição de uma empresa ou várias empresas, dependendo do
cenário familiar, a qual é denominada Holding. Assim, com a constituição de uma empresa
ou até mesmo na empresa operacional, com a intenção de se fazer a sucessão do casal,
todas as quotas da (s) empresa (s) destes patriarcas são integralizadas/transferidas para
uma pessoa jurídica ou simplesmente ocorrerá à doação das quotas para os herdeiros,
ora sócios donatários, ficando cada quinhão estabelecido de acordo com a vontade do
patriarca nessa doação. Vale ressaltar, que após a doação das quotas aos filhos, o patri-
arca apesar de não mais ser quotistas, terá total controle sobre a empresa, porq eiro e
jurídico dos investimentos do grupo, devendo, por isso mesmo, não interferir diretamente na
operacionalização das empresas controladas em seu dia-a-dia, prestando apenas aqueles
serviços que elas não podem executar eficientemente, ou que para cada uma isoladamente
seja oneroso e para ela não, tendo em vista a pulverização dos custos. Uma holding serve
para centralizar as decisões e a administração de várias empresas de um mesmo grupo
empresarial ou pode ser uma empresa que simplesmente participa em várias outras, sem
nenhuma ligação entre si, como detentora de parte do controle do capital como sócia ou
acionista nas demais. A sociedade holding, portanto, é aquela que participa do capital de
outras sociedades em níveis suficientes para controlá-las.
É importante lembrar que uma empresa, cuja propriedade é dividida entre uma ou
mais partes, só terá sucesso na medida em que os detentores destes direitos tenham
interesses comuns, caso contrário afetará a vida da empresa, que por sua vez entrará em
um processo de paralisia e autodestruição.
A criação de uma holding pode ser interessante, principalmente, para o aspecto fiscal
e/ou societário, sendo esses um dos principais objetivos na criação de empresas desse
tipo. No aspecto fiscal, os empresários podem estar interessados em uma redução da carga
tributária, planejamento sucessório, retorno de capital sob a forma de lucros e dividendos
sem tributação.
Já sob o aspecto societário, os objetivos podem ser descritos como, crescimento do grupo,
planejamento e controle, administração de todos os investimentos, aumento de vendas e
gerenciamento de interesses societários internos.
Para que uma empresa se torne uma holding, esta deverá receber bens ou direitos
para formar o seu capital, e esta integralização poderá ocorrer de duas formas, ou seja,
sócio pessoa física e/ou sócio pessoa jurídica.
A holding visa solucionar problemas de sucessão administrativa, treinando
sucessores, como também profissionais de empresa, para alcançar cargos de direção. A
visão dela é generalista, contrapondo-se à visão de especialista da operadora, possibilitan-
do experiências mais profundas.
A holding objetiva solucionar problemas referentes à herança, substituindo em parte
declarações testamentárias, podendo indicar especificamente os sucessores da sociedade,
sem atrito ou litígios judiciais. Vemos no Novo Código Civil tempestades que virão. A visão
da holding é fundamental nesses casos. Tendo maior facilidade de administração, exerce a
Holding maior controle pelo menor custo.
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Existem vantagens no aproveitamento da legislação fiscal vigente, apesar dos con-
troles mais rígidos sobre a holding. A maior vantagem nesse campo está principalmente na
coordenação empresarial da pessoa física. Após a promulgação da Constituição Federal de
1988, essas vantagens se tornaram maiores e mais sutis.
Procura dar uma melhor administração de bens móveis e imóveis, visando principal-
mente resguardar o patrimônio da operadora, finalidade hoje muito procurada para evitar
conflitos sucessórios.
Problemas pessoais ou familiares não afetam diretamente as operadoras. Em caso
de dissidências entre parentes ou espólios, será ela que decidirá sobre as diretrizes a
serem seguidas. Ela age como unidade jurídica e não como pessoas físicas emociona-
das. Ela é substituta da pessoa física, agindo como sócia ou acionista de outra empresa,
evitando dessa maneira que a pessoa física fique exposta inutilmente, evitando seqüestros,
roubos e uma série de outros elementos inconvenientes, desde que não haja ostentação de
riqueza das pessoas físicas envolvidas. Pode também ser sócia da própria pessoa física.
A holding será também uma prestadora de serviços, e sendo Sociedade Simples
Limitada não estará sujeita à lei de falência. Como a holding é quase a própria pessoa de
seus sócios, ela deverá agir como tal. A holding precisa ser discreta e seu perfil deve ser
aparentemente baixo.
A holding atende também a qualquer problema de ordem pessoal ou social,
podendo equacionar uma série de conveniências de seus criadores, tais como: casamen-
tos, desquites, separação de bens, comunhão de bens, autorização do cônjuge em venda
de imóveis, procurações, disposições de última vontade, reconhecimento a funcionários
de longa data, amparo a filhos e empregados. A cada tipo de p roblema existe um tipo
de holding, aliada a outros documentos que poderão suprir necessidades humanas, apre-
sentando soluções legais em diversas formas societárias.
Acordos Societários: É a livre vontade de pessoas físicas ou grupos familiares para
exercerem o poder durante alguns anos predeterminados e sob condições negociadas e
registrados.
Sucessão: Facilitando as soluções referentes à herança, sucessão acionária,
sucessão profissional e outras disposições do acionista controlador, às vezes substituindo
o testamento e um inventário mais fácil.
As holdings surgiram no Brasil em 1976 com a Lei n°6.404, a lei das Sociedades
Anônimas. A terminologia utilizada vem do inglês to hold, significando segurar, controlar,
manter. No caso das sociedades holdings, denota uma sociedade que, geralmente, visa a
participar de outras sociedades, através da detenção de quotas ou ações em seu capital
social, de uma forma que possa controlá-las, sendo este o domínio de uma sociedade sobre
a outra. Fábio Konder Comparato (2008, p.29) definiu semanticamente o controle: “A pala-
vra ‘controle’ passou a significar, corretamente, não só vigilância, verificação, como ato ou
poder de dominar, regular, guiar ou restringir”.
Ao exercer o controle, a holding está no comando de uma outra empresa. Desta
forma, é considerada holding aquela sociedade que possui como uma das suas atividades
constantes no objeto social participar de outras sociedades como sócia ou acionista, ao
invés de exercer uma atividade produtiva ou comercial. Com esta participação acaba por
controlar a outra sociedade pelo volume de quotas ou ações detidas.
A doutrina define a holding como: As holdings são sociedades não operaciona-
is que tem seu patrimônio composto de ações de outras companhias. São constituídas
ou para o exercício do poder de controle ou para a participação relevante em outras
companhias, visando nesse caso, constituir a coligação. Em geral, essas sociedades de
participação acionária não praticam operações comerciais, mas apenas a administração de
seu patrimônio. Quando exerce o controle, a holding tem uma relação de dominação com
as suas controladas, que serão suas subsidiárias. (CARVALHOSA, 2009, 14)
De uma forma geral, a holding é classificada pela doutrina em duas modalidades: a
pura, que seria aquela sociedade que tem por objeto social apenas a participação no capital
de outras sociedades, sendo então apenas uma controladora, possuindo maior facilidade
inclusive para alteração de endereço da sua sede; e a outra modalidade prevista é a mista,
que além de ter por objeto participação em outras empresas, prevê a exploração de outras
atividades empresariais, contribuindo também com bens ou serviços.
Além da pura e da mista, são indicadas outras classificações como: holding adminis-
trativa, holding de participação, holding familiar. Não há uma previsão legal destas classifi-
cações especificamente, entretanto pode-se verificar na legislação própria das Sociedades
Anônimas considerações acerca da constituição de uma holding, como é o caso do artigo
2°, § 3º da lei 6.404/76 que preceitua: “A companhia pode ter por objeto participar de outras
sociedades; ainda que não prevista no estatuto, a participação é facultada como meio de
realizar o objeto social, ou para beneficiar-se de incentivos fiscais.”
Ainda na lei das S/A, encontra-se tratamento jurídico complementar às holdings. Em
seu artigo 243, § 2°, ao abordar as sociedades coligadas, controladoras e controladas,
verifica-se uma contemplação também às holdings: Art. 243, § 2°- Considera-se contro-
lada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas, é
titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas
deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.
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Apesar de não haver previsão expressa no texto da Lei das Sociedades Anônimas,
não há nenhum impedimento legal que a sociedade holding seja constituída na forma de
limitada, ou de outros tipos societários, porque, como já foi explanado, a termologia holding
não remete a um tipo societário determinado e, sim, à administração e controle da socie-
dade que possuir preponderância nas ações ou quotas de outra.
A holding, portanto, poderá ser constituída na forma de sociedade anônima ou
limitada, desde que respeitados os requisitos legais impostos a cada uma destas espécies
societárias.
A sociedade limitada existe quando duas ou mais pessoas se juntam para explorar uma em-
presa, formando uma sociedade, através de um contrato social. Nele constarão as cláusu-
las previstas no Código Civil de 2002, como a forma de operação, as cláusulas específicas
da empresa e o capital social – por sua vez dividido em quotas de capital – e a indicação da
responsabilidade pelo cumprimento das obrigações da empresa pelo sócio que é limitada à
participação deste, como preceitua o artigo 1.052 do Código Civil de 2002: “Na sociedade
limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos re-
spondem solidariamente pela integralização do capital social.” São duas as características
da sociedade limitada que a torna atrativa aos empresários, a contratualidade e a limitação
de responsabilidade dos sócios.
Nesta última quer-se dizer ainda, que os sócios são responsáveis pela integralização
das quotas que subscreveram, sendo responsáveis solidariamente pela integralização total
do capital social. Havendo necessidade de solvência de débitos sociais,
os sócios são responsabilizados até o limite de suas quotas, tendo sido caracterizada a
sociedade como insolvente:
Uma vez integralizado o capital social, continuam os sócios a responder pelo mesmo,
em caso de ser ele desfalcado, na vida da sociedade […] O legislador brasileiro deu aos
sócios a responsabilidade pelo total do capital social, razão por que, muito embora achando
errada essa norma da lei brasileira, julgamos que ela é a que, segundo a regra legal em
vigor, expressamente marca a responsabilidade dos sócios, devendo esses, assim, em
qualquer circunstância, mesmo depois de integralizado o capital, responder pela integrali-
dade do mesmo. (MARTINS, 2002, p.206) A segunda característica, a da contratualidade,
também é de relevante importância para a holding familiar: A segunda característica que
motivou a alarga utilização desse tipo societário é a contratualidade. As relações entre os
sócios podem pautar-se nas disposições de vontade destes, sem os rigores ou balizamen-
tos próprios do regime legal da sociedade anônima, por exemplo. (COELHO, 2008, p.153)
Pode-se verificar que a sociedade limitada, através de seu contrato social, permite
que os sócios confiram à sociedade um perfil mais personalizado, conforme a sua vontade.
Os sócios podem determinar a quem caberá a administração, o que ocorrerá em caso de
morte de um deles, e ainda impedir a entrada de novo sócio sem a anuência dos demais.
Percebe-se, desta forma, a existência, na grande maioria das limitadas, do caráter intuito
persona; ou seja, sendo predominantemente de pessoas, seu pilar reside na confiança que
os sócios têm um nos outros, considerada a base da affectio societatis. Esta última se tra-
duz pela disposição permanente de conjugação de esforços dos sócios para alcançar de-
terminado objetivo comum, como podemos ver os esclarecimentos de Fábio Ulhoa Coelho
(2008, p.390)
A affectio societatis é a disposição dos sócios em formar e manter a sociedade uns
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Tipos de holding
Existe uma variedade de formas de holdings, seja quanto ao tipo societário, seja
quanto ao tipo organizacional. Cada tipo apresenta vantagens e desvantagens, dependen-
do dos objetivos que o acionista tenha em vista. A holding tipo S/A aberta é pouco usual
devido ao grau de exposição, mas pode ser indicada no caso de captação de recursos de
terceiros através da venda de ações.
O tipo societário da holding deve ser escolhido diante da sua posição no mapa so-
cietário. As holdings setoriais podem ser S/As abertas ou fechadas e mesmo comerciais
Ltdas. As holdings familiares, conforme sua vocação, podem ser comerciais Ltdas. ou So-
ciedades Simples (Ltdas.).
As holdings pessoais devem ser sempre Sociedades Simples Ltdas., pois essa é
a resposta urídica à pessoa física, por causa da similaridade dos atos de ambas serem
civis. A holding patrimonial será indubitavelmente S/S Ltda., pois aí é que está a defesa do
patrimônio que se objetiva. As classificações seguintes são estabelecidas somente para
fins explicativos. Cada uma visa a um objetivo. É lógico que não propomos uma empresa
para cada objetivo, mas sim agrupá-las conforme suas compatibilidades.
O método gradativo de formação e planejamento de holdings é o de desmembra-
mento no sentido horizontal e o de conferência de bens acima da holding administrativa.
Começando no plano estrutural, podemos classificar diversos tipos de holding.
Holding pura
Conceito norte-americano e europeu, entre outros. Inócua, como já comentamos,
diante de nossa legislação tributária. Só utilizada em situação emergencial, casos in extre-
mis. Usa receitas não tributadas para pagar despesas dedutíveis, o que demonstra, para o
nosso caso, falta de bom-senso.
Holding mista
Agrega a necessidade da holding pura, com a convivência de serviços que geram
receitas tributáveis para despesas dedutíveis.
Holding de controle
Uma forma de assegurar o controle societário de empresas, como também de não
perder o controle do próprio negócio pela dificuldade de um consenso rápido nos condomí-
nios, parcerias ou regimes de casamento.
Holding principal
Denominação antiga, quando a holding era vista como cabeça do grupo. Às vezes,
como simples figura decorativa, onerosa. É também chamada de Holding de gaveta, sem-
pre perniciosa e desgastante ao grupo.
Holding administrativa
Visão atualizada para a função de administração profissionalizada das operadoras.
Holding setorial
Agrupa as diversas empresas por seus objetivos, tais como industriais, comerciais,
rurais, financeiros etc. É encabeçada por uma empresa especializada naquele setor.
Holding familiar
Visa separar os grupos familiares, simplificando o topo administrativo das operadoras.
Evita que conflitos naturais de um grupo interfiram nos demais e, principalmente, castiguem
a operadora. Evita que um expressivo número de quotistas fique brigando e depredando a
empresa.
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Holding patrimonial
A mais importante de todas. Visão de banco de investimentos, controle da sucessão.
Amplia os negócios e economiza tributos sucessórios e imobiliários. É o ponto mais
vulnerável das relações empresários versus empresas. É de longe a mais necessária,
atualmente.
Holding derivada
(Holding & nega) Surge pelo aproveitamento de uma empresa já existente transfor-
mada em holding. Situação financeiramente econômica e vantajosa quando a empresa
aproveitada já é detentora de bens imóveis relevantes, muitas vezes é a Empresa-mãe que
deve ser a transformada.
Holding cindida
Precipitadamente usada para dirimir separações passionais.
Holding incorporada
Outro fator de complicação. Aumenta a necessidade de controlar. Reúne culturas de
cima a baixo díspares.
Holding fusionada
Deveria ser mais estudada e só usada em parceria de negócios. Assim mesmo, há
soluções mais simples.
Holding isolada
Só entra na constelação do grupo por necessidade de negociações ou entrada de
sócios externos.
Holding em cadeia
No caso de menor investimento em decorrência de subscrições ou simplicidade no
investimento.
Holding em pirâmide
Visa ao desenvolvimento empresarial ou familiar.
Holding aberta
(S/As abertas). Para captação de investimentos de terceiros ou globalização, quando
esta exige.
Holding fechada
(S/As fechadas, Ltdas. etc.). Mais usada porque regula o ingresso de sócios. A S/A
fechada tende a desaparecer porque é semelhante à Ltda., que é mais simples de se lidar.
Holding nacional
Domicílio no Brasil.
Holding internacional
Domicílio no exterior.
Fonte: Holding . 4. ed. rev. e atual. Autores: Edna Pires Lodi, João Bosco Lodi – São Paulo:
Cengage Learning, 2011
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Holding Patrimonial: Administradora de Bens
Imóveis Próprios
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CONTRATO SOCIAL DE CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA
LIMITADA
2.1: - A sociedade tem sua sede e foro nesta cidade de Tupã, Estado de
São Paulo, na Rua, podendo abrir, manter e encerrar sucursais ou filiais em qualquer
ponto do território nacional, e ainda constituir, adquirir ou participar de outras
sociedades, observadas as disposições legais deste instrumento.
Pedro %
Filho 1 %
Filho 2
2
4.2 : - O Capital Social é totalmente integralizado no valor de R$ xxxxxxx
(xxxxxxxx), sendo R$ yyy (yyy) integralizado em moeda corrente do país; R$ zzz (zzz)
formado pelos imóveis, transferidos pelo doador e usufrutuário PEDRO, a seguir
descritos:
2) ...
4.6 : - Nos termos do art. 132 do decreto 3.000/99, combinado com o art.
23 da lei 9.249/95, a transferência dos bens pelo doador e usufrutuário PEDRO, para a
integralização do capital social, ocorre pelo valor constante da Declaração de Bens e
Direitos integrante da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física – Exercício
2012, não gerando ganho de capital.
3
4.10 : - O doador e usufrutuário PEDRO integraliza R$ xxxx (xxx),
mediante moeda corrente do país e entrega de bens imóveis, para formação do capital
social, anteriormente descrito, e faz neste ato doações aos seus 02 (dois) filhos das
quotas acima, gravadas com incomunicabilidade, inalienabilidade e
impenhorabilidade, tanto as quotas doadas como os seus respectivos frutos. As
quotas doadas aos sócios donatários ficam sujeitas às condições acima expressas com a
reserva de usufruto para o doador e a sua esposa, inclusive dos frutos vindouros.
4.16 : - É vedado aos sócios caucionar ou dar suas quotas em garantia, seja
a que título for.
4
CLÁUSULA 5ª – DO PRAZO DE DURAÇÃO
5.1: - O prazo de duração da sociedade será por tempo indeterminado,
extinguindo-se por vontade unânime dos sócios e nos casos previstos em Lei.
CLÁUSULA 7ª – DO PRÓ-LABORE
5
justificada como mecanismo de retribuição a cada sócio que colaborou com seu trabalho
pessoal para a formação do resultado auferido pela sociedade, independente de eventual
pagamento de “PRÓ-LABORE”.
9.2 : - É vedado aos sócios caucionar ou dar suas quotas em garantia, seja
a que título for.
6
todos os sócios comparecerem ou forem comunicados na forma acima, para estarem
cientes do local, data, hora e ordem do dia.
7
remanescente pelo prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, como faculta o inciso IV
do artigo 1.033 da lei 10.406/2002.
11.2 : - Fica eleito o foro desta comarca para qualquer ação fundada neste
contrato, renunciando-se a qualquer outro por muito especial que seja.
SÓCIOS
PEDRO
FILHO 1
REPRESENTANTES: PEDRO e MARIA
FILHO 2
REPRESENTANTES: PEDRO e MARIA
DOADORES E USUFRUTUÁRIOS
PEDRO
OUTORGANTE: MARIA