O documento discute como a mídia, especialmente as redes sociais, influenciam a vida das pessoas. Apresenta dois vídeos que discutem como as redes sociais podem criar uma ilusão de liberdade e levar as pessoas a se exporem demais na tentativa de agradar os outros.
O documento discute como a mídia, especialmente as redes sociais, influenciam a vida das pessoas. Apresenta dois vídeos que discutem como as redes sociais podem criar uma ilusão de liberdade e levar as pessoas a se exporem demais na tentativa de agradar os outros.
O documento discute como a mídia, especialmente as redes sociais, influenciam a vida das pessoas. Apresenta dois vídeos que discutem como as redes sociais podem criar uma ilusão de liberdade e levar as pessoas a se exporem demais na tentativa de agradar os outros.
O tema da aula do dia 22 de setembro foi como a mídia influencia minha
vida. Foram apresentados dois vídeos online, para introduzir a discussão. O primeiro vídeo, intitulado Leandro Karnal a futilidade das redes sociais, inicia-se com uma frase que já diz muito sobre o que irá por vir “o importante é o que você é, não que você aparenta ser”. Se a internet apresenta uma nova dinâmica para a educação, isso se reflete também nas relações interpessoais. Karnal chama a atenção para os problemas que podem estar escondidos no excesso de exposição nas redes sociais. “Atrás da parede cenográfica do Facebook e da vida que as pessoas acham que devem mostrar, existe um vazio enorme, uma questão profunda de falta de sentido”. Como todos sabemos, a mídia tem um grande impacto na vida das pessoas, pode ser positiva ou negativa. O importante é que saibamos distinguir essas duas coisas para não fazer previsões que não correspondem à realidade. Obviamente, a enorme manipulação da informação é errada, e a notícia não chega ao público de forma verdadeira e completa. Crianças, jovens, adolescentes e adultos estão ligados entre si, formando um ciclo muitas vezes vicioso, e seus conhecimentos sobre o Brasil e os acontecimentos do mundo são adquiridos por meio das redes de comunicação. O maior problema é acreditar em tudo o que ouvimos, sem verificar se a informação está sendo repassada para outras fontes da mesma forma. Se pararmos e prestarmos atenção, hoje as pessoas perderam seus limites e muitas vezes abriram mão de sua privacidade. São muitas fotos e atualizações de status que contam a cada segundo da sua vida, onde você está, o que está fazendo naquele momento, sem falar nas fotos que expõem seu corpo e as coisas da vida. Todo mundo sabe o que você está fazendo. Mas aí está, não há necessidade de tal exposição. As pessoas deixam de viver suas vidas legitimamente para viver uma vida que não pertencem a elas, a felicidade delas são baseadas em números e comentários. Após a discussão do primeiro vídeo, deu-se início ao próximo, disponível no Youtube com o nome de “A ilusão que as redes sociais dão de liberdade – PONDÉ”. Este vídeo é para um podcast, onde Pondé discute o poder das redes sociais. As pessoas são realmente livres como mostram?! Ademais, o filosofo conta como a mídia está sendo utilizada para muita fofoca, noticias irrelevantes que não agregam em nada na vida dos usuários. Mas seu colega chega a falar que até as noticias sensacionalistas possuem um papel. Do caminho que parte deste fascínio pela ilusão de liberdade, aos golpes atuais, revoluções coloridas e guerras cibernéticas, descobrimos que, de fato, o processo virtual estabelecido na grande rede não é transparente. Por outro lado, o mercado emocional capitalista tem pago um preço alto. Outro tipo de transparência se baseia na geração de usuários que estão constantemente expostos. Esses usuários são instados a falar, postar, se expor, curtir, compartilhar, vigiar e ser vigiado e consumir e ser consumido.