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CÂMPUS FLORIANÓPOLIS
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE ENERGIA
A energia elétrica passou a ser uma necessidade primária do dia-a-dia das pessoas
em muitos países, com a inserção cada vez maior de equipamentos e utensílios
básicos eletroeletrônicos. Na contramão dessa necessidade, tem-se a escassez de
grandes aproveitamentos para geração de energia hidráulica, bem como as políticas
governamentais conservadoras e principalmente restrições ambientais quanto as
usinas térmicas a carvão e ou óleo diesel. Isso obrigou as empresas e outros setores
a pesquisar e desenvolver novas formas de geração de energia menos poluentes e
com grande potencial de exploração. É nesse cenário que vem se destacando a
geração de energia solar por sistemas fotovoltaicos. O desenvolvimento desse
trabalho consiste num estudo baseado em cinco sistemas fotovoltaicos que utilizam
quatro tecnologias distintas tais como Telureto de Cádmio (CdTe), Disseleneto de
Cobre, Índio e Gálio (CIGS), junção heterogênea com camada fina intrínseca (HIT) e
Silício policristalino (p-Si). Neste sentido, o objetivo deste trabalho consiste na
análise do desempenho de cada uma dessas tecnologias no que se refere à
produção de energia e sua eficiência energética.
The electric energy has become a primary need for life in many countries with the
increasing insertion of basic and electronic appliances. Against this need, there is a
scarcity of raw materials for conventional energy generation, conservative
government policies and environmental restrictions. This has forced companies and
other sectors to research and develop new forms of energy generation, less polluting
and potentially exploitable. It is in this scenario that has stood out power generation
by photovoltaic systems. The development of this work consists of a study based on
five photovoltaic systems using different technologies such as Cadmium Telluride
(CdTe), Copper Disselention, Indium and Gallium (CIGS), heterogeneous thin layer
junction (HIT) and polycrystalline silicon (p-Si). In this sense, the objective of this
work is to analyze the performance of each one of these technologies in terms of
energy production and energy efficiency.
AR – Antirreflexo
DR – Disjuntor Residual
EU – União Europeia
FV – Fotovoltaicos
GD – Geração Distribuída
PQ – Pontos Quânticos
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................... 15
1.1 PROBLEMA DA PESQUISA ..................................................................... 16
1.2 JUSTIFICATIVA ........................................................................................ 17
1.3 OBJETIVO GERAL ................................................................................... 17
1.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................................................... 17
1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO .................................................................. 18
2 REVISÃO DA LITERATURA ..................................................................... 19
2.1 CENÁRIO ENERGÉTICO BRASILEIRO ................................................... 19
2.1.1 Geração Distribuída ................................................................................. 21
2.1.1.1 Geração Distribuída no Brasil .................................................................... 22
2.2 NORMAS E REGULAMENTAÇÕES ......................................................... 24
2.3 SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA ........................................ 26
2.4 GERAÇÃO DE ENERGIA POR RADIAÇÃO SOLAR ............................... 28
2.4.1 Célula Fotovoltaica .................................................................................. 29
2.4.1.1 Evolução da Célula Fotovoltaica no Mundo ............................................... 30
2.5 SISTEMAS FOTOVOLTAICOS ................................................................. 34
2.5.1 Cenário Mundial dos Sistemas Fotovoltaicos ....................................... 39
2.5.2 Cenário Mundial e Nacional de geração Fotovoltaica .......................... 40
2.5.3 O mercado Fotovoltaico no Mundo e no Brasil ..................................... 45
2.5.4 Histórico da Geração Solar no Brasil ..................................................... 49
2.6 TECNOLOGIAS FOTOVOLTAICAS ......................................................... 53
2.6.1 Células de Primeira Geração................................................................... 55
2.6.1.1 Processo de Produção ............................................................................... 56
2.6.1.1.1 Produção de Polissilício ............................................................................. 56
2.6.1.1.2 Produção de Lingotes ................................................................................ 57
2.6.1.1.3 Produção da Célula .................................................................................... 57
2.6.1.1.4 Produção do Módulo .................................................................................. 58
2.6.1.2 Células de Silício ........................................................................................ 58
2.6.1.2.1 Células de Silício Monocristalino – m-Si .................................................... 60
2.6.1.2.2 Células de Silício Policristalino – p-Si ........................................................ 63
2.6.1.2.3 Células de Silício Policristalino tipo POWER ............................................. 65
2.6.1.2.4 Células de Silício Cristalino Laminadas e de Película Fina ........................ 66
2.6.1.2.4.1 Células de Silício Policristalino EFG........................................................ 67
2.6.1.2.4.2 Células de Faixa de Filamento de p-Si .................................................... 68
2.6.1.2.4.3 Células de Rede Dendrítica de silício m-Si ............................................. 69
2.6.1.2.4.4 Células de Policristalinas Apex ............................................................... 69
2.6.1.2.5 Células Fotovoltaicas Alternativas ............................................................. 70
2.6.1.2.5.1 Células Hibridas ...................................................................................... 71
2.6.2 Células de Segunda Geração .................................................................. 72
2.6.2.1 Célula de Silício Amorfo – a-Si................................................................... 75
2.6.2.2 Célula de Silício Amorfo Multijunção – a-Si/uC-Si...................................... 76
2.6.2.3 Célula de Telureto de Cádmio – CdTe ....................................................... 77
2.6.2.4 Célula Disseleneto de Cobre, Índio e Gálio – CIGS ................................... 79
2.6.3 Células de Terceira Geração ................................................................... 81
2.6.3.1 Células de Concentração Fotovoltaicas – CPV.......................................... 81
2.6.3.2 Células Orgânicas – OPV .......................................................................... 83
2.6.3.3 Células Sensibilizadas por Corantes – DSSC ............................................ 86
2.6.3.4 Células de Pontos Quânticos – PQ ............................................................ 88
2.7 SINTESE DO CAPÍTULO .......................................................................... 89
3 COMPLEXO MEGA WATT SOLAR .......................................................... 91
3.1 PROJETO P&D ANEEL ............................................................................ 92
3.2 MINI-USINA P&D ....................................................................................... 93
3.2.1 Escolha das Tecnologias Fotovoltaicas ................................................ 94
3.2.2 Arranjos dos Sistemas Fotovoltaicos .................................................... 97
3.2.2.1 Sistema com Tecnologia CdTe .................................................................. 98
3.2.2.2 Sistema com Tecnologia CIGS .................................................................. 99
3.2.2.3 Sistema com Tecnologia BIPV/CIGS ....................................................... 100
3.2.3 Sistemas Especiais ................................................................................ 102
3.2.3.1 Sistema PV-Thermal ................................................................................ 102
3.2.3.2 Sistema HIT-Bifacial................................................................................. 109
3.2.4 Estação Solarimétrica ............................................................................ 111
3.2.5 Inversores ............................................................................................... 113
3.2.6 Quadro de Distribuição.......................................................................... 116
3.2.7 Estruturas Metálicas .............................................................................. 118
4 ANÁLISE DOS DADOS MINI-USINA ...................................................... 121
5 CONCLUSÃO .......................................................................................... 138
5.1 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ...................................... 140
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 141
15
1 INTRODUÇÃO
É neste cenário que a geração de energia elétrica por fonte solar vem se
destacando nos últimos anos, e uma das formas de se obter energia através do sol,
é pelos sistemas fotovoltaicos - FV.
localizado na sua maior parte na região intertropical, possui grande potencial para
aproveitamento de energia solar durante todo ano.
1.2 JUSTIFICATIVA
2 REVISÃO DA LITERATURA
geração de energia elétrica por fontes não-renováveis manteve-se estável, com leve
recuo de 26,8% para 26%.
O efeito fotovoltaico ocorre quando a luz solar incide sobre uma célula
composta de materiais semicondutores permitindo a conversão direta de luz ou
radiação eletromagnética do sol em eletricidade em corrente continua. Uma célula
fotovoltaica é composta tipicamente pela junção de duas camadas de materiais
semicondutores, uma do tipo P e outra N. Quando as duas camadas de materiais P
e N são colocadas em contato, forma-se uma junção condutora, os elétrons da
camada N migram para a camada P ocupando as lacunas.
Os sistemas isolados são aqueles que não têm conexão com a rede de
distribuição das concessionárias, sendo classificados em Híbridos ou Autônomos.
Além dos países como China, Japão, Estados Unidos, Alemanha, Itália,
Austrália e Reino Unido, outros países como França, Coréia do Sul, África do Sul, e
Índia adicionaram juntos mais de 1GW de energia fotovoltaica em suas matrizes
energéticas em 2014. Embora ainda esteja concentrada em menos de 10 países,
42
O preço dos módulos caiu ainda mais durante o ano de 2014, como os
fabricados em silício multicristalino, impulsionados pela redução de custos de
produção, baixos níveis de preços regionais e uma demanda abaixo da esperada,
principalmente na China, reduzindo cerca de 14% ano a ano.
sendo 64% desse total produzidos na China. Na Europa continuava a cair, chegando
a 8% da produção mundial em 2014 e EUA em apenas 2% (REN21, 2015).
O processo EFG foi utilizado durante anos pela indústria para obtenção
de células de silício com espessura extremamente pequena comparada com os
padrões de mercado. Esse processo consiste na produção de um corpo em forma
octogonal a base de grafite. Esse era imerso no silício fundido e retirado em seguida,
criando assim uma fina camada de silício sobre o corpo. Formava-se então tubos
octogonais de 5,6m de comprimento, com largura das laterais de 10cm cada, com
uma espessura média da parede do tubo de 0,28mm conforme Figura 30.
Figura 30 - Célula de Silício Policristalino EFG
No futuro para se produzir células ainda mais finas e com maior volume
de produção, serão produzidas sobre corpos arredondados, formando tubos
circulares. No entanto essa técnica de produção ainda se encontra em
desenvolvimento.
Contudo, podem ser feitas ranhuras maiores para se obter maior nível de
transparência, aliando assim a geração de energia e permitindo a luminosidade do
ambiente.
• Antec
• First Solar
• Matsushita.
Assim como nas células de filmes finos a base de CdTe, existe um grande
problema relacionado ao uso de material tóxico na produção das células de
CIS/CIGS, que é uso do elemento químico Cádmio (embora em menor quantidade
que nas células de CdTe), restringindo de certa forma o mercado para produção em
escala de dezenas de GWp.
Quando a luz solar atinge a célula, ocorre uma excitação dos elétrons em
toda a estrutura do material doador (PH3T), formando pares de elétrons. Em seguida
ocorre a passagem dos elétrons da fase doadora para a fase receptora (PCBM),
nesse processo, o elétron que ficou na camada PH3T encontra a lâmina de metal
(alumínio) que é o contato elétrico da célula. O elétron que migrou para a camada
PCBM, se transfere para camada denominada na figura de PEDOT: PSS que o
transporta até o outro condutor transparente – TCO, fechando dessa forma o circuito
elétrico, produzindo assim corrente elétrica e consequentemente gerando energia. A
Figura 38 mostra de uma maneira mais simples o princípio de funcionamento de
uma célula orgânica.
As células DSSC têm espessura 1000 vezes menor que uma célula de
silício convencional, tendo como vantagens a possibilidade de instalação com
inclinações devido a sua estrutura tridimensional, sendo capaz de absorver toda
radiação difusa (CEPEL, 2014).
séries em paralelo com 5 módulos em cada, cujo arranjo físico é de 5x3 (coluna x
linha), conforme mostra a Figura 49.
Figura 49 - Sistema com tecnologia BIPV/GIGS - Vista frontal
Após certo período em operação o líquido aquecido que sai das placas, é
rebombeado novamente para o sistema, reduzindo gradativamente a eficiência do
sistema voltando ao patamar de geração normal. No entanto ficou evidente que
havendo a utilidade do liquido aquecido em outra aplicação e sendo reposto liquido
refrigerado, o sistema se mostra capaz de aumentar eficiência das placas, dessa
forma, foi mantido o sistema até o final do projeto.
3.2.5 Inversores
• 1 desumidificador de ar
estes, na parte inferior das estruturas, permitindo a conexão fácil entre os módulos e
subsistemas de cada tecnologia conforme ilustrado na Figura 72.
Figura 72 - Vista da parte inferior da estrutura com módulo
mês de abril de 2017. Nem mesmo em arquivos de backup foi possível recuperar as
informações perdidas.
Por esse motivo, entre os três relatórios disponibilizados foi escolhido o
que apresentava a menor quantidade de falhas e/ou ausência de dados. O relatório
utilizado como base para a elaboração desse TCC foi de Dezembro-Janeiro
2015/2016, sendo o período de 10 dezembro de 2015 a janeiro de 2016, portanto
um mês completo.
Durante a análise prévia do período escolhido, mesmo com volume
enorme de dados coletados, foram constatados alguns pequenos períodos com
ausência de medições, de potências geradas, porém sem falhas nos dados
solarimétricos. Assim foi possível preencher os dados ausentes visto que as leituras
foram feitas a cada 5 minutos, portanto possível de se conseguir dados próximos
aquele período de falha, o que permitiu ter 30 dias completos de leitura para análise.
Conforme levantamentos preliminares do pessoal de execução desse
projeto, constatou-se que o consumo dos inversores em standby no período de
ausência de irradiação, era de 1W para o modelo Sunny Boy 2000HF-US e 11W
para o modelo Solis Mini 2000.
Como o objetivo foi analisar a capacidade de geração das tecnologias
fotovoltaicas, foram desprezados os valores de consumo de cada arranjo, que
compreendem os períodos noturnos de cada dia de medição.
Dessa forma, nos gráficos apresentados posteriormente foram
desprezados os valores (negativos) referentes ao consumo de cada inversor, visto
que a diferença de um modelo para o outro é considerável e certamente iria
comprometer o resultado da análise das tecnologias conectadas aos inversores de
maior consumo.
As potências nominais (Wp) de cada sistema utilizados para os gráficos
podem ser observadas na Tabela 6.
123
10/12/2015 a 10/01/2016
140% Temp Cº
1400
Umidade Relativa e Temp Med/Temp. Ref.
120% Umidade
1200 relativa
Irradiação
100%
1000
Irradiação W/m²
80%
800
60%
600
40% 400
20% 200
0% 0
09/12/15
10/12/15
11/12/15
12/12/15
13/12/15
14/12/15
15/12/15
16/12/15
17/12/15
18/12/15
19/12/15
20/12/15
21/12/15
22/12/15
23/12/15
24/12/15
25/12/15
26/12/15
27/12/15
28/12/15
29/12/15
30/12/15
31/12/15
01/01/16
02/01/16
03/01/16
04/01/16
05/01/16
06/01/16
07/01/16
08/01/16
09/01/16
10/01/16
11/01/16
Para representar a curva de temperatura nos gráficos em porcentagem,
foi considerado para efeito de cálculo uma temperatura de referência de 100ºC.
10/12/2015 a 10/01/2016
140% CdTe
Pot.ger/Pot. Inst. e Temp Med/Temp.Ref
1400 BIPV/CIGS
120% Hi-Bifacial
1200 PV-Thermal
100% CIGS
1000 Temp Cº
80% irradiação
800
Irradiação W/m²
60% 600
40% 400
20% 200
0% 0
10/12/15
11/12/15
12/12/15
13/12/15
14/12/15
15/12/15
16/12/15
17/12/15
18/12/15
19/12/15
20/12/15
21/12/15
22/12/15
23/12/15
24/12/15
25/12/15
26/12/15
27/12/15
28/12/15
29/12/15
30/12/15
31/12/15
01/01/16
02/01/16
03/01/16
04/01/16
05/01/16
06/01/16
07/01/16
08/01/16
09/01/16
10/01/16
11/01/16
03/01/2016
160% 1600 CdTe
BIPV/CIGS
140% 1400 Hi-Bifacial
Pot.ger/Pot Inst. e Temp Med/Temp. Ref
PV-Thermal
CIGS
120% 1200
Temp Cº
Irradiação
100% 1000
Irradiação W/m²
80% 800
60% 600
40% 400
20% 200
0% 0
6:00
7:00
8:00
9:00
10:00
11:00
12:00
13:00
14:00
15:00
16:00
17:00
18:00
19:00
11/12/2015
160%
1400 CdTe
BIPV/CIGS
Pot.ger/Pot Inst. e Temp Med/Temp.Ref.
140%
Hi-Bifacial
1200 PV-Thermal
120% CIGS
1000 Temp Cº
100% Irradiação
800
Irradiação W/m²
80%
600
60%
40% 400
20% 200
0% 0
6:00
7:00
8:00
9:00
10:00
11:00
12:00
13:00
14:00
15:00
16:00
17:00
18:00
19:00
É possível observar no gráfico que nesse dia a curva de irradiação foi
consideravelmente extensa, demonstrando que o sol predominou entre as 6h até
19h30.
Já o dia 10/01/2016, último dia do período analisado, foi o que apresentou
menor índice de produção diária, com apenas 5,37kWh de energia conforme Figura
78.
Figura 78 - Gráfico do dia com menor produção energia
10/01/2016
160% 800 CdTe
BIPV/CIGS
Pot.ger/Pot Inst. e Temp Med/Temp Ref.
80% 400
60% 300
40% 200
20% 100
0% 0
6:00 7:00 8:00 9:00 10:00 11:00 12:00 13:00 14:00 15:00 16:00 17:00 18:00 19:00
128
10/12/2015 a 10/01/2016
8 CdTe
7,5 BIPV/CIGS
7 HIT-Bifacial
6,5 PV-Thermal
6 CIGS
5,5
5
Energia (kWh)
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
10/12/15
12/12/15
14/12/15
16/12/15
18/12/15
20/12/15
22/12/15
24/12/15
26/12/15
28/12/15
30/12/15
01/01/16
03/01/16
05/01/16
07/01/16
09/01/16
10/12/2015 a 10/01/2016
140
Yield (Produtividade)
Energia Total (kWh) e Yield (kWh/kWp)
100
80
60
40
20
0
CdTe BIPV/CIGS HIT -bifacial PV-Thermal CIGS
tratado neste TCC como um dos sistemas especiais, tinha como principal
característica um mecanismo de troca de calor capaz de resfriar as placas a fim de
torná-las mais eficientes.
8
11/12/2015
Yield
(produtividade)
7 Diária
Energia Diária
Energia gerada (kWh) e Yield (kWh/kWp)
0
CdTe BIPV/CIGS HIT -bifacial PV-Thermal CIGS
10/01/2016
1,4 Yield
(produtividade)
1,2 Diária
Energia gerada (kWh) e YIeld (kWh/kWp)
Energia Diária
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
CdTe BIPV/CIGS HIT -bifacial PV-Thermal CIGS
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
_______, Global Market Outlook for Photovoltaics 2014 - 2018, 2014. Disponível
em:
<http://www.cleanenergybusinesscouncil.com/site/resources/files/reports/EPIA_Glob
al_Market_Outlook_for_Photovoltaics_2014-2018_-_Medium_Res.pdf>. Acesso em:
22 set 2016.
SILVA, R. M., Energia Solar no Brasil: dos incentivos aos desafios, 2015.
Disponível em <https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-
de-estudos/textos-para-discussao/td166>. Acesso em: 09 set. 2015.