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@§ cofen RESOLUGAO COFEN N° 0857/2017 Mera aa dd nomenon no ‘© Constho Federal de Enfermagem - Cofen, no uso das avibuigdes que the 0 conferdas pela Le 3.90, de 12 julhn de 1973, pelo Regimento Ineo da Auarqus, aprovado pela Resoluguo Cofen i" #21, de 13 de fevereivo de 2012, € ‘CONSIDERANDO a prerrogatvn estselecide a0 Cofen no at 8% 1V, da Lei n* 5.905/73, de baixar provimentos © expedir instrugdes, para wiformidade de procedimento e bom funcionamento dos Conselhos Regionast CONSIDERANDO o disposto no art. 22, X, do RegimentoInterno do CCofen, aprovado pela Resolugto Cofen ni" 421/2012, que aiotiza o Conselho Federal de Enfermagem baitar Rerolugses, Decisdes e demais fastumento legals no Ambito da ‘Autarguia ‘CONSIDERANDO a Leis" 7.498, de 25 de juno de 1985, € 0 Decreto 94.406, de 08 de juno de 1987; ‘CONSIDERANDO o Céigo de Btica ds Profissionais de Enfermagem; CONSIDERANDO a Resolugio Cofen 2° 358, de 15 de outubro de 2009, que dispde sobre a Sistematizasio da Asistencia de Enfermagem ¢ a implementagso do Broceso de Enfermagem em ambientcs, piblicos ou privados, em que score 0 euidado profissional de Enfermagem, e 44 utras providencias; ‘CONSIDERANDO a Resolucio Cofen s 429, de 30 de maio de 2012, que Aispbe sobre o registzo das ages profissionas no prontudrio do pacieat, © em outtos Sumentonprépans da efermagem independent do meio de supers taiioal ou ‘CONSIDERANDO « Portarias* 529/GMIMS, de 01 de abil de 2013, do “Ministéeo da Sade, qu insttia Programa Nacional de Seguranga do Paciente(PNSP). CONSIDERANDO tudo 0 mais que const n0s autos do PAD Cofea n® ao2n014; CONSIDERANDO & deliberagio do Plendtio do Coten em sua 492" Reunito Ordiné ada em 15 de agosto de 2017; RESOLVE: [Act 1° Aprovar, no fbi da Buipe de Enfermagem, oprocedimento de Aspro de Vie heres on ba semen cofen conseino federal ae enfermagem [RESOLUGRO COFEN N* 0557/2017 Art. 2° Os pacientes graves, submetidos a intubagZo orotraqueal ou {raqueostomia, em unidades de emerpéncia, de internagao intensiva, sem intensivas ou Intermedia, ou demaisunidades da asistencia, deverdo ter suas vas aéeasprivativaente sspirudas por proisional Enfermeio, conform dspoe a Lai do ExercicioProissional da Enfermagem. ‘Art. 3° Os pacientes atendidos em Unidades de Emergtncia, Salas de Estbilizago de Emergtacia, ou demaisunidades da asistnci,consderados graves, mesmo {qe no estando em respiagao rif, deverso ser asptadon pelo prfissional Eafermeito, xcelo em sittagdo de emergencia,conforme dispoe a Lei do Exercicio Profissional de Enfermagem e Cdigo de ica do Profissonal de Enfermagem = CEPE. “Art. 4" Os pacientes ém unidades de repotio/obrervasi, wnidades de inanago «am stainenta domi, consendo no rveny pci er se rocediment realizado por Tecnico de Enfermagem desde que svais00 pesca EEnfemetro, como part tegrante do Proceso de Eaermagem, pesos Art. $° Os pacientes erOnicos, em uso de traqueosiomia de longs permanéacia ou defnitiva em ambiente hospital, de forma ambulatrial ou atendimeato ‘poderio ter suas vin aéreas aspirada pelo Técnico de Enfermagem, desde que smente avalado e prescito pelo Enfermero, como pare integrante do Process0 de Enfermagem. Art. 6° Nas hipéteses dos artigos 4° e 5" desta Resolusio, devers ser instieudo protocol institucional prevendo a observaedo de sinaisesintamas do padeto respiratorio durante o procedimento, para comunieasso imediata ao Enfermeito Art. 7 A presente Resolugo entra em vigor na data de sua asinatur © publcagto no Disrio Oia da Unido. " Brasa, 28 de agosto de 201 / = ( Ce Lirmakamynce MANOEL CARLOSN.DASILVA ania Rt. saMdio ESEN KO eben SOREN BE Readene nena See SSOLN, OM, 304, Blog E, ote 09 ea Noe = Sasa - OF “cep orae Seow Tet Gi zeae “Fee Pops ww psn oo

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