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ESCOLA MUNICIPAL ____________________________________________________

ALUNO(A): _________________________________ CONTATO:__________________


ANO: ________________ TURMA: _______________ TURNO: __________________

PERÍODO: _____/_____/2021 A _____/_____/2021

COMPONENTE CURRICULAR ASSINATURA DO (A) PROFESSOR (A) NOTA: 3ª


AVALIAÇÃO
PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
ESTUDOS AMAZÔNICOS
EDUCAÇÃO FÍSICA
CIÊNCIASE
INGLÊS
ARTE
ENSINO RELIGIOSO

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Querido aluno!
Seja bem-vindo ao 4º caderno...

Iniciaremos as atividades para a 4ª avaliação através dos conteúdos e atividades propostas por cada
componente curricular registrados neste caderno. Como ainda não é possível voltar às aulas presenciais,
desenvolvemos um trabalho pensando em uma melhor aprendizagem para você. Além do material
impresso, você poderá ter esse caderno em PDF para acessar do celular, computador e etc... Lembre-se
que você deve entregar no dia marcado, este caderno na sua escola.

Seja organizado. Estude todos os dias e use seu caderno para resolução dos problemas e depois
transcreva de caneta (azul ou preta) para este material. Deixe sua letra legível para que os professores
possam identificar sem nenhum problema.

Leia com atenção todos conteúdos e resolva as atividades propostas no HORA DE EXERCITAR
e HORA DE AVALIAR.

Desejamos bons estudos!

Querido(a) aluno(a) por favor responder aos exercícios de


caneta azul ou preta e não esqueçam de preencher o cabeçalho
na capa.

CONTAMOS COM VOCÊS!

Bora iniciar?

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4º CADERNO DO 6º ANO
HORA DE APROFUNDAR
COMPONENTE CURRICULAR: ARTE
TEATRO
O SURGIMENTO DO TEATRO
O teatro teve início na Grécia Antiga, em torno do século VI a.C. Nessa época, eram
realizados rituais em louvor ao deus mitológico Dionísio, divindade relacionada à fertilidade,
vinho e diversão. Assim, o teatro surge nesse contexto e em consequência dessas festas. Apesar
de ser um consenso que o teatro ocidental teve origem na Grécia Antiga, é importante frisar que
essa manifestação já era presente na humanidade desde tempos remotos, mesmo que de forma
rudimentar. Na pré-história, os seres humanos possuíam maneiras distintas de comunicação, e
a imitação era uma delas. Muito provavelmente, os homens das cavernas desenvolveram gestos
que se assemelhavam aos animais. Além disso, encenavam caçadas para contar aos seus pares
como as situações ocorreram. Assim como a dança, a música e o desenho, a linguagem teatral
também teve sua importância na época pré-histórica.

Fonte do trecho: Site Toda Matéria (Adaptado)

O TEATRO E A NOSSA ORIGEM


Nós temos nossas origens. Nascemos de outras pessoas, em algum lugar e numa data
determinada. Somos brasileiros, nascemos numa cidade que pertence a um estado, num
determinado tempo. Isso nos identifica. Por isso que é bom sempre sabermos sobre as nossas
origens.
Linha do tempo da história e do teatro

3400 a C
Primeiro Sistema Escrito
753 a.C.
Fundação de Roma.
534 a.C.
Nascimento do Teatro.
45 a.C.
César Ditador de Roma.

1.d. C
Nascimento de Jesus Cristo. Começa a era depois de Cristo.

3
33 d.C.
Morte de Jesus Cristo.
212 d.C.
Declínio de Roma.
1500 d.C.
Descobrimento do Brasil.
Observe que o surgimento do teatro está dentro da linha de tempo da história da
humanidade. Pois assim como nós, o teatro também tem suas origens.
Nas Grandes Dionisíacas havia apresentações do Ditirambo, grupo formado
exclusivamente por homens que cantavam em coro e dançavam, ao som de hinos acompanhados
por instrumentos musicais. Os componentes do coro usavam máscaras com forma de bode -
tragos em grego -, um dos símbolos de Dionisos. Daí originou-se a palavra tragédia (canto do
bode), como ficaram conhecidas as primeiras manifestações do teatro na Grécia.

A GRÉCIA E A ARTE
A Grécia era uma região que valorizava muito as artes e a religião. Um dos deuses dos
gregos era chamado de Dionísio. Havia uma festa, em homenagem a Dionísio, que comemorava
a chegada da primavera, quando a população se divertia muito. Essa festa se chamava Grande
Dionisíaca.

Téspis o primeiro ator


Téspis, um diretor de coro, tentando tornar mais dinâmica a apresentação do coro, cria e
usa, pela primeira vez, uma máscara representando o deus Dionisios. Sobe no altar principal
do templo, primeiro palco da história, e lança perguntas ao coro que as responde. Nascia,
assim, o primeiro diálogo teatral e, consequentemente, o primeiro ator.

TEMA: O TEATRO POPULAR BRASILEIRO


A primeira manifestação do teatro no Brasil ocorreu no século XVI com o objetivo de
catequização. O teatro era usado pelos jesuítas para ensinar a religião católica aos índios ou
colonos. Durante esse tempo, o padre Anchieta foi um dos principais jesuítas que mais utilizou
esse tipo de representação artística que era chamado de teatro de catequese. Na época, o teatro
possuía uma preocupação muito mais religiosa do que artística, os atores eram amadores e não
existiam espaços destinados à atividade teatral, as peças eram realizadas em praças, ruas ou
escolas.

O TEATRO POPULAR
Um marco importante do teatro popular brasileiro foi a representação da tragédia Antônio
José ou O Poeta e a Inquisição de Gonçalves Magalhães em 13 de março de 1838. O drama foi
encenado por uma associação verdadeiramente brasileira, com atores e intenções nacionalistas
liderado pelo ator João Caetano. Posteriormente, o teatro popular no Brasil conseguiu ganhar
notoriedade na década de 1950 com o crescimento de um público interessado em ver nos palcos

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as grandes questões nacionais. O teatro popular é definido como uma atração cultural destinada
às camadas da sociedade menos favorecida, pois é um teatro feito em circos, praças e em
espaços públicos, por artistas amadores, e sobretudo voltado para o gosto simples do povo
brasileiro. Com o regime militar em 1964, inúmeras peças foram proibidas e somente a partir
dos anos 70, o teatro novamente ressurge mostrando produções constantes.

O TEATRO DE ARIANO SUASSUNA


O teatro de Ariano Suassuna impressiona pela habilidade que o autor apresenta em
misturar o culto e o popular, com a finalidade de criar uma arte erudita a partir de características
da cultura popular do nordeste brasileiro. Uma de suas obras teatrais mais famosa é o Auto da
Compadecida. Trata-se de um drama sucedido no Nordeste, com elementos da tradição da
literatura de cordel e do gênero comédia. A obra mistura cultura popular e tradição religiosa.

COMPONENTE CURRICULAR: CIÊNCIAS


SER HUMANO, AMBIENTE E SAÚDE
CÉLULA

As células são as unidades estruturais e funcionais dos seres vivos. São chamadas de
unidades estruturais, pois formam o corpo dos seres vivos. Imagine, por exemplo, um grande
muro. Esse muro é formado por pequenas estruturas, os tijolos. Cada tijolo seria uma célula,
que, unida às outras, ajuda a formar um organismo pluricelular, como o ser humano, o cachorro,
as árvores, os peixes...
Além disso, em organismos unicelulares, a célula representa todo o organismo. Além de
serem estruturais, elas são unidades funcionais dos seres vivos, e são assim chamadas, pois são
unidades vivas, capazes de realizar funções como a de produzir energia e se reproduzir, por
exemplo.
O termo célula foi cunhado, em 1665, por Robert Hooke. Célula vem do latim, cellula, que
significa “pequena cela”. Hooke propôs esse termo, pois observou um corte de cortiça ao
microscópio e verificou apenas células mortas. Por isso, ele verificou apenas a presença da
parede celular dessas estruturas e, portanto, achou tal estrutura semelhante a uma cela.

Onde encontramos as células?

Todos os seres vivos são formados por células, com exceção dos vírus que são
organismos que não possuem células, existem vários estudos que tentam provar se os vírus
são ou não seres vivos devido essa ausência de célula em sua estrutura. As células são
encontradas formando o corpo dos organismos. Seres vivos unicelulares,
como bactérias e protozoários, possuem o corpo formado por apenas uma única célula. Outros
organismos, no entanto, são pluricelulares, sendo formados por várias células. Em alguns
organismos pluricelulares, como nós seres humanos, as células estão agrupadas em tecidos, os
quais constituem órgãos, que estão agrupados em sistemas.

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Quais as funções das células?

Existem diferentes tipos de células, cada tipo


é adaptado a uma determinada função. Como
mencionado, em alguns organismos, como
protozoários e bactérias, as células representam
todo o ser vivo, uma vez que esses seres são
unicelulares. Nesse caso, uma única célula vai
realizar todas as funções responsáveis pela
sobrevivência do ser vivo unicelular.
Em organismos pluricelulares, por sua vez,
existem células especializadas e que
desempenham diferentes papéis. Os leucócitos,
por exemplo, são células encontradas em nosso corpo que atuam protegendo o organismo contra
agentes causadores de doenças. Os neurônios são células que atuam garantindo a propagação
do impulso nervoso. As hemácias, por sua vez, garantem o transporte de oxigênio pelo
organismo.

Partes básicas de uma célula

As células são estruturas pequenas, porém bastante complexas. De maneira geral, podemos
dizer que todas as células possuem três componentes básicos: a membrana plasmática, o
citoplasma e o material genético.

• Membrana celular: A membrana celular é uma parede fina, mas resistente, que
envolve a célula. Ela permite a entrada de substâncias úteis e bloqueia a entrada de
substâncias nocivas. A membrana também expele os produtos residuais da célula.
• Citoplasma: O citoplasma é composto principalmente de água e proteínas. Estruturas
especiais, denominadas organelas, se encontram mergulhadas no citoplasma e
desempenham funções importantes para manter a célula viva — por exemplo, a
produção de proteínas, que são usadas na maioria dos processos químicos da célula.
Outras organelas convertem as moléculas dos alimentos em substâncias que fornecem
energia para o crescimento. Uma rede de tubos transporta substâncias no interior da
célula.
• Material genético: contém as informações que determinam as características de um ser
vivo. Nas células eucariontes, a maior parte do material genético está dentro do núcleo,
o qual é envolvido por uma membrana dupla, o envoltório nuclear. Nas células
procariontes, por sua vez, não há envoltório nuclear delimitando o material genético.
Classificação das células

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As células procarióticas não possuem núcleo definido, diferentemente das células
eucarióticas.
As células podem ser classificadas em dois grupos básicos: procarióticas e eucarióticas.

• Células procarióticas
As células procarióticas caracterizam-se por não apresentarem núcleo definido. Nessas
células, o material genético não está delimitado por envoltório nuclear. Além disso, em células
procarióticas, não há a presença de organelas membranosas (pequenas estruturas presentes no
citoplasma que realizam diferentes funções dentro da célula, como digestão intracelular e
produção de energia). Os ribossomos, estruturas responsáveis pela síntese de proteínas, estão
presentes. Como exemplo de organismos que possuem células procarióticas, temos as bactérias
e cianobactérias.

• Células eucarióticas
As células eucarióticas são aquelas que possuem um núcleo verdadeiro, com o material
genético envolvido por um envoltório nuclear. Nessas células também são observadas as
organelas membranosas, tais como mitocôndrias, complexo golgiense e retículo
endoplasmático. Assim como em células procarióticas, a presença de ribossomos é observada.
São exemplos de organismos que possuem células eucarióticas os animais como nós seres
humanos, plantas, protozoários, algas e fungos.
As células eucarióticas podem ser agrupadas em dois tipos: células vegetais e células
animais.

Nestas figuras você pode comparar uma célula animal (a esquerda) com uma célula
vegetal (a direita). A célula vegetal possui parede celular, vacúolo central e plastos, estruturas
que a célula animal não tem. Por outro lado, a célula vegetal não possui centríolos e geralmente
não possui lisossomos, duas estruturas existentes em uma célula animal.

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COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA
DANÇAS DO BRASIL E DO MUNDO. DANÇA INDIGENA E
AFRICANA
Os diversos tipos de danças brasileiras fazem parte de uma riqueza cultural resultante
de um país constituído por uma população multicultural. Por essas características, suas
diversas regiões possuem suas particularidades, tanto pelos povos que vieram a povoa-las
quanto pelas próprias características geográficas locais. Isso resultou em comportamentos
culturais diferentes. Um bom exemplo disso é na alimentação: enquanto a população do Sul
do Brasil é conhecida pelo churrasco e chimarrão, a do Nordeste é conhecida por alimentos
como o acarajé e frutos do mar. Podemos observar essas características também no
vocabulário e religião. Tal característica ocorre da mesma forma com os tipos de danças
típicas regionais: cada localidade apresenta sua identidade através delas.

Danças brasileiras populares


As danças brasileiras populares são muito bem distribuídas e representadas por cada
região do país. Baseadas em festas populares e danças folclóricas ou religiosas, apresentam
riquezas típicas das culturas as quais representam fielmente as crenças e características
comportamentais predominantes da população que habita tal região. Apesar das diferenças
regionais, os vários tipos de danças típicas nacionais possuem uma característica em comum:
são sempre alegres e coloridas, levando a todos os participantes e até mesmo a quem está
apenas observando, um sentimento de união e felicidade.

Influências e origem dos tipos de danças brasileiras


Pode-se dizer que as danças brasileiras são o resultado de uma mistura entre as danças
típicas indígenas com as de origem africana e europeia. Isso resultou em uma grande
diversificação de temas, estilos e ritmos. As de origem europeia (em especial as danças
portuguesas e espanholas) têm como fundamentação mais popular a celebração religiosa de
origem católica. Algumas, entretanto, fazem alusão às antigas tradições provenientes das
pequenas aldeias, de tema recreativo. As danças africanas em sua maioria são baseadas no
culto a entidades espirituais. O ritmo da dança é acompanhado por atabaques e outros tipos de
instrumentos de percussão. Muitas vezes, as oferendas (geralmente frutas e legumes) fazem
parte das celebrações a tais entidades. As vestimentas também possuem um papel importante
na dança.
As danças indígenas, assim como as africanas, são baseadas na celebração a entidades
espirituais provenientes das florestas de onde habitam. Utilizam-se pinturas corporais e
fantasias muito bem elaboradas. Em algumas tribos, são utilizadas máscaras de fabricação
própria, que simbolizam os próprios espíritos (em alguns casos, ancestrais).

As danças brasileiras na cultura popular a nível mundial


A alegria e ritmo contagiantes das danças brasileiras conseguem atravessar as fronteiras
do país e popularizar-se pelo mundo inteiro. Do ponto de vista turístico, muitos estrangeiros
encantam-se não apenas com as belezas naturais do Brasil, como também por sua cultura.

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Grande parte dessa cultura lhes é apresentada justamente através das danças típicas populares.
Entretanto, o evento que mais atrai o turismo no Brasil é o carnaval. É provavelmente o maior
evento festivo que acontece no mundo, que contribui todos os anos para a popularização da
cultura brasileira ao redor do mundo. O Carnaval foi trazido ao Brasil pelos colonizadores
portugueses entre os séculos XVI e XVII, manifestando-se inicialmente por meio
do entrudo, uma brincadeira popular. Com o passar do tempo, o Carnaval foi adquirindo
outras formas de se manifestar, como o baile de máscaras. O surgimento das sociedades
carnavalescas contribuiu para a popularização da festa entre as camadas pobres. A partir do
século XX, a popularização da festa contribuiu para o surgimento do samba, estilo musical
muito influenciado pela cultura africana, e do desfile das escolas de samba, evento que
acabou sendo oficializado com apoio governamental. Nesse período, o Carnaval assumiu a
sua posição de maior festa popular do Brasil.
As fantasias e os carros alegóricos são um
espetáculo sem similares. São sempre muito
coloridos e cheios de acessórios que vão de
acordo com o tema escolhido pela escola de
samba, fazendo o uso de penas e bastante
purpurina. A música não para, com milhões de
instrumentos de percussão e cantorias sem
interrupções por todo o desfile, com dançarinos
e personagens que conseguem transmitir toda
sua euforia e alegria aos foliões.

A importância das danças brasileiras para nossa cultura


Com uma população constituída por pessoas de origens diversificadas, a cultura popular
brasileira é uma das mais ricas do mundo. As danças brasileiras são uma das mais populares
e divertidas maneiras de mantermos nossa cultura, história e tradições vivas, valorizando-as
e cuidando para que continuem sendo cultivadas através das próximas gerações.

Danças Típicas e Suas Regiões.


A dança é uma das melhores expressões culturais existentes porque envolve o
movimento, o canto e a dramatização. É a necessidade de se expressar que leva o homem a
utilizar as artes e transformá-la em um símbolo de seu povo ou sua cidade. No Brasil, as
principais danças típicas têm forte ligação com a religiosidade, as comidas típicas de uma
região, a cultura de um povo e os fatores históricos. São ritmos alegres com roupas e cenários
populares de cada região. A verdadeira dança típica é aquela que demonstra o melhor e o mais
importante de uma localidade. As tradições e cultura de uma região brasileira estão
mergulhadas no folclore, sejam elas de cunho religioso, baseadas em lendas ou na história,
homenagens a importantes acontecimentos ou brincadeiras populares. As danças folclóricas
são uma das principais formas de manifestação cultural, com músicas animadas e simples,

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além dos trajes típicos para executá-las em espaços públicos. Devido à grande diversidade de
nossos folclores, vamos estudar apenas algumas danças folclóricas.
Caboclinhos
É uma mistura de danças e músicas com
raízes indígenas. Homens, mulheres e
crianças apresentam coreografias com
ritmo marcado pelo estalido das preacas
(espécie de arco e flecha de madeira).
A dança representa batalhas, colheitas e
caçadas. Os mesmos se vestem com penas,
plumas e paetês.
Expressa um forte sentimento nativista. A música, leve e ligeira, é executada por
pífanos, surdos e maracás, com reco-recos e ganzás.
Maracatu Rural
O Maracatu Rural, tradição do interior de
Pernambuco, é uma manifestação cultural
popular que ocorre durante o Carnaval e a
Páscoa. Em 2014, a festa foi tombada
como patrimônio imaterial brasileiro pelo
Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (Iphan).
Também conhecido como Maracatu
de Baque Solto, de Orquestra, de Trombone ou de Baque Singelo, o Maracatu Rural é
composto por dança, música, poesia e está associado ao ciclo canavieiro da Zona da Mata,
mas também tem apresentações na Região Metropolitana do Recife.

Frevo

É um ritmo musical e uma dança


brasileira com origem no estado de
Pernambuco. Sua música baseia-se na fusão de
gêneros como marcha, maxixe, dobrado e
polca, e sua dança foi influenciada pela
capoeira. Foi declarado Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO no ano de 2012.
É dançado ao som de trombones, pandeiros e
saxofones. Utiliza roupas específicas,
geralmente uma roupa usada no dia a dia,
uma camiseta curta, justa ou amarrada na altura
da cintura, calça de algodão colado no corpo,
sendo uma vestimenta colorida e marcante.

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Nas mulheres, podem ser usados shorts ou minissaias. Outros itens
como sombrinha (tradição e símbolo da dança, anteriormente servia para se proteger do sol
ou como arma) e bandeiras (chamadas de estandartes, são os emblemas das equipes
relacionada ao grupo de frevo).
Pará – Carimbó
Nas apresentações do carimbó os homens vestem blusas lisas ou mesmo estampadas,
acompanhadas de calças sem estampas; eles não esquecem do lenço adornando o pescoço, do
chapéu de arumã, e os pés ficam nus. As mulheres, por sua vez, trajam blusas que liberam os
ombros e a barriga, para que fiquem visíveis, usam inúmeros colares e pulseiras
confeccionadas com sementes que florescem na região paraense, sobre saias amplas ou
franzidas, repletas de cores e estampas. Arranjos florais são dispostos sobre as cabeças, e elas
igualmente dispensam sapatos.
A coreografia principia com os casais posicionados em filas, e então o homem acerca-
se de sua companheira batendo palmas, sinal para que ela se considere convidada para dançar.
Elas cedem e dão início a um volteio circular, constituindo simultaneamente um amplo
círculo, movendo as saias, com a intenção de arrojá-las sobre a cabeça de seu parceiro.
Marambiré
Essa dança é considerada uma representante
da alegria dos negros no Brasil após a
Abolição da Escravidão. Ela é caracterizada
por uma marcha que mescla a religião e o
profano. Ela é realizada por duplas e sempre
aparece durante os festivais no estado.

Lundu Marajoara
Tem origem africana e é muito sensual,
pois a intenção dela é mostrar o convite do
homem para ter um encontro sexual com a
mulher. Primeiro, há uma recusa; porém, ele
insiste e ela aceita. A Lundu
Marajoara mostra o ato com o passo da
umbigada, quando acontecem movimentos de
dança mais sensuais. As mulheres utilizam
saias coloridas e blusas rendadas. Já os
homens vestem calças de preferência na cor
branca. Essa dança também recebe a ajuda de
instrumentos como o banjo, cavaquinho e clarinete.

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Marujada
A marujada, também conhecida como
fandango, é um folguedo típico das regiões
Nordeste e Norte do Brasil. A marujada é
considerada uma importante representação
cultural, de caráter popular, do folclore
brasileiro. Participam, deste folguedo, homens
(geralmente com os instrumentos musicais),
mulheres (geralmente nas danças e encenações) e também crianças (nas encenações).
Marujada traja saia vermelha, bem rodada, blusa de cambraia branca bordada e, sobre
esta, uma faixa larga de fita vermelha de gorgorão, com uma grande rosa do mesmo material.
A parte mais vistosa é o chapéu. Este é de palha, forrado de tecido branco, com uma espécie
de armação de arame onde ficam as flores feitas de penas de pato, brancas.
Região Nordeste – Bahia -
Maculelê
O Maculelê é uma dança, um jogo de
bastões remanescente dos antigos índios
cucumbis. Esta “dança de porrete” tem
origem Afro-indígena, pois foi trazida
pelos negros da África para o Brasil e aí
foi misturada com alguma coisa da
cultura dos índios que aqui já viviam.
Sua origem é desconhecida. Uns dizem que é africana, outros afirmam que ela tenha
vindo dos índios brasileiros e há até quem diga que é uma mistura dos dois. O próprio Mestre
Popó do Maculelê, considerado o pai do maculelê, deixa clara a sua opinião de que o maculelê
é uma invenção dos escravos no Brasil, assim como a capoeira. Os instrumentos utilizados
são os atabaques, pandeiros e violas
Ceará - Torém
Dança de conjunto com participantes de
ambos os sexos que se colocam em formação
circular, com um solista ao centro. É dança
ritual da tradição indígena, cujos participantes
imitam animais – como o salto da tainha, as
brigas dos guaxinins, o canto da jandaia, o
bote da cobra caiana. Tocando o Aguaim –
espécie de maracá -, o solista executa
movimentos de recuo e avanço, requebros,
sapateios, saltos, além daqueles imitativos de serpente e lagarto, reveladores de destreza
e plasticidade.

ATIVIDADE COMPLEMENTAR
Para melhor entendimento do conteúdo abordado, acesse os links abaixo:

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Células https://escolakids.uol.com.br/ciencias/celulas.htm
Células e suas funções https://www.youtube.com/watch?v=L4smfNoMKb8
Partes fundamentais da célula https://www.youtube.com/watch?v=ZEGESsCB3Pw
Diferenças entre células eucarióticas e procarióticas https://www.youtube.com/watch?v=tebki-
klRDg
Diferenças entre células eucarióticas e procarióticas
https://www.youtube.com/watch?v=Xu3K61-Tx2c
Célula animal e célula vegetal https://www.youtube.com/watch?v=74MYdwFqr9c
Célula animal e célula vegetal https://www.youtube.com/watch?v=WZ0K7lBsln8

COMPONENTE CURRICULAR: ENSINO RELIGIOSO

OS VALORES RELIGIOSOS

Os valores são qualidades que permitem fazer uma avaliação de um sujeito ou de um


objeto, seja negativa ou positiva. Religioso, por sua vez, é aquilo que está relacionado com a
religião (o elo de fé que estabelecem os seres humanos com as divindades e que pode incluir
dogmas, rituais e outras questões).
Os valores religiosos, por conseguinte, são os princípios que adota uma pessoa de acordo
com o estabelecido pela religião que professa. Estes valores não dependem de uma interpretação
que faz o sujeito da ética, pois são impostos por um livro ou uma autoridade.
Pode-se definir, em poucas palavras, que os valores religiosos dizem respeito as relações
entre o homem e um DEUS.

Os valores religiosos têm como fundamento o amor, a fé a e esperança. Mas há também


outros como a paz, a santidade, a pureza, por exemplo.
De qualquer modo, os valores religiosos sempre estarão presentes na vida de
qualquer ser humano, seja de forma direta ou indireta.
E tais valores referem-se ao relacionamento que uma pessoa possui com uma divindade
superior. O homem vê esse ser divino como alguém superior, perfeito, justo e bom, por tanto,
há a necessidade dele e de seus valores em sua vida para que se tenha plena felicidade.
Muitas vezes, os valores religiosos coincidem com os valores morais ou os valores
éticos que pertencem ao terreno laico. A solidariedade e o respeito, por exemplo, são valores
humanos que podem ser considerados como valores religiosos quando um indivíduo os adota
a partir de um livro sagrado ou do conselho de um líder da sua crença, mas também são valores
universais que se instauram a partir da educação ou da experiência.
Outros valores religiosos, em contrapartida, perdem importância noutras áreas. A
obediência, que na religião pode ser endereçado a um dogma, um texto ou as indicações de uma
autoridade (como um sacerdote, um rabino ou um ímã), no dia a dia de muitas pessoas pode
ficar em segundo plano. Aliás, não obedecer e revelar-se face a certas circunstâncias é
considerado como algo positivo.
Quando um indivíduo viola os valores religiosos de uma comunidade, pode-se considerar
que cometeu uma blasfêmia.
Ainda, os valores religiosos têm um importante papel na constituição da sociedade, uma
vez que desde a antiguidade os fundamentos que regem esses valores determinavam quais os
valores necessários numa sociedade. E a religião atuava e atua de forma direta ou indireta
também na política.
As pessoas buscam religiões com a finalidade de obterem respostas ou em busca de um
sentido para suas vidas. Mas há também aqueles que se baseiam na religiosidade e seus valores

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a fim de desenvolverem os seus próprios valores por meio de uma relação com uma divindade
superior.
E os valores religiosos, na maioria das vezes, são transmitidos de geração a geração
através da família. Sendo esse o principal veículo de transmissão desses valores e crenças.
No entanto, outro meio de transmissão desses valores é quando o próprio homem
compreende sua natureza limita depois de situações trágicas ou experiências obtidas por meio
de fenômenos sobrenaturais.
Cada religião possui o seu conjunto de valores que são defendidos e buscam tornar-se
universais.

COMPONENTE CURRICULAR: ESTUDOS AMAZÔNICOS

AMAZÔNIA COLONIAL: OS ESPANHÓIS NA AMAZÔNIA


No ano de 1541, o capitão espanhol Francisco Orellana partiu de quito, no Equador, na
companhia de vinte e um homens, dentre os quais frei Gaspar de Carvajal, que se tornou o
cronista oficial daquela expedição. Orellana iria encontrar-se com Gonzallo Pizarro, seu irmão,
que havia partido em fevereiro daquele ano rumo a um suposto reino da canela. No século XVI,
a canela era uma das especiarias mais valiosas do mundo. Utilizavam-na para fabricar perfumes,
temperar alimentos e, principalmente, fazer remédios.
Quando os exércitos de Gonzallo Pizarro e Francisco Orellana juntaram suas forças,
passaram a contar com duzentos cavalos, mil cães e quatro mil escravos indígenas, além de
duzentos e cinquenta soldados. Em novembro de 1541, após uma jornada exaustiva, metade
desta quantidade já havia morrido.
Em janeiro de 1542, Orellana e Pizarro entraram na gigantesca e misteriosa floresta
Amazônica.
Logo perceberam que as árvores de canela eram poucas e de pouco valor comercial. Revoltado,
Pizarro jogou aos cães metade dos índios e queimou o restante. Os viajantes perderam-se na
floresta. A comida acabou. Construíram embarcações e subiram os rios na esperança de
encontrar tribos para serem saqueadas.
A expedição separou-se. Em seguida, Pizarro voltou a Quito achando que tinha sido
abandonado de propósito pelo irmão. Em julho daquele ano, Orellana entrava no rio Trombetas
e ali, de acordo com os relatos de viagem de Gaspar de Carvajal, a expedição foi atacada por
uma tribo de mulheres guerreiras que usavam arco e flecha e corriam com extrema agilidade.
Essas mulheres foram chamadas de amazonas, as mulheres guerreiras, fazendo referência às
amazonas da Grécia.
Orellana voltou para a Espanha sem encontrar o reino da canela. Em 1545, organizou
uma nova viagem em direção ao rio das amazonas. Dessa vez não voltaria ao seu país natal; no
meio da floresta a expedição foi dizimada por cobras, mosquitos, falta de alimentos, doenças
mortais e nativos canibais. O reino da canela foi encontrado, mas aquela expedição, assim como
outras, foi “devorada” pela imensa Amazônia verde.
A partir desse período, começam os encontros de duas culturas diferentes: a dos
europeus, que se diziam “civilizados e donos de uma cultura superior”, e a dos nativos da
Amazônia, que seriam aos poucos destruídos pelos invasores.
OS PORTUGUESES NA AMAZÔNIA
No século XVI, Espanha e Portugal eram dois reinos europeus que viviam em constante
guerra por causa de terras. No final do século XV, mais precisamente em 1492, um navegador
genovês chamado Cristóvão Colombo, financiado pelos reis de Castela, na Espanha, encontrou
um novo continente, que mais tarde foi batizado com o nome de América. Imediatamente, os

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portugueses procuraram os reis espanhóis e exigiram uma parte das novas terras. Foi assinado,
então, o Tratado de Tordesilhas (1494), um documento com o qual se traçava uma linha
imaginária dividindo as terras da América: uma parte para a Espanha e uma parte para Portugal.
No ano de 1580, o rei português, Dom Sebastião, foi morto em batalha e o trono de
Portugal ficou vazio. O rei da Espanha, Felipe II, tomou posse do reino e transformou os dois
territórios em um único reino espanhol. Pelo Tratado de Tordesilhas, a região do rio das
Amazonas não era de Portugal, mas, a partir de 1580, como não havia mais a separação dos
reinos, os portugueses foram aos poucos entrando na imensa floresta verde e construindo fortes.
Os fortes eram bases militares criadas para protegerem-se dos inimigos. Construíam uma
pequena casa de madeira e palha, com um muro e canhões de frente para o mar.
Naquela época, várias nações invadiram a região: franceses, holandeses e ingleses.
Todos queriam dominar esse território. As guerras eram constantes. Cada nação europeia
tentava dominar os nativos para poder usá-los contra seus inimigos, pois os habitantes da região
conheciam as matas, os animais e as plantas e sabiam como sobreviver na floresta. Dessa forma,
em 1612 os franceses fundaram São Luís e, em 1616, o capitão português Francisco Caldeira
Castelo Branco entrou na Amazônia e fundou o Forte do Presépio (hoje Forte do Castelo).
Batizou a região com o nome de Feliz Lusitânia, que no futuro transformou-se no Estado do
Grão-Pará.
Os povos da Amazônia chamavam o principal rio dessa parte da Amazônia de Pará,
palavra indígena que significa “mar”. Os portugueses, quando aqui chegaram, acharam que o
rio era muito grande e chamaram-no de Grão-Pará (grande-mar).
LEMBRANÇAS DA FUNDAÇÃO DE BELÉM
Agora, convido você a fazer um exercício de imaginação, de como seria a capital do
Estado do Pará há aproximadamente quatro séculos. Nesse sentido, faremos a única volta no
tempo possível até o momento, aquela que os estudos históricos nos permitem.
A história da fundação da principal capital da Amazônia, Belém, tem início bem antes
de 12 de janeiro de 1616, data de sua fundação. Para entender o significado histórico daqueles
acontecimentos, voltaremos a uma época em que o Grão-Pará, o “grande rio”, era apenas uma
vaga referência e não existia nem na cabeça daqueles que um dia fundariam a Santa Maria de
Belém.
Tudo começou quando os reinos ibéricos, Portugal e Espanha, decidiram recuperar o
tempo perdido. Naquela época, século XVII, a grande região Norte do Brasil era bem mais
conhecida por ingleses, franceses e irlandeses do que por Portugal e Espanha, seus “verdadeiros
donos”, de acordo com o Tratado de Tordesilhas. As rotas comerciais que mais interessavam
aos monarcas ibéricos eram as que ligavam Salvador às índias e o Rio de Janeiro ao rio da Prata,
na Argentina. Portanto, o interesse das nações ibéricas pelo Norte da colônia foi tardio. Sabiam,
porém, que se não povoassem a região Norte certamente a perderiam para outras nações.
O descuido de Portugal com a parte Norte da colônia acontecia por motivos justos,
diziam alguns. O rei estava mais preocupado com as decadentes possessões nas índias e com a
possibilidade de conseguir ganhos comerciais com as capitanias do Sul do Atlântico. O gasto
com a fundação de novas cidades não era uma boa ideia. Em 1612, o governador do Brasil
avaliava a situação e dizia que, se fosse povoar o extremo Norte, seria com gastos “moderados”.
Diogo de Menezes conhecia muito bem o quanto teria que gastar. A coroa não vivia seus
melhores tempos; era preciso fazer economias.
Povoar a região exigiria embarcações, pagamentos de soldados, oficiais e religiosos, e,
obviamente, mobilizar muitos índios aliados, pois só os soldados portugueses não eram o
suficiente. Mais tarde, viriam os gastos com construção e manutenção de prédios públicos,
igrejas e fortificações, sendo assim criar novas cidades definitivamente não estava nos planos
do governo de Portugal, a não ser que algo de muito importante viesse a acontecer.

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Neste ponto, faz-se necessário uma importante explicação: mesmo com a União ibérica
(1580-1640) entre os reinos português e espanhol, os portugueses mantinham certa autonomia
no processo de colonização. Sempre que um novo território era conquistado, os soldados faziam
questão de deixar bem claro que tudo era feito em nome da Coroa portuguesa. Talhavam o
brasão da coroa, para registrar a posse. Claro que não deixavam de mostrar o devido respeito
pelo rei da Espanha, Felipe II.
Antes de Belém existir, havia apenas um grande território, que foi batizado pelos
franceses de Maranhão. Essa imensa região pertencia aos portugueses, pelo Tratado de
Tordesilhas, mas os donos não conheciam as terras que possuíam.
OS FRANCESES NA AMAZÔNIA
“Franceses no Maranhão!” Pipocavam notícias por todos os lados de que os franceses
haviam invadido, dominado, e que fundariam uma nova França na região – seria a “França
Equinocial”, no extremo Norte das terras lusas. Os relatos diziam que os franceses firmaram
alianças com tribos indígenas, falavam a língua dos nativos e conheciam como ninguém as rotas
marítimas. Nesse cenário, ganharam destaque os desbravadores franceses Jacques Riffault e
Charles de Vaux.
Quando esses relatos chegaram a Portugal, os soberanos concluíram logo que algo
precisava ser feito. No começo, decidiram que era possível administrar o extremo Norte do
Brasil a partir das colônias do litoral de Pernambuco ou da Bahia. Essa ideia logo foi descartada
quando começaram a perceber a enorme distância que separava os extremos da colônia. Era
muito tempo de viagem. Relatos da época contam que muitas viagens de Salvador para Belém
demoraram anos.
Um dos principais desafios enfrentados pelos navegadores portugueses era o total
desconhecimento das rotas marítimas da região. Inúmeras embarcações e homens perderam-se
nas viagens para cá. Fato que ajudou na decisão de povoar a região. Outro elemento natural que
representava barreira era o vento, que na época era o principal responsável pelo movimento das
embarcações; conhecer a direção do vento significava vida ou morte. A distância, como já foi
comentado, entre o Pará e as capitanias mais velhas era muito grande e representava um
importante motivo para que Portugal colonizasse essa região.
Em 1614, o governador do Brasil na época, Gaspar de Sousa, estava convencido da
necessidade de fundar uma cidade no extremo Norte e criar um governo separado para
administrar a região. Faltava era convencer o rei dessa necessidade. Os relatos dos viajantes
mostravam que, sempre que desafiavam o vento, acabavam sem querer nos mares do Caribe. O
caso era simples: ou Portugal colonizava a região ou a perdia definitivamente para outras
nações. Pelo menos era a propaganda que os navegadores e os comerciantes interessados no
negócio faziam. A coroa decidiu, então, fundar duas fortificações: uma no Maranhão e outra no
extremo Norte, que viria a ser Belém.
Você já percebeu que falar da fundação de Belém é falar da fundação de São Luís, ou
forte de São Felipe, como chamavam os franceses. Nesta parte é importante destacar a forte
presença dos pernambucanos na fundação de Belém. Inúmeros comerciantes, soldados e índios
vieram na empreitada, até mesmo o governador Gaspar de Sousa, que transferiu o governo da
Bahia para recife, pois as notícias da conquista chegavam mais depressa em Pernambuco do
que em Salvador. Para o então governador, a primeira etapa da conquista consistia em expulsar
os invasores, depois em criar um novo Estado.
Partiram então de Pernambuco nas embarcações Santa Maria da Candelária, Santa
Maria da Graça e Assunção em direção ao norte. Já foi dito que os portugueses não conheciam
os aspectos físicos da região, fato explicado pelo interesse tardio por essa parte da colônia. A
falta de experiência era o maior inimigo dos lusos. Baías, canais estreitos e ventos fortes nos
meses de dezembro e janeiro foram inimigos ferrenhos. Outro desafio presente era a conquista
dos nativos. Todos sabiam que sem o apoio dos índios, a tarefa era impossível.

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Em 12 de janeiro de 1616, sob o comando de Francisco Caldeira Castelo Branco, os
lusos chegaram à região onde fundaram a cidade de Belém. O local escolhido para a construção
do forte do Presépio, feito de madeira e palha, foi uma região repleta de acidentes geográficos,
cheia de ilhas, igarapés e pântanos – barreiras naturais que facilitavam a proteção. O forte ficou
entre o rio, com bancos de areia, e o pântano. A região foi chama de Feliz Lusitânia.

A COLONIZAÇÃO DO PARÁ: FUNDOU-SE BELÉM


A primeira rua criada na cidade foi a Rua do Norte, hoje ladeira do Castelo. A cidade,
então, começou a crescer à sombra do forte, como era comum na época. Aos poucos as
habitações foram sendo construídas às margens do rio Guamá, casas cobertas de palha, que
eram restauradas periodicamente. O primeiro bairro constituído ficou conhecido como
“Cidade”, hoje Cidade Velha. Em seguida, a outra margem do Igarapé Piri foi povoada, dando
origem ao bairro da Campina. Nessa época, já se faziam presentes no povoado os padres
franciscanos, conhecidos como capuchos ou capuchinhos.

Logo deram início às atividades comerciais e às plantações de tabaco e cana-de-açúcar,


para os engenhos. As plantações tomaram largas áreas da Feliz Lusitânia naqueles tempos. A
expansão territorial tinha como consequência básica o choque com as tribos indígenas. Quando
chegaram aqui, os lusos não encontraram tantos inimigos estrangeiros. Depararam-se mesmo
com diversas nações indígenas que se revelaram fortes obstáculos à ocupação territorial.
Conter a fúria dos nativos foi o principal desafio. Afinal, as terras já tinham dono, e os
portugueses eram os invasores. Tupinambás, tabajaras e Nheengaíbas não davam trégua aos
europeus. Em 1618, ocorreu um grande ataque ao Forte do Presépio, episódio que trouxe
consequências amargas aos colonizadores. Os índios de São Luís e do Pará foram duramente
reprimidos pelas forças militares, as quais, por sua vez, aprenderam com franceses e holandeses
que os índios catequizados podiam tornar-se importantes aliados.

A quantidade de índios aliados era sempre inferior ao número de soldados. Os


portugueses sabiam de suas limitações na relação com os nativos. A língua era uma barreira
dificílima para os lusitanos. No começo, eles ficavam espantados com a destreza com que os
franceses se comunicavam com os índios. Nesse processo, os portugueses sabiam que os
religiosos eram de grande valor, infelizmente os clérigos eram poucos para atuar na conversão
do nativo ao cristianismo, fato lamentado por muitos. Apesar dos conflitos ao longo do século
XVII, os padres das diversas ordens religiosas aceitaram fazer parte do projeto colonizador da
Coroa portuguesa na região. Era cada vez maior o número de pedidos para que a Coroa enviasse
de Portugal mais religiosos para o Pará, pois o número de índios não cristãos era muito grande.
Muitos preferiam o trabalho dos jesuítas, considerados os melhores no processo de catequese.
Nos primeiros tempos faltava de tudo na cidade: padres, armas, munição e comida, que
era escassa, pois para tudo se necessitava do índio. Com o passar dos anos não mudou muito,
eram constantes as cartas enviadas ao rei em que os moradores queixavam-se da falta de redes
para pescar e açougues que vendessem carne. Nos primeiros anos, a maioria dos moradores era
militar; faltavam ferreiros, carpinteiros, sapateiros, pedreiros e funcionários letrados. Por isso,
outro desafio foi convencer outros portugueses a vir morar aqui.
Um dos primeiros propagandistas da região foi Simão Estácio da Silveira, capitão que
escreveu, em 1624, uma verdadeira apologia aos estados do Maranhão e Grão-Pará. Seu
objetivo era convencer moradores pobres do reino de que a vida aqui era promissora. O céu, a
água e a fertilidade do solo estavam entre os maiores atrativos da propaganda e, claro, o tucupi,
a tapioca e o beiju.

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COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA
AS CIDADES BRASILEIRAS
1.O que é a cidade?
A cidade é uma construção humana caracterizada pela aglomeração de construções, de
pessoas e de atividades econômicas.

Você ainda lembra o que são atividades econômicas?


Falamos sobre atividades econômicas (agricultura, pecuária, extrativismo, indústria...) nos cadernos
anteriores. Que tal reler, reestudar, repensar, refletir?
De acordo com seu desenvolvimento econômico, histórico e social, as cidades se
configuram de diferentes formas. É por isso que as paisagens urbanas podem ser muito
diferentes umas das outras.
Atualmente, as cidades concentram a maior parte da população, reúnem variadas
atividades econômicas e também influenciam o modo de vida e as atividades econômicas rurais.
Você que mora no espaço rural, percebeu como há uma intensa relação entre o campo e a
cidade?

Belém https://www.kayak.com.br

Concórdia do Pará https://www.youtube.com/watch?v=EJQJqL2s5RE

1.1. Cidades de origem espontânea

Muitas cidades brasileiras se originaram do crescimento de antigos povoados. Essas


cidades surgiram e cresceram de maneira desordenada, ou seja, as pessoas foram se instalando,
construindo casas, lojas, ruas, parques, fábricas etc. A origem dessas cidades é considerada
espontânea.
As primeiras vilas e cidades fundadas no Brasil se localizavam ao longo da faixa litorânea
e se distribuíam de maneira dispersa e isolada. São Vicente no atual estado de São Paulo foi
fundada em 1532 por Martim Afonso de Sousa e é considerada a primeira vila do Brasil.
À medida que as vilas cresciam e se tornavam mais importantes, elas eram reconhecidas
como cidades. Algumas cidades brasileiras surgiram da necessidade de proteger o território de
invasões de estrangeiros. A cidade de Belém, no atual estado do Pará, foi fundada com esse
objetivo, em 1616. Os colonizadores construíram o Forte do Presépio, hoje chamado de Forte
do Castelo e o núcleo urbano foi se desenvolvendo no entorno do forte.

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Há, também, cidades que se originaram da exploração de pedras e metais preciosos. Em
Minas Gerais, as cidades de Ouro Preto, Mariana, Congonhas e Sabará surgiram com a
exploração de ouro. No Mato Grosso, a cidade de Cuiabá surgiu da exploração de pedras e
metais preciosos nos povoados formados por pessoas que procuravam diamantes e ouro. À
notícia da descoberta de pedras e metais preciosos nessas regiões se espalhou e atraiu muitas
pessoas de diferentes lugares do Brasil.
Com a chegada de novos moradores aumentaram as construções e o comércio. Os
povoados cresceram e se transformaram em cidades.
Algumas cidades se originaram do crescimento de povoados fundados ao longo do
caminho dos tropeiros. Os tropeiros eram mercadores que transportavam animais e produtos
para serem vendidos nas áreas de extração de ouro e também no interior do Brasil. Eles foram
chamados de tropeiros por conduzir as tropas de mulas.
Nos locais onde os tropeiros paravam para descansar formavam-se ranchos ou fazendas
que deram origem a muitos povoados. O crescimento desses povoados resultou na formação de
diversas cidades, como Ponta Grossa, no Paraná, e Sorocaba, no estado de São Paulo.

1.2. Cidades de origem planejada


Você viu que a muitas cidades brasileiras se originaram de maneira espontânea. No entanto,
outras cidades surgiram de forma planejada. Isso quer dizer que, antes de serem construídas,
elas foram projetadas por arquitetos e engenheiros.
E o que dizer de Concórdia do Pará?

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As cidades de Goiânia, no estado de Goiás, de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais
de Palmas, no estado de Tocantins, e de Maringá no estado do Paraná, são exemplos de cidades
brasileiras planejadas.
1.3. Brasília: uma capital planejada
A cidade de Brasília está localizada no Distrito Federal, onde fica a sede do governo
brasileiro. Brasília é outro exemplo de cidade planejada e foi construída para ser a capital do
país. O projeto da cidade de Brasília foi elaborado pelos arquitetos Lúcio Costa e Oscar
Niemeyer. Eles planejaram os locais onde seriam as moradias, o comércio, os serviços e os
edifícios dos órgãos de governo.
As obras começaram em 1957 e em 21 de abril de 1960 a cidade foi inaugurada como a
nova capital do Brasil, que até então era a cidade do Rio de Janeiro.
Brasília é uma cidade onde se localizam os órgãos públicos do governo federal, como o
Congresso Nacional e os ministérios. É em Brasília que o presidente da República e seus
auxiliares administram o país.
2.As cidades e suas funções
As cidades têm uma função, isto é, uma atividade econômica que se destaca em relação a
outras. Muitas vezes, é essa atividade que traz desenvolvimento à cidade. É o caso, por exemplo,
de Paraty, no estado do Rio de Janeiro, onde a atividade turística se destaca e favorece o
desenvolvimento da cidade. Por isso, dizemos que a função da cidade de Paraty é turística.
A mistura das culturas alemã e italiana, percebida na arquitetura das construções e da
culinária, tornou a cidade de Gramado um dos destinos turísticos mais procurados no estado do
Rio Grande do Sul.
Existem cidades que têm várias funções, em que diferentes atividades se destacam:
comercial, industrial, turística, religiosa, prestação de serviços, entre outras.
Fortaleza, no estado do Ceará, é um exemplo de cidade que tem várias funções. A atividade
turística é importante na cidade de Fortaleza. O turismo contribuiu para o desenvolvimento da
cidade, atraindo visitantes que chegam em busca de lazer e descanso. Mas as atividades
comerciais e de prestação de serviços também se destacam.
Qual a principal função da cidade de Concórdia do Pará?

3.Mudanças na cidade
As cidades não foram sempre como as conhecemos hoje. As transformações produzidas
pela sociedade, ao longo do tempo, podem ser facilmente percebidas na paisagem urbana. Por
meio de fotos da mesma cidade em diferentes momentos, podemos identificar essas marcas e
perceber o que mudou e o que permaneceu na paisagem dessa cidade.
Lembram do primeiro caderno? Avenida Paulista?
Observe as imagens a seguir. Elas mostram a cidade de Santos, no estado de São Paulo, em dois
momentos diferentes.

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Cidade de Santos -SP 1940

Cidade de Santos -SP 2012

4. A população urbana no Brasil


A população que vive nas cidades é chamada de população urbana. Atualmente, a maior
parte da população brasileira vive em cidades. Mas nem sempre foi assim. Em 1940, de cada
100 brasileiros 69 viviam no campo. Isso significa que a maior parte da população brasileira
era rural.
A população urbana ultrapassou a população rural no período de 1960 a 1970. Desde então,
a urbanização brasileira cresceu rapidamente.
4.1. Taxa de urbanização
A taxa de urbanização corresponde a proporção de pessoas que vivem em áreas urbanas de
determinado lugar em relação à população total desse lugar. No Brasil, a taxa de urbanização
era de quase 85% em 2015, segundo o IBGE. Isso quer dizer que de cada 100 habitantes, 85
residiam em cidades.

CONCÓRDIA DO PARÁ
POPULAÇÃO: 28.216 habitantes
POPULAÇÃO URBANA: 53,47 %
Fonte: Censo Demográfico 2010.

4.2. A industrialização contribuiu para a urbanização brasileira


O crescimento dos espaços urbanos e da população urbana se intensificou com a
industrialização do Brasil.

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Geralmente, as indústrias se localizam onde há disponibilidade de energia, boa rede de
transportes e de comunicações e trabalhadores especializados. Esses elementos são muito
importantes para o bom funcionamento das indústrias. Além desses elementos, as indústrias
precisam também de consumidores para os produtos que fabricam. Boas vias de circulação
permitem levar as matérias primas para as indústrias e também os produtos fabricados até os
pontos de venda. Do mesmo modo, um local bem servido de rede de transportes facilita o
deslocamento dos trabalhadores.
Por essas razões, as indústrias se concentram principalmente nas áreas urbanas, pois é
nessas áreas que elas encontram a maioria dos elementos que atendem às suas necessidades.
Por sua vez, a concentração das indústrias nas cidades atraí muitos trabalhadores rurais
que buscam melhores empregos e salários, contribuindo para o aumento da população urbana.
4.2.1. A industrialização brasileira teve início no Sudeste
Até o fim do século XIX os produtos industrializados consumidos no Brasil, eram
importados (comprados) de outros países. Foi somente no início do século XX que a
industrialização brasileira se desenvolveu. A maior parte das indústrias se concentrou na Região
Sudeste, onde era praticada a cafeicultura.
A cafeicultura gerou as condições necessárias para a industrialização brasileira: acúmulo
de dinheiro, formação de mercado consumidor e disponibilidade de mão de obra. No estado de
São Paulo, a cafeicultura se desenvolveu de forma expressiva, pois reunia as melhores
condições para o crescimento da industrialização.
A intensa industrialização da Região Sudeste fez com que a população urbana superasse
a população rural desde a década de 1950. Muitos trabalhadores foram atraídos pelos empregos
oferecidos nas indústrias e em outros setores da economia, como a construção civil e o
comércio. Atualmente, o Sudeste é a região mais urbanizada do Brasil. As cidades do Sudeste
que mais cresceram e se urbanizaram foram São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA


POVOS DA ANTIGUIDADES NA ÁFRICA (EGIPCIOS), NO ORIENTE
MÉDIO (MESOPOTAMICOS) E NAS AMÉRICAS (POVOS PRÉ-
COLOMBIANOS). OSPOVOS INDIGENAS ORIGINARIO DO ATUAL
TERRITORIO BRASILEIRO E SEUS
HABITOS CULTURAIS E SOCOAIS
A FORMAÇÃO DO EGITO ANTIGO
Os primeiros grupos humanos começaram a se instalar no
Vale do Rio Nilo por volta de 6000 a.C. Vivendo
inicialmente de forma igualitária, com o tempo as
comunidades cresceram e surgiram diferenças sociais
entre seus membros. É provável que a necessidade de
organizar a irrigação tenha levado essas comunidades a se
unirem formando grupos maiores, chamados nomos.
Os nomos cresceram rapidamente. Por volta de 3300
a.C. a união de vários nomos deu origem a dois reinos: o
Alto Egito, no sul, e o Baixo Egito, no norte.

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Conta a tradição que duzentos anos mais tarde o rei Menés, do sul, unificou os dois reinos
e fundou a realeza faraônica. Por isso, Menés é considerado o primeiro faraó do Egito.
No longo período que vai de 2700 a.C. a 1069 a.C. o Estado egípcio se fortaleceu e
conquistou novas terras, formando um império. A fase de maior extensão territorial se deu entre
1570 a.C. e 1069 a.C. Os faraós desse período estenderam os domínios egípcios à Palestina, à
Síria, à Ásia Menor e à Núbia. Durante os séculos em que o Império Egípcio se manteve no
poder, os territórios sob seu domínio foram governados por dinastias reais, ou seja, famílias de
faraós que se sucederam no poder. Organizar e distribuir a produção agrícola, controlar a ordem
pública e supervisionar toda e qualquer atividade eram tarefas realizadas por funcionários do
Estado. Todos eles estavam subordinados ao faraó.
O faraó e seus colaboradores
O faraó era o rei e o supremo sacerdote do Egito Antigo. Era considerado um deus
encarnado, escolhido por outros deuses para garantir a estabilidade no mundo. Ele estava ligado
ao deus Hórus, filho dos deuses Ísis e Osíris e rei do mundo dos vivos. Com sua autoridade
divina, o faraó definia os objetivos do governo, comandava o exército e controlava a
administração de todo o Egito. Na prática, ele era auxiliado por pessoas encarregadas de
celebrar os cultos e de administrar e proteger as terras egípcias. Desde cerca de 2500 a.C., havia
no Egito uma camada numerosa de funcionários que coordenavam as obras públicas, cobravam
impostos e cuidavam dos templos e dos palácios. Os funcionários mais importantes eram o
vizir, os sacerdotes e os escribas.
O vizir era o mais importante funcionário do Estado. Ele presidia o tribunal de justiça,
chefiava a polícia e os assuntos externos e controlava a arrecadação de impostos em todo o
império.
Os sacerdotes administravam os templos e realizavam os serviços religiosos. Possuíam
muitas terras e milhares de pessoas trabalhavam para eles.
Os escribas se destacavam porque sabiam ler e escrever. Eles registravam os impostos
arrecadados, faziam o censo da população, dos animais e das colheitas.
VIVER NO EGITO ANTIGO
A maior parte da população do Egito era constituída de camponeses. Eles cultivavam as
terras do faraó, dos Sacerdotes e dos altos funcionários do Estado. Cotidiana. De julho a
setembro, o nível do rio subia e inundava as margens. Nesse período, os camponeses eram
recrutados pelo faraó para trabalhar na construção de templos, canais de irrigação e outras obras
públicas. A partir de outubro, as águas baixavam e os camponeses começavam a semear a terra.
O solo, umedecido e fertilizado pelos húmus, estava pronto para a semeadura. Os camponeses
viviam com poucos recursos, pois apenas uma pequena parte da colheita ficava com eles. A
maior parte dos rendimentos era destinada aos donos da terra e ao faraó, como pagamento pelo
uso da terra e dos impostos cobrados pelo Estado. Vários relatos da época descrevem a vida
difícil dos camponeses. Além do trabalho duro da semeadura e da colheita, eles tinham de
combater insetos, pássaros e ratos que estragavam as plantações. E nem sempre as cheias do rio
Nilo eram suficientes para irrigar e adubar o solo. Quando chovia pouco, os egípcios passavam
por graves crises de fome.
Os camponeses egípcios não eram escravos, mas também não podemos afirmar que
fossem livres. Não tinham autonomia para decidir o que fazer de suas vidas: eram obrigados a
obedecer às convocações periódicas do faraó, fosse para trabalhar nas obras públicas, fosse para
servir ao exército. Além disso, podiam ser castigados pelos funcionários encarregados das
obras, se estes julgassem que não estavam trabalhando corretamente. E também eram castigados
pelos cobradores de impostos, quando não conseguiam pagar os tributos exigidos pelo faraó.
Os ofícios da cidade
À medida que os domínios egípcios se expandiram e a economia se desenvolveu, novas
profissões apareceram. Por exemplo, a de “carregador de sandálias”, trabalhador que

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transportava as sandálias do faraó e uma chaleira com água para lavar seus pés; ou a de
passarinheiro, pessoa encarregada de caçar as aves no céu. A maior diversidade de profissões
era encontrada nas cidades. No Egito Antigo, um assentamento era considerado urbano se uma
parte expressiva dos seus habitantes se dedicava a atividades não agrícolas, ainda que essas
atividades estivessem muito ligadas ao trabalho no campo.
As cidades egípcias se diferenciavam pelas suas funções. Havia cidades de pirâmides,
como Gizé, que abrigavam operários que construíam as tumbas reais e sacerdotes que cuidavam
do culto ao faraó morto. Outras cidades tinham sido construídas para ser a residência da família
real. Era o caso de Per-Ramsés, na região do delta, que abrigava joalheiros, sapateiros, oleiros,
padeiros, entre outros artesãos, além de escribas e sacerdotes.
A real situação da mulher no Egito Antigo é motivo de muita polêmica entre os estudiosos
os estudiosos admitem que as mulheres egípcias tinham direitos que inexistiam na maior parte
das civilizações antigas. Em geral, podiam exercer os mesmos ofícios que os homens e aparecer
em público sem restrições. No entanto, tudo indica que não havia uma situação homogênea
entre elas. Se as mulheres da elite gozavam de ampla proteção legal, o mesmo não acontecia
com as mais pobres, como as camponesas e as artesãs. Mas estas podiam recorrer aos tribunais
caso se sentissem maltratadas.

A RELIGIÃO
No Egito dos faraós a religião estava presente em todos os momentos da vida. Cada
cidade, cada vila e cada lar cultuavam divindades específicas, mas havia também deuses e
deusas cultuados em todo o Egito. De tempos em tempos, o deus relacionado à dinastia do faraó
poderia chegar a ser uma divindade reverenciada em todo o território, pois, afinal de contas, o
faraó também era um escolhido dos deuses.
“Por que chove tanto em alguns meses? Por que há o dia e a noite? Por que a Lua muda
de fases?” Questões como estas, no Egito Antigo, tinham respostas religiosas. O deus Hapi, por
exemplo, era a divindade que trazia as inundações e cobria a terra com os húmus fertilizante.
Os deuses também simbolizavam as qualidades humanas. A deusa Ísis, por exemplo,
representava a boa esposa e a mãe que cuida muito bem do seu filho (o deus Hórus).

O mundo dos mortos


A crença na vida após a morte era um ponto central da religião no Egito Antigo. Na visão
de mundo dos egípcios havia uma relação de continuidade entre a vida terrena e o que eles
chamavam de mundo inferior. A vida, para eles, era vista como uma caminhada. No momento
da morte física, o coração parava e essa caminhada era interrompida. Por isso, era necessário
preparar o morto para retomar, após a morte, o caminho iniciado no mundo terreno. O preparo
do morto para renascer no mundo inferior envolvia várias práticas funerárias que tinham como
centro o ritual da mumificação. Os rituais funerários, da preparação da múmia ao enterro na
tumba, tinham como função eliminar do corpo tudo que causasse corrupção e podridão, criando,
assim, um corpo purificado para trilhar o caminho da eternidade.

A ESCRITA EGÍPCIA
Decifração dos hieróglifos

Em 1799, um grupo de soldados franceses descobriu na cidade de Roseta, no Egito, uma


pedra com inscrições em hieróglifo, emótico e grego. Ao traduzir as inscrições em grego e em
demótico, pesquisadores concluíram que se tratava do

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mesmo documento, escrito em duas línguas diferentes.
O próximo passo era descobrir a relação entre os
hieróglifos e os caracteres gregos e demóticos. O trabalho
de tradução mais bem-sucedido foi o do linguista francês
Jean-François Champollion, grande conhecedor da
cultura egípcia.
Graças aos estudos do físico e egiptólogo britânico
Thomas Young, Champollion reconheceu o nome do
faraó egípcio Ptolomeu, comparando a posição dele
na escrita hieroglífica e nas escritas demótica e grega.
A descoberta descortinou uma história de milhares de
anos.

Pedra de Roseta. Século II a.C


Inscrições em granito negro, 114cm 72 cm.
Museu Britânico, Londres, Inglaterra.

A escrita egípcia parece ser tão antiga quanto a suméria, mas não há certeza sobre isso. A
primeira forma de escrita no Egito foi o hieróglifo, que surgiu por volta de 3300 a.C. No início,
a escrita egípcia era pictográfica, isto é, representava objetos por meio de desenhos. Com o
tempo, essa escrita passou a ser ao mesmo tempo ideográfica, contendo sinais representando
ideias, e fonética, com sinais que representavam sons da fala. A escrita hierática era uma escrita
hieroglífica simplificada usada em registros cotidianos, para evitar a complexidade da escrita
hieroglífica. O registro mais antigo dessa escrita data de meados do terceiro milênio antes de
Cristo. A escrita demótica, ou popular, apareceu por volta do ano 700 a.C. Era uma escrita mais
simples, que servia também para escrever cartas, fazer contas e registros.
Os egípcios usavam vários materiais para escrever. Os hieróglifos eram usados
principalmente para escrever nas paredes dos templos, em monumentos funerários e, em alguns
casos, no papiro. Anotações cotidianas eram feitas em madeira e papiro, tanto na escrita
hierática quanto na demótica.
Saber ler e escrever no Egito Antigo era indispensável ao indivíduo que quisesse seguir
uma carreira de funcionário do faraó, ser sacerdote de um templo ou mesmo general de um
exército. Com o passar dos anos e o fim da realeza faraônica, os hieróglifos caíram em desuso
e nem mesmo os egípcios compreendiam aqueles sinais.
MESOPOTÂMIA
Mesopotâmia é uma palavra de origem grega que significa “terra entre rios”. Trata-se de
uma região desértica localizada entre os rios Tigre e Eufrates. Nos dias atuais, é território
pertencente ao Iraque. Por ter sido uma região de passagem, a Mesopotâmia foi ocupada por
vários povos de diferentes origens, como os sumérios, acádios e babilônicos.
Esses eram povos guerreiros, que expandiamseus domínios por toda a região. Os persas
derrotaram as últimas populações que ocuparam a Mesopotâmia em 539 a.C. Os legados
culturais dos povos mesopotâmicos são a arquitetura de seus palácios e templos e o estudo da
astronomia e geometria.
História da Mesopotâmia
O Crescente Fértil, onde se localizava a Mesopotâmia, é uma região que foi habitada por
vários povos da Antiguidade oriental. Geograficamente, o Crescente Fértil está localizado entre
o Egito e a Mesopotâmia e é caracterizado como uma região desértica (quente e seca), mas com
rios volumosos.

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Foi às margens desses rios que surgiram as primeiras civilizações do Oriente. A
civilização egípcia surgiu às margens do rio Nilo, e as civilizações da Mesopotâmia, às
margens do Tigre e do Eufrates. A proximidade desses últimos povos com os rios fez com
que vários autores nos denominassem como sociedades hidráulicas.
Tais rios saciavam a sede das pessoas, mas também serviam de meios de transporte.
Além disso, e o mais importante, as águas dos rios serviam para irrigar as plantações. Em
suas vazantes, as margens eram utilizadas para o plantio, pois o baixar das águas tornava o solo
fértil. Quando os rios subiam de volume, os povos da antiguidade oriental construíam diques e
represas para que a água não faltasse durante os seus períodos de seca.
A religião teve um papel de destaque. Ao utilizarem a escrita, esses povos registravam os
ritos praticados em suas cerimônias religiosas. Eram povos politeístas, isto é, acreditavam em
vários deuses, e além disso não mediam esforços para construírem belos templos religiosos por
meio de refinadas técnicas arquitetônicas.
Povos da Mesopotâmia
• Sumérios
Os sumérios foram os primeiros povos a chegarem à Mesopotâmia e dominaram a
região entre 3200 a.C. e 2800 a.C. Como estavam próximos dos rios, eles buscaram utilizar a
água da melhor forma, aperfeiçoando as técnicas de irrigação.
Os templos religiosos foram construídos de forma sofisticada, o que demonstra o apreço
dos sumérios pelas técnicas arquitetônicas. Eles também usaram
a escrita cuneiforme (escrita em forma de cunha e feita em tabletes de barro) para registrar os
feitos dos seus soberanos e também os ritos religiosos. O excedente da produção agrícola era
aproveitado no comércio com outros povos, como os egípcios e indianos.
• Acadianos
Os acadianos derrotaram os sumérios e dominaram a Mesopotâmia por pouco tempo.
O rei Sargão I unificou os povos mesopotâmicos e ampliou o domínio acadiano por meio de
um exército ágil e preservando a cultura dos dominados. Os acadianos foram derrotados pelos
amoritas, mais conhecidos como babilônicos. Para saber mais sobre esses dois primeiros povos
que habitaram a Mesopotâmia, acesse: Sumérios e acádios.
• Império Babilônico
O domínio babilônico iniciou-se por volta de 2000 a.C, e sua sede foi a cidade de
Babilônia. Em 1728 a.C., Hamurabi assumiu o poder do império e criou um códio de leis,
o Código de Hamurabi, que era baseado na Lei do Talião, que dizia: “olho por olho, dente por
dente”. Em outras palavras, as punições eram determinadas proporcionalmente aos crimes
cometidos. O domínio babilônico durou até 1513 a.C., quando os hititas dominaram a região.
• Assírios
Os assírios dominaram a região da Mesopotâmia até 1450 a.C. Esse controle foi
conquistado por meio da ação cruel do seu exército, que não poupava recursos sanguinários
contra os povos conquistados. Os assírios foram derrotados pelos caldeus em 612 a.C.
• Segundo Império Babilônico
Os caldeus fundaram o Segundo Império Babilônico. Foi no reinado de
Nabucodonosor que o império viveu seu apogeu. Sua principal característica foi o
desenvolvimento da arquitetura, o que propiciou a construção de obras públicas até hoje
recordadas pela sua suntuosidade e beleza, como os Jardins Suspensos e a Torre de Babel.
Nabucodonosor expandiu seu domínio e conquistou a cidade de Jerusalém. Em 539 a.C.,
os persas, liderados por Ciro II, derrotaram os babilônicos.
Economia da Mesopotâmia
A economia dos povos que habitaram na Mesopotâmia baseava-se principalmente
na agricultura por causa dos rios que banham a região. As águas do Tigres e do Eufrates eram
usadas para irrigar a plantação bem como para transportar as colheitas. Os excedentes da

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produção eram comercializados com outros povos. Além disso, o agropastoreio era uma
atividade econômica entre os povos babilônicos.
Sociedade da Mesopotâmia
A sociedade mesopotâmica era dividida em castas, ou seja, não era permitida a
mobilidade social. O soberano era o chefe político, militar e religioso e estava no topo da
pirâmide social. Abaixo dele estavam os sacerdotes, aristocratas e militares. A base piramidal,
ou seja, quem sustentava as demais castas, era composta de camponeses, que trabalhavam no
plantio e na colheita, e de escravos, que construíam as obras públicas e os templos.
Cultura da Mesopotâmia
A atividade cultural na Mesopotâmia foi intensa. Os mesopotâmicos desenvolveram o
conhecimento da astronomia para prever enchentes e vazantes dos rios bem como para práticas
religiosas. Os babilônicos dividiram o tempo em 24 horas e a hora em 60 minutos.
A arquitetura teve suas técnicas desenvolvidas por conta da construção de palácios, templos
e torres.
A Mesopotâmia era a região que fica entre os rios Tigres e Eufrates e onde se
desenvolveram importantes civilizações da Antiguidade oriental.
• Política: os povos eram governados por um soberano, que acumulava as funções de
chefe político, militar e religioso.
• Economia: agrícola, comercial e agropastoril.
• Sociedade: dividida em castas
• Cultura: astronômica, dedicada ao tempo e arquitetônica.

POVOS DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA


A história da América, está dividida entre antes e depois de sua descoberta por Cristóvão
Colombo, em 1492. Essa divisão foi estabelecida não apenas para facilitar nossos estudos, mas
também para indicar a importância e a singularidade do “choque” ou “encontro” entre europeus
e nativos americanos. O período anterior a esse “encontro” é denominado pelos historiadores e
demais estudiosos como “Período Pré-Colombiano”, e as civilizações que se desenvolveram
nesse período são conhecidas como “civilizações pré-colombianas”.
As mais conhecidas são as civilizações maia, inca e asteca. Elas foram destruídas no
século XVI pelos soldados espanhóis, que vieram para conquistar as terras do Novo Mundo em
nome da Coroa Espanhola.

OS MAIAS
Os maias estavam organizados em estados independentes, sua sociedade era dividida em
classes e as cidades eram governadas por famílias nobres. Suas maiores cidades foram Tikal e
Calakmul, e depois Chichén Itzá e Uxmal, localizadas no sul do México, Guatemala e
Honduras. No auge de sua cultura (séculos III e IV), os maias não sabiam como usar a roda e
os metais para fazer ferramentas, mas praticavam a escrita, a astronomia e a matemática. Sua
economia era baseada na agricultura, especialmente no cultivo de milho e cacau, cujos grãos
serviam como moeda. Eles adoravam deuses relacionados à natureza (Sol, Chuva, Lua) e seus
prisioneiros de guerra eram sacrificados ou escravizados. Do século VIII ao X, as grandes
cidades maias foram gradualmente abandonadas sem que ninguém saiba o porquê (Tikal,
Calakmul, Copán, Palenque). As cidades do norte (Chichen Itzá, Uxmal, Mayapan), no entanto,
continuaram a florescer por alguns séculos, até a chegada dos conquistadores.

OS INCAS
A civilização inca atingiu seu auge no século XV. Em apenas dois séculos, os incas
dominaram, a partir de Cuzco, muitos povos que ocupavam os atuais territórios do Peru,

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Equador, Bolívia e Chile. Eles não conheciam a escrita, o ferro, nem a roda, mas seu império
era muito estruturado e burocratizado, e sua sociedade uma das mais organizadas e disciplinadas
que já existiram. Os incas adoravam o Sol, e em todo o império os templos eram dedicados a
ele. O imperador, chamado “Inca”, era considerado o filho do Sol. Foram derrotados pelos
espanhóis liderados por Francisco Pizarro
OS ASTECAS
Os astecas fundaram sua capital, Tenochtitlán, em 1325, no local do atual México. Diz a
lenda que a cidade foi construída onde havia uma águia pousada em um cacto, que acabara de
comer uma cobra. Esta águia está representada na bandeira mexicana atual. A partir de sua
capital, eles conquistaram terras vizinhas e forjaram alianças militares com outras cidades, até
a chegada de Hernan Cortés. Sua sociedade era dividida em classes, e, tal como os maias, seus
prisioneiros de guerra eram sacrificados ou escravizados. O imperador, por sua vez, era
escolhido por um grande conselho. Os astecas sabiam escrever e fazer papel e também
praticavam a astronomia. O comércio era altamente desenvolvido no império e a capital
abrigava grandes mercados.
OS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL
Diferentemente do que muitos pensam, os povos indígenas brasileiros possuem diversas
características que os destacam uns dos outros.
Antes da chegada dos portugueses ao Brasil já existiam vários grupos indígenas
habitando o nosso território. Diante dessa variedade, os índios brasileiros foram classificados
segundo as línguas distintas, que são: Tupi, macro-jê, aruak e karib.
Observe abaixo as características das línguas e dos grupos indígenas que as falam.
Tupi
Os grupos indígenas de língua tupi eram as tribos tamoio, guarani, tupiniquim, tabajara
etc. Todas essas tribos se encontravam na parte litorânea brasileira. Estes foram os primeiros
índios a terem contato com os portugueses que aqui chegaram.
Essas tribos eram especialistas em caça, ótimos pescadores e desenvolveram bem a coleta
de frutos.
Macro-jê
Raramente eram encontrados no litoral. Com exceção de algumas tribos na Serra do Mar,
eles eram encontrados principalmente no planalto central. Nesse contexto, destacavam-se as
tribos ou grupos: timbira, aimoré, goitacaz, carijó, carajá, bororó e botocudo.
Esses grupos indígenas viviam nas proximidades das nascentes de córregos e rios, viviam
basicamente da coleta de frutos e raízes e da caça. Esses grupos só vieram a ter contato com os
brancos no século XVII, quando os colonizadores adentraram no interior do país.
Karib
Grupos indígenas que habitavam a região que hoje compreende os estados
do Amapá e Roraima, chamada também de Baixo Amazonas. As principais tribos são os
atroari e vaimiri - esses eram muito agressivos e antropofágicos, isso significa que quando os
índios derrotavam seus inimigos, eles os comiam acreditando que com isso poderiam absorver
as qualidades daqueles que foram derrotados.
O contato dessas tribos com os brancos ocorreu no século XVII, com as missões religiosas
e a dispersão do exército pelo território.
Aruak
Suas principais tribos eram aruã, pareci, cunibó, guaná e terena. Etavam situados em
algumas regiões da Amazônia e na ilha de Marajó. A principal atividade era o artesanato
cerâmico.
A cultura indígena

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A cultura indígena é diversa, e cada etnia tem seus hábitos próprios e um jeito de se
relacionar com o mundo. Ainda assim, muitas tribos compartilham modos de vida, rituais, e
organização social semelhante.

Organização social nas sociedades indígenas


De modo geral, os índios do Brasil vivem em
habitações coletivas, compartilhando ocas ou malocas,
feitas geralmente de madeira e palha.

Esses locais, de grandes dimensões, não possuem


divisões e geralmente abrigam várias famílias.

Parque indígena do Xingu no estado de Mato Grosso


A divisão de tarefas é muito clara nas sociedades indígenas, de modo que os homens
ficam encarregados da caça, da defesa do território e das construções.

Já as mulheres, se encarregam do plantio e colheita dos alimentos, além de cuidar das


crianças e produzir os utensílios e adornos utilizados pela tribo.

Religião indígena
A religião indígena, a grosso modo, é panteísta, onde não existe somente uma figura
relacionada a um ser criador. Nos rituais religiosos, os índios costumam reverenciar os seres
ancestrais e a natureza.
O xamã, também chamado de pajé, é o responsável por fazer a mediação entre o mundo
espiritual e terreno..
Arte indígena
A arte indígena é extremamente rica e se manifesta na música, dança, arte plumária,
cestaria, cerâmica, tecelagem e pintura corporal.
O uso das cores e de certos materiais estão relacionados aos ritos de passagem,
celebrações agrícolas e do cotidiano.
Entre as tribos do Brasil, podemos citar especialmente a cerâmica marajoara, que emprega
um sem número de formas geométricas para compor utensílios domésticos.

COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS

SUBJECT: NUMBERS (NÚMEROS)


CARDINAL NUMBERS (NÚMEROS CARDINAIS)
Os Números em Inglês (numbers in english) indicam quantidade, idade, horas,
e são classificados como cardinal numbers (números cardinais) e ordinal
numbers (números ordinais). No nosso caso aqui, vamos estudar os números cardinais.
Além disso, são usados também para outras atividades do cotidiano, como preços e
produtos, mercadorias como (roupas, alimentos), números telefônicos, nomenclatura de
ruas e etc..
Os números cardinais representam a forma básica dos números (1,2,3,4,5...) e
indicam uma quantidade exata.

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QUAIS SÃO OS NÚMEROS CARDINAIS?

Os básicos vão do 1 até o 10, pois é a partir deles que outros números são formados em
inglês de uma forma geral.

Agora veja abaixo os números de 11 até 20.


Observe que do número 11 até o 19 (Com exceção do 12), os números ganham
o sufixo TEEN, que em Inglês é uma abreviação de Teenager que significa adolescente e
representa uma faixa etária entre jovens de 11 até 19 anos de idade.

❖ Se observarmos a formação dos números entre 14 e 19, acrescentamos apenas o sufixo TEEN.
VEJA OS EXEMPLOS:
4 = Four 14 = Fourteen
5 = Five 15 = Fifteen (aqui há uma pequena mudança na troca do VE para o F)
6 = six 16 = sixteen
7 = Seven 17= Seventeen
8 = Eight 18 = Eighteen
9 = Nine 19 = Nineteen

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NÚMEROS ENTRE 21 ATÉ 100

Veja que do número 20 em diante até o 90 os números que são fechados (ou
números de buraco como são conhecidos também) terminam com “ty”. Então, lembre-se que
os números completos e redondos irão terminar sempre assim. (20,30,40,50,60,70,80,90).
Para fazer a contagem dos números fechados com os básicos (1,2,3,4...), basta
colocá-los juntos aos fechados.
Do número 21 até o 99, os números são separados por um Hífen (-) que fica entre
a dezena e a unidade.

Exemplos:
• fourty-one (41), fourty- nine (49)
• fifty-five (55), fity-six (56)

 Observação: O número 100 pode ser escrito de duas maneiras diferentes:

- One Hundred ou A Hundred

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA


O SUBSTANTIVO
Substantivos são palavras que nomeiam seres, lugares, qualidades, sentimentos, noções,
entre outros. Podem ser flexionados em gênero (masculino e feminino), em número (singular e
plural) e em grau (diminutivo, normal, aumentativo).
Classificação dos substantivos
Conforme as características que apresentam, os substantivos podem ser classificados em:
Substantivo simples
Substantivos simples são substantivos formados por apenas um radical.
• amor;
• casa;
• felicidade;

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Substantivo composto
Substantivos compostos são substantivos formados por dois ou mais radicais, podendo
ocorrer composição por justaposição ou composição por aglutinação.
Substantivos formados por composição por justaposição:
• arco-íris;
• beija-flor;
Substantivos formados por composição por aglutinação;
• malmequer; mal-me-quer;
• passatempo; passa-tempo;
Substantivo primitivo
Substantivos primitivos são substantivos cuja origem reside em palavras de outras línguas
(latim, árabe, grego, francês, inglês,…). Os substantivos primitivos originam os substantivos
derivados.
• açúcar
• chuva
• folha .
Substantivo derivado
Substantivos derivados são substantivos que derivam de substantivos primitivos
existentes na língua portuguesa, podendo ocorrer derivação prefixal, derivação sufixal,
derivação parassintética, derivação regressiva e derivação imprópria.
• açucareiro;
• chuvada;
• folhagem;
Substantivo comum
Substantivos comuns são substantivos que nomeiam genericamente, sem especificar,
seres da mesma espécie, que partilham características comuns.
• mãe;
• uva;
• computador;
Substantivo próprio
Substantivos próprios são substantivos escritos com letra maiúscula que nomeiam seres
individuais e específicos. Estes substantivos particularizam os seres dentro de sua espécie,
distinguindo-os dos restantes.
• Brasil;
• Carnaval;
Substantivo concreto
Substantivos concretos são substantivos que nomeiam seres com existência própria, como
objetos, pessoas, animais, vegetais, minerais, lugares...
• mesa;
• chuva.
Substantivo abstrato
Substantivos abstratos são substantivos que nomeiam conceitos e realidades imateriais,
como qualidades, noções, estados, ações, sentimentos e sensações de outros seres.
• amor; calor; beleza

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COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA
GEOMETRIA

SÓLIDOS GEOMÉTRICOS

Podemos encontrar as figuras geométricas em vários objetos do nosso dia a dia. E é


sempre bem fácil identificá-las. Observe as imagens abaixo:

O cone é um sólido geométrico que tem


base circular formada por segmentos de
retas que se ligam num vértice em comum.

A esfera é um sólido geométrico


formado por uma linha curva.

O retângulo é uma figura geométrica


plana formada por quatro lados, ou
seja, um quadrilátero.

O cilindro é um sólido
geométrico que possui o corpo
alongando e base arredondada.

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POLIEDROS E CORPOS REDONDOS

● Poliedros são sólidos geométricos que têm todas as partes planas e corpos redondos
são aqueles que têm pelo menos uma parte curva, arredondada, não plana.

Um poliedro não rola e um corpo redondo pode rolar,


dependendo da posição em que é colocado sobre uma superfície. Um
poliedro tem todas as faces planas e um corpo redondo tem pelo
menos uma parte curva, arredondada, não plana.

Todo poliedro tem faces, arestas e vértices. Observe este


paralelepípedo e, com os colegas, identifique as faces, as arestas e os
vértices. Observe que o paralelepípedo tem 6 faces, 12 arestas e 8
vértices.

PRINCIPAIS POLIEDROS
Entre os poliedros, destacam-se os prismas e as pirâmides.

PRISMA E SUAS BASES


Os prismas têm 2 bases iguais e paralelas (que podem ser triangulares,
quadradas, retangulares, pentagonais, etc.) e as demais faces são retangulares.
Analise com atenção os desenhos dos prismas abaixo e o objeto que tem Criança segurando
a forma parecida com a deles. uma caixa com a
forma de prisma
de base triangular.
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Os nomes dos prismas são classificados de acordo com o número dos lados das suas
bases.
● Triangular: base de três lados.
● Quadrangular: base de quatro lados.
● Pentagonal: base de cinco lados.
● Hexagonal: base de seis lados.

PIRÂMIDE E SUA BASE

As pirâmides têm 1 base (que pode ser triangular, quadrada, retangular, pentagonal,
hexagonal, etc.) e as demais faces são triangulares e se “encontram” em um mesmo vértice.

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TIPOS DE PIRÂMIDES

ARESTA, FACE E VÉRTICE

SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E SUAS PLANIFICAÇÕES


● Quando desmontamos a “casca” de um sólido geométrico, dizemos que foi feita a
planificação do sólido geométrico ou que ele foi planificado. Observe a sequência de figuras
que indica a planificação da caixa e desmonte-a com cuidado.

● Essa caixa lembra a forma de um prisma de base retangular, ou paralelepípedo,


ou bloco retangular.

36
Observe a sequência de figuras que indica a montagem de outra caixa:

● Essa caixa lembra um prisma de base triangular.

PLANIFICAÇÃO DOS SÓLIDOS

37
REVENDO OS NÚMEROS NATURAIS

EXPRESSÕES NUMÉRICAS ENVOLVENDO ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO,


MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO.
● As expressões numéricas são conjuntos de números
e operações matemáticas onde a ordem dessas operações é bem
definida para que haja uma convenção a respeito de seu resultado.
As operações envolvidas em expressões numéricas são as básicas
da matemática: adição, subtração, multiplicação e divisão. Observe
abaixo os exemplos de expressão numérica:

a) 3 + 2 . 4 b) 8 – 6 : 2 + 1 c) 5 + 3 . 2 – 4 : 2
=3+8 =8–3+1 =5+6–2
= 11 =5+1 = 11 – 2
=9
Primeiro resolve-se a Primeiro resolve-se a divisão, Primeiro resolve-se a
multiplicação, depois a adição. depois a adição e subtração, na multiplicação e divisão, na
ordem em que elas aparecem. ordem em que elas aparecem,
depois a adição e subtração,
também na ordem em que elas
aparecem.

Nas expressões numéricas em que aparecem as operações de adição, subtração,


multiplicação e divisão, efetuamos primeiro a multiplicação e a divisão, na ordem em que
elas aparecem, e depois a adição e a subtração, também na ordem em que elas aparecem.

● Quando a expressão é composta por parênteses ( ), colchetes [ ] e chaves { },


devemos resolver seguindo a seguinte ordem: 1º ( ) 2º [ ] 3º { }.

a) 7 + (2 . 6 – 4) b) 6 + 2 . [5 – (8 : 2) + 3] c) 8 + {10 – [3 . (1 + 10 : 5)] + 4}
= 7 + (12 – 4) = 6 + 2 . [5 – 4 + 3] = 8 + {10 – [3 . (1 + 2)] + 4}
=7+8 = 6 + 2 . [1 + 3] = 8 + {10 – [3 . 3] + 4}
= 15 =6+2.4 = 8 + {10 – 9 + 4}
=6+8 = 8 + {1 + 4}
= 14 =8+5
= 13
Primeiro resolve-se os Primeiro resolve-se os Primeiro resolve-se os parênteses, depois
parênteses. parênteses, depois os colchetes. os colchetes e por ultimo as chaves.

HORA DE CONTEXTUALIZAR
Após ser medicada para fazer o tratamento de Covid-19, Angélica foi à farmácia para
comprar os medicamentos receitados pelo seu médico, na qual os valores estão indicados ao
lado.

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Sabendo que Angélica pagou esse tratamento em 4 prestações iguais e sem acréscimos,
qual foi o valor de cada prestação?
Para responder a essa questão, podemos escrever e resolver a seguinte expressão
numérica:
= (4 . 200 + 300 – 100) : 4

● 4 caixas do medicamento
= (800 + 300 – 100) : 4 A: R$ 200,00 cada.
● 1 caixa do medicamento
= (1100 – 100) : 4 B: R$ 300,00.
● Desconto dessa compra:
= 1000 : 4 R$ 100,00.

= 250

Assim, o valor de cada prestação foi R$ 250,00.

ATIVIDADE COMPLEMENTAR
https://www.youtube.com/watch?v=yXYooR_QZ3Y
https://www.youtube.com/watch?v=PFG28k0S2jk
https://www.youtube.com/watch?v=R-Czgz6LP9o
https://www.youtube.com/watch?v=2AyWt7YM7kU

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HORA DE EXERCITAR
ARTE
1. Qual o primeiro palco teatral da história?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________

2 Como foi chamado o primeiro teatro em território brasileiro?


______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

2. Como podemos definir teatro popular?

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

4. Por que a tragédia Antônio José ou O Poeta e a Inquisição foi um marco importante para
o teatro popular brasileiro?
______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

5. Para você, por que o teatro popular é considerado uma arte?


______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

HORA DE AVALIAR ARTE


1. Em que lugar a arte teatral teve sua origem de forma oficial?
a) Roma.
b) Grécia.
c) Itália.
d) Brasil.
2. O que NÃO faz parte da produção teatral?
a) o cenário, o figurino, a personagem.
b) o cenário, o figurino, a história.
c) o figurino, a história e a personagem.
d) as brincadeiras de bola, os jogos de quebra-cabeça.

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3. Em qual ano surgiu a arte teatral?
a) 534 d.C.
b) 543 a.C.
c) 534 a.C.
d) 343 a.C.
4. Qual o deus da mitologia grega está relacionado com festas e diversões?
a) Dionísio.
b) Diógenes.
c) Ditirambo.
d) Zeus.
5. A grande festa Dionisíaca comemorava:

a) a chegada da colheita.
b) a chegada do inverno.
c) o término do inverno.
d) o início da primavera.

HORA DE EXERCITAR
CIÊNCIAS

1- Complete as frases a seguir com as palavras abaixo:

células unicelulares Pluricelulares vírus

a) Todos os seres vivos são formados por células, com exceção dos _____________ que são
organismos que não possuem células.
b) Os animais e as plantas são chamados de seres ______________________, pois eles
contêm milhares de células formando o seu corpo.
c) As bactérias são seres vivos formados por apenas uma célula, por isso chamamos de
seres __________________.
d) As _________________ são as unidades estruturais e funcionais dos seres vivos.

2 - As células são estruturas pequenas e complexas com tamanho, formato e função diferentes,
mas podemos dizer, que todas as células possuem três componentes básicos. Quais são esses
três componentes?
___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
______________________________________________________________________
3 – Os animais e as plantas são formados por células eucarióticas, esse tipo de célula possui
um núcleo verdadeiro, com o material genético envolvido por um envoltório nuclear. Qual
a diferença entre a célula eucariótica vegetal e a célula eucariótica animal?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

41
4 – As bactérias são organismos formados por uma célula procariótica. Qual a característica
principal da célula eucariótica?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
5 – Marque V para a alternativa verdadeira e F para a alternativa falsa:
a) ( ) O termo célula foi cunhado, em 1665, por Robert Hooke.
b) ( ) A membrana celular é uma parede fina, mas resistente, que envolve a célula.
c) ( ) Estruturas especiais, denominadas organelas, se encontram mergulhadas no
citoplasma da célula e desempenham funções importantes para manter a célula viva.
d) ( ) As células que formam o corpo do ser humano são eucarióticas.

HORA DE AVALIAR CIÊNCIAS


1 – Os animais e as plantas são seres vivos formados por um tipo de célula que possui um
núcleo verdadeiro, com o material genético envolvido por um envoltório nuclear.
Chamamos esse tipo de célula de:
a) célula unicelular
b) célula pluricelular
c) célula eucariótica
d) célula procariótica

2 – Esse componente da célula é uma parede fina, mas resistente, que envolve a célula. Permite
a entrada de substâncias úteis e bloqueia a entrada de substâncias nocivas. A esse componente
da célula damos o nome de:
a) citoplasma
b) membrana celular
c) material genético
d) núcleo

3 - As células são as unidades estruturais e funcionais dos seres vivos. São chamadas de
unidades estruturais, pois formam o corpo dos seres vivos. Além de serem estruturais, elas são
unidades funcionais, pois capazes de realizar funções como a de produzir energia e se
reproduzir. Marque a alternativa do organismo que NÃO é formado por célula.
a) os animais
b) as plantas
c) as bactérias
d) os vírus

4 – A célula eucariótica que possui parede celular, vacúolo central e plastos é encontrada:
a) nos animais
b) nas plantas
c) nos vírus
d) nas bactérias

5 - A célula que forma a bactéria caracteriza-se por não apresentar núcleo definido, com o
material genético não delimitado por envoltório nuclear. A esse tipo de célula chamamos de:
a) célula unicelular c) célula eucariótica
d) célula procariótica b) célula pluricelular

42
HORA DE EXERCITAR
EDUCAÇÃO FÍSICA

1. O Maculelê é de qual cidade e região, e quais instrumentos são utilizados nessa


dança?
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________

2. A Dança Torém típica do Ceara é ritual de qual tradição, e quais animais os


participantes imitam nessa dança?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
3. Qual dança popular foi declarada patrimônio imaterial da Humanidade pela
UNESCO no ano de 2012 e qual estado é sua origem?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
4. Quais são as raízes da dança caboclinhos e o que elas representam?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
5. Em que as danças indígenas são baseadas?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

HORA DE AVALIAR EDUCAÇÃO FÍSICA

1. Qual dança folclórica é também conhecida como Fandango?


a) ( ) Lundu Marajoara.
b) ( ) Maculelê.
c) ( ) Marujada.
d) ( ) Torém.
e) ( ) Carimbó.

43
2. Esta ‘’dança de porrete’’ tem origem Afro- indigena, pois foi trazida pelos
negros da Africa para o Brasil; De qual dança estamos falando?
a) ( ) Maculele.
b) ( ) Caboclinos.
c) ( ) Maracatu Rural.
d) ( ) Frevo.
e) ( ) Marambiré.
3. A dança é uma das melhores expressoes culturais existentes porque?
a) ( ) são de cunho religiosos.
b) ( ) envolve o movimento, o canto e a dramatização.
c) ( ) utilizam roupas especificas e coloridas.
d) ( ) tem ritmo, alegria e é contagiante.
e) ( ) sao sempre coloridas e cheios de acessorios.
4. Pode-se dizer que, as danças Brasileiras são o resultado de uma mistura entre:
a) ( ) Beleza e charme.
b) ( ) Ritimo e nostalgia.
c) ( ) Carnaval e fetas populares.
d) ( ) Danças tìpicas indìgenas.
e) ( ) Danças do Brasil e do mundo.
5. Do ponto de vista turistico, muitos estrangeiros encantaram-se não apenas com
as belezas naturais do Brasil, como tambem por:
a) ( ) sua mistura.
b) ( ) sua musica.
c) ( ) sua paixão.
d) ( ) sua cultura.

HORA DE EXERCITAR
ENSINO RELIGIOSO
1. Qual a definição de valores?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
2.O que são valores religiosos?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

44
3.Cite os valores humanos que são considerados valores religiosos;

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.Quais os valores humanos que são ensinados na sua família?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
5.De acordo com o texto os valores religiosos referem-se ao relacionamento que uma pessoa
possui com uma divindade superior. Como o homem vê esse ser divino?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

HORA DE AVALIAR DE ENSINO RELIGIOSO


- De acordo Com a leitura do texto “Valores religiosos’ marque a resposta correta:
1. Os valores religiosos dizem respeito as relações entre:
a. ( ) O homem e o respeito
b. ( ) O homem e um Deus
c. ( ) O homem e a religião
d. ( ) O homem e a fé
2. Quando um indivíduo viola os valores religiosos de uma comunidade, considera-se
que cometeu:
a. ( ) Crença
b. ( ) Blasfêmia
c. ( ) Solidariedade
d. ( ) Obediência
3. Os valores religiosos sempre estarão presentes na vida dos:
a. ( ) Seres vivos
b. ( ) Seres humanos
c. ( ) Seres superiores
d. ( ) Seres perfeitos
4. As pessoas buscam religiões com a finalidade de:
a. ( ) Serem fortes c. ( ) Obterem respostas e um sentido para suas vidas
b. ( ) serem verdadeiras b. ( ) serem verdadeiras

45
5. Os valores religiosos na maioria das vezes, são transmitidos de geração a geração
através;
a. ( ) Da sociedade
b. ( ) Da igreja
c. ( ) Da escola
d. ( ) Da família

HORA DE EXERCITAR
ESTUDOS AMAZÔNICOS
01. Quais os maiores desafios enfrentados pelos exploradores?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
02. Qual foi o primeiro dado para a cidade de Belém?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
03. Qual o principal motivo que levou os reis ibéricos a colonizarem, no século XVII, a região
que hoje chamamos de Amazônia?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
04. Em que data e por quem Belém foi fundada?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
05. Quais as maiores dificuldades enfrentadas pelos primeiros moradores, de acordo com o
texto?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

HORA DE AVALIAR ESTUDOS AMAZÔNICOS


01. No ano de 1541, o capitão espanhol Francisco Orellana partiu de quito, no Equador, na
companhia de vinte e um homens, dentre os quais frei Gaspar de Carvajal, que se tornou o
cronista oficial daquela expedição. Sobre esta expedição qual das alternativas está errada?

46
a) Orellana iria encontrar-se com Gonzallo Pizarro, seu irmão, que havia partido em fevereiro
daquele ano rumo a um suposto reino da canela.
b) Quando os exércitos de Gonzallo Pizarro e Francisco Orellana juntaram suas forças,
passaram a contar com duzentos cavalos, mil cães e quatro mil escravos indígenas, além de
duzentos e cinquenta soldados.
c) Em julho daquele ano, Orellana entrava no rio Trombetas e ali, de acordo com os relatos de
viagem de Gaspar de Carvajal, a expedição foi atacada por uma tribo de mulheres guerreiras
que usavam arco e flecha e corriam com extrema agilidade.
d) Orellana voltou para a Espanha sem encontrar o reino da canela. Em 1545, organizou uma
nova viagem em direção ao rio das amazonas.
e) Um dos objetivos era conquistar o chamado Reino da Canela, algo que foi conquistado alguns
meses depois, o reino em questão, apresentou uma grande quantidade da iguaria, sendo
extremamente lucrativa para a expedição.

02. No século XVI duas nações europeias viviam em constante guerra por conta de novas terras
a serem conquistadas. Que nações eram essas?
a) Portugal e Espanha.
b) França e Portugal.
c) Espanha e Inglaterra.
d) Espanha e França.
e) Portugal e Inglaterra.

03. No século XVI várias nações europeias invadiram a região Amazônica. Qual dessas não é
uma nação invasora do período?
a) Franceses.
b) Holandeses.
c) Argentinos.
d) Ingleses.
e) Espanhóis.

04. Esta imagem representa um tratado que foi assinado entre duas potências europeias no
século XV. Que tratado era esse?
a) Tratado de Tordesilhas assinado entre Estados Unidos e
União Soviética.
b) Tratado de Madrid assinado entre Itália e Alemanha.
c) Tratado de Tordesilhas assinado entre Portugal e Espanha,
este tratado oficializava a religião católica nas colônias
americanas.
d) Tratado de não agressão assinado entre Alemanha e Rússia
durante a segunda Guerra Mundial.
e) Tratado de Tordesilhas assinado entre Portugal e Espanha e
dividia as terras a serem descobertas entre as duas nações.

05. Sobre o Tratado de Tordesilhas, qual das alternativas está correta?


a) Foi um tratado que dividia as terras descobertas entre Portugal e Espanha.
b) Foi um tratado que dividia as terras descobertas entre Estados Unidos e Holanda.
c) Foi um tratado que dividia oficializava a religião católica como religião oficial de Portugal.
d) Foi um tratado que estabelecia o português como língua oficial em todo território americano.
e) Foi um tratado estabelecido com o Brasil e Estados Unidos.

47
HORA DE EXERCITAR
GEOGRAFIA
1. O que é cidade?
R:_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
_______________
3. Por que as indústrias se concentram nas áreas urbanas?
R:_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3. De acordo com a origem, como são classificam as cidades?
R:_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4.Observe o gráfico

a) Qual região tem a menor taxa de urbanização?


R:_________________________________________________________________________
b) E a maior? ________________________________________________________________
5. Concórdia do Pará é uma cidade espontânea ou planejada? Justifique sua resposta.
R:_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

HORA DE AVALIAR GEOGRAFIA


Assinale a alternativa correta em cada questão.
1. Nome dos arquitetos que planejaram a cidade de Brasília.
a) Lúcio Costa e Oscar Niemeyer
b) André Costa e Osvaldo Nunes
c) Antônio Costa e Orivaldo Neves
d) Laercio Costa e Oscar Niemeyer

48
2. As cidades têm várias funções. Dos exemplos abaixo, qual é considerada uma cidade
turística?
a) Brasília
b) Gramado
c) Sabará
d) Ponta Grossa

3. Qual o objetivo da fundação da cidade de Belém, capital do Pará.


a) exploração de metais preciosos
b) defesa do território
c) desenvolvimento do turismo
d) facilidade de transportes

4.Qual a função da cidade de Paraty, no Rio de Janeiro?


a) Nenhuma
b) Turística
c) Religiosa
d) Comercial

5.Corresponde a proporção de pessoas que vive em áreas urbanas de determinado lugar em


relação à população total desse lugar.
a) industrialização
b) comunicação
c) mineração
d) urbanização

HORA DE EXERCITAR
HISTÓRIA
1ª) Responda
a) Por volta de 3.300 a.C. formaram no Antigo Egito dois reinos. Diga quais são esses
reinos e suas localizações geográficas.
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
b) Conta a tradição que o rei Menés, do sul, unificou os dois reinos do Egito Antigo e
fundou a realeza faraônica. Neste pequeno texto, é citado o nome do primeiro faraó do
Egito. Como é denominado este Faraó?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
c) Os camponeses egípcios não eram escravos, mas também não podemos afirmar que
eram livres. Por quê?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

49
d) Qual a palavra de origem grega que significa entre “terra entre rios”?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
e) Na cultura religiosa indígena quem é o responsável por fazer a mediação entre o mundo
espiritual e o mundo terreno?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

HORA DE AVALIAR HISTÓRIA


MARQUE SOMENTE A RESPOSTA CORRETA
Sobre a sociedade egípcia
1ª) Era considerado um deus encarnado, escolhido por outros deuses para garantir a estabilidade
do mundo.
a) o soldado
b) o vizir
c) o juiz
d) o faraó
2ª) administrava os templos e realizavam os serviços religiosos:
a) os fariseus
b) os sacerdotes
c) os escribas
d) os faraós
3ª) Eles cultivavam as terras do faraó, dos sacerdotes e dos funcionários:
a) artesãos
b) legisladores
c) camponeses
d) doutores

Sobre a história da Mesopotâmia:


4ª) Os mesopotâmicos desenvolveram conhecimento da astronomia para:
a) Prever enchentes e vazamentos dos rios, bem como para práticas religiosas.
b) Saber localizar-se em qualquer ponto da Terra.
c) Saber contar o tempo.
d) Plantar e colher os seus produtos agrícolas.

Sobre os povos da América Pré-Colombiana


5ª) Os Maias, os Incas e os Astecas foram povos que:
a) Ocuparam pela segunda vez o território que o chamaram de Novo Mundo.
b) Formavam as grandes civilizações que viveram no continente americano antes da
chegada de Colombo na América;
c) resistiram o domínio espanhol e sobreviveram os grandes conflitos;
d) ainda são consideradas as civilizações mais populosas da América Central e América
do Sul.

50
HORA DE EXERCITAR
INGLÊS
1- Encontre os seguintes números em inglês no caça palavras abaixo e escreva por
extenso nos espaços em inglês também.
a- 35 = ___________________________ c- 19 = ___________________________
b- 50 = ___________________________ d- 25 = ___________________________

2- Ligue os números.

3- Escreva os números em Português.

51
4- Escreva o resultado da soma, em Inglês.

a- 10 + 15 + 5 + 30 = ______________________ c- 21 + 29 + 50 = __________________
b- 18 + 17 + 9 + 46 = ______________________ d- 11 + 8 + 19 + 32 = _______________

5- Resolva as adições, Subtrações, Multiplicações e Divisões. Depois escreva o


resultado na cruzadinha, em Inglês.
1) 4+3 2) 1+15 3) 3-2 4) 17-9 5) 5+5
6) 11+2 7) 4+23 8) 55+11 9) 20+30 10) 51-2
11) 27:3 12) 19+11 13) 28:14 14) 9:3 15) 3x4
16) 2x7 17) 10:1 18) 21+15+43 19) 3x10 20) 18+2
21) 5+6 22) 5+5 23) 18-12 24) 1+1

52
HORA DE AVALIAR INGLÊS
1- Marque a opção onde o número não aparece na cruzadinha.

a- ( )1
b- ( )2
c- ( )5
d- ( )4

2- Para o Peter (Pedro) chegar na sua casa ele passou pelos números:

a- ( ) one, five, eight, six, two, nine, three, eleven, seven, ten,
b- ( ) Ten, eight, two, six, nine, seven, three, five, four, one
c- ( ) one, two, three, four, five,six, seven, eight, nine, twelve
d- ( ) nine, eight, seven, six, five, four, three, two, one, zero

3- Marque a alternativa que corresponde a idade de nossa cidade.

a- ( ) Thirty – two
b- ( ) Thirty - five
c- ( ) Thirty - three
d- ( ) Thirty – four

4- Quais números estão faltando no quadro? Complete e marque a opção correta.

a- ( ) Twelve, Fourteen, Fifteen, Sixteeen, Nineteen

53
b- ( ) Twelve, Fourteen, Eleven, Sixteeen, Seventeen
c- ( ) Twelve, Thirteen, Fifteen, Sixteen, Seventeen
d- ( ) Twelve, Fourteen, Fifteen, Sixteen, Seventeen

5- Somando todos os números do quadro, o resultado será?

6 9 13 19 4 8 2 11 7 20

a- ( ) Ninety - eight
b- ( ) Ninety – seven
c- ( ) Ninety - five
d- ( ) Ninety - nine

HORA DE EXERCITAR
LÍNGUA PORTUGUESA

BOLO FORMIGUEIRO
Paula e André acordaram felizes naquele dia. Afinal era sexta-feira. E toda a sexta-feira tinha
bolo gostoso na casa deles.
Parecia realmente que seria mais uma sexta como todas as outras, até que souberam que
o bolo que sua mãe faria chamava-se formigueiro.
Os dois ficaram pensando que tal bolo seria aquele. Então, decidiram observar sua mãe
para que pudessem descobrir se no bolo iam formigas de verdade.
Quando a mãe de Paula e André começou a fazer o bolo, os dois foram espiar. Eles
perceberam que junto dos ingredientes havia um pacote cheinho de coisinhas pretas e acharam
que eram formigas.
O bolo ficou pronto. Mas quem disse que eles queriam comer?
A mãe ficou preocupada, pois sabia que eles adoravam bolo e foi logo perguntando por
que não comiam. Depois da explicação a mãe riu muito e mostrou a eles que o que viram não
eram formigas no pacote, mas sim chocolate granulado.

- Leia o texto e responda corretamente:

1- Qual foi a confusão que ocorreu na história?


___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

54
2- Quem e como foi resolvida essa confusão?

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3- Retire do texto:

a) dois substantivos comuns;

___________________________________________________________________________
b) dois substantivos próprios;

___________________________________________________________________________

4- Encontre no texto:

a) Um substantivo derivado:

___________________________________________________________________________

b) Um substantivo primitivo:
___________________________________________________________________________

5-No texto há um substantivo composto, identifique-o;


___________________________________________________________________________

HORA DE AVALIAR LÍNGUA PORTUGUESA


1- Os substantivos primitivos são palavras que não derivam de outras. De acordo com
isso, a alternativa abaixo que contempla um substantivo primitivo e um derivado é:

(a) anel – papel

(b) pedras – rochas

(c) árvores – plantas

(d) sapato – sapataria

2. Assinale a alternativa que possui um substantivo comum, concreto e primitivo:

(a) girassol (d) menina

(b) Helena (c) honestidade

55
3- Indique a alternativa em que todos os substantivos são derivados:

(a) flor-de-lis – pratinho – sapato

(b) ferro – pedra – pão

(c) ferreiro – sapateiro – pedreiro

(d) livraria – livreiro – livro

04. Na frase: “ O mundo precisa de pessoas boas”. se a palavra destacada for substituída
por um substantivo abstrato ficaria:

(a) O mundo precisa de boa-fé.

(b) O mundo precisa de boa sorte.

(c) O mundo precisa de bondade.

(d) O mundo precisa de bons e ruins.

05. Qual das palavras destacadas abaixo não representa um substantivo abstrato:

(a) A sua conquista se deve ao seu esforço.

(b) A humildade é a sua principal característica.

(c) As suas atitudes se baseiam na justiça.

(d) Muitos idosos têm problemas de saúde.

HORA DE EXERCITAR
MATEMÁTICA
01. Observe como Rodrigo e Milena resolveram a mesma expressão numérica.

RODRIGO MILENA Conforme observado, qual deles resolveu


10 . (4 + 6 : 2) 10 . (4 + 6 : 2) corretamente?______________________
= 10 . (4 + 3) = 10 . (10 : 2)
= 10 . 7 = 10 . 5
= 70 = 50

Observação: Represente os cálculos das questões a seguir, por meio de uma expressão
numérica.

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02. (Adaptado Obmep) Qual é o resultado que está escondido pelo borrão?
_________________________________________
_________________________________________
100 + (3 . 10) + 1 =
_________________________________________
_________________________________________
_________________________________________

03. A professora pediu que os alunos resolvessem a expressão abaixo. Qual é o resultado correto
dessa expressão?
_________________________________________

30 : [10 + (2 + 3)] _________________________________________


_________________________________________
_________________________________________
_________________________________________

04. Um modelo de máquina de lavar roupas está sendo vendida por 12 parcelas de 191 reais.
No pagamento à vista, tem um desconto de 100 reais. Quanto o Márcio pagou por essa máquina
de lavar?
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________

O “Baile do Cheiro” é tradicionalmente realizado no


mês de junho no município de Concórdia do Pará, e
preserva as tradições culturais juninas da região através
das danças típicas, forró, quadrilhas juninas, venda de
artesanatos e comidas típicas desta época do ano.
Adaptado do G1 PARÁ em 14/06/2013.

57
05. Pedro e sua família, quando vão a essa festa, e não deixam de experimentar as deliciosas
comidas. Observe abaixo a tabela com os preços das comidas.

COMIDAS VALOR POR O consumo da mesa de Pedro foi de: 2 mingaus


TÍPICAS PORÇÃO de milho, 3 canjicas e 5 pamonhas, conforme a
✓ Mingau de milho R$ 8,00 expressão numérica abaixo:
2.8+3.6+5.4
✓ Bolo de milho R$ 5,00
Sendo assim, calcule quanto Pedro gastou.
✓ Canjica R$ 6,00 _____________________________________
✓ Pamonha R$ 4,00 _____________________________________
_____________________________________
✓ Paçoca R$ 3,00 _____________________________________
_____________________________________
✓ Pé de moleque R$ 2,00

HORA DE AVALIAR
01. A pilha de controle remoto tem aproximadamente a forma de:
a) Um cilindro.

b) Uma esfera.

c) Um cubo.

d) Um cone.

02. Indique os sólidos geométricos que compõem as imagens abaixo:


a) Esfera e pirâmide.

b) Cone e esfera.

c) Cilindro e pirâmide.

d) Cubo e cone.

03. Nas aulas de matemática, aprendemos o que são poliedros e corpos redondos. Em seguida
fui ao supermercado e comprei um tubo de mortadela e uma caixa de sabão em pó. No caixa
percebi que os dois itens têm formato de:
a) cubo e cilindro. b) cilindro e paralelepípedo

c) cubo e cone. d) esfera e cubo.

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04. Constantemente nos deparamos com sólidos geométricos no dia a dia. Entre os sólidos
geométricos, estão aqueles conhecidos como poliedros, que são sólidos geométricos que têm
todas as partes planas. Os corpos redondos são aqueles que têm pelo menos uma parte curva,
arredondada, não plana. Com base nessas informações, qual dos sólidos geométricos seguintes
representa um poliedro?
a) Cilindro

b) Cubo

c) Esfera

d) Cone

05. A figura 2 a seguir representa a planificação da figura 1, o paralelepípedo.

figura 1 figura 2

Com base na planificação da figura 1, podemos dizer que um paralelepípedo possui:


a) 4 faces.

b) 3 faces.

c) 8 faces.

d) 6 faces.

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