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Para fazer isso, o padrão IEEE 802.3 teria que satisfazer às necessidades da
camada 1 e da parte inferior da camada 2 do modelo OSI. Como resultado, no
802.3, foram feitas algumas pequenas modificações em relação ao padrão
Ethernet original.
Ethernet Comutada significa que cada nó terá seu próprio protocolo, e todas
ligam-se à um nó centralizador. Isso acaba com a maioria dos problemas de
colisões que existiam na topologia de barramento que predominou até o final
da década de 90.
PADRÃO E UTILIZAÇÃO
Topologia Barramento
Em uma rede Ethernet, quando um dispositivo quer enviar dados, ele pode
abrir um caminho de comunicação com o outro dispositivo, usando o endereço
MAC de destino. O dispositivo de origem insere um cabeçalho com o endereço
MAC do destino pretendido e envia os dados para a rede. Como esses dados
trafegam pelos meios físicos da rede, a placa de rede em cada dispositivo na
rede verifica se o seu endereço MAC corresponde ao endereço de destino
físico carregado pelo quadro de dados. Se não houver correspondência, a
placa de rede descartará o quadro de dados. Quando os dados chegam ao seu
nó de destino, a placa de rede faz uma cópia e passa o quadro adiante pelas
camadas OSI. Em uma rede Ethernet, todos os nós precisam examinar o
cabeçalho MAC, mesmo que os nós de comunicação estejam lado a lado.
• Preâmbulo
• Endereço de Origem
• Comprimento/Tipo
• Dados e Enchimento
• FCS
Uma FCS contém um valor CRC de 4 bytes que é criado pelo dispositivo
emissor e recalculado pelo dispositivo receptor para verificar se há quadros
danificados. Já que a corrupção de um único bit em qualquer lugar desde o
início do Endereço de Destino até o final do campo FCS fará com que o
checksum seja diferente, o cálculo do FCS inclui o próprio campo FCS. Não é
possível distinguir entre a corrupção do próprio FCS e a corrupção de qualquer
outro campo usado no cálculo