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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS – UEA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA – EST

VICTOR GOMES SILVA


MARCOS SANTANA DA SILVA

METROLOGIA
Equipamentos de medição de Comprimento e Ângulo

MANAUS – AM
2021
VICTOR GOMES SILVA
MARCOS SANTANA DA SILVA

METROLOGIA
Equipamentos de medição de Comprimento e Ângulo

Relatório apresentado a Universidade


do Estado do Amazonas como requisito para a
obtenção da aprovação na disciplina de
Metrologia, ministrada pelo Prof. José Ramon
H Perez.

MANAUS – AM
2021
LISTA DE FIGURAS

Figura 1(a) Trena de Fita de Fibra de Vidro e (b) Trena de fita de aço. 7
Figura 2. Trena a laser Bosch 8
Figura 3. Paquímetro analógico de escala em polegadas. 9
Figura 4. Micrometro analógico simples. 10
Figura 5. Transferidor construído em material plástico de 180 graus. 12
Figura 6. Goniômetro de aço com nônio com gradação de 5 minutos 13
Figura 7. Leitura de comprimento em régua milimétrica, lê-se 6,4mm. 15
Figura 8. Paquímetro milimétrico com detalhe demonstrando o nônio. 15
Figura 9. Leitura de comprimento em paquímetro milimétrico. 16
Figura 10. Detalhe da leitura no nônio do paquímetro milimétrico. 16
Figura 11. Paquímetro de escala em polegada fracionaria 1/128”. 17
Figura 12. Detalhe da leitura no nônio do paquímetro de escala em polegada
fracionaria. 17
Figura 13. Detalhe de medição em Micrometro de precisão 0.01mm 18
Figura 14. Relógio comparador 19
Figura 15. Goniometro de grau com nonio de 5 minutos 20
SUMÁRIO
1. Introdução....................................................................................................5

2. Tipos de medição.........................................................................................6

2.1. Medição indireta 6

2.2. Medição direta 6

3. Comprimento...............................................................................................7

3.2. Submultiplos do metro 7

3.3. O sistema ingles e americano de medida 7

4. Principais equipamentos para medição de comprimento............................8

4.1. Trena 8

4.2. Paquímetro 9

4.3. Micrômetro 10

4.4. Relógios comparadores 11

5. Principais equipamentos para medição de ângulo.....................................13

5.1. Transferidor 13

5.2. Goniômetro 13

6. Aferindo medições.....................................................................................15

6.1. Leitura de comprimento reguas milimetradas 15

6.2. Leitura de comprimento em paquimetro 16

6.3. Paquimetro em polegadas 17

6.4. Micrometro 18

6.5. Relogio comparador 19

6.6. Goniômetro 20

7. Conclusão..................................................................................................22

8. Referências................................................................................................23
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por finalidade apresentar o entendimento do aluno a respeito
dos assuntos ministrados nas aulas de metrologia a respeito do conteúdo medição de
comprimento e angulo. O trabalho foi realizado a partir do material didático apresentado
para lecionar as aulas e naturalmente das próprias aulas.
2. TIPOS DE MEDIÇÃO
Para realizar a medição de dimensões de um material pode-se seguir duas
principais estratégias, são elas: Medição Indireta e Medição Direta.

2.1. MEDIÇÃO INDIRETA

A medição Indireta consiste em avaliar as dimensões do objeto através de


mecanismos que não avaliam diretamente a medida a ser calculada, faz-se uso de
ferramentas, equipamentos, conceitos ou estudos que podem ser utilizados para avaliar a
dimensão requerida através de um dado que está ligado a esta dimensão. Por exemplo:
pode-se utilizar os catetos de um triangulo retângulo para medir a sua hipotenusa sem
medi-la diretamente ou ainda pode-se medir o comprimento de um fio elétrico
conhecendo sua resistividade e seu diâmetro.

2.2. MEDIÇÃO DIRETA

A medição direta consiste em avaliar uma medida com um equipamento que é


aplicado diretamente sobre a medida a ser analisada.

As medições diretas de Comprimento e Ângulo são as principais medidas a


serem analisadas por este trabalho.
3. COMPRIMENTO
Comprimento, em física, é uma medida de uma dimensão que especifica a
distância entre um ponto e outro. A unidade do sistema internacional para medição de
comprimento é o metro e comumente são utilizados os seus múltiplos e submúltiplos
para aferição de uma medida de comprimento.

3.1. Principais Múltiplos do metro

Os múltiplos mais utilizados para medição do metro e suas relações com o metro
são:

 Quilometro; 103 metros.


 Decâmetro: 10 metros.

3.2. SUBMULTIPLOS DO METRO

Os submúltiplos mais utilizados para medição do e suas relações com o metro


são:

 Centímetro: 10−2 metro.


 Milímetro: 10−3 metro.
 Micrometro: 10−6 metro.
 Nanômetro: 10−9 metro.

3.3. O SISTEMA INGLES E AMERICANO DE MEDIDA

Para medições de comprimento além do metro, definido pelo sistema


internacional, temos um sistema de medida muito utilizado pelos países anglo-saxões.

Este sistema de medida inglês utiliza principalmente a polegada, milha e pé para


realizar suas medições de comprimento. Seus respectivos valores em relação ao sistema
internacional dão-se por:

 Polegada: 2,54 Centímetro.


 Milha: 1,60954 Quilometro
 Pé: 0,3048 metro.
4. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PARA MEDIÇÃO DE
COMPRIMENTO
Existem diversos equipamentos no mercado destinados a medição de
comprimento. Está vinculado ao operador a tarefa de conhecer as necessidades da
medição a ser feita e selecionar o equipamento correto para realizar a medição correta e
eficaz da dimensão a ser analisada.

Os principais equipamentos para medição de comprimento no mercado e suas


principais características de operação são apresentadas a seguir.

4.1. TRENA

Figura 1(a) Trena de Fita de Fibra de Vidro e (b) Trena de fita de aço.

É um equipamento utilizado para aferir medias dimensões, normalmente entre 0


e 250 metros e com relativa baixa precisão normalmente +/-1mm.

As trenas de aço ou fita de fibra medem de forma direta a medida a ser aferida e
possuem diferentes tamanhos disponíveis, as mais comuns variam de 1 metro a 100
metros no mercado para adequar-se a diversas necessidades de aferição e possuem
mecanismo de recolhimento da régua de aferição que favorece o seu manuseio e
armazenagem. Normalmente são graduadas em metro e apresentam os submúltiplos
centímetro e milímetro. É comum também, acompanharem gradação de polegadas e pés.
Figura 2. Trena a laser Bosch

Já as trenas a laser e trenas digitais, podem medir indiretamente a dimensão


requerida e alguns modelos podem aferir medidas acima dos 250 metros, sendo que os
modelos mais comuns possuem capacidade de medição máxima de 40 a 100 metros.
São capazes de aferir milímetros.

4.2. PAQUÍMETRO

Figura 3. Paquímetro analógico de escala em polegadas.


O paquímetro é um equipamento de medição utilizado para medir pequenas
dimensões, normalmente entre 0 a 15 centímetros, é um equipamento finamente
acabado com superfícies planas e polidas e é utilizado quando a necessidade de precisão
de uma medida curta é maior do que a permitida pelas réguas, portanto sua precisão é
superior e em geral, os paquímetros mais comuns são capazes de aferir medidas com
precisão de 0,02mm.

Os paquímetros comuns, como o apresentado na imagem acima, funcionam a


partir do deslizamento do nônio sobre uma escala graduada fixa e possuem mecanismos
que o permitem serem capazes de realizar três tipos de medidas diferentes, são estas:

 Medições externas
 Medições internas
 Medições de profundidade

Normalmente, os paquímetros analógicos possuem graduação em centímetros e


outra, por comparação em polegadas para realizar medições, todavia, o paquímetro
analógico pode também ser puramente métrico ou imperial e sua forma de medição no
sistema imperial utiliza-se de dois nônios, isto é, uma escala do cursor que consiste em
uma divisão do valor de uma escala graduada fixa por uma de uma escala graduada
móvel.

4.3. MICRÔMETRO
O micrômetro é um equipamento de medição relativamente preciso que permite
a leitura direta de dimensões com uma precisão de 0,001mm, ou seja, 1 micrometro.

Figura 4. Micrometro analógico simples.

De forma geral o micrometro é um equipamento para medições mais precisas


que o paquímetro e em peças de menores dimensões, o micrometro analógico comum
possuem capacidade de aferir dimensões de 0 a 25 milímetros ou ainda, 25 a 50
milímetros.

Diferentemente do paquímetro o princípio de funcionamento do micrometro é


baseado no deslocamento axial de um parafuso, construindo com um passo de alta
precisão, dentro de uma rosca ajustável. A circunferência desta rosca é dividida em 50
partes iguais o que lhe possibilita a leitura leituras de 0,01mm a 0,001mm.

O micrometro é um instrumento de medição para curtas dimensões, e para


adaptar-se a diferentes tipos de medidas existem diferentes tipos de micrometro, que em
geral possuem contadores elaborados especificamente para algum tipo de aplicação.
Como por exemplo nos micrometros de medição de espessura de tubos, para medição de
couro ou borracha e ainda no micrometro para medição de roscas ou profundidade.

4.4. RELÓGIOS COMPARADORES


O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação que
consiste na medição de um deslocamento axial de uma haste móvel que é percebida pelo
contato em uma superfície e transmitida para um mecanismo de amplificação mecânico
e por fim a um ponteiro que gira em frente a uma escala circular.

Este mecanismo é um dos poucos que permite a medição de grandezas de


comprimento linear de forma direta, por medir diretamente o comprimento desejado, e
de forma indireta por ser capaz de medir a grandeza necessária por comparação com um
objeto previamente conhecido no qual é utilizado junto a medição.

Como previamente mencionado este dispositivo pode funcionar afixado em


algum objeto, em geral são utilizadas bases ou apoios destinados a este especifico uso o
que permite que a medição seja feita de forma direta, mas ocasionalmente podem ser
utilizadas outras peças, guias, chapas e componentes do próprio objeto para determinar
dimensões.

Figura 5. Relógio comparador e suas partes externas.


5. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS PARA MEDIÇÃO DE ÂNGULO
Em física, ângulo é a medida de abertura entre dois seguimentos de reta, esta
medida é expressa em graus.

As medidas de ângulo funcionam de forma diferente as medidas de


comprimento. Os ângulos possuem o círculo como base, este é dividido em 360 graus
onde, por sua vez, cada grau são divididos em 60 minutos que ainda podem ser
divididos em 60 segundos a depender do nível de precisão necessária para medição do
ângulo.

Abaixo serão mostrados os principais instrumentos para medição de Ângulo.

5.1. TRANSFERIDOR

O transferidor é o instrumento mais simples para medição de ângulos, possui


uma escala circular fixa demarcada em grau. É geralmente construído em plástico ou
metal plano e tem aferição com precisão de 1 grau.

Os transferidores mais comuns são construídos de forma a permitir medições de


90, 180 ou 360 graus.
Figura 6. Transferidor construído em material plástico de 180 graus.

5.2. GONIÔMETRO

O goniômetro é um instrumento para medir ângulos com maior precisão do que


o transferidor, os goniômetros mais comuns possuem resolução de 5 minutos, o que
equivale 1/12 grau.

O goniômetro possui uma graduação fixa semelhante ao transferidor e um nônio,


uma gradação móvel, que permite a leitura dos minutos. Em geral, os goniômetros mais
comuns trazem a graduação no nônio de 5 em 5 minutos e a leitura no nônio é feita de
forma contraria a da escala fixa, o que o torna contra intuitivo e requer comumente
causa erros de leitura quando utilizados por operadores pouco experientes com o
instrumento.
Figura 7. Goniômetro de aço com nônio com gradação de 5 minutos

6. AFERINDO MEDIÇÕES
Para aferir comprimentos e ângulos deve-se seguir para ambos recomendações
gerais para que a leitura seja a mais precisa quanto possível.

Aferir medições é uma tarefa simples mas deve ser efetuada por alguém
preparado e com conhecimento para escolher o equipamento correto e operar de forma
precisa e sem erros o equipamento escolhido e ainda zelar e armazenar corretamente o
instrumento para que este continue a aferir medidas de forma precisa ao longo dos usos.

De forma geral o operador deve seguir as normas gerais de medição, onde o


operador deve reconhecer os requisitos do equipamento e da operação a respeito de
principalmente os seguintes temas:

 Cuidados
 Limpeza
 Tranquilidade
 Paciência
 Senso de Responsabilidade
 Sensibilidade
 Finalidade da posição medida
 Escolha do instrumento adequado
 Domínio sobre o instrumento

Ainda quanto a operador, este deve reconhecer, com o objetivo de minimizar, os


possíveis erros de medição, como os erros de planidade, paralelismo, de divisão da
régua do seu instrumento, paralaxe, pressão de medição, entre outros.

Abaixo será demonstrada a forma correta de se aferir medidas utilizando os


principais equipamentos de medição de comprimento e de ângulo.

6.1. LEITURA DE COMPRIMENTO REGUAS MILIMETRADAS

A leitura de equipamentos que utilizam escalas fixas milimétricas, como trenas


de aço, de fibra, réguas rígidas e outros equipamentos com gradação fixa de
comprimento milimetrado a leitura de comprimento é feita pelo posicionamento de um
ponto na origem do instrumento e outro ponto com relação ao comprimento a ser
aferido.

Na imagem abaixo traz-se um exemplo de medição de comprimento de um


objeto, um lápis, onde no caso tinha-se o objetivo de aferir o comprimento do mesmo. O
ponto de origem escolhido foi a ponta da borracha e o ponto escolhido para relacionar o
comprimento do lápis a régua foi a ponta da grafite.

Figura 8. Leitura de comprimento em régua milimétrica, lê-se 6,4mm.

6.2. LEITURA DE COMPRIMENTO EM PAQUIMETRO

Para a realização da leitura de comprimento do paquímetro é necessário realizar


uma leitura na escala fixa e associar a esta uma leitura do nônio do paquímetro.
Após posicionar o paquímetro no objeto da posição a ser aferido o comprimento,
a leitura na escala fixa do paquímetro milimétrico é semelhante a leitura de uma regra
milimétrica, onde desta vez, o ponto de referência se dá no zero do nônio.

Figura 9. Paquímetro milimétrico com detalhe demonstrando o nônio.

A leitura no nônio se faz pelo alinhamento das marcações no mesmo com a


escala fixa, na posição onde a gradação do nônio se alinha com a gradação da escala
fixa é onde se faz a leitura de comprimento medido pelo nônio.

A leitura final do instrumento se faz pela leitura na gradação fixa somado pela
leitura do nônio.

A seguir um detalhe de aferição de medida de comprimento de leitura de um


paquímetro milimétrico utilizando um simulador, disponibilizado por stefanelli.eng.br.

Figura 10. Leitura de comprimento em paquímetro milimétrico.


Observe que a escala fixa marca 10 milímetros, ou 1 centímetro, com o zero do
nônio, esta é a leitura na escala fixa. A seguir faz-se a soma com a leitura do nônio que
no detalhe abaixo vê-se que o nônio se alinha com a escala fixa em 2, o se se lê 0,2
milímetros, somando a leitura final: 10,20 milímetros.

Figura 11. Detalhe da leitura no nônio do paquímetro milimétrico.

6.3. PAQUIMETRO EM POLEGADAS

O procedimento de leitura é semelhante a feita no paquímetro milimétrico: Faz-


se a leitura na escala fixa em relação ao zero do nônio e soma-se a esta leitura da escala
fixa a leitura do nônio, que se se alinha a escala fixa. A seguir faz-se um detalhamento
de uma medição de comprimento com um paquímetro de escala em polegada fracionaria
1/128”.

Figura 12. Paquímetro de escala em polegada fracionaria 1/128”.

Faz-se primeiramente a leitura na escala fixa, no paquímetro acima lê-se 1


polegada na escala fixa que a seguir deve-se fazer a leitura do nonio para que ao
adicionar a esta leitura obtenha-se a leitura final deste comprimento.
Figura 13. Detalhe da leitura no nônio do paquímetro de escala em polegada
fracionaria.

No detalhe acima, vê-se que o alinhamento do nonio fez-se em 5 com a escala


fixa, o que se lê 5/128” e se soma a leitura da escala fixa, totalizando a leitura do
comprimento de 1polegada + 5/128”.

6.4. MICROMETRO

Para operar o micrometro afim de obter-se a leitura correta deve-se fazer a


leitura na escala fixa na luva e somar com a leitura do nônio, que dessa vez se encontra
na vertical no tambor de rotação do instrumento.

Figura 14. Detalhe de medição em Micrometro de precisão 0.01mm


Acima, lê-se na escala fixa localizada na luva 3 milímetros. E soma-se a este
valo a leitura do nônio localizado no tambor em sentido vertical, o alinhamento com a
escala fixa indica 30 o que se lê 0,3 milímetros, totalizando uma medição de 3 + 0,3 =
3,3 milímetros.

6.5. RELOGIO COMPARADOR

O relógio comparador não possui nônio. Sua leitura é feita sobre os ponteiros do
relógio onde um lê-se milímetros e no outro fração de milímetros seguir faz-se a leitura
de um comprimento em relógio comparador.

No relógio comparador acima lê-se no relógio menor 1 milímetro. Esta medida é


então somada pela fração de milímetro lida no relógio mais externo, onde se lê 5/100
Figura 15. Relógio comparador

milímetros = 0,05 milímetros.

Somando a leitura dos relógio interno e do relógio externo se obtém a leitura do


relógio comparador: 1,05 milímetros.

6.6. GONIÔMETRO

Para se efetuar a leitura no goniômetro é necessário, por parte do operado, estar


atento ao dispositivo, pois o mesmo pode efetuar leituras no sentido horário e no sentido
anti-horário.

O goniômetro possui nônio e de forma contra intuitiva em relação aos outros


equipamentos, a leitura no nônio do goniômetro é feita no sentido contrário a leitura na
escala fixa do goniômetro, exemplo: se a leitura na escala fixa foi feita no sentido anti-
horário, a leitura no nônio deve ser realizada no sentido horário.
A seguir uma interpretação de medida angular utilizando o goniômetro:

Figura 16. Goniômetro de grau com nônio de 5 minutos

No Goniômetro acima vê-se que o zero está a direita, portanto a leitura na escala
fixa deve ser realizada no sentido anti-horário. Na escala fixa lê-se 25 graus.

A seguir somamos esta medida com a leitura do nônio que deve ser realizada no
sentido contrário da leitura da escala fixa: no sentido horário neste caso. O nônio se
alinha com a escala fixa em 50 minutos.

Portanto se lê no goniômetro 25 graus e 50 minutos para esta medida de ângulo.


7. CONCLUSÃO
Este trabalho concluiu sua finalidade de apresentar o entendimento do aluno a
respeito dos assuntos ministrados em aula. O trabalho foi realizado a partir do material
didático apresentado para lecionar as aulas, simuladores disponibilizados e utilizados na
sala e por conteúdo acessado na internet.
8. REFERÊNCIAS

https://www.infopedia.pt/$medicao
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/aula04.pdf
http://www.gpeas.ufc.br/disc/topo/aula04.pdf
http://blog.instrusul.com.br/tipos-de-instrumentos-de-medicao/
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/matematica/o-que-e-angulo.htm
https://pt-pt.khanacademy.org/math/basic-geo/basic-geo-angle/measure-angles/a/measuring-
angles-review
https://www.stefanelli.eng.br/goniometro-virtual-grau-cinco-minutos-simulador/
https://www.stefanelli.eng.br/paquimetro-virtual-simulador-milimetro-05/
https://www.stefanelli.eng.br/micrometro-virtual-milimetro-centesimal-
simulador/#swiffycontainer_1
https://www.stefanelli.eng.br/relogio-comparador-virtual-simulador-milimetro/

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