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PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

STM ENGENHARIA E
CONSTRUCOES

CUIABÁ | 2021

Período de Vigência: 26 de fevereiro de 2021 a 26 de fevereiro de 2022


PPRA
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(CONFORME NR 09 DA PORTARIA 3.214/78)

Responsável Técnico:

Nadine Souza da Silva


Técnica em Segurança do Trabalho
nadine.souza@hotmail.com
REGISTRO/MT: 0002288

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Sumário
1 DOCUMENTO BASE DO PPRA .......................................................................................................... 5
1.1 Identificação da empresa ........................................................................................................ 5
2 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 6
2.1 O que é o PPRA .................................................................................................................... 6
2.2 Norma Regulamentadora Nº 09 .......................................................................................... 6
2.3 Objetivos.............................................................................................................................. 7
2.4 Estratégia e Metodologia de Ação ...................................................................................... 7
2.5 Exposição Ocupacional ........................................................................................................ 9
2.6 Nível de Ação ....................................................................................................................... 9
2.7 Limite de Tolerância .......................................................................................................... 10
3 Antecipação e Reconhecimento .................................................................................................... 10
3.1 Riscos Ambientais (Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos, Acidentes) ........................ 11
3.2 Agentes Físicos/Riscos Físicos ............................................................................................... 11
3.3 Agentes Químicos / Riscos Químicos .................................................................................... 11
3.4 Agentes Biológicos/Riscos Biológicos .................................................................................... 12
3.5 Agentes Ergonômicos/Riscos Ergonômicos .......................................................................... 12
3.6 Agentes mecânicos / Riscos Mecânicos ou de Acidentes ..................................................... 13
4 Forma de Registro, manutenção e divulgação de dados .............................................................. 13
4.1 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA ...................................... 14
4.2 Planejamento Anual .............................................................................................................. 14
4.3 Responsabilidade do Programa............................................................................................. 14
5 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ........................................................................................... 15
5.1 À Empresa.............................................................................................................................. 15
5.2 Antecipação e reconhecimentos de riscos ............................................................................ 16
5.3 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores ........................................................ 17
5.4 Avaliação Quantitativa .......................................................................................................... 17
5.5 Monitoramento da exposição de riscos ................................................................................ 17
5.6 Metodologia de Avaliação ..................................................................................................... 17
5.7 Probabilidade de Ocorrência de dano (P) ............................................................................. 18
5.8 Critérios para monitoramento da Exposição............................................................................... 27
5.9 Quadro de GHE (Grupo Homogêneo de Exposição).............................................................. 28
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6 TABELA DE AVALIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS E PERIGOS POR FUNÇÃO .......................... 31
7 - AVALIAÇÔES QUANTITAVIVAS.......................................................................................................... 37
8 CRONOGRAMA DO PLANO DE AÇÃO ................................................................................................ 40
9 – REPONSABILIDADE TÉCNICA............................................................................................................ 42
10 GLOSSÁRIO TÉCNICO ........................................................................................................................ 43
11 ANEXOS............................................................................................................................................. 45

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1 DOCUMENTO BASE DO PPRA

1.1 Identificação da empresa

RAZÃO SOCIAL CNPJ


F.BORGES LIMA 35.266.260/0001-98
NOME FANTASIA
STM ENGENHARIA E CONSTRUCOES
ENDEREÇO CEP
Rua Coxiponses, nº01 Qda 35 78138-538
BAIRRO CIDADE UF
Marajoara Várzea Grande MT
TELEFONE E-MAIL
(65)99225-1917 engenharia@stmengenharia.com
RAMO DE ATIVIDADE PORTE
Construção de edifícios ME
CNAE GRAU DE RISCO
4120-4/00 03
INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCRIÇÃO MUNICIPAL

TOTAL DE COLABORADORES
12
TOTAL DE HOMENS TOTAL DE MULHERES
12 0
CIPA Nº MEMBROS DESIGNADO CIPA SESMT
Não NA Não Não
NOME FUNÇÃO
Responsável pela Fabio Borges Lima Proprietário
empresa TELEFONE E-MAIL
(65) 9 9225-1917 engenharia@stmengenharia.com

NOME FUNÇÃO
Responsável pelo Fabio Borges Lima Proprietário
Programa TELEFONE E-MAIL
(65) 9 9225-1917 engenharia@stmengenharia.com
NOME FUNÇÃO
Responsável pelas Fabio Borges Lima Proprietário
informações TELEFONE E-MAIL
(65) 9 9225-1917 engenharia@stmengenharia.com

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2 INTRODUÇÃO

2.1 O que é o PPRA

É um programa que está regulamentado pela NR 09, em cumprimento a portaria


MTE 3.214/78, voltado ao gerenciamento de riscos ambientais. Faz parte de um conjunto de
medidas mais amplas e contidas nas demais normas regulamentadoras, articulando-se
principalmente com a NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
É um programa que tem por essência a atuação da higiene ocupacional na prevenção dos
riscos físicos, químicos e biológicos, existentes nos ambientes de trabalho que, em função de
sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador, devendo ser adotadas medidas necessárias e suficientes para
a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem
constatadas. A implantação de ações objetivas requer sequência de fases e eventos bem
estruturados, que normalmente exigem a
elaboração de cronograma de metas para serem executadas.

2.2 Norma Regulamentadora Nº 09

Esta norma estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do PPRA,


visando a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais
existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a
proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
O PPRA. Foi instituído pela portaria N. 25 de 29 de dezembro de 1994, a qual altera a redação
da norma regulamentadora NR 9. As normas regulamentadoras foram aprovadas pela portaria
N° 3.214 de 08 de junho de 1978, Lei 6.514, de 22 de dezembro de 1977.

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2.3 Objetivos

O principal objetivo do PPRA é fazer da prevenção de acidentes e doenças


ocupacionais uma forma de eliminar ou minimizar os riscos ocupacionais através do:
• Reconhecimento: Reconhecer os agentes ambientais que possam afetar a saúde dos
trabalhadores, distinguindo os produtos envolvidos, os métodos de trabalho, layout das
instalações, número de trabalhadores expostos e demais atividades laborais.
• Avaliação: Nesta etapa realiza-se a avaliação qualitativa e/ou quantitativa dos agentes
ambientais existentes nos referidos postos de trabalho.
• Controle: Após as fases anteriores, esta tem o papel de sugerir e adotar medidas que
visem à mitigação dos riscos presentes no ambiente de trabalho.

O resultado efetivo dessas ações é prevenir os acidentes do trabalho, reduzir a perda do


material e de pessoal, permitir o ganho na otimização dos custos, diminuir os gastos com
saúde, aumentar a qualidade, produtividade e a competividade.

2.4 Estratégia e Metodologia de Ação

O levantamento consiste na análise dos ambientes laborais da empresa,


caracterizando a estrutura física dos setores e a avaliação dos riscos ocupacionais. Para cada
empresa é feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando, os cargos, funções,
a descrição das atividades realizadas. Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho, os
produtos químicos utilizados e a identificação dos perigos e avaliação dos riscos.

I) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

II) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

III) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores


excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites
de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental
Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;

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IV) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos.

Eliminação do Risco: Por meio de aperfeiçoamento das atividades e operações de tal modo
que elimine a nocividade do risco.

Minimização do Risco: Reduzir as concentrações dos agentes a níveis aceitáveis e não


prejudiciais a saúde do empregado.

Controle do Risco: Controlar os riscos por meio de projetos de engenharia de proteção


coletiva (partes móveis das máquinas, enclausuramento, melhoria na ventilação e exaustão,
e outros controles). Administrar o risco, por meio de treinamento, conscientização do
empregado, placas de sinalização e advertência, elaboração de permissão de trabalho,
estratégias de menor exposição aos empregados em relação ao risco etc. Salientando que,
para fins de implantação dos EPC deve-se realizar estudo, desenvolvimento e implantação
de medidas de proteção coletiva obedecendo a hierarquia:

I) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à


saúde;

II) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de


trabalho;

III) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de


trabalho.

Após a implantação de tais medidas de caráter coletivo, deverá ser providenciado


treinamento aos empregados quanto os procedimentos que assegurem a sua
eficiência/eficácia e sobre as eventuais limitações de proteção que os mesmos oferecem.
Sendo que, a eficácia significa a implantação de dispositivo de proteção que, de forma
coletiva, não permitirá que nenhum empregado, esteja exposto, a valores acima dos limites
de tolerância definidos e regulamentados pelas NR. Quando comprovado pelo empregador
ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva ou quando
estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou
implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras
medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:

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I) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

II) Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.

2.5 Exposição Ocupacional

Para exposição ocupacional, consideraram-se os seguintes termos e aplicações:

Habitual: Trabalho, com rotinas estabelecidas e sempre dentro de um padrão normal de


atividades;
Habitual e Permanente: Contínuo, sem interrupções ou suspensões durante o horário de
trabalho;
Habitual Intermitente: Não contínuo, que apresenta interrupções ou suspensões durante o
horário de trabalho;
Eventual: Atividades e Operações relacionadas com a curta duração de trabalho;
Ocasional: Casual, não programado, que acontece por acaso.

2.6 Nível de Ação

Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem
os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a
informação aos trabalhadores e o controle médico.

Deverão ser objetos de controle sistemático as situações que apresentem exposição


ocupacional acima dos níveis de ação conforme indicado nas alíneas que seguem:

• Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados


de acordo com a alínea “c”, do subitem 9.3.5.1;
• Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na
NR/15, anexo nº 1, item 6.

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2.7 Limite de Tolerância

De acordo com a NR 15, entende-se como a concentração ou intensidade máxima ou mínima,


relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à
saúde de trabalhador, durante a sua vida laboral. Nos casos em que não existirem limites de
tolerância estabelecidos pela NR-15, serão adotados os limites de exposição ocupacional
estipulados pela ACGIH - American Conference os Governamental Industrial Higyenists
conforme estabelece a NR-09. Adotando-se nesta ocasião os limites de exposição
ocupacional denominada – Média Ponderada (TLV-TWA), para jornadas de 8 horas dia.

3 Antecipação e Reconhecimento
De acordo coma NR-09, item 9.3.2, a antecipação deverá envolver análise de
projetos de novas instalações, métodos e processos de trabalho ou de modificações dos já
existentes, visando identificar, os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua
redução ou eliminação.
O reconhecimento foi elaborado através das tabelas de identificação dos riscos e perigos, que
visa identificar:
•Setor;
•Função;
•Total de trabalhadores expostos;
•Descrição das atividades;
•Agente;
•Fator de risco;
•Possível dano;
•Limite de exposição;
•Fonte geradora;
•EPC;
•EPI;
•Intensidade de Concentração;
•Técnica utilizada;
•Riscos;
•Definições de ações necessárias e prioridades;
•Critério para monitoração da exposição.

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3.1 Riscos Ambientais (Físicos, Químicos, Biológicos, Ergonômicos,
Acidentes)

Para efeitos de NR-9 consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e


biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função da natureza, concentração
ou intensidade e tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

3.2 Agentes Físicos/Riscos Físicos

Consideram-se as diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores,


tais como:
• Ruído
• Vibrações,
• Umidade,
• Pressões anormais,
• Temperaturas extremas,
• Radiações ionizantes,
• Radiações não ionizantes, bem como o Infrassom e o Ultrassom.

3.3 Agentes Químicos / Riscos Químicos

Consideram-se as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo


pela via respiratória, nas formas de aerodispersóides, poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases
ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele, respiração ou por ingestão.
Poeiras: É a fase gasosa de uma substância cujas moléculas nas CNTP – Condições Normais
de Temperatura e Pressão (25º C e 1 atm) se encontram no estado líquido ou sólido.
Exemplificando: Gasolina, Diesel, Benzeno, Xileno, solventes etc.
Neblina: Mecanicamente gerados, formados a partir da ruptura física de um líquido através
de processos tais como: nebulização, spray, pistola de pintura, borbulhamento etc
Névoas: Termicamente gerados, formados pela condensação de vapores de metais ou
plásticos que foram fundidos em operações de solda, processamento de plásticos e etc.

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Fumos: Mecanicamente gerados, formados a partir da quebra de um sólido através de
processos tais como britagem ou moagem de minérios, o manuseio de grãos, usinagem,
perfurações, lixamento de superfícies, cortes, desbastes, etc.
Vapores: Substância química cujas moléculas estão em estado gasoso nas CNTP –
Condições Normais de Temperatura e Pressão (25º C e 1 atm) como por exemplo o nitrogênio,
gás carbônico, amônia, cloro, gás sulfídrico e etc.
Gases: São partículas líquidas geradas por condensação de vapores de substâncias liquidas
em temperatura normais (passagem de um líquido para o estado gasoso), sendo geralmente
encontrados em: ácidos (clorídrico, nitrogênio, crômico, fluorídrico, sulfúrico, Etc.)

3.4 Agentes Biológicos/Riscos Biológicos

Consideram-se aqueles que se apresentam sob a forma de microorganismos patogênicos


como: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

3.5 Agentes Ergonômicos/Riscos Ergonômicos

São os riscos que possam interferir nas características físicas e psicofisiológicas do


trabalhador classificadas em:
Biomecânicos: Exigência de posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos,
Postura sentada por longos períodos, postura de pé por longos períodos, frequente ação de
puxar/empurrar cargas ou volumes, frequente execução de movimentos repetitivos e outros.
Ambientais: Condições de trabalho com níveis de pressão sonora, índice de temperatura
efetiva, velocidade do ar e/ou umidade do ar fora dos parâmetros de conforto, Condições de
trabalho com Iluminação diurna/noturna inadequada, Presença de reflexos em telas, painéis,
vidros, monitores ou qualquer superfície, que causem desconforto ou prejudiquem a
visualização, Piso escorregadio e/ou irregular, etc.

Psicossociais – Cognitivos: Situações de estresse, Situações de sobrecarga de trabalho


mental, Exigência de alto nível de concentração ou atenção, meios de comunicação
ineficientes e outros.
Organizacionais: Ausência de pausas para descanso ou não cumprimento destas durante a
jornada, necessidade de manter ritmos intensos de trabalho, trabalho com necessidade de
variação de turnos, monotonia, cobrança de metas de impossível atingimento e outros.

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Mobiliário e equipamentos: Mobiliário sem meios de regulagem de ajuste, equipamentos e/ou
máquinas sem meios de regulagem de ajuste ou sem condições de uso e outros.

3.6 Agentes mecânicos / Riscos Mecânicos ou de Acidentes

São considerados os riscos mecânicos causados por:


• Arranjo físico inadequado;
• Incêndio ou Explosão;
• Animais peçonhentos;
• Trabalho em Altura;
• Cortes e perfurações, queimaduras;
• Choque mecânico;
• E outras situações geradoras de acidentes;

4 Forma de Registro, manutenção e divulgação de dados

Em atendimento ao item 9.3.1 – O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá


incluir a seguinte etapa:
• Registro e divulgações de dados – a divulgação deve ser feita através da CIPA, ou
designado, o documento base e suas alterações e complementações deverão ser
apresentados e discutidos na CIPA, quando existente na empresa e/ou designado. O
registro de dados deverá ser mantido pelo empregador ou instituição, estruturado de
forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 anos e sempre
disponíveis aos trabalhadores ou interessados ou seus representantes e/ ou
autoridades competentes.

Métodos de divulgações:

• Na admissão durante o treinamento de integração (com registros/evidências);


• Panfletos, Folders, Boletim informativo;
• DDS – Dialogo Diário de Segurança ou DSS – Dialogo Semanal de Segurança
• Por intermédio de CIPEIROS ou Designado responsável pela CIPA
• Na SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho
• Treinamentos e palestras.

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4.1 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA

O PPRA deverá ser avaliado anualmente com o objetivo de medir a eficácia do


programa observado se foram cumpridas todas as metas descritas no planejamento anual e
se as medidas de controle adotadas realmente eliminaram, neutralizaram os riscos e/ou se
houve o aparecimento de novos riscos no ambiente de trabalho.

4.2 Planejamento Anual

O planejamento anual é resultado das análises realizadas no reconhecimento de


riscos das funções, tanto na antecipação quanto na abordagem qualitativa e
quantitativamente. Com base nisso, definiu-se as estratégias e metodologia de ação para
eliminação, neutralização ou controle dos riscos existentes nos ambientes de trabalho, para
fins de garantia na integridade e preservação da saúde dos trabalhadores.

4.3 Responsabilidade do Programa

Contratada:

• Realizar levantamento técnico estrutural dos ambientes laborais;


• Realizar o levantamento dos riscos ocupacionais da empresa;
• Elaborar o PPRA e o plano de ação;

Empregador:

• Implementar e cumprir o que foi planejado no PPRA;


• Nomear pessoa responsável para condução do programa (coordenador do PPRA);
• Informar qualquer alteração relativa, ao trabalhador, ao ambiente e ao processo;

Empregados:

• Colaborar na implementação do PPRA;


• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos;
• Informar aos supervisores dos riscos existentes no ambiente de trabalho.

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5 DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

5.1 À Empresa

A empresa STM ENGENHARIA E CONSTRUCOES, fica localizada em


Várzea Grande, tendo sua sede no bairro Marajoara; é uma empresa prestadora de
serviços tendo sua atividade principal Construção de edifícios. Atendendo a outras
atividades secundárias, sendo elas:

4211-1/01 - Construção de rodovias e ferrovias

4213-8/00 - Obras de urbanização - ruas, praças e calçadas

4222-7/01 - Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções


correlatas, exceto obras de irrigação

4292-8/01 - Montagem de estruturas metálicas

4299-5/01 - Construção de instalações esportivas e recreativas

4311-8/02 - Preparação de canteiro e limpeza de terreno

4313-4/00 - Obras de terraplenagem

4322-3/01 - Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás

4322-3/03 - Instalações de sistema de prevenção contra incêndio

4329-1/05 - Tratamentos térmicos, acústicos ou de vibração

4330-4/01 - Impermeabilização em obras de engenharia civil

4330-4/04 - Serviços de pintura de edifícios em geral

4391-6/00 - Obras de fundações

4399-1/01 - Administração de obras

4399-1/02 - Montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias

4399-1/03 - Obras de alvenaria

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4399-1/04 - Serviços de operação e fornecimento de equipamentos para transporte e
elevação de cargas e pessoas para uso em obras

4399-1/99 - Serviços especializados para construção não especificados anteriormente

7112-0/00 - Serviços de engenharia

7119-7/01 - Serviços de cartografia, topografia e geodésia

7119-7/03 - Serviços de desenho técnico relacionados à arquitetura e engenharia

7732-2/01 - Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto


andaimes

5.2 Antecipação e reconhecimentos de riscos

Nesta etapa envolve-se uma análise de projetos de novas instalações, métodos ou


processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos
potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
As medidas preventivas contra os agravos à saúde e a integridade física dos trabalhadores
devem ser contempladas nas seguintes situações:
1. Quando da implantação de projetos de instalações, equipamentos e postos de trabalho;
2. Na introdução de novos processos ou produtos;
3. Nas mudanças de projeto;
4. Nas modificações de processo em funcionamento;
5. Nas alterações de postos de trabalho.

Nesta fase o SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina


do Trabalho, assim como, a CIPA ou Designado devem ser “ouvidos’ acerca de novas
tecnologias empregadas na proteção do trabalhador ou até mesmo na aquisição de produtos,
máquinas e equipamentos com menor índice de lesões e doenças associadas à sua operação.
Na ausência do SESMT, o empregador deve tomar as providências cabíveis juntamente com
a CIPA ou Designado.

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5.3 Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores

Nesta etapa avaliou-se qualitativamente os riscos ambientais que poderão influenciar


na saúde e integridade dos empregados, por meios de análise das atividades e operações
dos funcionários bem como aos procedimentos de rotina, as atividades e operações atípicas,
processos de manufatura e produção entre outras analises.

5.4 Avaliação Quantitativa

Deverá ser realizada sempre que necessária para monitoramento:


I. Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa
de reconhecimento;
II. Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
III. Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

5.5 Monitoramento da exposição de riscos

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle,


deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco,
visando à introdução ou modificação das medidas de controle e proteções coletivas.

5.6 Metodologia de Avaliação

Em cada setor foi feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando, os cargos,


funções e a descrição das atividades realizadas (formando o GHE – Grupo Homogêneo de
Exposição). Na sequência, caracterizou-se o ambiente de trabalho, verificando suas principais
máquinas/equipamentos, os produtos químicos utilizados e a identificação dos perigos e
avaliação dos riscos.
Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores, que
experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos

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trabalhadores do mesmo grupo. O reconhecimento dos riscos foi feito com base em
entrevistas com trabalhadores (pelo menos um ocupante de cada cargo / GHE) e seus
respectivos supervisores. Também foi consultada bibliografia a respeito dos riscos
ocupacionais específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pela empresa.
As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais foram feitas tomando-se por base a
combinação de duas variáveis: probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.

A classificação ou importância de um risco é determinada pela expressão:


Risco = Probabilidade de ocorrência de dano X Gravidade do dano
Com base nessa expressão, é possível estimar o risco a partir da combinação da gradação
da probabilidade de que o dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional dos
expostos) e da gradação da gravidade desse dano, utilizando-se a matriz de risco que define
classificação de risco, as quais representam sua grandeza ou importância.
Obs.: A combinação da Probabilidade X Gravidade, utiliza uma matriz elaborada a partir da
combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo
apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).

5.7 Probabilidade de Ocorrência de dano (P)

A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-


se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no
quadro abaixo:
1 - Possível, mas altamente improvável;
2 - Improvável;
3 - Pouco provável;
4 - Provável ou quase certo.
O índice (P) pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso,
em função da classificação do perigo e das informações disponíveis, deve-se usar abordagem
ou critério mais adequado e a seguinte pergunta guia “Qual a chance (probabilidade) que o
trabalhador exposto tem de vir a sofrer um dano se as condições de trabalho permanecer
iguais o presente momento?”
Abordagens para atribuir o valor a P:

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P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionados ao trabalho
obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações
similares.
P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou
disponíveis dados quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e frequência da
exposição maior será a probabilidade de ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a
P.
P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média
aritmética do perfil de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-
se com o valor do limite de exposição ocupacional.
P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de
medidas de controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor
será o valor atribuído a P.

Tabela 01 - Critérios para gradação da probabilidade de ocorrência do dano (P)

Atenuação de EPIs para exposição a contaminantes atmosféricos e ruído.

Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for avaliada como


excessiva, isto é, maior que o limite de exposição permitido, ou mesmo acima do nível de
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ação, deve-se definir o índice de probabilidade de ocorrência do possível dano estimado como
1, 2 ou 3 por julgamento profissional do avaliador, conforme o grau de adequação do EPI ao
tipo de exposição, sua manutenção e uso efetivo. Isto é, se o PPPA (Programa de Prevenção
de Perdas Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória) forem avaliados como
eficazes.
Caso a empresa forneça EPI além de implantá-los conforme as normas técnicas
administrativas e os preceitos das NR 06, NR 09 da portaria 3.214/78.
Para a NR 09 a “utilização de EPI no âmbito do programa deverá ser considerados as Normas
Legais e Administrativas em vigor e envolver no mínimo:

EPI - Equipamento de Proteção Individual


Quanto ao comprovante de entrega dos EPI cabe ao empregador registrar e controlar o
fornecimento dos equipamentos de proteção individual, por meio de livros, formulários, fichas
ou sistema eletrônicos. O comprovante de entrega minimamente deverá conter: nome, função,
e setor do empregado bem como o tipo do EPI, número do CA do mesmo, data de entrega e
assinatura do empregado reconhecendo o que lhe foi entregue.
“a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) Exigir seu uso;
c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria
de segurança e saúde no trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) Comunicar ao MTPS qualquer irregularidade observada;
h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.”

Ao empregador:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à
atividade exercida, considerando -se a eficiência necessária para o controle da exposição ao
risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece;

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c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a
guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir
as condições de proteção originalmente estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação
dos EPI utilizados para os riscos ambientais.”
Ademais, cumprir e fazer cumprir os dispostos da NR.6 quanto ao que cabe:
Cabe a empregador manter este comprovante arquivado nas dependências da empresa para
assegurar a entrega dos mesmos.

Ao empregado:
“a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.”
***A recusa quanto à utilização de qualquer EPI por parte do empregado, o sujeitará as
penalidades previstas na legislação (artigo 157/158 da CLT).

Considerações:

• Em todos os setores ou situações onde é obrigatório o uso do EPI, deverão existir


placas indicativas desta obrigatoriedade e que sejam amplamente visíveis.
• Nos locais onde houver obrigatoriedade do uso dos EPI todos que por lá transitarem
ou permanecerem deverão utilizá-los.
• Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome
comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso
de EPI importado, o nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA.
• A norma de EPI, NR 06 poderá a qualquer tempo sofrer alterações no todo, ou em
qualquer um de seus itens em decorrência da eliminação ou anulação de suas fontes,
ou outra determinação de ordem técnica ou legal.

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Gravidade do dano (G)

A gradação da gravidade do dano também pode ser definida utilizando-se várias abordagens
ou critérios. Para cada caso, e em função do potencial de gravidade do dano, atribui-se um
índice de gravidade (G) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado abaixo:

1 - Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais.


2 - Lesão ou doença sérias, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais.
3 - Lesão ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem
limitar a capacidade funcional.
4 - Lesão ou doença incapacitante ou fatal.

O índice (G), também pode ser feito utilizando critérios especiais relacionados com o potencial
do perigo em causar danos, como por exemplo:

• O potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos


tendo por base a classificação da ACGIH;

• O potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e
pele;
• O valor do TLV (LT proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto
menor for o valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos;
• A classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Microorganismos
patogênicos – definidos por comitês de Biossegurança. (ver, por exemplo, os critérios
apresentados pelo CDC norte americano, disponível no endereço www.cdc.gov, através
de busca pela palavra-chave biosafety, que relaciona e classifica os principais
microorganismos patogênicos).

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Tabela 02 - Critérios para gradação da gravidade do dano (G)

Tabela – 03 - Critérios especiais para gradação da gravidade em função do potencial do


perigo causar danos

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Avaliação do Risco
Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos valores atribuídos para
probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz apresentada na Tabela 4, que
define a categoria de risco resultante dessa combinação.

• Risco Irrelevante;
• Risco Baixo;
• Risco Médio;
• Risco Alto;
• Risco Crítico.

Tabela 4 – Matriz de risco para estimar a categoria do risco

Obs. Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN &
DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).

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Incerteza da avaliação do risco
Estimar a incerteza da avaliação do risco por julgamento profissional tendo como base as
informações relevantes disponíveis e os critérios da Tabela 5. Registrar no campo
correspondentes os índices 0 para certa, 1 para incerta ou 2 se a avaliação feita for
considerada altamente incerta.

Informações relevantes para julgar a incerteza:


- A atividade foi observada?
- Dados de monitoramento da exposição são disponíveis?
- Há limites de exposição ocupacional (LEO) bem estabelecidos?
- A frequência e duração da atividade são conhecidas?
- Informações sobre a variabilidade das exposições são disponíveis?

Tabela 5 – Critérios para avaliar incerteza da avaliação do risco

O resultado do reconhecimento e avaliação dos riscos, encontra-se nas Tabelas de


Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GHE anexo a este documento

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Tabela 6 – Critérios para priorização de ações – controles e obtenção de informações
adicionais

Observações:

1. Caso a tabela indique que para determinado risco não é necessário realizar uma ação
específica, mas a empresa venha a receber uma autuação de organismo fiscalizador,
ou venha acontecer algum acidente em decorrência do perigo relacionado ao risco,
deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco, independente do resultado
obtido na tabela.
2. O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais necessidades de melhoria
da empresa, não se prendendo somente as exigências da NR 9.
3. A execução do Plano de Ação é de inteira e exclusiva responsabilidade da Empresa.
No caso de não serem adotadas as propostas do Plano de Ação, de acordo com o
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cronograma estabelecido pela empresa, fica a mesma passível de notificações e/ou
autuações por Órgãos Fiscalizadores. As Ações que não forem possíveis de
implementação, devem ter a justificativa registrada formalmente no mesmo programa
já sendo estabelecida nova data para sua execução. Risco específico: (Segundo NR
7.4.4.3 em Nota dada pelo Despacho da Secretaria de Segurança e saúde do
Trabalho, de 1º. de outubro de 1996) "Entende-se por risco(s) específico(s) o(s)
agravo(s) potencial(ais) a saúde a que o empregado está exposto no seu setor/função.
O(s) risco(s) é(são) o(s) detectado(s) na fase da elaboração do PCMSO."

5.8 Critérios para monitoramento da Exposição

Foi utilizado o seguinte critério para definição das necessidades de monitoramento com suas
respectivas periodicidades, de acordo com a gravidade e probabilidade anteriormente
estabelecidas.

Tabela 7 - Periodicidade do monitoramento da exposição

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5.9 Quadro de GHE (Grupo Homogêneo de Exposição)

GHE SETOR FUNÇÃO Nº DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE


FUNCIONÀRIO
S
GHE 01 Obra Diretor Geral 01 Dirige e coordena os trabalhos da empresa,
documentos administrativos, bem como fiscaliza
e acompanha os trabalhos na obra
GHE 02 Obra Azulejista 03 Executam revestimentos em superfícies de pisos,
paredes e fachadas com cerâmicas, pastilhas,
azulejos, mármores, granitos, porcelanatos,
pedras decorativas, madeiras e laminados de
madeira. Estabelecem os pontos de referência,
fazem polimento e lustram revestimentos.
Planejam o trabalho e preparam o local do
trabalho.
GHE 03 Obra Ajudantes de 03 Demolem edificações de concreto, de alvenaria e
obras outras estruturas; preparam canteiros de obras,
limpando a área e compactando solos. efetuam
manutenção de primeiro nível, limpando
máquinas e ferramentas, verificando condições
dos equipamentos e reparando eventuais
defeitos mecânicos nos mesmos. realizam
escavações e preparam massa de concreto e
outros materiais.
GHE 04 Obra Pedreiro 03 Verifica as características da obra, examinando o
projeto e especificações, para orientar-se na
seleção do material apropriado e na melhor forma
de execução do trabalho; mistura cimento, areia,
água e outros materiais, dosando as quantidades
na forma indicada, para obter a argamassa a ser
empregada na execução de alvenarias,
assentamento de ladrilhos e materiais afins;
constrói fundações, empregando pedras, tijolos,
ou concreto, para formar a base de paredes,
muros e construções similares; assenta tijolos,
ladrilhos ou pedras seguindo os desenhos e
formas indicadas e unindo-os com argamassa
adequada, para executar paredes, pilares e
outras partes da construção; reboca as estruturas
construídas, empregando a argamassa de cal,
cimento e areia e/ou saibro, obedecendo o prumo
e nivelamento das mesmas, para torná-las aptas
a receber outros tipos de revestimento; assenta
ladrilhos ou material similar, utilizando processos
apropriados, para revestir pisos e paredes;
realiza trabalhos de manutenção corretiva de
prédios, calçadas e estruturas semelhantes,

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reparando paredes e pisos, trocando telhas,
aparelhos sanitários, manilhas e outras peças,
chumbando bases danificadas para reconstruir
essa estrutura. Pode aplicar uma ou várias
camadas de gesso sobre as partes interiores e
tetos de edificações, para dar a essas partes
acabamento mais esmerado. Pode construir
bases de concreto ou de outro material,
baseando-se em especificações, para possibilitar
a instalação de máquinas, postes de rede elétrica
e para outros fins. Pode armar e desmontar
andaimes de madeira ou metálicos para a
execução da obra desejada.
GHE 05 Obra Meia oficial 01 Auxilia nos serviços de manutenção corretiva e
preventiva e/ou construção, conservação,
acabamento de instalações de alvenaria,
concreto e/ou outros materiais

GHE 06 Obra Almoxarife 01 Recepcionam, conferem e armazenam produtos


e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e
depósitos. Fazem os lançamentos da
movimentação de entradas e saídas e controlam
os estoques. distribuem produtos e materiais a
serem expedidos. Organizam o almoxarifado
para facilitar a movimentação dos itens
armazenados.

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TABELA DE AVALIAÇÃO E
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS E
PERIGOS POR FUNÇÃO

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6 TABELA DE AVALIAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS E PERIGOS POR FUNÇÃO

Tabela de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GHE


GHE 01 – Diretor Geral – Administrativo Setor: Obra/ Administrativo Fase: () Antecipação (x) Reconhecimento Nº Trabalhadores: 01

Descrição Atividade: Dirige e coordena os trabalhos da empresa, documentos administrativos, bem como fiscaliza e acompanha os trabalhos na obra

Cod. Perigo / Fator Possível dano Fonte Propagaç Concentra Técnica Limite Tipo de Padrões Avaliação do Risco EPC EPI
eSocial de Risco geradora ão / ção / Utilizada de Exposição legais /
Trajetóri Intensidad Tolerânc Limite de P G Risco IN Nome Nome
a e ia exposição
01.01.021 Físico Perda Ruído Ar / 53,5 Qualitativo 85 Habitual NR 15 – 2 1 Baixo 1 Extintores Uniforme,
Ruído Auditiva proveniente Indireta dB(A) dB(A) Anexo 01 de Incêndio Capacete, Óculos
da obra de segurança,
04.01.002 Postura DORT / LER Atividades NAV NA Qualitativo NA Habitual NR 17 2 1 Baixo 1 Calçado de
sentada realizadas segurança
no
computador
04.03.004 Monotonia DORT / LER Atividades NAV NA Qualitativo NA Habitual NR 17 2 1 Baixo 1
realizadas
no
computador
Definições de Ações necessárias: Utilizar EPIS na Obra
Critério Monitoramento da Exposição:
Legendas: POAD = Procedimentos Administrativos, EPC = Equipamentos de Proteção Coletiva, EPI = Equipamentos de Proteção Individual. S = Sim, N = Não, N AV
= Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente CA = Certificado de Aprovação P =Probabilidade G = Gravidade IN = Grau de Incerteza HP = Habitual e
permanente HI = Habitual e intermitente EV = Eventual INT = Intermitente, VF= Vide Ficha de EPI
Tabela de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GHE
GHE 02 – Azulejista Setor: Obra Fase: () Antecipação (x) Reconhecimento Nº Trabalhadores: 03
Descrição Atividade: Executam revestimentos em superfícies de pisos, paredes e fachadas com cerâmicas, pastilhas, azulejos, mármores, granitos, porcelanatos, pedras
decorativas, madeiras e laminados de madeira. Estabelecem os pontos de referência, fazem polimento e lustram revestimentos. Planejam o trabalho e preparam o local do
trabalho.
Descrição do ambiente: Todo o canteiro de obra
Cód. Perigo / Possível dano Fonte geradora Propagação Concentração / Técnica Limite Tipo de Padrões Avaliação do Risco EPC EPIs
eSocial Fator de / Intensidade Utilizada de Exposiçã legais /
Risco Trajetória Tolerânc o Limite de P G Risco I Nome Nome
ia exposição N
01.01.021 Físico Perda auditiva Ruído proveniente Ar / NA Qualitativo 85 dB(A) Habitual NR 15 – 3 2 Médio 1
Ruído do canteiro de obras Indireta Anexo 01
04.01.001 Ergonômico Lombalgias, dores Trabalha em NA NA Qualitativo NA _______ NR 17 3 2 Médio 1
Sinaliz Uniforme, capacete,
Posturas na posturas diversas
ação botina de segurança, luva
Incomodas coluna e hérnias
dentro látex e nitrilon, óculos de
02.01.789 Químico Alergias Poeiras do canteiro Ar / NA Qualitativo 3 mg/m³ Eventual NR 15 – 2 1 Baixo 1
da obra proteção, protetor
Poeira não de obra e da Indireta Anexo 12
e auricular tipo plug e
fibrogênica atividade
Extinto concha, máscara contra
(PNOS –
res poeira. Uso de protetor
Respirável)
alocad solar. Se trabalho em
05.01.999 Acidente Corte, fraturas, Uso de ferramentas Contato / NA Qualitativo NA Habitual Na 3 2 Médio 1 os na altura: Cinto de
ferimentos, manuais Direto obra segurança e trava-quedas.
lacerações
Politraumatismos,
Fraturas
Definições de Ações necessárias: Uso de EPIS associados ao risco de cada atividade
Critério Monitoramento da Exposição: NA
Legendas: POAD = Procedimentos Administrativos, EPC = Equipamentos de Proteção Coletiva, EPI = Equipamentos de Proteção Individual. S = Sim, N = Não, N AV
= Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente CA = Certificado de Aprovação P =Probabilidade G = Gravidade IN = Grau de Incerteza HP = Habitual e
permanente HI = Habitual e intermitente EV = Eventual INT = Intermitente, VF= Vide Ficha de EPI

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Tabela de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GHE
GHE 03 – Ajudantes de obras Setor: Obra Fase: ( ) Antecipação (x) Reconhecimento Nº Trabalhadores: 03
Descrição Atividade: Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando solos. efetuam
manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos.
realizam escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.
Descrição do ambiente: Todo o canteiro de obra
Cod. Perigo / Possível dano Fonte geradora Propagação Concentração / Técnica Limite Tipo de Padrões Avaliação do EPC EPIs
eSocial Fator de / Intensidade Utilizada de Exposiçã legais / Risco
Risco Trajetória Tolerânc o Limite de P G Risc I Nome Nome
ia exposição o N
01.01.021 Físico Perda auditiva Ruído proveniente Ar / NA Qualitativo 85 dB(A) Habitual NR 15 – 3 2 Médi 1
Ruído do canteiro de obras Indireta Anexo 01 o
04.01.001 Ergonômico Lombalgias, dores Trabalha em NA NA Qualitativa NA _______ NR 17 3 2 Médi 1
o Uniforme, capacete,
Posturas na posturas diversas
botina de segurança, luva
Incomodas coluna e hérnias Sinalizaç
látex e nitrilon, óculos de
02.01.789 Químico Alergias Poeiras do canteiro Ar / NA Qualitativo 3 mg/m³ Eventual NR 15 – 2 1 Baixo 1 ão dentro
proteção, protetor
Poeira não de obra e da Indireta Anexo 12 da obra e
auricular tipo plug e
fibrogênica atividade Extintore
concha, máscara contra
(PNOS – s
poeira. Uso de protetor
Respirável) alocados
solar. Se trabalho em
05.01.999 Acidente Corte, fraturas, Uso de ferramentas Contato / NA Qualitativo NA Habitual Na 3 2 Médi 1 na obra
o altura: Cinto de
ferimentos, manuais Direto segurança e trava-quedas.
lacerações Trabalho em altura
Politraumatismos,
Fraturas
Definições de Ações necessárias: Uso de EPIS associados ao risco de cada atividade
Critério Monitoramento da Exposição: NA
Legendas: POAD = Procedimentos Administrativos, EPC = Equipamentos de Proteção Coletiva, EPI = Equipamentos de Proteção Individual. S = Sim, N = Não, N AV
= Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente CA = Certificado de Aprovação P =Probabilidade G = Gravidade IN = Grau de Incerteza HP = Habitual e
permanente HI = Habitual e intermitente EV = Eventual INT = Intermitente, VF= Vide Ficha de EPI

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Tabela de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GHE
GHE 04 – Pedreiro Setor: Obra Fase: () Antecipação (x) Reconhecimento Nº Trabalhadores: 03
Descrição Atividade: Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de alvenaria. aplicam revestimentos e contrapisos.
Descrição do ambiente: Todo o canteiro de obra
Cód. Perigo / Possível dano Fonte geradora Propagação Concentraçã Técnica Limite Tipo de Padrões Avaliação do EPC EPIs
eSocial Fator de / o/ Utilizada de Exposiçã legais / Risco
Risco Trajetória Intensidade Tolerânc o Limite de P G Risc I Nome Nome
ia exposição o N
01.01.021 Físico Perda auditiva Ruído proveniente Ar / 73,9 dB(A) Quantitat 85 dB(A) Habitual NR 15 – 3 2 Médi 1
Ruído do canteiro de obras Indireta iva Anexo 01 o
04.01.001 Ergonômico Lombalgias, dores na Trabalha em NA NA Qualitati NA _____ NR 17 3 2 Médi 1
o Uniforme, capacete,
Posturas coluna e hérnias posturas diversas va
Sinalizaç botina de segurança, luva
Incomodas
ão dentro látex e nitrilon, óculos de
02.01.789 Químico Alergias Poeiras do canteiro Ar / 0,18 mg/m³ Quantitat 3 mg/m³ Eventual NR 15 – 2 1 Baixo 1
da obra e proteção, protetor
Poeira não de obra e da Indireta iva Anexo 12
Extintore auricular tipo plug e
fibrogênica atividade
s concha, máscara contra
(PNOS –
alocados poeira. Uso de protetor
Respirável)
na obra solar. Cinto de segurança
05.01.014 Acidente Corte, fraturas, Uso de ferramentas Contato / NA Qualitati NA Habitual Na 3 2 Médi 1
o e trava-quedas
Queda de ferimentos, lacerações manuais Direto vo
Objeto

Definições de Ações necessárias: Uso de EPIS associados ao risco de cada atividade


Critério Monitoramento da Exposição: NA
Legendas: POAD = Procedimentos Administrativos, EPC = Equipamentos de Proteção Coletiva, EPI = Equipamentos de Proteção Individual. S = Sim, N = Não, N AV
= Não Avaliado NA = Não Se Aplica, I = Inexistente CA = Certificado de Aprovação P =Probabilidade G = Gravidade IN = Grau de Incerteza HP = Habitual e
permanente HI = Habitual e intermitente EV = Eventual INT = Intermitente, VF= Vide Ficha de EPI

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Tabela de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GHE
GHE 05 – Meia Oficial Setor: Obra Fase: () Antecipação (x) Reconhecimento Nº Trabalhadores: 01
Descrição Atividade: Auxilia nos serviços de manutenção corretiva e preventiva e/ou construção, conservação, acabamento de instalações de alvenaria, concreto e/ou
outros materiais
Descrição do ambiente: Todo o canteiro de obras.
Cód. Perigo / Fator de Possível dano Fonte geradora Propagação Concentraçã Técnica Limite Tipo de Padrões legais / Avaliação do Risco EPC EPIs
eSocial Risco / o/ Utilizada de Exposiçã Limite de
Trajetória Intensidade Tolerâ o exposição P G Risc IN Nome Nome
ncia o
01.01.021 Físico Perda Auditiva Ruído proveniente Ar/ Direta 72,8 dB(A) Quantitat 85 Habitual NR 15 – Anexo 3 1 Baixo 1
Ruído do canteiro de obra iva dB(A) 01
04.01.001 Ergonômico DORT e lombalgias Serviços realizados Direta NA Qualitati NA Habitual NR 17 3 2 Médi 1
Postura incomoda em pé, sentado ou va o
agachado
02.01.789 Químico Dermatoses Poeiras não Ar / 0,00 mg/m³ Quantitat 3 Habitual NR 15 – Anexo 3 1 Baixo 1 Uniforme,
Poeira não Irritação no trato fibrogênica do Indireta iva mg/m³ 12 capacete de
fibrogênica respiratório canteiro segurança,
(PNOS protetor auditivo
Respirável) Sinalizaç tipo plug ou
ão dentro concha, máscara
02.01.114 Químico Dermatoses Alergias e Proveniente da tinta Ar / <0,04 ppm Quantitat 0,5 Eventual NR 15 – Anexo 2 2 Baixo 1
da obra e conta poeira e
Benzeno lesões no pulmão Indireta iva ppm 13 A
Extintore vapores
02.01.742 Químico Dermatoses Proveniente da tinta Ar / 0,00 mg/m³ Quantitat 20 Eventual NR 15 – Anexo 2 2 Baixo 1
s orgânicos,
Tolueno Irritação no trato Indireta iva mg/m³ 13
alocados óculos de
respiratório
na obra segurança, luva
02.01.371 Químico Dermatoses Proveniente da tinta Ar / 0,00 mg/m³ Quantitat 20 Eventual NR 15 – Anexo 2 2 Baixo 1 látex, protetor
Etilbenzeno Irritação no trato Indireta iva mg/m³ 13 solar. Cinto de
respiratório segurança e
02.01.780 Químico Dermatoses Proveniente da tinta Ar / 0,00 mg/m³ Quantitat 20 Eventual NR 15 – Anexo 2 2 Baixo 1 trava-quedas
Xileno Irritação no trato Indireta iva mg/m³ 13
respiratório
05.01.014 Risco de Acidente Ferimentos e Manuseio de Contato NA Qualitati NA Habitual NA 3 2 Médi 1
Queda de objetos / escoriações ferramentas manuais /Direto va o

Definições de Ações necessárias: Uso de EPIS associados ao risco de cada atividade


Critério Monitoramento da Exposição: NA
Legendas: POAD = Procedimentos Administrativos, EPC = Equipamentos de Proteção Coletiva, EPI = Equipamentos de Proteção Individual. S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado
NA = Não Se Aplica, I = Inexistente CA = Certificado de Aprovação P =Probabilidade G = Gravidade IN = Grau de Incerteza HP = Habitual e permanente HI = Habitual e intermitente
EV = Eventual INT = Intermitente, VF= Vide Ficha de EPI

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Tabela de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos por GHE
GHE 06 – Almoxarifado Setor: Obra Fase: () Antecipação (x) Reconhecimento Nº Trabalhadores: 01
Descrição Atividade: Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns e depósitos. Fazem os lançamentos da movimentação de
entradas e saídas e controlam os estoques. Distribuem produtos e materiais a serem expedidos, organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens
armazenados.
Descrição do ambiente: Todo o canteiro de obras.
Cód. Perigo / Fator de Possível dano Fonte geradora Propagação / Concentraçã Técnica Limite Tipo de Padrões legais / Avaliação do Risco EPC EPIs
eSocial Risco Trajetória o/ Utilizada de Exposiçã Limite de
Intensidade Tolerâ o exposição P G Risc IN Nome Nome
ncia o
01.01.021 Físico Perda Auditiva Ruído proveniente Ar/ Direta 72,8 dB(A) Quantitat 85 Habitual NR 15 – Anexo 3 1 Baixo 1
Ruído do canteiro de obra iva dB(A) 01
04.01.001 Ergonômico DORT e Serviços realizados Direta NA Qualitati NA Habitual NR 17 3 2 Médi 1
Postura incomoda lombalgias em pé, sentado ou va o
agachado
02.01.789 Químico Dermatoses Poeiras não Ar / Indireta 0,00 mg/m³ Quantitat 3 Habitual NR 15 – Anexo 3 1 Baixo 1
Poeira não Irritação no trato fibrogênica do iva mg/m³ 12
fibrogênica respiratório canteiro Uniforme,
(PNOS capacete de
Respirável) Sinalizaç segurança,
02.01.114 Químico Dermatoses Proveniente da tinta Ar / Indireta <0,04 ppm Quantitat 0,5 Eventual NR 15 – Anexo 2 2 Baixo 1 ão dentro protetor auditivo
Benzeno Alergias e lesões iva ppm 13 A da obra e tipo plug ou
no pulmão Extintore concha, máscara
02.01.742 Químico Dermatoses Proveniente da tinta Ar / Indireta 0,00 mg/m³ Quantitat 20 Eventual NR 15 – Anexo 2 2 Baixo 1 s contra poeira e
Tolueno Irritação no trato iva mg/m³ 13 alocados vapores
respiratório na obra orgânicos,
02.01.371 Químico Dermatoses Proveniente da tinta Ar / Indireta 0,00 mg/m³ Quantitat 20 Eventual NR 15 – Anexo 2 2 Baixo 1 óculos de
Etilbenzeno Irritação no trato iva mg/m³ 13 segurança
respiratório
02.01.780 Químico Dermatoses Proveniente da tinta Ar / Indireta 0,00 mg/m³ Quantitat 20 Eventual NR 15 – Anexo 2 2 Baixo 1
Xileno Irritação no trato iva mg/m³ 13
respiratório
05.01.014 Risco de Acidente Ferimentos e Manuseio de Contato /Direto NA Qualitati NA Habitual NA 3 2 Médi 1
Queda de objetos / escoriações ferramentas manuais va o

Definições de Ações necessárias: Uso de EPIS associados ao risco de cada atividade


Critério Monitoramento da Exposição: NA
Legendas: POAD = Procedimentos Administrativos, EPC = Equipamentos de Proteção Coletiva, EPI = Equipamentos de Proteção Individual. S = Sim, N = Não, N AV = Não Avaliado
NA = Não Se Aplica, I = Inexistente CA = Certificado de Aprovação P =Probabilidade G = Gravidade IN = Grau de Incerteza HP = Habitual e permanente HI = Habitual e intermitente
EV = Eventual INT = Intermitente, VF= Vide Ficha de EPI
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7 AVALIAÇÔES QUANTITAVIVAS
Os riscos ambientais foram avaliados seguindo a metodologia e os procedimentos de
avaliação estabelecidos pelas Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO e os
Limites de Tolerância estabelecidos pela NR-15 do MTE. Seguem as avaliações:

ANEXO 1 - RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de aplicação de limites de tolerância,
o ruído que não seja ruído de impacto. os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem
exceder os limites de tolerância fixados no quadro i. não é permitido exposição a níveis de
ruído acima de 115 db (a) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos.

Tabela da NR 15 – Anexo 01 – Limite de Tolerância para ruído continuo ou intermitente


ANEXO 03 – CALOR

A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de
Globo" - IBUTG definido pelas equações para ambientes internos ou externos sem carga
solar ou com carga solar:

Quadro 01 da NR 15 – Anexo 03 – Tipo de atividade

Quadra 02 da NR 15 – Anexo 03 – Taxa de Metabolismo

Quadro 03 da NR 15 – Anexo 03 – Taxas de metabolismo por tipo de atividade

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CRONOGRAMA
ANUAL DO PPRA

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8 CRONOGRAMA DO PLANO DE AÇÃO

PLANO ANUAL DO PROGRAMA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO


Período: 26/02/2021 a 26/02/2022

CRONOGRAMA

ATIVIDADE RESPONSÁVEL

Abril/2021
Mar/2021

Mar/2022

Mar/2022

Abri/2022
Mai/2021
Fev/2021

Fev/2022

Fev/2022
Jun/2021

Jan/2022
Jul/2021
Comunicar os funcionários sobre saúde e segurança no trabalho, por meio de Fabio Borges X
cartazes, comunicados ou meios eletrônicos e treinamentos. Lima
Realizar a Análise Global do PPRA Fabio Borges X
Lima
Elaborar e implementar ordens de serviço sobre saúde e segurança no trabalho e Fabio Borges X X X X X X X X X X X X
normativas da empresa conforme NR 01. E treinar os colaboradores sobre a Ordem Lima
de Serviço conforme a sua função.
Treinamento sobre uso correto de EPI e os riscos nos ambientes de trabalho Fabio Borges X
Lima
Treinamento sobre Ergonomia Fabio Borges X
Lima
Treinamento sobre Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico Fabio Borges X
Lima
Treinamento de NR 12 Fabio Borges X
Lima
Elaborar e manter na ficha de EPI, preenchida corretamente e com o nº CA – Fabio Borges X X X X X X X X X X X X
Certificado de Aprovação do EPI. Fornecer Equipamento de Proteção Individual, Lima
conforme NR 06. Realizar o controle do C.A. - Certificado de Aprovação, checando a
validade do EPI no site do Ministério do Trabalho e manter em arquivo disponível
para fiscalização.
OBSERVAÇÕES:

1. Deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao reconhecimento dos riscos que traz informações acerca dos riscos existentes por setor, o número de
funcionários expostos, as medidas de controle a serem implantadas de forma a minimizar os riscos.

2. Deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao cronograma de ação e implantação, mostrando as ações e exigências a serem implantadas no
período de vigência deste programa. Deverão constar também no cronograma as datas de previsão e realização de cada ação. O não preenchimento
destas datas poderá expor a empresa a penalizações por parte da fiscalização.
3. Deverá ser realizada a análise global, conforme nr 09, item 9.2.1.1 sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
4. A empresa deverá elaborar política de segurança, que atendam as normas e legislações vigentes.
5. A contratante e as contratadas, que atuem num mesmo estabelecimento, deverão implementar, de forma integrada, medidas de prevenção de
acidentes e doenças do trabalho, de forma a garantir o mesmo nível de proteção em matéria de segurança e saúde a todos os trabalhadores do
estabelecimento.
6. Sempre que ocorrer mudanças que impliquem em alterações de layout, substituições de máquinas ou equipamentos, adoção ou alteração de tecnologia
de proteção coletiva ou até atividades e operações que exponha aos empregados riscos ambientais diferentes deste documento, deverá o empregador
validar e atualizar o documento.

___________________________________________
Fabio Borges Lima
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9 RESPONSABILIDADE TÉCNICA

A responsabilidade da elaboração deste documento fica por Nadine Souza da


Silva, Técnica em Segurança do Trabalho, sob o registro: REGISTRO/MT: 0002288.

____________________________________________
NADINE SOUZA DA SILVA
Técnica em Segurança do Trabalho
REGISTRO/MT: 0002288.

A responsabilidade das implementações e controle das ações constantes no


cronograma anual, é estritamente da empresa STM ENGENHARIA E CONSTRUCOES.

___________________________________________
Fabio Borges Lima
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10 - GLOSSÁRIO TÉCNICO
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ACGIH American Conference of Governmental Industrial Hygienists - Instituição Norte Americana que
define parâmetros quantitativos para avaliação de riscos contaminantes ocupacionais.

AIDS Síndrome da imunodeficiência adquirida.

Alocação do trabalhador vincular o trabalhador já lotado a um GAS com o objetivo de relacioná-lo aos
perigos e danos a que ele está exposto, bem como aos exames de auxílio diagnósticos definidos na
grade de exames.

CA Certificado de Aprovação.

CAU Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

CLT Consolidação das Leis do Trabalho.

CNH Carteira Nacional de Habilitação.

Consulta ocupacional alterada Consulta médica ocupacional concluída com ASO INAPTO.

Consulta ocupacional Normal Consulta médica ocupacional concluída com ASO APTO.

CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.

dB(A) Decibel - é a Unidade Dimensional para "medir" o ruído. A escala "A" é indicada para avaliar a
exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano.

dB(C) A escala "C" é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional.

DOSE Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ao ruído ultrapassa o limite de tolerância.


Dose superior a 1(um) significa superação do limite de tolerância.

DOU Diário Oficial da União.

DST Doença Sexualmente Transmissível.

EPC Equipamento de Proteção Coletiva.

EPI Equipamento de Proteção Individual. Ex: Luva, capacete, avental.

Exames de auxílio diagnóstico/complementar Exames necessários para o monitoramento da


exposição aos perigos no ambiente do trabalho e da saúde de forma geral (exames laboratoriais clínicos
e toxicológicos; de imagens; audiometria; espirometria, ECG, EEG, etc.,)

FISQP Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos.

IBUTG Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo.

INSS Instituto Nacional de Seguridade Social

LAVG Nível equivalente - Traduz a "média" da exposição a ruído durante jornada de trabalho.

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Lotação do trabalhador vincular o trabalhador que já possui data de admissão a um setor, cargo,
função, jornada de trabalho previamente parametrizado e, a data de entrada nesta lotação, com o objetivo
de migrar este conjunto de informações para o PPP.

LT Limite de Tolerância.

LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

MTE Ministério do Trabalho e Emprego.

NA Nível de Ação - valor da intensidade do agente a partir do qual se fazem necessárias medidas
preventivas.

Natureza do exame idem a exames de auxílio diagnóstico/exames complementares.

NBR Norma Brasileira.

NIOSH National Institute for Occupational Safety and Health.

NR Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.

NRR Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas treinadas para usá-lo).

NRRsf Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo).

Perigo/fator de risco não identificado significa que no processo de identificação de perigos/fatores de


risco em uma determinada área de trabalho da empresa, utilizando-se a avaliação qualitativa e/ou
quantitativa, não foi identificado nenhum perigo que pudesse expor os trabalhadores a possíveis danos.

PROAD Procedimento Administrativo.

RRT Registro de Responsabilidade Técnica.

Tipo de exame é a classificação dos exames ocupacionais em: Admissionais, Periódicos, Demissionais,
Retorno ao trabalho e Mudança de função.

Trabalhador ativo é aquele que está alocado no GHE. Este será o número de trabalhadores utilizado
para o cálculo do Nº de Exames para o Ano Seguinte.

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11 ANEXOS

EXTINTORES DE INCÊNDIO

Extintor de incêndio é um equipamento de segurança que possui a finalidade de extinguir ou


controlar incêndios em casos de emergências. Em geral é um cilindro que pode ser carregado
até o local do incêndio, contendo um agente extintor sob pressão.

DE OLHO NA MANUTENÇÃO!

Os extintores precisam ter sua carga renovada ANUALMENTE, ou em intervalos estabelecidos


pelo fabricante. Em geral estes variam de um a cinco anos. Em intervalos maiores o cilindro do
extintor precisa passar por um teste hidrostático para determinar se ele possui vazamentos ou
algum outro dano estrutural que prejudique o seu funcionamento. Há novos extintores que tanto
o cilindro quanto sua carga valem cinco anos, e após o uso não tem mais utilização do cilindro
como os antigos.

CLASSES DE INCÊNDIOS

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ANEXO 1 –EPI’S – ORIENTAÇÕES

EPIs - Equipamentos de Protecção Individual ou EPI são quaisquer meios ou dispositivos


destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde
ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade.

Exemplos de EPIS a serem utilizados de acordo com a atividade:

EPI
AÇÃO

Capacete de Segurança Proteção


Óculos de Segurança Proteção
Protetor Auditivo Proteção
Máscara Semi Facial Proteção
Avental de Proteção Proteção
Luvas de Proteção Proteção
Bota/Botina de proteção Proteção

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ANEXO 02 - MODELO FICHA EPI

MODELO de FICHA DE EPI

Nome:

Função: Área: Data


Admissão:
Estabelece a DECLARAÇÃO
Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT, na
Portaria n°
Declaro ter recebido da (nome da Unidade de Negócios correspondente),
3.214,
Segurança e Medicina doo(s) uniforme(s) e Equipamento(s) de Proteção Individual(ais) abaixo
Trabalho, Normadiscriminados e com este termo, assumo o compromisso de usá-lo(s)
Regulamentadora n° 6
(Equipamentos durante minha jornada de trabalho, garantindo minha segurança, bem
de
Proteção Individual), as
como devolvê-lo(s) em caso de desligamento da empresa. Caso venha a
seguintes obrigações:
extravia-lo(s), tenho ciência que deverei restituir o valor correspondente à
6.7 - Obrigações do empresa.
Empregado:
Declaro, ainda, que ao receber o(s) E.P.I.(s), fui orientado(a) quanto ao uso
6.7.1 - Obriga-se o
empregado, quanto aos correto do(s) mesmo(s), estando ciente que sua não utilização acarretará
Equipamentos de na aplicação das penalidades disciplinares cabíveis, podendo até originar
Proteção Individual, a:
em justa causa.
1 - Usa-lo apenas para a
finalidade a que se
destina;
____________________________________________________
2 - Responsabilizar-se
pela sua guarda e
conservação; assinatura

3 - Comunicar ao
empregador qualquer
alteração que o torne
impróprio para uso.

TIPO QT DATA N T TEMPO DATA ASSINATURA


ENTREGA USO DEVOLUÇÃO
/ / ____ / /
meses

/ / ____ / /
meses

/ / ____ / /
meses
/ / ____ / /
meses

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ANEXO 03 – MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO

Logo Empresa Nome Empresa Ordem de Serviço Logo Segurança


Trabalho
Nome da Função

Pela presente Ordem de serviço objetivamos informar os trabalhadores que executam suas
atividades laborais nesse setor, conforme estabelece a NR-1, item 1.7, sobre as condições de
segurança e saúde às quais estão expostos , como medida preventiva e ,tendo como parâmetro os
agentes físicos, químicos, e biológicos citados na NR-9 - Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais(Lei nº 6514 de 22/12/1977,Portaria nº 3214 de 08/06/1978), bem como os procedimentos
de aplicação da NR-6 - Equipamento de Proteção Individual – EPI , NR-17 – Ergonomia , de forma a
padronizar comportamentos para prevenir acidentes e/ou doenças ocupacionais.

Nome:

Setor: Função:

Risco e Avaliação

Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Necessários e/ou Utilizados

Medidas Preventivas para os Riscos Ambientais

Recomendações de Segurança

O não cumprimento ao disposto nesta Ordem de Serviço sujeita o trabalhador às penas de lei, que vão desde a
advertência e suspensão até demissão por justa causa.
A distração é um dos maiores fatores de acidentes. Trabalhe com atenção e dificilmente se acidentará,
brincadeiras devem ser reservadas nas horas de folga.
Use seus EPI’s apenas para a finalidade que se destinam e mantenha-os sob sua guarda e conservação.
Verifique as condições gerais das ferramentas manuais e elétricas antes de usá-las.
Não improvise extensões elétricas, e nem conserte equipamentos elétricos defeituosos. Chame o eletricista.
Quando não souber ou tiver dúvida sobre algum serviço, pergunte ao seu encarregado, para prevenir-se contra
possíveis acidentes.
Conheça sempre as regras de segurança do setor onde você trabalha.
Não inicie serviço algum para o qual não esteja devidamente orientado pela sua supervisão, quanto as
determinações de segurança.
Não opere nenhuma máquina ou equipamento que não esteja habilitado/autorizado a fazê-lo
Obedeça a todos os avisos, advertências e sinalizações de segurança destinados à sua proteção.
São considerados serviços em altura aqueles que estiverem à distância maior ou igual à 2,00 (dois metros) do
piso, caso for realizar algum tipo de serviço em altura, utilize cinto paraquedista.
Não movimentar máquinas sem antes verificar se existe alguém trabalhando em alguma de suas partes.

É proibido o uso de bebidas alcoólicas e quaisquer tipos de substâncias entorpecentes.

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Use anteparo, quando estiver realizando trabalhos de soldagem ou corte à quente, para proteger os olhos de
trabalhadores nas proximidades.
Observe atentamente o Meio Ambiente de Trabalho à circular na empresa e informe as Condições De Risco
encontradas, caso não possa corrigi-las imediatamente.
Respeite os limites de peso para descarga e levantamento manual individual de materiais.

USO DOS EPI’S DURANTE A JORNADA DE TRABALHO

A NR-06 torna obrigatório o uso dos EPI’s por parte dos colaboradores durante a jornada de trabalho.
Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado
obrigatoriamente pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho. A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco,
em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do
trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) Usá-lo obrigatoriamente durante a jornada de trabalho;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

Termo de Responsabilidade
Declaro ter tomado conhecimento das orientações contidas nesta ordem de serviço, ter sido treinado para o
uso adequado dos EPI’s e que, durante a execução do meu trabalho, atenderei às mesmas, fico ciente da
obrigatoriedade no cumprimento de todas as recomendações de segurança, conforme Art. 482, letra “h” da CLT
– Consolidação das Leis Trabalhistas.

NOME DA EMRESA – CIDADE E UF, ______/_______/_______________.

________________________________________________

Assinatura do Colaborador

________________________________________________

Nome Responsável da empresa

Função

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ANEXO 04 – MODELO DE ADVERTÊNCIA

CIDADE, DATA

Ao Srº. Colaborador

Ref. ADVERTÊNCIA

Na conformidade da Consolidação das Leis de Trabalho, fica advertido pela falta abaixo
discriminada:

Ato de indisciplina ou de insubordinação, descumprimento da política de segurança da empresa


e na Norma Regulamentadora NR - 06 – não uso de EPI no local de trabalho.

Não só esperamos que tome as necessárias providências a fim de que não se repitam as
irregularidades acima discriminadas, como também aproveitamos para esclarecer-lhe que a
repetição ou a prática de outra prevista em nossos Regulamentos, Ordens de Serviços, etc., irá
contribuir desfavoravelmente em seu progresso nesta empresa, além de poder acarretar-lhe
penalidades mais severas, conforme preceitua as disposições do Artigo 482 e suas alíneas da
Consolidação das Leis de Trabalho.

Atenciosamente,

Nome Responsável pela empresa

Ciente,

___________________________________

Colaborador

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