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LAUDO TÉCNICO DE

ESTABILIDADE E SEGURANÇA

Cliente: Ivonete Custódio


Jardim Santa Rita I, Londrina – PR
16/09/2022
Sumário

1. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE......................................................................................3

2. IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL...................................................................................................3

3. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSAVEL TÉCNICO....................................................................3

4. OBJETIVO...................................................................................................................................3

5. REFERÊNCIA NORMATIVA......................................................................................................3

6. METODOLOGIA..........................................................................................................................4

7. RELATO DE VISTORIA..............................................................................................................4

8. CARACTERIZAÇÃO DO IMOVEL E REGIÃO...........................................................................5

9. ÁNALISE DE RISCO E DIAGNÓSTICO.....................................................................................7

10. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS...........................................................................................11

11. REGISTRO FOTOGRÁFICO..................................................................................................13

12. DECLARAÇÕES DO RESPONSÁVEL TÉCNICO.................................................................22

13. DECLARAÇÕES DO CONTRATANTE..................................................................................22

ANEXO I – CROQUI......................................................................................................................23

ANEXO II – ART............................................................................................................................24
01. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE

Nome: Ivonete Custódio


CPF: 746.693.119-72

02. IDENTIFICAÇÃO DO IMÓVEL

Nome da Escola: Cantinho Feliz


Logradouro: Rua da Figueira
Número: 709
Bairro: Jardim Santa Rita I
Cidade: Londrina-PR
CEP: 86.072-160

03. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

Nome: Bruno Henrique Lopes Beneciutti


Título Profissional: Engenheiro Civil
Endereço: Rua Professor Samuel Moura, nº 710 apto 102, Judith Londrina-PR
CPF: 357.243.258-88
CREA PR: 17.300/D
ART nº: 1720224985055

04. OBJETIVO

 Avaliar a estabilidade estrutural global do imóvel e de seus elementos


estruturais individualmente.
 Analisar as patologias presentes no imóvel, assim como suas consequências.
 Recomendar, medidas técnicas para garantir a segurança e integridade do
imóvel avaliado e dos imóveis circunvizinhos.

05. REFERÊNCIA NORMATIVA

Normas utilizadas como referência:

 ABNT NBR 13752:1996 - Perícias de engenharia da construção civil.


 ABNT NBR 15575:2003 - Desempenho de edificações.
 ABNT NBR 6484:2020 - Sondagens de simples reconhecimento com SPT.
 ABNT NBR 6118:2018 – Projeto de estruturas de concreto – procedimento.
 ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas em baixa tensão.
 NR 10 – Segurança em instalações e segurança em serviços em eletricidade.

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06. METODOLOGIA

No desenvolvimento deste laudo foram adotadas a seguinte metodologia:

 Leitura e análise documental técnica incluindo o do auto de infração nº 15437 do


requerimento nº 19.006.049441/2022-00 emitido pela secretaria municipal da
fazenda de Londrina/PR.
 Visita técnica com o objetivo de promover minuciosa inspeção visual do imóvel
motivo, com observação, anotação e interpretação de origem.
 Execução das tomadas fotográficas gerais e em detalhes.
 Coordenação e organização de todos os dados técnicos coletados para a
elaboração e descrição do laudo.
 Análise e estudo de material literário das causas e consequências com mesma
proveniência das encontradas.

Devido à falta de tempo hábil, foi utilizado o mecanismo descrito no item 4.3.4 da norma
NBR 13752. Desta forma, foram descartados os seguintes componentes da redação deste
laudo:

 Ensaios laboratoriais.

Essa medida foi tomada apenas para garantir a agilidade do processo e não interfere na
qualidade técnica do serviço de engenharia.

07. RELATO DE VISTORIA

 A primeira vistoria do objeto deste laudo foi realizada no dia 29 de agosto de 2022
no período das 8:00 às 10:00 da manhã. Fizeram-se presentes in loco e
acompanharam a visita técnica: Ivete Custódio Dortas com CPF nº 629.245.329-49 e
Isadora de Oliveira Silvério Beneciutti com CPF nº 397.227.728.80.
 A segunda vistoria do objeto deste laudo foi realizada no dia 13 de setembro de
2022 no período das 9:30 às 10:30 da manhã. Fizeram-se presentes in loco e
acompanharam a visita técnica: Isadora de Oliveira Silvério Beneciutti com CPF nº
397.227.728.80.
 A inspeção dos elementos construtivos foi realizada através de análises visuais,
tendo como base a documentação fornecida pela responsável. A vistoria, conforme
acima, foi registrada por meio de fotos avaliando os estados de conformidade dos
diversos componentes da edificação utilizando um critério de análise do risco
oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, diante das condições
técnicas de uso, operação e manutenção da edificação. Em seguida foi realizado
uma entrevista a responsável da edificação no intuito de abordar os aspectos
cotidianos do uso e da manutenção do imóvel.

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08. CARACTERIZAÇÃO DO IMÓVEL E REGIÃO

a) Características do Imóvel:

 Edificação destinada a utilização como centro de educação infantil.


 Area do Terreno: 300,00 m².
 Area Construída: 234,00 m².
 Idade do imóvel em análise: 37 anos do habite-se.
 Pavimentos: Térreo.
 Estrutura em alvenaria de vedação.
 Cobertura geral em telha cerâmica.
 Estrutura metálica com cobertura em toldo.
 Estrutura metálica com cobertura em fibra de vidro.

b) Descrição da Localização:

 O imóvel se localiza na Rua da Figueira, nº 709, lote 26, quadra 14, Jardim Santa
Rita I, (ZR-3), de acordo com a lei de zoneamento conforme plano diretor da
prefeitura municipal de Londrina.

c) Descrição da Região:

 Trata-se de região urbana com predominância de habitações residenciais


multifamiliares e comerciais.
 A infraestrutura da região possui serviços de coleta de lixo, transporte público, redes
de telefonia, energia elétrica, água potável.
 O sistema viário e com pista de rolamento de veículos pavimentadas com camada
asfáltica, passeios de pedestres cimentados e vias públicas iluminadas e
sinalizadas.

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A localização do imóvel e registro fotográfico da fachada podem ser vistos:

Fig. 01 – Fachada da Escola


Fonte: Autor

Fig. 02 – Localização da Escola


Fonte: Google Maps (2022

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09. ANÁLISE DE RISCO E DIAGNÓSTICO

A fim de elucidar as constatações o autor dividiu o imóvel da contratante em onze regiões


denominados como “A, B, C, D, E, F, G, H, I, J & L”. no croqui ilustrativo (anexo I) que foi
retirado diretamente do projeto arquitetônico existente da escola.

a) Foi constatado a existência de fiações expostas em caixas de passagens sem


tampa, em ligações de equipamentos, sobre o telhado do imóvel e canaletas
sem tampa (Foto 02 - Região B), (Foto 03 - Região C), (Foto 05 - Região F),
(Foto 07 - Região L), (Foto 10 - Região D), (Foto 23 - Região G), (Foto 24 -
Região H) em desacordo com as normas vigentes.

b) Durante a vistoria foi constatado o descolamento do reboco em placas da parede


na parte externa (Foto 11 - Região E), (Fotos 14 e 15 - Região M), isto ocorre
devido à falta de ligação correta entre o reboco e a base e tem-se como
principais fatores o excesso de umidade em contato com a alvenaria, onde foi
observado a falta de rufos e calhas adequadas nos locais assim como
madeiramento apodrecendo e soltando, onde a água da chuva acaba
escorrendo e penetrando na alvenaria. Outros fatores plausíveis para a gênese
do problema são a falta de aglomerantes na argamassam a superfície muito
fechada e lisa dos tijolos a provável ausência de chapisco ou a falta de
molhagem da parede antes da aplicação do acabamento, sendo esses aspectos
fortes pela ancoragem e aderência do reboco a base.

Fig. 03 – Tipos de revestimentos


Fonte: Sudecap

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c) Outra visualização de patologia que se constatou foi a existência de fissura na
aresta da janela (Foto 01 - Região A). Vicio construtivo e oriundo da falta de
vergas e contravergas na alvenaria onde através da concentração de tensões
podem levar a fissuração em portas e janelas.

Fig. 04 – Causa de Fissuras em portas e janelas, exemplo ilustrativo


Fonte: Pórtico Studio

Fig. 05 – Vergas e contravertas, exemplo ilustrativo


Fonte: Pórtico Studio

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d) Também se apresenta como patologias trincas, fissuras, alteração e
deslocamento do revestimento argamassado nas alvenarias (Fotos 05, 06, 12 e
12 - Região F), (Fotos 08 e 09 - Região J) que são provocadas por vazamentos
em encanamentos danificados ou pelas movimentação hidrotérmicas (dilatações
e retrações na alvenaria), ocasionadas pela variação da umidade na alvenaria
em função a ganhos e perdas de água. A alvenaria constitui um elemento rígido,
no sentido da maior inércia, sendo concebida para não aceitar deformações. A
variação da umidade provoca uma deformação volumétrica, aumentando ou
diminuindo a peça e por consequência causando o aparecimento das fissuras.

e) Outra constatação visual foi a de patologia por recalque no piso e trincas nas
paredes (Fotos 21 e 22 - Região H) onde o piso sofre um rebaixamento devido ao
adensamento do solo sob sua fundação, ou seja, é quando o solo “afunda”. Isso
pode ter como causa vazamentos em redes de esgoto ou águas pluviais que ao
longo do tempo transportam partículas de solo, retirando o suporte da fundação
ou através das vibrações impostas no solo por meio da execução da fundação
com estacas cravadas, mudança de fluxo e tamanho de veículos circulando
próximo a edificação, podem causar a reacomodação das partículas de solo,
resultando nos recalques diferenciais.

Fig. 06 – Recalque diferenciado, exemplo ilustrativo.


Fonte: Trincas em Edifícios – causas, prevenção e recuperação.

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f) Verificou-se a existência de manchas de infiltração com bolor e mofo,
deslocamento de revestimentos e reboco com vesículas e bolhas de ar em
algumas paredes próximo ao piso (Foto 04 - Região I), (Foto 16 - Região G),
(Fotos 17 e 18 - Região G), (Fotos 19 e 20 - Região H) isso ocorre
principalmente em função da ausência ou deficiência de impermeabilização nas
vigas baldrames, onde a água que está no solo, ou por infiltrar pela parte de
cima do piso, ou provinda de água da chuva que encharca o solo ao redor da
edificação, esta água se mantém abaixo do piso por um longo período de tempo
conforme atividades externas vão adicionando mais umidade ao solo, aos
poucos vai infiltrando de forma capilar na viga baldrame e continua subindo até
chegar na alvenaria, onde começam problemas descritos inicialmente.

Fig. 07 – Infiltração capilar do solo para a fundação, exemplo ilustrativo.


Fonte: RS Engenharia.

Para a Devida conclusão de alguns fatores contribuintes nos destaques acima, se faz
necessário a realização de ensaios destrutivos de setores da alvenaria para real avaliação e
de resistência da argamassa, porém, essas medidas são inviáveis para presente processo
como descrito no ITEM 6 deste laudo.

10. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

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A seguir são apresentadas recomendações para se fazer um controle das patologias
encontradas no ITEM 09:

 Sobre o ITEM A, recomenda- se que toda fiação aparente deve ser embutida na
alvenaria ou forro da edificação e/ou protegida por canaletas ou perfilados de
paredes não perfuradas e com tampas que só possam ser removidas com auxílio de
ferramentas, assim como as caixas de passagem também. Este item deve ser
executado em até dois meses. Recomenda-se também ser realizado anualmente
manutenção preventiva e limpeza dos equipamentos (ventiladores) e do sistema
elétrico (caixa de passagem, quadro de distribuição e medição), a fim de identificar
pontos com aquecimento, oxidação e/ou defeitos em geral.

 Sobre o ITEM B, recomenda-se fazer os reparos através da raspagem e remoção do


reboco que está soltando, e elimine a poeira com uma vassoura de pelo e jogue
bastante água para limpar melhor a superfície. Aplique argamassa de reboco pronta
com impermeabilizante ou faça massa de reboco na proporção de 3 partes de aréola
+ 1 de areia e 1 parte de cimento + aditivo impermeabilizante próprio para colocar
em massa de reboco. Corrija os defeitos com reboco e aguarde a superfície secar
bem por 48 horas. Aplique fundo preparador ou selador acrílico em toda superfície
do reboco. Finalize a pintura com 3 demão de “tinta emborrachada” na cor desejada.
A colocação de rufos e calhas para que a alvenaria não tenha contato direto com a
água das chuvas nesses locais é fundamental assim como a substituição do
madeiramento do beiral. Esse item deve ser executado em até dois meses.

 Sobre o ITEM C, recomenda-se a construção e adaptação de vergas e contravergas


nas janelas e portas. Em formas próprias e fora do local de aplicação (pré-moldadas)
para alvenaria convencional em bloco cerâmico, ou no local usando blocos canaleta
(alvenaria estrutural) com concretagem dentro desses blocos. Para a alvenaria
estrutural, recomenda-se seguir a altura de um bloco já formada pelo bloco canaleta,
que serve de forma. Para alvenaria convencional, de acordo com o vão, pode-se ter
de cinco a dez centímetros. Será igual à da alvenaria para blocos convencionais ou
para os autoclavados, e menor na alvenaria estrutural, em função da espessura do
bloco canaleta. A armadura não deve ser o único elemento na verga ou na
contraverga assim como a armadura no cordão de argamassa, sendo algo
insuficiente. Essa armadura, em dois vergalhões, deve ser de 5 mm até vãos de
1,20 m e entre 1,20 m e 2,00 m de vão, de 6,3 mm. Para cada lado do vão, é preciso
que verga/contraverga esteja apoiada por um comprimento mínimo, que varia de 20
até 60 cm de acordo com o vão e tipo de parede. É preciso dimensionar ambas pelo
apoio da contraverga, que precisaria ser maior dimensionamento à favor da
segurança e da repetição no uso de jogos de formas. Se a distância entre

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esquadrias é menor do que 60 cm, as vergas e contravergas podem ser unidas
umas às outras. Esse item deve ser executado em até sete meses.

 Sobre o ITEM D, recomenda-se verificar vazamentos em canos existentes no local


avariado e a quebra da parede no local afetado e substituição do ponto danificado, antes
do reparo da alvenaria, para trincas e fissuras comece a abrir a fissura com a espátula
em formato V, removendo as partículas que estão soltas na parte interna da trinca e
abrindo espaço para que o produto vedante preencha por completo a fissura. Utilize
um pincel ou uma escova para retirar o pó e partículas soltas que ficaram na
superfície que receberá o reparo. É muito importante que esteja completamente
limpa, para não ter imperfeições após aplicação da solução. Se preferir, é possível
utilizar um pano úmido limpo para realizar essa etapa.  Antes de aplicar a massa, a
base deve estar totalmente seca. Aplique produto massa acrílica vedante para uso
interno e externo na fissura aberta, com o auxílio de uma espátula metálica ou de
plástico, preenchendo todo o espaço interno. Será necessário aguardar o tempo de
cura do produto. O tempo de secagem completa é de 24h. Com uma lixa e
movimentos leves, remova o pó e possíveis sujeiras, regularizando a superfície.
Depois, realizar a pintura, que pode ser acrílica ou a base d`água. Esse item deve
ser executado em até seis meses.

 Sobre o ITEM D, recomenda-se monitorar a evolução das movimentações e a


execução de escavação manual na área, acessar a viga baldrame e realizar os corretos
ensaios e identificando a causa exata para definir a técnica de intervenção mais
adequada junto a um profissional técnico especializado na área de fundações. Esse
item deve ser executado em até cinco meses.

 Sobre o ITEM F, recomenda-se necessário realizar um tratamento invasivo na


alvenaria, com a realização da quebra da alvenaria a uma altura entre 30cm a 1.00m de
altura do piso dependendo o grau de infiltração na mesma, deixando-a somente na
casca do tijolo quase atravessando a alvenaria. Então aplica-se impermeabilizante ao pé
da alvenaria descascada e aguardar o tempo de secagem de 48 a 72 horas. Fecha-se a
alvenaria novamente com tijolos juntamente com aplique de argamassa de reboco
pronta com impermeabilizante ou faça massa de reboco na proporção de 3 partes de
aréola + 1 de areia e 1 parte de cimento + aditivo impermeabilizante próprio para
colocar em massa de reboco. Corrija os defeitos com reboco e aguarde a superfície
secar bem por 48 horas. Aplique fundo preparador ou selador acrílico em toda
superfície do reboco. Finalize a pintura com 3 demão de “tinta emborrachada” na cor
desejada. Esse item deve ser executado em até seis meses.

11. REGISTRO FOTOGRÁFICO

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Fotos pelo autor:

FOTO 01

Sala Maternal II (Região A) – Trinca na aresta da janela.


Foto tirada em: 29/08/2022

FOTO 02

Secretaria (Região B) – Caixa de passagem sem tampa e fiação exposta sem isolamento.
Foto tirada em: 29/08/2022.

FOTO 03

13
Sala de Aula (Região C) – Fiações expostas sem isolamento.
Foto tirada em: 29/08/2022

FOTO 04

Sala de Aula (Região I) – Manchas de infiltração com presença de mofo.


Foto tirada em: 29/08/2022.
FOTO 05

14
Sala de Aula (Região F) – Trinca na alvenaria e fiação exposta.
Foto tirada em: 13/09/2022.

FOTO 06

Cozinha (Região F) – Trinca na alvenaria.


Foto tirada em: 13/09/2022.
. FOTO 07

15
Sala de Aula (Região L) – Fiação exposta sem isolamento.
Foto tirada em: 29/08/2022

FOTOS 08 E 09

Circulação Coberta (Região J) – Trinca e deslocamento na alvenaria


Fotos tirada em: 29/08/2022 e 13/09/2022
FOTO 10

16
Parque (Região D) – Canaleta sem tampa com fiação exposta
Foto tirada em: 29/08/2022

FOTO 11

Circulação Coberta (Região E) – Descolamento de reboco em placa


Foto tirada em: 29/08/2022
FOTOS 12 E 13

17
Circulação Descoberta (Região F) – Trincas na alvenaria.
Fotos tiradas em: 13/09/2022

FOTOS 14 E 15

Circulação Descoberta (Região M) – Madeiramento apodrecendo e despregando e


descolamento de reboco em placas
Fotos tiradas em: 29/08/2022 e 13/09/2022
FOTO 16

18
Circulação Descoberta (Região M) – Vesículas, bolhas e descolamento da pintura
Foto tirada em: 13/09/2022

FOTOS 17 E 18

Circulação Descoberta (Região G) – Falta de rodapés em piso cerâmico, com vesículas,


bolhas e descolamento de revestimento argamassado e pintura
Fotos tiradas em: 29/08/2022.

FOTOS 19 E 20

19
Depósito (Região H) – Manchas de infiltração com presença de mofo, vesículas, bolhas e
descolamento do revestimento argamassado
Fotos tiradas em: 29/08/2022

FOTOS 21 E 22

Depósito (Região H) – Rebaixamento do piso deixando vão visível entre o piso e o rodapé
Fotos tiradas em: 29/08/2022

FOTO 23

20
Circulação Descoberta (Região G) – Trinca na alvenaria do muro de divisa e fiação exposta
sobre o telhado
Foto tirada em: 29/08/2022.

FOTO 24

Fachada (Região H) – Fiação exposta sem isolamento sobre o telhado.


Foto tirada em: 29/08/2022.

12. DECLARAÇÕES DO RESPONSÁVEL TÉCNICO

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Todas as informações contidas neste documento são verdadeiras

Este é um trabalho isento e ético, entendendo às determinações da resolução 205 do


CONFEA.

Atesto que a estrutura analisada não oferece risco ao imóvel inspecionado, nem aos
imóveis adjacentes e seus respectivos usuários ou atividade, desde que as análises do
ITEM 09 e recomendações do ITEM 10 deste laudo sejam seguidas no prazo estipulado.

______________________________________

Bruno Henrique Lopes Beneciutti


CREA PR: 17.300/D

13. DECLARAÇÕES DO CONTRATANTE

Declaro que todas as informações fornecidas ao engenheiro técnico responsável são


verdadeiras.

Assumo o compromisso de seguir todas as recomendações técnicas listadas neste


instrumento.

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Ivonete Custódio
CPF: 746.693.119-72

Londrina,16/09/2022

ANEXO 1 (CROQUI)

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