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LAUDO DE AVALIAÇÃO E
DEPRECIAÇÃO DE IMÓVEL
Data:
Setembro/2018
RESUMO
OBJETO
Região: Vale do Paraíba Cidade: São José dos Campos Estado: São Paulo
CARACTERÍSTICAS GERAIS
TERRENO E CASA
Área de terreno 164,76m²
Área construída 54,07m²
AVALIAÇÃO
METODOLOGIA UTILIZADA
VALOR ADOTADO
METODOLOGIA UTILIZADA
1. INTERESSADO:
2. PROPRIETÁRIO:
3. OBJETO DA AVALIAÇÃO:
4. DOCUMENTAÇÃO FORNECIDA
5. DESCRIÇÃO DO IMÓVEL
5.2 BENFEITORIAS
6. OBJETIVO
Estimativa do bem avaliado, considerando a depreciação causada por
levantamento de habitações irregulares em concomitância com o devido imóvel.
Proposta e solução técnica apresentada com devido orçamento para solução de
perturbação do proprietário do imóvel.
7. DATA DA VISTORIA
8. DIAGNÓSTICO DO MERCADO
A cidade de São José dos Campos sofre atualmente com uma indefinição
na lei de zoneamento da cidade que acaba por desestimular novos
empreendimentos por parte das grandes construtoras.
8.1 LIQUIDEZ
9 METODOLOGIA EMPREGADA:
Haja vista o valor estimado de mercado do imóvel, temos que analisar todos os
fatores circundantes que influenciam no valor real da possibilidade de venda. O
morador e proprietário do imóvel relata que após o desmembramento do imóvel em
questão, sofre com distúrbios acústicos vindos de uma habitação comprovadamente
irregular levantada no terreno vizinho, habitação esta que faz divisa com sua
residência.
Após inúmeras ocorrências do mesmo problema o proprietário tomou por conta
própria iniciativa de levantar um muro de alvenaria na parede que defronta
lateralmente com o imóvel vizinho, sem qualquer auxílio ou posicionamento dos
vizinhos, para tentar sanar de forma pacífica o embate. A solução construtiva,
porém, não sendo adequada para a ocorrência foi ineficiente.
O proprietário moveu processo junto a prefeitura (vide anexo) que após devida
fiscalização atestou de fato, ser habitação irregular e solicitou do proprietário sua
devida regularização, sem entretanto haver qualquer tipo de posicionamento do
Vida útil de um bem: É o período decorrido entre a data que foi concluída a edificação
e o momento em que deixa de ser utilizado devido à necessidade de reformas de grande
monta.
Idade real: Período decorrido entre a data que foi concluída a edificação e a data de
referência da avaliação.
Vida remanescente: Tempo estimado entre a data da avaliação e o fim da sua vida útil.
A depreciação de ordem física é proporcionada pelo desgaste das várias partes que
compõem a edificação e suas causas podem ser devido ao uso, ausência de manutenção
ou material sem qualidade e redundam em avarias bruscas e acidentais, deterioração,
desgaste constante e decrepitude.
Tabela de Ross-Heidecke
Muito embora, questões desta monta sejam de difícil mensuração, foi constatado
após visita técnica no imóvel que, para solucionar os mencionados distúrbios sonoros no
imóvel, o mesmo haveria de passar por reparos técnicos de significativa importância e
valor, para que fosse adaptado para uma boa moradia e habitação do proprietário ou de
possíveis compradores da residência. Sendo assim, dentro da tabela de Ross Heindenck,
o fator de depreciação a ser adotado para avaliar com veracidade o imóvel seria “D”
Entre reparo regular e reparo simples, atingindo um fator “K” de depreciação de
29,00.
O isopor pode ser aplicado de diversas formas, dentre essas formas estão as
placas de isopor. Dentre as utilizações estão os das placas de isopor para isolamento
acústico. Elas são fabricadas de um material conhecido como polímero termoplástico.
Após visita técnica realizada no imóvel pudemos constatar que no caso de uma
possível reforma para amenizar os danos acústicos ao proprietário e manter o convívio
salubre dos moradores a solução técnica passível de ser realizada no imóvel seria a
execução de parede em gesso acartonado “Dry-wall” com forro em EPS em toda parede
de divisa dos lotes germinados e substituição das janelas e portas do imóvel por
esquadrias anti ruídos.
16 RESPONSABILIDADE TÉCNICA
18 ENCERRAMENTO
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Anexos