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UNICESUMAR – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ

NEAD - NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA


BACHARELADO EM TEOLOGIA

Curso: BACHARELADO EM TEOLOGIA Turma: Data:


Disciplina: MISSÕES E EVANGELIZAÇÃO
Professor Formador: Cassiano Luz Valor: (3,5)

Acadêmico(a): RA:

Polo: Nota:

ORIENTAÇÃO:
- Procure atender os requistos solicitados em cada tópico.
- Esta atividade deve ser entregue em formato WORD
Utilizando OBRIGATORIAMENTE as fontes Arial ou Times New Roman 12, texto justificado, espaçamento
1,5 cm.
- Referencie dentro das normas da ABNT os materiais Utilizados
- Atente-se a ortografia e disserte com clareza.

ATIVIDADE MAPA:

O livro base desta disciplina traz, em sua p.104, uma citação do Dr René Padilha, afirmando que " O Evangelho não é uma
verdade abstrata que podemos reservar para a vida privada, mas sim a revelação de Missão, que assume forma humana
pessoal e comunitária em nossa situação concreta e nos transforma em testemunhas suas em nosso próprio contexto
social e até no último lugar da terra.  (PADILHA, 2005, p. 72)

Em outros dois trechos, nas páginas 78 e 119, os autores trazem à pauta a lembrança do movimento morávio,
cujos protagonistas demonstraram uma compreensão mais ampla do fato de que como Igreja de Jesus nós
existimos para a Missão, ou , como cita Christopher Wright em seu livro “A Missão do Povo de Deus”, “não é que
Deus tenha uma missão para sua igreja, e sim que ele tenha uma igreja para a sua missão”. Os relatos históricos
dão conta de que os Morávios entendiam a proclamação do Evangelho até os confins da terra, conforme
claramente expresso por Jesus Cristo na Grande Comissão, como uma responsabilidade de todos os cristãos, e
não somente de um grupo específico de vocacionados. Dessa forma, esse grupo de discípulos de Jesus utilizava
suas próprias profissões e recursos para se manterem enquanto faziam missões, superando a visão dualista que
ainda persiste no cristianismo ocidental, fazendo clara e ilegítima distinção entre sagrado e profano, clero e
laicato, ministério e profissão, entre outras dicotomias.

A prática do uso da profissão para subsistência na vida missionária encontra respaldo bíblico na experiência do
apóstolo Paulo, que em diferentes ocasiões trabalhava na construção de tendas para manutenção sua e de sua
equipe, como em Atos 18. Da mesma forma temos exemplos bíblicos de personagens que serviram a Deus e
pregaram o Evangelho enquanto desempenhavam sua profissão, como o Médico Lucas, o Copeiro Neemias ou o
transformado Cobrador de Impostos Zaqueu.

O que deve ser feito?

Com base nessa compreensão, escolha uma profissão qualquer com a qual você esteja mais familiarizado (talvez
a sua própria ou de algum parente próximo), e elabore um planejamento para um empreendimento missionário
por parte desse profissional, considerando que:
 
a) Ele continuará exercendo sua profissão no campo missionário transcultural, num país de língua diferente da sua, por
período indeterminado.

b) Ele será responsável por prover o próprio sustento, e de sua família, com o exercício da sua profissão, mas, em tese,
não dispensa a possibilidade do apoio de mantenedores.
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c) Ele compreende que não existe dicotomia entre seu exercício ministerial e profissional, mas tudo é de Deus, por Deus e
para Deus (Rm 11:36).

d) Ele pretende ser intencional na pregação do Evangelho neste novo país, com a expectativa de conversões e surgimento
de uma igreja.

Observe também os seguintes aspectos:

a) Não se preocupe em argumentar ou demonstrar que, a despeito desta visão, você acredita num chamado missionário
ou vocação ministerial específicos. A realidade proposta para este exercício não elimina essa possibilidade e nem
pretende eliminá-la.

b) Sinta-se livre para pensar propostas inovadoras, introduzir ou não elementos como "igreja enviadora", "mantenedores
financeiros", "mantenedores de oração", "apoiadores", "agência, junta ou organização missionária", "preparo teológico,
missiológico, profissional...", e/ou quaisquer outros que você julgue possíveis, aconselháveis ou necessários para este
empreendimento missionário. 

c) Procure fundamentar biblicamente e historicamente o melhor possível as suas proposições.

 
O que deve ser entregue?

 
Um planejamento de 3 a 5 páginas, em formato de tópicos ou dissertativo, que descreva com o máximo de clareza um
planejamento de ação para um profissional-missionário que irá atuar em contexto transcultural, conforme orientações
acima.

 
Como deve ser entregue?

 Em páginas A4, utilizando fonte Times New Roman tamanho 12, espaçamento de linhas 1,15. O documento pode
ou não conter imagens, tabelas e/ou esquemas gráficos.

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