Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
QUESTÃO 1
Matrizes são tabelas que respeitam uma ordem de formação, possuem respectivamente linhas e
colunas. A denominação “Matrizes” surgiu no século XIII com James Joseph Sylvester, e foi apenas
no século XIX que o matemático inglês Arthur Cayley sistematizou a teoria das matrizes a partir
da Teoria das Formas Quadráticas. Hoje, contudo, o estudo das formas quadráticas é um mero
capítulo da Teoria das Matrizes. Esse tipo especial de tabela possui propriedades e definições.
Sobre elas, leia atentamente as sentenças a seguir:
I - O produto de uma matriz por outra é determinado por meio do produto dos seus respectivos
elementos. Falso! Todos os elementos das linhas da primeira matriz multiplicam todos os
elementos das colunas da segunda matriz.
III - Em geral, A·B ≠ B·A, para A e B duas matrizes quaisquer, isto é, não é válida a propriedade
comutativa da multiplicação para matrizes.
QUESTÃO 2
A história da matemática retrata que os estudos das matrizes tiveram seu início por volta do
século II a.C., presentes em textos chineses sobre aplicação de sistemas lineares. Porém, o nome
matriz veio somente no século XIII, com James Joseph Sylvester. Matrizes são tabelas que
respeitam uma ordem de formação, possuem respectivamente linhas e colunas. Esse tipo
especial de tabela possui propriedades e definições. Entre as propriedades mais importantes está
a multiplicação de matrizes. Sobre a multiplicação de matrizes, leia atentamente as sentenças a
seguir:
I - O produto das matrizes X, de ordem 2x5, e Z, de ordem 5x5, é uma matriz de ordem 2x5.
II - O produto das matrizes X de ordem 1x6 e Z de ordem 6x2 é uma matriz coluna de ordem 1x2.
Falsa! Essa estrutura não é de uma matriz coluna. A matriz coluna é toda matriz formada por uma
única coluna. Matriz de ordem (1x2), significa que tem 1 linha e 2 colunas.
III - O produto das matrizes X de ordem 3x7 e Z de ordem 7x4 é uma matriz quadrada de ordem
3x4. Falsa! Essa estrutura não é de uma matriz quadrada. Para Paiva (2013, p. 96), “matriz
quadrada é toda matriz cujo número de linhas é igual ao número de colunas”
A alternativa VERDADEIRA é:
QUESTÃO 3
Desta forma, supondo que o professor deseja enviar a mensagem "AMOR", pode-se tomar uma
𝐴 𝑀
matriz 𝑀2𝑥2 , da forma: [ ] a qual, usando-se da tabela acima, será dado por:
𝑂 𝑅
1 12
[ ]
14 17
2 3
Tomando-se a matriz-chave C para o código: [ ] transmite-se a mensagem “AMOR” através
1 2
da multiplicação das matrizes M e C, ou seja:
1 12 2 3 14 27
𝑀 ∙𝐶 = [ ]∙ [ ]= [ ].
14 17 1 2 45 76
a) ( ) LOGO
b) ( ) PARA
c) ( ) VIDA
d) (x) TODO
RESOLUÇÃO
Para construir a Matriz D vamos usar o fato que D é a matriz inversa de C se, e somente se, C×D
= D×C = I, onde I é matriz identidade. Depois, basta resolvermos os sistemas de equações
resultantes.
𝑎 𝑏 2 3
D=[ ].C=[ ]e
𝑐 𝑑 1 2
D = C-1
2 3 𝑎 𝑏 2𝑎 + 3𝑐 2𝑏 + 3𝑑 1 0
[ ].[ ]=[ ]=[ ]
1 2 𝑐 𝑑 𝑎 + 2𝑐 𝑏 + 2𝑑 0 1
Sistemas de equações:
2𝑎 + 3𝑐 = 1 2𝑏 + 3𝑑 = 0
{ {
−2𝑎 − 4𝑐 = 0 −2𝑏 − 4𝑑 = −2
_______________ _______________
−𝑐 = 1 (−1) −𝑑 = −2 (−1)
𝑐 = −1 𝑑=2
𝑎 + 2𝑐 = 0 𝑏 + 2𝑑 = 1
𝑎 + 2(−1) = 0 𝑏 + 2(2) = 1
𝑎=2 𝑏 =1−4
𝑏 = −3
Logo, a mensagem 52, 85, 22, 40 será compreendida como 19, 14, 4, 14, correspondendo à
palavra TODO.
QUESTÃO 4
Para tratar as informações necessárias à investigação desses crimes, um perito montou uma
matriz M na qual cada elemento aij corresponde à quantidade de evidências que relacionam a
empresa i ao crime j.
5 3
a) ( ) (5 4)
3 5
5 5 3
b) (X) ( )
3 4 5
3 4 5
c) ( ) ( )
5 5 3
3 5
d) ( ) (4 5)
5 3
3 5
e) ( ) (5 4)
5 3
RESOLUÇÃO
Agora basta ver quantas vezes cada empresa foi relacionada com cada crime
𝑎11 𝑎12 𝑎13
M = [𝑎 𝑎22 𝑎23 ]
21
a11 = A empresa 1 (i) está relacionada com o crime 1 (j), cinco vezes;
QUESTÃO 5
(UFMT) Sejam as matrizes A = (aij)2x3 tal que aij = j – 3i; B = (bij)3x2 tal que bij = 2i + j2; e C = (cij)2x2
tal que cij = ij. O elemento de maior módulo dentre os que formam a diagonal principal da matriz
P, em que P = AB + 20C, é:
a) ( ) 20
b) ( ) 9
c) ( ) -16
d) (x) -12
e) ( ) 0
RESOLUÇÃO
Dados do problema:
Em que P = AB + 20C.
O problema quer saber qual é o elemento de maior módulo dentre os que formam a diagonal
principal da matriz P.
−2 −1 0 3 6 1 2
A=[ ] C=[ ]
−5 −4 −3 B = [5 8 ] 2 4
7 10
Calculo da multiplicação:
(-5 ∙ 6) + (-4 ∙ 8) + (-3 ∙ 10) = (-30) + (-32) + (-30) = -30 -32 -30 = -92
Relembrando, para fazer a multiplicação de número inteiro com uma matriz qualquer é só
multiplicar o número inteiro com cada elemento da matriz, vejamos:
1 2 20 40
20[ ]=[ ]
2 4 40 80
Calculo da multiplicação:
c11 = 20 ∙ 1 = 20
c12 = 20 ∙ 2 = 40
c21 = 20 ∙ 2 = 40
c22 = 20 ∙ 4 = 80
P = AB + 20C
−11 −20 20 40 9 20
[ ]+[ ]=[ ]
−56 −92 40 80 −16 −12
Relembrando o problema quer o maior módulo dentre os que formam a diagonal principal da
matriz P, sendo assim temos os na diagonal principal os números: 9 e -12. O maior módulo será
então o -12.
Pois:
|9| = 9
|−12| = 12
QUESTÃO 6
(UEL-PR) Dadas as matrizes A = (aij)3x2, definida por aij = i - j; B = (bij)2x3, definida por bij = j, C = (cij),
definida por C = A.B, é correto afirmar que o elemento c23 é:
RESOLUÇÃO
Dados do problema:
A = (aij)3x2, definida por, aij = i – j
O elemento c23 é?
Por meio da multiplicação das matrizes A e B, teremos a matriz C de ordem (3x3), vejamos:
0 −1
1 2 3
[1 0 ] . [ ]=
1 2 3
2 1
Cálculo:
(0 ∙ 1) + (-1 ∙ 1) = 0 + (-1) = -1 (1 ∙ 1) + (0 ∙ 1) = 1 + 0 = 1 (2 ∙ 1) + (1 ∙ 1) = 2 + 1 = 3
(0 ∙ 2) + (-1 ∙ 2) = 0 + (-2) = -2 (1 ∙ 2) + (0 ∙ 2) = 2 + 0 = 2 (2 ∙ 2) + (1 ∙ 2) = 4 + 2 = 6
(0 ∙ 3) + (-1 ∙ 3) = 0 + (-3) = -3 (1 ∙ 3) + (0 ∙ 3) = 3 + 0 = 3 (2 ∙ 3) + (1 ∙ 3) = 6 + 3 = 9
0 −1 −1 −2 −3
1 2 3
[1 0 ] . [ ]=[ 1 2 3]
1 2 3
2 1 3 6 9
−1 −2 −3
Portanto, a matriz C = [ 1 2 3]
3 6 9
É correto afirmar que o elemento c23 = 3
QUESTÃO 7
RESOLUÇÃO
(V) Toda matriz diagonal é triangular.
Sim! Toda matriz diagonal é triangular, sendo que os únicos elementos não nulos são os
2 0 0
elementos da diagonal principal. Exemplo de uma matriz diagonal [0 3 0 ].
0 0 6
(V) A matriz identidade é uma matriz diagonal.
Sim! Uma matriz identidade é uma matriz diagonal, sendo que os elementos da diagonal principal
1 0 0
são iguais a um. Veja um exemplo de matriz de identidade [0 1 0 ].
0 0 1
(V) A matriz identidade é uma matriz triangular.
Sim! A matriz identidade é uma matriz diagonal, como podemos ver no exemplo a cima.
𝑏
(V) Para que a matriz A = [2𝑎 − 6 3 − 9], seja nula, a = 3, b = 2 e c = -1.
0 𝑐+1
Substituímos os coeficientes a, b e c pelos números dados, vejamos:
A = [2𝑎 − 6 3𝑏 − 9] = [2(3) − 6 32 − 9 ] =
0 𝑐+1 0 −1 + 1
Calculamos:
c11 = 2(3) – 6 = 6 – 6 = 0
c12 = 32 – 9 = 0
c21 = 0
c22 = -1 + 1 = 0
0 0
Portanto, a matriz A = [ ]
0 0
(V) Considere a matriz a = (aij)4x4, cujos elementos são dados por aij = 2i+j. A soma dos elementos
da diagonal secundária é igual a 128.
Temos então, uma matriz a = (aij)4x4, cujos elementos são dados por aij = 2i+j.
𝑎11 𝑎12 𝑎13 𝑎14
𝑎21 𝑎22 𝑎23 𝑎24
A = [𝑎 𝑎32 𝑎33 𝑎34 ]
31
𝑎41 𝑎42 𝑎43 𝑎44
A partir dessa matriz iremos calcular, somente os elementos da diagonal secundária, aij = 2 i+j,
conforme o problema apresenta.
𝑎11 𝑎12 𝑎13 𝑎14
𝑎21 𝑎22 𝑎23 𝑎24
A = [𝑎 𝑎32 𝑎33 𝑎34 ]
31
𝑎41 𝑎42 𝑎43 𝑎44
De acordo com a representação da seta, esta seria a diagonal secundária. Portanto, calcularemos
somente esses elementos.
aij = 2i+j
a14 = 21 + 4 = 25 = 32
a23 = 22 + 3 = 25 = 32
a32 = 23 + 2 = 25 = 32
a41 = 24 + 1 = 25 = 32
Conforme a sentença ela é verdadeira, pois confirma que a soma dos elementos da diagonal
secundária é igual a 128.
UNIDADE 1 – TÓPICO 2
QUESTÃO 1
Matrizes são representadas por letras maiúsculas e têm como objetivo organizar números,
símbolos ou expressões, de forma retangular em linhas e colunas, possibilitando realizar
operações. As matrizes são muito utilizadas nos campos da economia, engenharia, matemática,
física, informática, dentre outros, para a resolução de sistemas de equações lineares e
transformações lineares. Deste modo, acerca da classificação das matrizes quanto às suas
propriedades e operações, têm-se as seguintes afirmações:
I- Ao permutar duas linhas de uma matriz, o determinante dessa matriz permanece inalterado.
Falso! Ao trocar ou permutar duas linhas de uma matriz, o determinante dessa matriz será o
oposto da matriz anterior.
II- O produto de uma matriz por outra é determinado por meio do produto dos seus respectivos
elementos. Falso! Todos os elementos das linhas da primeira matriz multiplicam todos os
elementos das colunas da segunda matriz.
III- Uma matriz A é dita simétrica se A = AT. Isso só ocorre com matrizes quadradas.
IV - Se todos os elementos de uma linha ou de uma coluna de uma matriz forem iguais a 1, então
o determinante dessa matriz será igual a zero. Falso! Se todos os elementos de uma linha ou de
uma coluna são iguais a zero o determinante dessa matriz será igual a zero.
QUESTÃO 2
Resolução
Para calcular o determinante dessa matriz, se aplica o Teorema de Laplace, pois a matriz A é de
ordem 4x4.
Podemos observar que a terceira linha, possui dois elementos iguais a zero. Iremos escolher essa
linha para calcular, pois irá facilitar o nosso cálculo.
Teremos que calcular somente dois cofatores de A33 e A34, pois os outros dois serão multiplicados
por zero e o resultado será então igual a zero.
1 0 −1 1 0
A33 = (-1)3+3 . |2 1 −2| |2 1|
1 −1 2 1 −1
Cálculo:
1.1.2=2 4 – (+1) = 3
0 . (-2) . 1 = 0 4
(-1) . 2 . (-1) = 2 (-1)3+3 = (-1)6 = 1 . 3 = 3
(-1) . 1 . 1 = -1
1 . (-2) . (-1) = 2 1
0.2.2=0
1 0 2 1 0
A34 = (-1)3+4 . |2 1 3| |2 1|
1 −1 0 1 −1
Mesmo processo que o elemento anterior.
-4 – (-1) = -3
Para concluir o cálculo e descobrir o determinante dessa matriz, fazemos a substituição dos
elementos calculamos.
D = 0 . A31 + 0 . A32 + 2 . A33 + 3 . A34
D = 0 + 0 + 2.3 + 3.3
D=0+0+6+9
D = 15
QUESTÃO 3
Resolução
𝑥+1 3 𝑥 𝑥+1 3
A=| 3 𝑥 1 | 3 𝑥| = 0
𝑥 2 𝑥−1 𝑥 2
(x + 1) ∙ x ∙ (x – 1) + 3 ∙ 1 ∙ x + x ∙ 3 ∙ 2 – [x ∙ x ∙ x + (x + 1) ∙ 1 ∙ 2 + (x-1) ∙ 3 ∙ 3] = 0
x3 – x + 3x + 6x – [x3 + 2x + 2 + 9x – 9] = 0
x3 – x + 3x + 6x – x3 – 2x – 2 – 9x + 9 = 0
-3x + 7 = 0
-3x = -7
-x = -7/3 (x-1)
x = 7/3
S = {7/3}
QUESTÃO 4
a) (x) Se M e N são matrizes quadradas de mesma ordem, então det(M·N)= det M·det N.
Verdadeira! det (M∙N) = det M∙det N.
b) ( ) Se A é uma matriz quadrada de 2ª ordem e 𝐾 ∈𝑅∗ , então det (kA) = k·det A.
Falsa! Se a matriz é de ordem 2, det(kA) = k2 det A.
c) ( ) Se det A = 0, então a matriz A é nula.
2 2 2 2
Falsa! [ ] = 0, embora a matriz [ ] não seja nula.
2 2 2 2
d) ( ) Se det A = 0, então qualquer que seja a matriz X, de mesma ordem que A, tem-se AX =
0.
1 1 2 2 0 0
Falsa! Se A = x = [ ], det A – 0 e A·x = [ ]≠[ ]
1 1 2 2 0 0
e) ( ) O determinante da matriz resultante da soma de duas matrizes de mesma ordem é
igual à soma dos determinantes dessas matrizes.
1 0 0 0
Se A = [ ]eB=[ ]. Det A-0, det B=0 e det(A+B) = 2
0 0 0 2
QUESTÃO 5
1 2 3 −1
Dadas as matrizes A = [ ]eB=[ ], calcule det A + det B e det(A + B).
1 0 0 1
Resolução
1 2 3 −1
A=[ ] B=[ ]
1 0 0 1
A=0–2 B=3 -0
A=-2 B=3
1 2 3 −1 4 1
[ ]+[ ] =[ ] = 4 – (+1) = 3
1 0 0 1 1 1
Resposta: Det (A + B) = 3.
QUESTÃO 6
Sejam as matrizes:
1 1 0 3 1 0 0 0
A=[ 0 −2 1 −2 ]eB=[ −1 −2 0 0]
0 0 1 0 2 1 1 0
0 0 0 3 −3 5 4 3
Resolução
Temos duas matrizes quadrada triangular de 4ª ordem, dessa forma, multiplicamos somente os
elementos da diagonal principal:
A = 1· (-2) · 1 · 3 = -6
B = 1 · (-2) · 1 · 3 = -6
Resposta:
Det (A·B) = (-6) · (-6) = 36
UNIDADE 1 – TÓPICO 3
QUESTÃO 1
3𝐾𝑥1 − 2𝐾𝑥2 = 𝑚1 𝑔
{ −2𝐾𝑥 1 − 3𝐾𝑥2 − 𝐾𝑥3 = 𝑚2 𝑔
𝐾𝑥3 − 𝐾𝑥2 = 𝑚3 𝑔
Organiza o sistema em seguida, substitua os blocos das massas pelos valores que o problema apresenta:
3𝐾𝑥1 − 2𝐾𝑥2 = 𝑚1 𝑔 3𝐾𝑥1 − 2𝐾𝑥2 = 2𝑘𝑔
{ −2𝐾𝑥1 − 3𝐾𝑥2 − 𝐾𝑥3 = 𝑚2 𝑔 { −2𝐾𝑥1 − 3𝐾𝑥2 − 𝐾𝑥3 = 3𝑘𝑔
−𝐾𝑥2 + 𝐾𝑥3 = 𝑚3 𝑔 −𝐾𝑥2 + 𝐾𝑥3 = 5𝑘𝑔
Multiplica
3. 1,2𝐾𝑥1 − 2. 1,2𝐾𝑥2 = 2.9,8 3,6𝐾𝑥1 − 2,4𝐾𝑥2 = 19,6
{ −2. 1,2𝐾𝑥1 − 3. 1,2𝐾𝑥2 − 1,2𝐾𝑥3 = 3. 9,8 { −2,4𝐾𝑥1 − 3,6𝐾𝑥2 − 1,2𝐾𝑥3 = 29,4
−1,2𝐾𝑥2 + 1,2𝐾𝑥3 = 5. 9,8 −1,2𝐾𝑥2 + 1,2𝐾𝑥3 = 49
Calcular esse sistema por meio de uma matriz e aplicar a Regra de Cramer:
Calcular o determinante:
3,6 −2,4 0 3,6 −2,4
|−2,4 −3,6 −1,2| −2,4 −3,6
0 −1,2 1,2 0 −1,2
D = - 15,552 – (+12,096)
D = - 27,648
19,6 −2,4 0 19,6 −2,4 3,6 19,6 0 3,6 19,6 3,6 −2,4 19,6 3,6 −2,4
|29,4 −3,6 −1,2| 29,4 −3,6 |−2,4 29,4 −1,2| −2,4 29,4 |−2,4 −3,6 29,4| −2,4 −3,6
49 −1,2 1,2 49 −1,2 0 49 1,2 0 49 0 −1,2 49 0 −1,2
𝐷𝑥 𝐷𝑦 𝐷𝑧
x= y= z=
𝐷 𝐷 𝐷
QUESTÃO 2
2𝑥 − 𝑦 + 3𝑧 = 0
Determine m para que o sistema { 𝑥 + 4𝑦 − 5𝑧 = 0 tenha única solução.
3𝑥 + 𝑚𝑦 + 2𝑧 = 0
Resolução:
2 −1 3 2 −1 3 0
D = [1 4 −5] = |1 4 −5| 0 =
3 𝑚 2 3 𝑚 2 0
2 −1 3 2 −1
|1 4 −5| 1 4
3 𝑚 2 3 𝑚
31 + 3m – (34 - 10m)
31 + 3m – 34 + 10m ≠ 0
13m – 3 ≠ 0
13m ≠ 3
m ≠ 3/13
QUESTÃO 3
a)
1º - Devemos ter o Pivô, para esse cálculo usaremos o elemento a11 = 2 como pivô.
2 3 1 1
|3 −3 1| 8 ~
0 2 1 0
−3
L2 →L2 + ( ) . L1
2
Cálculo:
3 6
L2 → 3 + (− ) . 2 = 3 + (− )= 3 – 3 = 0
2 2
2 3 1 1
15 1 13
|0 −
2
− |2 ~
2
0 2 1 0
15
Agora é necessário zerar o elemento a32, para isso iremos usar como pivô o elemento a22 = − .
2
2 3 1 1
15 1 13
|0 −
2
− |2 ~
2
0 2 1 0
4
L3 →L3 + ( ) . L2
15
Cálculo:
4
L2 → 0 + ( ) . 0 = 0 + 0 = 0
15
4 15
L2 → 2 + ( ) . (− ) = 2 +(-2) = 2 − 2 = 0
15 2
b)
1º - Devemos ter o Pivô, para esse cálculo usaremos o elemento a11 = 1 como pivô, tanto para a Linha 2,
quanto para a Linha 3.
1 1 1 6
|4 2 −1| 5 ~
1 3 2 13
L2 →L2 + (−4) . L1
Linha 2:
L2 →L2 + (−4) . L1
L2 → 4 + (−4) . 1 = 4 + (−4) = 4 −4 = 0
Linha 3:
L3 →L3 + (−1) . L1
L3 → 1 + (−1) . 1 = 1 −1 = 0
1 1 1 6
|0 −2 −5| −19 ~
0 2 1 7
L3 →L3 + (+1) . L2
1 1 1 6
|0 −2 −5| −19 ~
0 0 −4 −12
Por fim, façamos a leitura das linhas das matrizes, iniciando pela última linha:
Solução = (1,2,3)
c)
1º - Devemos ter o Pivô, para esse cálculo usaremos o elemento a11 = 1 como pivô, tanto para a Linha 2,
quanto para a Linha 3.
1 2 1 7
|2 7 1| 21 ~
−3 −5 2 −8
L2 →L2 + (-2) . L1
L3 →L3 + 3 . L2
1 2 1 7
|0 3 −1| 7 ~
0 1 5 13
1
L3 →L3 + (− ) . L2
3
1 2 1 7
|0 3 −1| 7 ~
16 32
0 0
3 3
Por fim, façamos a leitura das linhas das matrizes, iniciando pela última linha:
QUESTÃO 4
(UERJ) Observe a tabela de compras realizadas por Mariana.
Sabendo que ela adquiriu a mesma quantidade de canetas e cadernos, além do maior número possível de
lapiseiras, o número de corretores comprados foi igual a:
a) ( ) 11
b) (x) 12
c) ( ) 13
d) ( ) 14
Resolução
Representando por “x” o número de cadernos e de canetas, pois o problema apresenta a mesma
quantidade.
y = o número de lapiseiras
z = número de corretores
Temos:
3𝑥 + 5𝑦 = 50
{
4𝑥 + 2𝑧 = 44
1ª equação temos:
3x + 5y = 50
5y = 50 – 3x
50−3𝑥
y=
5
O maior valor possível para “y” será obtido para o menor valor de “x” para que a divisão seja um inteiro.
Logo “x” será igual a 5, pois o numerador 50 – 3x deve ser múltiplo de 5.
I→x=5 II → 4𝑥 + 2𝑧 = 44
50−3𝑥 50−3.5 50−15 35
y= = = = =7 4. 5 + 2z = 44
5 5 5 5
20 + 2z = 44
2z = 44 – 20
2z = 24
z = 24/2
z = 12
QUESTÃO 5
Resolução:
Livro A: Livro B:
76 . R$8,00 = R$608,00 50 . R$6,00 = R$300,00
240 . R$2,00 = R$480,00 180 x R$1,00 = R$180,00
Total: R$1088,00 Total: R$480,00
Total do livro A e B:
R$1088,00 + R$480,00 = R$1568,00
II) Considere agora o quadro III, que indica a quantia arrecadada na venda de certa quantidade dos livros A
e B (valores em reais). Utilizando esses dados e os apresentados no quadro II, a quantidade vendida do livro
A (ao preço regular, edição de luxo) e a quantidade vendida do livro B (ao preço de oferta, edição de bolso)
foram, respectivamente.
a) ( ) 100 e 200
b) ( ) 45 e 100
c) ( ) 50 e 160
d) (x) 40 e 160
Resolução:
Livro A Livro B
8𝑙 + 2𝑏 = 720 8𝑙 + 2𝑏 = 560
{ {
6𝑙 + 1𝑏 = 440 6𝑙 + 1𝑏 = 340
8𝑙 + 2𝑏 = 720 8𝑙 + 2𝑏 = 560
{ {
6𝑙 + 1𝑏 = 440 6𝑙 + 1𝑏 = 340
Aplicamos o Método da Adição, desta forma é Aplicamos também o Método da Adição,
possível multiplicar a segunda equação por -2 para multiplicando a segunda equação por -2.
eliminar uma variável, no caso o “b”.
8𝑙 + 2𝑏 = 560
{
8𝑙 + 2𝑏 = 720 −12𝑙 − 2𝑏 = −680
{ -4l = -120
−12𝑙 − 2𝑏 = −880
-4l = - 160 -l = -120/4 (-1)
-l = -160/4 l = 30
-l = -40 (-1)
l = 40 8l + 2b = 560
8 . 30 + 2b = 560
240 + 2b = 560
2b = 560 – 240
b = 320/2
b = 160
QUESTÃO 6
(UFF – 2000) As ligações entre as cidades A, B e C figuram num mapa rodoviário conforme ilustrado.
Seguindo esse mapa, uma pessoa que se deslocar de A para C, passando por B, percorrerá 450 km. Caso a
pessoa se desloque de A para B, passando por C, o percurso será de 600 km. Para se deslocar de B para C,
passando por A, a pessoa vai percorrer 800 km. Determine quantos quilômetros esta pessoa percorrerá ao
se deslocar de A para B, sem passar por C.
Resolução:
Temos: 𝑥 + 𝑦 = 450
AB = x { 𝑦 + 𝑧 = 600
BC = y 𝑥 + 𝑧 = 800
CA = z
Para dar início a esse cálculo precisamos fazer: L1 – L2, ou seja:
O problema quer saber o valor de “x”, x + y – 450 – (y + z – 600)
pois é o percurso sai do ponto A e vai x + y – 450 – y – z + 600
até o ponto B, sem passar pelo ponto x – z + 150
C. x – z = - 150
Temos:
𝑥 + 𝑦 = 450
{𝑥 − 𝑧 = −150
𝑥 + 𝑧 = 800
𝑥 − 𝑧 = −150
{
𝑥 + 𝑧 = 800
Aplicando o Método da Adição é possível eliminar a variável
“z”.
2x = 650
x = 650/2
x = 325
Resposta: 325km
QUESTÃO 7
(UNESP) Numa determinada empresa vigora a seguinte regra baseada em acúmulo de pontos. No final de
cada mês, o funcionário recebe:3 pontos positivos, se em todos os dias do mês ele foi pontual no trabalho,
ou 5 pontos negativos, se durante o mês ele chegou pelo menos um dia atrasado. Os pontos recebidos vão
sendo acumulados mês a mês, até que a soma atinja, pela primeira vez, 50 ou mais pontos, positivos ou
negativos. Quando isso ocorre, há duas possibilidades: se o número de pontos acumulados for positivo, o
funcionário recebe uma gratificação e, se for negativo, há um desconto em seu salário. Qual a quantidade
de meses em que um funcionário foi pontual, no período, se ele acumulou exatamente 50 pontos positivos
em 30 meses?
Resolução:
Pn = pontos negativos = 5
Pp = pontos positivos = 3
No = número de meses = x
Acumulo de pontos = 50
(Pn – Pp) . no = 50
(5 – 3) . x = 50
2x = 50
x = 50/2
x = 25
UNIDADE 2 – TÓPICO 1
QUESTÃO 1
Resolução:
Sobre que eixo está cada um dos pontos A = (0, 3, 0), B = (-1, 0, 0) e C = (0, 0, 4)?
Resolução:
A = (0, 3, 0)
Eixo Y
B = (-1, 0, 0)
Eixo X
C = (0, 0, 4)
Eixo Z
QUESTÃO 3
Sobre qual plano se encontram os pontos A = (3, 0, -2), B = (1, 1, 0) e C = (0, 2, 3)?
Resolução:
A = (3, 0, -2)
C = (0, 2, 3)
Qual a distância do ponto (3, 2, -2) ao plano xy? E ao plano xz? E ao plano yz?
Resolução:
Plano xy - Plano z = 0
Plano xz - Plano y = 0
Plano yz - Plano x = 0
QUESTÃO 5
Resolução:
O eixo x, é o eixo inclinado então qualquer ponto que estiver inclinado estará sofrendo uma
variação no eixo x. Observe, quando ocorre o movimento do ponto A para o ponto D, ocorre a
variação no eixo x, conforme o problema essa variação é de uma unidade.
O eixo y, é o eixo que está na horizontal, portanto, qualquer vértice que estiver horizontal a
coordenada y vai sofrer uma variação de 2 unidades. Veja saindo do ponto A para o ponto B,
ocorre a variação na horizontal, eixo y, duas unidades.
O eixo z, é o eixo que está na vertical, quando ocorre a movimentação no sentido vertical vai
ocorrer a variação em z que é de três unidades.
QUESTÃO 6
Resolução:
r = u + 2v
r = u + 2v s=v–u
r = (1, -3, 6) + 2(7, 2, 4) s = (7, 2, 4) – (1, -3, 6)
r = (1, -3, 6) + (14, 4, 8) s = (6, 5, -2)
r = (15, 1, 14)
QUESTÃO 7
Resolução:
u = AB v = AC w = BC
u = u = (0, 1, 5) - (2, 4, 7) v = (-2, 4, 8) – (2, 4, 7) w = (-2, 4, 8) - (0, 1, 5)
u = (-2, -3, -2) v = (-4, 0, 1) w = (-2, 3, 3)
Resolução:
c) É possível afirmar que esses vetores formam um triângulo no espaço? Explique.
QUESTÃO 8
Sendo u = (2, -1, c), v = (a, b – 2, 3) e w = (4, -1, 0), determine os valores de a, b e c de modo que
3u – 4v = 2w.
Resolução:
3u – 4v = 2w
6 – 4a = 8 5 – 4b = -2 3c – 12 = 0
-4a = 8 – 6 -4b = -2 -5 3c = 12
-a = 2/4 (-1) e simplifica -b = -7/4 (-1) c = 12/3
a = -1/2 b = 7/4 c=4
QUESTÃO 9
Resolução:
|𝑢
⃗ | = √4 + 1 + 9
|𝑢
⃗ | = √14
|𝑣 | = 3√14
𝑣 = 𝛼𝑢
⃗ , como é sentido contrário, então o vetor u é negativo.
𝑣=𝛼−𝑢
⃗
𝑣 = 𝛼 (−2, 1, 3)
𝑣 = (−2𝛼, 𝛼, 3𝛼)
√4𝛼 2 + 𝛼 2 + 9𝛼 2 = 3√14
√14𝛼 2 = 3√14
𝛼√14 = 3√14
3√14
𝛼=
√14
𝛼=3
𝑣 = 3 (-2, +1, 3) = (-6, 3, 9)
𝑣 = (-6, 3, 9)
UNIDADE 2 – TÓPICO 2
QUESTÃO 1
Sabendo que o vetor 𝑣 = (2, 1, −1) forma um ângulo de 60o com o vetor ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 determinado pelos
1
pontos A (3, 1, -2) e B (4, 0, m), calcule m. Use cos 60o = 2.
Resolução
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = B - A
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = (4, 0, m) – (3, 1, -2)
⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 = (1, -1, m+2)
1 2−1−𝑚−2
2
= =
√1+1+(𝑚+2)2 .√4+1+1
1 −1−𝑚
2
= =
√2+(𝑚+2)2 .√6
√2 + (𝑚 + 2)2 . √6 = 2 (−1 − 𝑚)
(√2 + (𝑚 + 2)2 . √6 )2 = (2 (−1 − 𝑚))2
6(2+𝑚2 + 4𝑚 + 4) = 4(1 + 2𝑚 + 𝑚2 )
𝑚2 + 8m + 16 = 0
Fatoração (m + 4)2 = m = - 4
QUESTÃO 2
Dados os vetores 𝑢
⃗ = (1, 𝑥, −2𝑥 − 1), 𝑣 = (𝑥, 𝑥 − 1, 1) e 𝑤
⃗⃗ = (𝑥, −1, 1), determine “x” de
modo que 𝑢 (𝑢 ).
⃗ .𝑣 = ⃗ + 𝑣 𝑤 ⃗⃗ .
Resolução:
⃗ . 𝑣 = (𝑢
𝑢 ⃗ + 𝑣 ). 𝑤
⃗⃗
(1, x, -2x - 1) . (x, x – 1, 1) = [(1, x, -2x – 1) + (x, x – 1, 1)] . (x, -1, 1)
x2 – 2x – 1 = x + x2 – 2x + 1 – 2x
x2 – 2x – 1 = x2 – 3x + 1
x2 – 2x – 1 – x2 + 3x – 1 = 0
x–2=0
x=2
QUESTÃO 3
⃗ e -𝑣 , sendo 𝑢
Calcule a área do paralelogramo cujos lados são determinados pelos vetores 2𝑢 ⃗ =
(2, −1, 0) e 𝑣 = (1, -3, 2).
Resolução:
2𝑢
⃗ = 2(2, −1, 0) = (4, -2, 0)
u . v = 4i + 12k – 2k + 8j
u . v = 4i + 8j + 10k
|𝑢 . 𝑣| = √42 + 82 + 102
|𝑢 . 𝑣| = √16 + 64 + 100
|𝑢 . 𝑣| = √180
|𝑢 . 𝑣| = 6√5 𝑢. 𝑎
u.a = unidade de área, pois o exercício não estabeleceu nenhuma unidade de media.
QUESTÃO 4
(Adaptado de SANTOS; FERREIRA, 2009) No Brasil, cada pessoa física possui um único e definitivo
número de inscrição no CPF (Cadastro de Pessoa Física), que o identifica perante a Secretaria da
Receita Federal. Tal número de inscrição é constituído de nove dígitos, agrupados de três em
três, mais dois dígitos verificadores. Por exemplo, 313.402.809-30. Os dígitos verificadores têm
por finalidade comprovar a validade do número do CPF informado. Tais dígitos são obtidos por
meio das seguintes operações envolvendo produtos escalares.
Determinamos o produto escalar desse vetor com o vetor (padrão) 𝑏⃗ = (10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2).
𝑎 . 𝑏⃗ = 30 + 9 + 24 + 28 + 0 + 10 + 32 + 0 + 18 = 151
A seguir tomamos o resto da divisão inteira desse produto escalar por 11. Se o resto desta
divisão inteira é 0 ou 1, então o primeiro dígito verificador é 0. Caso o contrário (resto entre 2 e
10), o primeiro dígito verificador é dado por 11 – resto.
Para o exemplo em questão, a divisão inteira de 151 por 11 resulta em quociente 13 e resto 8.
Sendo assim, o primeiro dígito verificador é 11 – 8 = 3
Cálculo do segundo dígito verificador: tomamos um vetor 𝑐 ∈ ℝ10 cujos nove primeiros
componentes são os dígitos que compõem o número do CPF na ordem dada, e o último
componente é o primeiro dígito verificador encontrado. Para o exemplo em questão temos:
𝑐 = (3, 1, 3, 4, 0, 2, 8, 0, 9, 3)
𝑐 . 𝑑 = 33 + 10 + 27 + 32 + 0 + 12 + 40 + 0 + 27 + 6 = 187
A seguir tomamos o resto da divisão inteira desse produto escalar por 11. Se o resto desta
divisão inteira é 0 ou 1, então o segundo dígito verificador é 0. Caso o contrário (resto entre 2 e
10), o segundo dígito verificador é dado por 11 – resto.
Para o exemplo em questão, a divisão inteira de 187 por 11 resulta em quociente 17 e resto 0.
Sendo assim, o segundo dígito verificador é 0.
Nesta questão, a resposta é dada pela soma dos números que identificam as alternativas
corretas.
(1) O número de CPF 300.001.201 possui como dígito verificador o número 03.
(2) O número de CPF 005.211.271 possui como dígito verificador o número 80.
(3) O número de CPF 411.567.913 possui como dígito verificador o número 16.
(4) O número de CPF 050.126.349 possui como dígito verificador o número 00.
a) ( )3
b) ( )4
c) ( )5
d) ( )6
Resolução:
CPF 300.001.201
𝑎 = (3, 0, 0, 0, 0, 1, 2, 0, 1) 𝑐 = (3, 0, 0, 0, 0, 1, 2, 0, 1, 0)
𝑏⃗ = (10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2) 𝑐 = (11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2)
𝑎 . 𝑏⃗ = (3, 0, 0, 0, 0, 1, 2, 0, 1). (10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2) 𝑐 . 𝑑 = (3, 0, 0, 0, 0, 1, 2, 0, 1, 0). (11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2)
𝑎 . 𝑏⃗ = 30 + 0 + 0 + 0 + 0 + 5 + 8 + 0 + 2 𝑐 . 𝑑 = 33 + 0 + 0 + 0 + 0 + 6 + 10 + 0 + 3 + 0
𝑎 . 𝑏⃗ = 45/11 – resto = 1, então o primeiro dígito 𝑐 . 𝑑 = 52/11 – resto 8, então 11 – 8 = 3. Portanto, o
verificador é 0. segundo dígito verificador é 3.
Resposta: (1) está correta, possui como dígito verificador o número 03.
CPF 005.211.271
𝑎 = (0, 0, 5, 2, 1, 1, 2, 7, 1) 𝑐 = (0, 0, 5, 2, 1, 1, 2, 7, 1, 3)
𝑏⃗ = (10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2) 𝑐 = (11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2)
𝑎 . 𝑏⃗ = (0, 0, 5, 2, 1, 1, 2, 7, 1). (10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2) 𝑐 . 𝑑 = (0, 0, 5, 2, 1, 1, 2, 7, 1, 3). (11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2)
𝑐 . 𝑑 = 0 + 0 + 45 +16 + 7 + 6 + 10 + 28 + 3 + 6
𝑎 . 𝑏⃗ = 0 + 0 + 40 + 14 + 6 + 5 + 8 + 21 + 2 𝑐 . 𝑑 = 121/11 – resto 0, então o segundo dígito verificador
𝑎 . 𝑏⃗ = 96/11 – resto = 8, então 11 – 8 = 3. Portanto o é 0.
primeiro dígito verificador é 3.
Resposta: (2) está errada, possui como dígito verificador o número 30.
CPF 411.567.913
𝑎 = (4, 1, 1, 5, 6, 7, 9, 1, 3) 𝑐 = (4, 1, 1, 5, 6, 7, 9, 1, 3, 1)
𝑏⃗ = (10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2) 𝑐 = (11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2)
𝑎 . 𝑏⃗ = (4, 1, 1, 5, 6, 7, 9, 1, 3). (10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2) 𝑐 . 𝑑 = (4, 1, 1, 5, 6, 7, 9, 1, 3, 1). (11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2)
𝑎 . 𝑏⃗ = 40 + 9 + 8 + 35 + 36 + 35 + 36 + 3 + 6 𝑐 . 𝑑 = 44 +10 + 9 +40 + 42 + 42 + 45 + 4 + 9 + 2
𝑎 . 𝑏⃗ = 208/11 – resto = 10, então 11 – 10 = 1. Portanto 𝑐 . 𝑑 = 247/11 – resto 5, então 11 – 5 = 6. Portanto, o
o primeiro dígito verificador é 1. segundo dígito verificador é 6.
Resposta: (3) está correta, possui como dígito verificador o número 16.
CPF 050.126.349
𝑎 = (0, 5, 0, 1, 2, 6, 3, 4, 9) 𝑐 = (0, 5, 0, 1, 2, 6, 3, 4, 9, 7)
𝑏⃗ = (10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2) 𝑐 = (11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2)
𝑎 . 𝑏⃗ = (0, 5, 0, 1, 2, 6, 3, 4, 9). (10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2) 𝑐 . 𝑑 = (0, 5, 0, 1, 2, 6, 3, 4, 9, 7). (11, 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2)
𝑎 . 𝑏⃗ = 0 + 45 + 0 + 7 + 12 + 30 + 12 + 12 + 18 𝑐 . 𝑑 = 0 +50 + 0 + 8 + 14 + 36 + 15 + 16 + 27 + 14
𝑎 . 𝑏⃗ = 136/11 – resto = 4, então 11 – 4 = 7. Portanto o 𝑐 . 𝑑 = 180/11 – resto 4, então 11 – 4 = 7. Portanto, o
primeiro dígito verificador é 7. segundo dígito verificador é 7.
Resposta: (4) está errada, possui como dígito verificador o número 77.
Resposta: Letra B
QUESTÃO 5
Quando falamos sobre a posição relativa de dois vetores e analisamos o ângulo formado entre
eles, há duas operações vetoriais que possibilitam determinar exatamente o ângulo formado ou
simplesmente fazer uma analogia com relação a estes ângulos e determinar uma denominação
apropriada àquela posição. Pensando nisso, determine qual alternativa apresenta a classificação
relativa ao ângulo formado pelos vetores 𝑢⃗ = (-2, 4, -1) e 𝑣 = (4, 3, -3).
Resolução:
Produto interno
𝑢
⃗ . 𝑣 = −8 + 12 + 3 = 7
|𝑢
⃗ | = √4 + 16 + 1 |𝑣 | = √16 + 9 + 9
|𝑢
⃗ | = √21 |𝑣 | = √34
𝑢⃗ .𝑣
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
|𝑢
⃗ | . |𝑣 |
7
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
√ .√34
21
Como não temos como simplificar as raízes, iremos trabalha com elas dessa forma mesmo.
Pode-se usar uma calculadora científica
7
𝑐𝑜𝑠𝜃 = = 0,26196841599
√21 .√34
𝑐𝑜𝑠𝜃 = 75o.
I – Os vetores são perpendiculares. Falso, os vetores não formam um ângulo de 90o, para ser
perpendiculares.
IV – Os vetores são complementares. Falso! Os vetores não formam um ângulo de 90o, para ser
complementares.
QUESTÃO 6
O triângulo é uma figura geométrica que ocupa o espaço interno limitado por três linhas retas
que concorrem, duas a duas, em três pontos diferentes formando três lados e três ângulos
internos que somam 180 graus. Os triângulos são classificados de acordo com os limites das
proporções relativas de seus lados e de seus ângulos internos:
I – Os pontos A(3, 8), B (-11, 3) e C(-8, -2) são vértices de um triângulo isósceles.
Correta!
Falsa!
III – Os pontos A(3, 8), B(-11, 3) e C(-8, -2) são vértices de um triângulo equilátero.
UNIDADE 2 – TÓPICO 3
QUESTÃO 1
Sejam u = (1, 1, -2) e v = (3, 0, 4). Quais dos vetores t = (4, -5, 9), w = (3, 1, -4) e z = (-1, 1, 0) são
combinações de u e v?
Resolução:
t = au + bv 4 = a + 3b 9 = -2a + 4b
(4, -5, 9) = a(1, 1, -2) + b(3, 0, 4) 4 = -5 + 3b 9 = -2(-5) + 4(3)
(4, -5, 9) = (a + a – 2a + 3b + 4b) 4 + 5 = 3b 9 = 10 + 12
b = 9/3 9 = 22
4 = 𝑎 + 3𝑏 b=3
{− 5 = 𝑎 a = -5
9 = −2𝑎 + 4𝑏
Neste caso, como a = - 5 e b = 3 não satisfazem a última equação, tem um sistema impossível,
logo t não é combinação linear de u e v.
w = au + bv 3 = a + 3b -4 = - 2a + 4b
(3, 1, -4) = a(1, 1, -2) + b(3, 0, 4) 3 = 1 + 3b -4 = -2(1) + 4(2/3)
(3, 1, -4) = (a + a -2a + 3b + 4b) 3 – 1 = 3b -4 = -2 + 8/3
2 = 3b -4 = 2/3
3 = 𝑎 + 3𝑏 b = 2/3
{ 1=𝑎 a=1
−4 = −2𝑎 + 4𝑏
Neste caso, como a = 1 e b = 2/3 não satisfazem a última equação, tem um sistema impossível,
logo w não é combinação linear de u e v.
z = au + bv 1 = a + 3b 0 = -2a + 4b
(1, -1, 0) = a(1, 1, -2) + b(3, 0, 4) 1 = -1 + 3b 0 = -2 (-1) + 4(2/3)
(1, -1, 0) = (a + a -2a + 3b + 4b) 1 + 1 = 3b 0 = 2 + 8/3
2 = 3b 0 = 14/3
1 = 𝑎 + 3𝑏 b = 2/3
{ −1 = 𝑎 a = -1
0 = −2𝑎 + 4𝑏
Neste caso, como a = -1 e b = 2/3 não satisfazem a última equação, tem um sistema impossível,
logo z não é combinação linear de u e v.
Resposta: Nenhum vetor.
QUESTÃO 2
Escreva o vetor (1,-7) como combinação linear dos vetores (2,3) e (5,-1).
Resolução:
Vamos chamar:
v = (1,-7)
v1 = (2,3)
v2 = (5,-1)
v = a1v1 + a2v2
𝑎1 = - 2
2𝑎1 + 5𝑎2 = 1
2(-2) + 5𝑎2 = 1
-4 + 5𝑎2 = 1
5𝑎2 = 1 + 4
5𝑎2 = 5
5
𝑎2 = 5
𝑎2 = 1
Determine (se existir) todas as combinações lineares possíveis entre os vetores (1, -2, 3) e (-2, 4,
-6)
Resposta: Não existem combinações lineares entre estes dois vetores, pois (-2, 4, -6) = -2(1, -2,
3).
QUESTÃO 4
Resolução:
Det = 0 LD e Det ≠ 0 LI
2a + 3(1 – 3a) = 1 3a + b = 1 a + 2b + c = 1
2a + 3 – 9a = 1 2 2 1
3 (7 ) + b=1 +2 +c=1
7 7
-7a = 1 – 3 6 2 2
+b=1 + +c=1
-7a = -2 7 7 7
2 6 2 2
-a = − (-1) b=1- c = 1 −7 −7
7 7
2 7− 6 7−2−2
a=7 b= c= 7
7
1 3
b= c= 7
7
2 1 3
Logo os escalares são a = 7, b = 7, c = 7, este conjunto de vetores é LD, pois os escalares são
diferentes de zero.
QUESTÃO 5
Considere os vetores: x1 = (2,1), x2 = (4,3). Mostre que x1 e x2 formam uma base para R2.
Resolução:
O conjunto {v1, v2, v3, ..., vn) de vetores de um espaço vetorial V será base de V, se satisfazer duas
condições:
LI = a, b = 0 2a + 4b = x
−𝑥 + 2𝑦
2a + 4( 2
)=x
−4𝑥 + 8𝑦
2a +( 2 )=x
4𝑎 − 4𝑥 + 8𝑦 = 2𝑥
2
4a = 4x - 8y + 2x
4a = 6x – 8y (2)
3𝑥− 4𝑦
a= 2
QUESTÃO 6
Resolução:
1 4
2
=8
Não é uma base de R2, pois os vetores são combinações lineares mutuamente, pois um é
múltiplo do outro. Portanto, é LD.
QUESTÃO 7
Resolução:
1 1 1 1 1
|1 0 1| 1 0
1 2 1 1 2
D=3–3=0
QUESTÃO 8
Dados os vetores 𝑣 1 = (3, 2, 2) e 𝑣 2 = (18, -22, -5) e 𝑣 3 = (-8, -12, 24), verifique se eles formam
uma base ortogonal ou ortonormal?
Resolução:
BASE ORTOGONAL
v1 . v2 v1 . v3 v 2 . v3
(3, 2, 2) . (18,-22,-5) (3, 2, 2) . (-8,-12,24) (18,-22,-5) . (-8,-12,24)
54 + (-44) + (-10) - 24 + (- 24) + 48 - 144 + 264 + (- 120)
54 – 44 – 10 - 48 + 48 - 264 + 264
54 – 54 0 0
0
Como todos os vetores são ortogonais uns com os outros, é uma base ortogonal de R3.
Formam uma base ortogonal, logo a base é ortogonal – formam ângulos 90o.
BASE ORTONORMAL
v1 . v1 = 32 + 22 + 22 = 9 + 4 + 4 = 17
Desta forma, não forma uma base ortonormal, pois a multiplicação do vetor por ele mesmo é
diferente de um.
UNIDADE 2 - TOPICO 4
QUESTÃO 1
Resolução:
I) T (u + v) = T(u) + T(v)
u = (a + b)
v = (c + d)
u + v = (a + b) + (c + d) = (a + c, d + d)
T (u + v) = (a + c) + (b + d), 2(a + c) – (b + d)
= (a + c + b + d, 2a + 2c – b – d)
= (a + b, 2a – b) + (c + d, 2c – d)
T(u) + T(v)
k . u = (k . a, k . b)
k(a + b, 2a – b)
k . T(u)
QUESTÃO 2
𝑇(𝑥, 𝑦) = (𝑥 + 𝑦, 2𝑥 − 𝑦) = (0,0)
𝑥+𝑦 =0
{
2𝑥 − 𝑦 = 0
3x = 0
x=0
x+y=0
0+y=0
y=0
QUESTÃO 3
QUESTÃO 4
x + 2(-2z) – z = 0
x – 4z – z = 0
x – 5z = 0
x = 5z
N(T) = {(5z, -2z, z) |𝑧 ∈ 𝑅} = {𝑧(5, −2, 1)|𝑧 ∈ 𝑅} = {(5, −2, 1)}
Im(T) = {(a, b, c) ∈ 𝑅 3 |𝑎 + 𝑏 − 𝑐 = 0}
QUESTÃO 5
Resolução:
𝑐𝑜𝑠 𝜋/2 −𝑠𝑒𝑛 𝜋/2 4 0 −1 4 −2
[𝑇 (4, 2)] = [ ][ ] = [ ][ ]=[ ]
𝑠𝑒𝑛 𝜋/2 𝑐𝑜𝑠 𝜋/2 2 1 0 2 4
QUESTÃO 6
Resolução:
3𝑥 − 𝑦 + 𝑧
{−𝑥 + 5𝑦 + 𝑧
𝑥 − 𝑦 + 3𝑧
3 −1 1
|−1 5 1|
1 −1 3
Det(A-𝜆 . I) = 0
3 −1 1 1 0 0
|−1 5 1| - 𝜆 . |0 1 0| = 0
1 −1 3 0 0 1
3 −1 1 −𝜆 0 0
|−1 5 1| + | 0 −𝜆 0 |=0
1 −1 3 0 0 −𝜆
3−𝜆 −1 1
| −1 5−𝜆 1 |=0
1 −1 3−𝜆
3−𝜆 −1 1 3−𝜆 −1
| −1 5−𝜆 1 | −1 5−𝜆
1 −1 3−𝜆 1 −1
(3 − 𝜆) . (5 − 𝜆) . (3 − 𝜆) – 1 + 1 – [(5 − 𝜆) − (3 − 𝜆) + (3 − 𝜆)] = 0
(15 − 3𝜆 − 5𝜆 + 𝜆2 ) ∙ (3 − 𝜆) − [5 − 𝜆 − 3 + 𝜆 + 3 − 𝜆] = 0
(15 − 8𝜆 + 𝜆2 ) ∙ (3 − 𝜆) − [5 − 𝜆] = 0
Perceba que encontramos uma equação do 3º grau. Para resolvê-la, iremos pelo método da
tentativa encontrar a primeira raiz.
Tentativa:
𝜆=2
-(2)3 + 11.(2)2 – 38.(2) + 40 = 0
-8 + 44 – 76 + 40 = 0
- 84 + 84 = 0
0=0
Logo, 𝜆1 = 2
Logo, 𝜆2 = 5 𝑒 𝜆3 = 4
1 −1 1 𝑥 0 𝑥−𝑦+𝑧 =0
a) Para 𝜆1 = 2: onde, [−1 3 1].[𝑦]= [0]={−𝑥 + 3𝑦 + 𝑧 = 0, desta vez, resolvendo
1 −1 1 𝑧 0 𝑥−𝑦+𝑧 =0
1 −1 1 1 −1 1 1 0 2
por escalonamento recorre que: [−1 3 1] ~ [0 2 2] ~ [0 1 1] ⇒ 𝑧 =
1 −1 1 0 0 0 0 0 0
−2𝑥 𝑒 𝑦 = −𝑧.
−2 −1 1 𝑥 0 −2𝑥 − 𝑦 + 𝑧 = 0
b) Para 𝜆2 = 5: onde, [−1 0 1 ].[𝑦]= [0]={ −𝑥 + 𝑧 = 0 , desta vez, resolvendo
1 −1 −2 𝑧 0 𝑥 − 𝑦 − 2𝑧 = 0
por escalonamento recorre que:
−2 −1 1 1 0 −1 1 0 −1 1 0 −1 1 0 −1
[−1 0 1 ] ~ [−2 −1 1 ] ~ [0 −1 −1] ~ [0 1 1 ] ~ [0 1 1 ]⇒
1 −1 −2 1 −1 −2 0 −1 −1 0 −1 −1 0 0 0
𝑧 = 𝑥 𝑒 𝑦 = −𝑧.
−1 −1 1 𝑥 0 −𝑥 − 𝑦 + 𝑧 = 0
c) Para 𝜆3 = 4: onde, [−1 1 1 ].[𝑦]= [0]={−𝑥 + 𝑦 + 𝑧 = 0, desta vez, resolvendo
1 −1 −1 𝑧 0 𝑥−𝑦−𝑧 =0
por escalonamento recorre que:
−1 −1 1 1 1 −1 1 1 −1 1 0 −1
[−1 1 1 ] ~ [0 2 0 ] ~ [0 1 0 ] ~ [0 1 0 ] ⇒ 𝑧 = 𝑥 𝑒 𝑦 = 0.
1 −1 −1 0 −2 0 0 −2 0 0 0 0
Os autovalores são v1 = 2, v2 = 5 e v3 = 4
Autovetores:
V1 = (-2,-1, 1) ou seus múltiplos.
QUESTÃO 7
−1
Com base A = [√3 ]equação característica: det(A – λІ) = 0
1 √3
Resolução:
−1 1 0
[√3 ]–λ.[ ]=0
1 √3 0 1
−1 –λ 0
[√3 ]+ [ ]=0
1 √3 0 –λ
− λ −1
[√3 ]=0
1 √3 − λ
(√3 − λ) (√3 − λ) – (-1) = 0
√9 − √3λ − √3λ + λ2 + 1 = 0
3 - 2√3λ + λ2 + 1 = 0
λ2 - 2√3λ + 4 = 0
UNIDADE 3 – TÓPICO 1
QUESTÃO 1
Assinale a alternativa que traz as equações reduzidas da reta que passa pelo ponto A (4,0,-3) e
tem a direção do vetor 𝑣 = 2𝑖 + 4𝑗 + 5𝑘⃗.
5
a) ( ) 𝑦 = 2𝑥 − 8 e 𝑧 = 2 𝑥 − 13
5
b) ( ) 𝑦 = 2𝑥 + 8 e 𝑧 = − 2 𝑥 − 13
5
c) ( ) 𝑦 = 2𝑥 + 8 e 𝑧 = − 2 𝑥 + 13
5
d) ( ) 𝑦 = 2𝑥 − 8 e 𝑧 = − 2 𝑥 + 13
5
e) ( ) 𝑦 = −2𝑥 − 8 e 𝑧 = 2 𝑥 − 13
Resolução
Para definir as equações paramétricas de uma reta no espaço é preciso um vetor direção e um
ponto que pertença à reta. De acordo com o exercício, a reta passa pelo ponto A = (4,0,-3) e
possui com vetor de direção v = (2,4,5).
P=A+t.𝑣
𝑥 = 4 + 2𝑡
𝑦
𝑥 = 4 + 2.
4
2𝑦
𝑥 =4+
4
𝑦
𝑥 =4+
2
𝑦
=𝑥−4
2
𝑦 = 2𝑥 − 8
𝑧 = −3 + 5𝑡
𝑦
𝑧 = −3 + 5.
4
2𝑥 − 8
𝑧 = −3 + 5.
4
10𝑥 − 40
𝑧 = −3 +
4
5𝑥
𝑧= − 13
2
Simétrica:
𝑥−4 𝑦 𝑧+3
= =
2 4 5
Reduzida:
𝑥−4 𝑦
=
2 4
4x – 16 = 2y (2)
2x – 8 = y
-y = -2x + 8 (-1)
y = 2x – 8
𝑥−4 𝑧+3
=
2 5
5x – 20 = 2z + 6
– 2z = - 5x + 6 + 20
– 2z = - 5x + 26
−5𝑥+26
-z= (-1)
2
5𝑥
z= − 13
2
QUESTÃO 2
Duas retas são concorrentes se, e somente se, possuírem um ponto m comum, ou seja, a
intersecção das retas r e s, quando existir, é o ponto P(x,y), comum a elas, que é a solução do
sistema formado pelas equações das duas retas. Determine o ponto de intersecção das retas:
Resolução:
Basta substituir s em r:
5+𝑡−2 2−𝑡 7 − 2𝑡 − 5
= =
2 3 4
3+𝑡 2−𝑡 2 − 2𝑡
= =
2 3 4
3+𝑡 2−𝑡
=
2 3
9 + 3𝑡 = 4 − 2𝑡
3𝑡 − 2𝑡 = 4 − 9
−5
𝑡=
5
𝑡 = −1
𝑥 = 5+𝑡
𝑦 =2−𝑡
𝑧 = 7 − 2𝑡
𝑥 =5+𝑡
𝑥 = 5 + (−1)
𝑥=4
𝑦 =2−𝑡
𝑦 = 2 − (−1)
𝑦=3
𝑧 = 7 − 2𝑡
𝑧 = 7 − 2(−1)
𝑧 =7+2
𝑧=9
Portanto, o ponto de intersecção das retas r” e “’s” é (4, 3, 9).
3x – 6 = 2y
3𝑥 − 6
𝑦=( )
2
3𝑥
𝑦=( − 3)
2
De s, temos: (II)
x–5=2–y
x=7–y
Substituindo (I) em (II), vem;
3𝑥
x = 7 – [( 2 − 3)]
3𝑥
x = 7 - ( 2 − 3)
3𝑥
x=7− 2
+3
3𝑥
x+ 2
= 10
5x = 20
x=4
x=7–y
4=7–y
y=7–4
y=3
z-5=4
z=4+5
z=9
QUESTÃO 3
Nesta questão a resposta é dada pela soma dos números que identificam as alternativas
corretas.
Resolução:
Resolução:
Resolução:
O ângulo entre dois vetores pode ser calculado por meio desta equação:
𝑢 .𝑣
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
|𝑢|. |𝑣|
9
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
√12 + 12 + 42 . √(−1)2 + 22 + 22
9
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
√1 + 1 + 16 . √1 + 4 + 4
9
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
√18 . √9
9
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
3√2 . 3
9
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
9√2
1 √2
𝑐𝑜𝑠𝜃 = .
√2 √2
√2
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
√4
√2
𝑐𝑜𝑠𝜃 = 2
√2
𝜃 = 𝑎𝑟𝑐 cos
2
𝜃 = 45o
(3) A reta que passa pelo ponto B (2,3,4) é ortogonal ao tempo aos eixos dos x e dos y é
𝑥=2
{ .
𝑦=3
Resolução:
A(2, 3, 4) ⊥ x0y
A(2, 3, 4)∥0z
A(2, 3, 4) ∥ 𝑘⃗ (0, 0, 1)
Resolução:
Para verificar se são coplanares basta verificar se o produto misto seja igual a zero.
⃗ , 𝑣, 𝑤
Logo (𝑢 ⃗⃗ ) = 0
3 −1 4
⃗ , 𝑣, 𝑤
(𝑢 ⃗⃗ ) = [1 0 −1]
2 −1 0
⃗ , 𝑣, 𝑤
(𝑢 ⃗⃗ ) = 2 – 4 – (3)
⃗ , 𝑣, 𝑤
(𝑢 ⃗⃗ ) = - 5
⃗ , 𝑣, 𝑤
Logo, (𝑢 ⃗⃗ ) ≠ 0. Os vetores não são coplanares.
QUESTÃO 4
Assinale a alternativa que determina corretamente o valor de “n” para que seja de 30o o ângulo
entre as retas:
𝑥−2 𝑦+4 𝑧 𝑦 = 𝑛𝑥 + 5
𝑟: = = 𝑒 𝑠: {
4 5 3 𝑧 = 2𝑥 − 2
a) ( ) n = √15
b) ( ) n = 5 e n = -5
c) ( ) n = 1 e n = 7
d) ( ) n = -1 e n = 2
e) ( ) n = -1 e n = 1
Resolução:
⃗⃗⃗⃗1 = (4, 5, 3)
𝑣
Vetor diretor da reta s:
𝑣2 = (1,n,2)
⃗⃗⃗⃗
√3
cos30o = 2
𝑣⃗⃗⃗⃗1 . ⃗⃗⃗⃗
𝑣2
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
|𝑣
⃗⃗⃗⃗1 |. |𝑣⃗⃗⃗⃗2 |
Substituindo os valores temos:
√3 (4,5,3) . (1, n, 2)
=
2 √4 + 52 + 32 . √12 + 𝑛2 + 22
2
√3 4 + 5𝑛 + 6
=
2 √16 + 25 + 9. √1 + 𝑛2 + 4
√3 5𝑛 + 10
=
2 √50 . √𝑛2 + 5
√3 5𝑛 + 10
=
2 √(𝑛2 + 5). 50
𝑛2 − 8𝑛 + 7 = 0 (50)
Resolvendo a equação do segundo grau temos:
𝛿 = 64 − 4. 1.7 = 36
8±6
𝑛=
2
8+6
𝑛′ = =7
2
8−6
𝑛" = =1
2
Resposta: 𝑛 = 7 𝑜𝑢 1
Letra C.
QUESTÃO 5
Resolução:
B(3,2,1) ⊥ x0z
A(3,2,1)∥0y
A(3,2,1) ∥ 𝑗(0, 1, 0)
A(4,-1,2) ∥ 𝑖 − 𝑗
𝑦 = −1 − 𝑡
𝑦 + 1 = −𝑡
𝑡 = −1 − 𝑦
Substituindo t na função de x:
𝑥 =4+𝑡
𝑥 =4−1−𝑦
𝑥 =3−𝑦
𝑥 = −𝑦 + 3
{
𝑧=2
𝑧 =4−𝑡
𝑡 =4−𝑧
Substituindo t em função de y:
𝑦 = −3 + 2𝑡
𝑦 = −3 + 2(4 − 𝑧)
𝑦 = −3 + 8 − 2𝑧
𝑦 = 5 − 2𝑧
𝑥=2
{
𝑦 = 5 − 2𝑧
QUESTÃO 6
𝑥 =2+𝑡
A reta r passa pelo ponto A (1,-2,1) e é paralela à reta { 𝑦 = −3𝑡 . Se P (-3, m, n) ∈ 𝑟, determine
𝑧 = −𝑡
m e n.
Resolução:
𝑥 =1+𝑡
3=1+𝑡
𝑡 = −4
Agora com o valor de t encontramos m:
𝑚 = −2 − 3𝑡
𝑚 = −2 − 3(−4)
𝑚 = −2 + 12
𝑚 = 10
Agora com o valor de t encontramos n:
𝑛 = 1−𝑡
𝑛 = 1 − (−4)
𝑛= 5
Logo, m = 10 e n = 5
QUESTÃO 7
Demonstre que o ponto P1 (2, 2, 3) é equidistante dos pontos P2 (1, 4, -2) e P3 (3, 7, 5).
Resolução:
dp1,p2 = dp1,p3
= √1 + 25 + 4
= √30
QUESTÃO 8
0 1 1
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
|(𝑟, 𝑠, 𝑃1 𝑃2 )| = |1 0 2| = 3
3 0 3
𝑖 𝑗 𝑘
|𝑟 𝑥 𝑠| = |0 1 1|= (2,1,-1)
1 0 2
|𝑟 𝑥 𝑠| = |(2,1, −1)| = √(2)2 + (1)2 + (−1)2 = √4 + 1 + 1 = √6
3 √6 3√6 3√6 √6
D(r,s) = . = = =
√6 √6 √36 6 2
b) r passa pelos pontos A (1, 0, 1) e B (-1, -1, 0) e s pelos pontos C (0,1,-2) e D (1, 1, 1).
Resolução:
Para reta r:
Substituindo os valores:
(-2,-1,-1) = 𝛼(1,0,3)
−2 = 1𝛼 → 𝛼 = −2/1
{ −1 = 0𝛼 → 𝛼 = −1/0
−1 = 3𝛼 → 𝛼 = −1/3
1
Na segunda equação 𝛼 = − ocorre uma indeterminação. Dessa forma não são paralelas e sim
0
reversas.
Calculamos ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑃1 𝑃2 = (0,1,-2) – (1,0,1) = (-1,1,-3)
−2 −1 −1
|(𝑟, 𝑠, ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑃1 𝑃2 )| = | 1 0 3 |=5
−1 1 −3
𝑖 𝑗 𝑘
|𝑟 𝑥 𝑠| = |−2 −1 −1|= (-3,5,1)
1 0 3
|𝑟 𝑥 𝑠| = |(−3,5,1)| = √(−3)2 + (5)2 + (1)2 = √9 + 25 + 1 = √35
5 √35 5√35 5√35 √35
D(r,s) = . = = =
√35 √35 √1225 35 7
𝑥=3 𝑥=1
c) 𝑟: { e 𝑠: {
𝑦=2 𝑦=4
Resolução:
Já temos os Pontos das retas r e s:
P1 = (3,2)
P2 = (1,4)
d(P,Q) = √(𝑥 − 𝑥0 )2 + (𝑦 − 𝑦0 )2 + (𝑧 − 𝑧0 )2
d(P,Q) = √4 + 4
d(P,Q) = √8
d(P,Q) = 2√2
𝑥 =1−𝑡
d) 𝑟: {𝑦 = 2 + 3𝑡 𝑒 𝑠: 𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑥
𝑧 = −𝑡
Resolução:
Calculamos ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑃1 𝑃2 = (1,2,0) – (1,0,0) = (0,2,0)
1 0 0
|(𝑖, 𝑟, ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑃1 𝑃2 )| = |−1 3 −1| = 2
0 2 0
𝑖 𝑗 𝑘
|𝑖 𝑥 𝑟| = | 1 0 0 |= (0,1,3)
−1 3 −1
|𝑖 𝑥 𝑟| = | (0,1,3)| = √(0)2 + (1)2 + (3)2 = √0 + 1 + 9 = √10
2 √10 2√10 2√10 √10
D(r,s) = . = = =
√10 √10 √100 10 5
𝑦 =𝑥+1
e) 𝑟: 𝑥 = 𝑦 = 𝑧 − 2 𝑒 𝑠: {
𝑧 =𝑥−3
Resolução:
Reta r: 𝑟 = (1,1,1)
Reta s: 𝑠 = (1,1,1)
Desta forma 𝑟 = 𝑠, portanto elas são paralelas.
Agora, iremos definir um ponto de cada reta:
Calculamos ⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑃1 𝑃2 = (t, t + 1, t - 3) – (1,1,3)= (t – 1, t, t - 6)
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
Vimos que 𝑃 1 𝑃2 é ortogonal aos vetores diretores. Então o produto interno entre eles precisa
ser igual a zero.
⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝑃 1 𝑃2 . 𝑠
⃗ =0
(t – 1, t, t - 6) . (1,1,1) = 0
t–1+t+t–6=0
3t – 7 = 0
3t = 7
t = 7/3
7 7 7
Assim sendo, P2 = ( , + 1, - 3)
3 3 3
7 10 2
P2 = (3,3
, −3 )
7 10 2
d(P,Q) = √( − 1)2 + ( − 1)2 + (− − 3)2
3 3 3
4 7 11 2
d(P,Q) = √(3)2 + (3)2 + (− 3
)
16 49 121
d(P,Q) = √ 9 + 9
+ 9
186 √186
d(P,Q) = √ 9
= 3
UNIDADE 3 – TÓPICO 2
QUESTÃO 1
Assinale a opção que apresenta a equação geral do plano π que passa pelo ponto A (2, -1, 3),
sendo n = (3, 2, -4) um vetor normal a π.
a) ( ) 3x + 2y – 4z + 8 = 0
b) ( )x+y–z=0
c) ( ) -x – y + z + 8 = 0
d) ( ) -3x + y + z + 8 = 0
e) ( ) -3x - y + z + 8 = 0
Resolução:
ax + by + cz + d = 0
3x + 2y – 4z + d = 0
6 – 2 – 12 + d = 0
6 – 14 + d = 0
-8=-d
d=8
QUESTÃO 2
Resolução:
Pela figura notamos que o plano é paralelo ao eixo Z. Logo ele também é paralelo ao vetor v =
(0,0,1) (aqui usamos o vetor mais simples possível, que indica a direção do eixo Z).
Sabemos que o vetor normal ao plano é dado por:
𝑛⃗ = 𝑣 × ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵
−5.2 − 2.0 + 0. 𝑧 + 𝑑 = 0 ⟹ 𝑑 = 10
Montando a equação final, teremos:
−5𝑥 − 2𝑦 + 0𝑧 + 10 = 0 ⟹ −5𝑥 − 2𝑦 + 10 = 0 𝑜𝑢 5𝑥 + 2𝑦 − 10 = 0
QUESTÃO 3
Determine m de modo que os planos π1: 2mx + 2y - z = 0 e π2: 3x - my + 2z - 1= 0 sejam
perpendiculares. Em seguida, assinale a opção que apresenta este valor:
a) ( ) m = 3/2
b) ( ) m = ½
c) ( ) m = -2
d) ( ) m = -3/2
e) ( ) m = -1/2
Resolução:
Se os planos são perpendiculares, os vetores normais devem ser perpendiculares um ao outro.
Vetores normais:
⃗⃗⃗⃗1 = (2𝑚)𝑖 + 2𝑗 − 𝑘⃗
𝑣
𝑣2 = 3𝑖 − 𝑚𝑗 + 2𝑘⃗
⃗⃗⃗⃗
Como são perpendiculares entre si, calcularemos o produto interno entre eles, igual a zero (nulo).
𝑣
⃗⃗⃗⃗1 . ⃗⃗⃗⃗
𝑣2 = 0
(2𝑚 + 2 − 1). (3 − 𝑚 + 2) = 0
6𝑚 − 2𝑚 − 2 = 0
4𝑚 = 2
2
𝑚=
4
1
𝑚=
2
QUESTÃO 4
Uma vez estabelecido que dois planos são concorrentes, podemos determinar a reta de
interseção. Sabendo que os planos descritos a seguir são concorrentes, a reta de interseção dos
planos é: π1: -x -y + 2z - 4 = 0 e π2: 2x + y - 3z = 0.
𝑦 = 𝑥 − 12
a) ( ) {
𝑧 =𝑥−4
𝑦=𝑥
b) ( ) {
𝑧 =𝑥+4
𝑦=𝑥
c) ( ) {
𝑧 =𝑥−4
d) ( ) {𝑧 = 𝑥 − 4
𝑦 = −𝑥
e) ( ) {
𝑧 =𝑥−4
Resolução:
−𝑥 − 𝑦 + 2𝑧 − 4 = 0
{
2𝑥 + 𝑦 − 3𝑧 = 0
Método adição, elimina o “y”
x–z-4=0
- z = - x + 4 (-1)
z=x–4
2x + y -3z = 0
2x + y -3(x – 4) = 0
2x + y -3x + 12 = 0
-x + y + 12 = 0
y = x – 12
Logo:
𝑦 = 𝑥 − 12
{
𝑧 =𝑥−4
UNIDADE 3 – TÓPICO 3
QUESTÃO 1
Resolução:
Visão geométrica:
Parábola com concavidade voltada para cima, pois a reta diretriz está abaixo do foco.
Vértice é o meio entre o foco e a diretriz, logo, o V(2, 1)
Dessa forma, temos:
k=1
h=2
P = 2 (porque a distância entre a reta diretriz e o foco é igual a 4, metade igual a 2).
Portanto, substituindo as informações temos:
(𝑥 − ℎ)2 = 4𝑝(𝑦 − 𝑘)
(𝑥 − 2)2 = 4.2(𝑦 − 1)
(𝑥 − 2)2 = 8(𝑦 − 1)
𝑥 2 − 4𝑥 + 4 − 8𝑦 + 8 = 0
𝑥 2 − 4𝑥 − 8𝑦 + 12 = 0
Temos:
F = (2,3) Seja X = (x,y) um ponto qualquer da curva que estamos procurando e seja P=(x,-1) um
ponto qualquer da diretriz. Da definição de parábola como lugar geométrico dos pontos cuja
distância ao foco é igual a distância até a diretriz, temos:
D(X,F) = d(X,P)
QUESTÃO 2
Uma das aplicações das cônicas é na construção de faróis parabólicos, da seguinte maneira:
girando-se uma parábola em torno de seu eixo obtemos uma superfície denominada
paraboloide circular reto. O farol parabólico é obtido seccionando-se essa superfície por um
plano perpendicular ao seu eixo. Quando a fonte de luz é colocada sobre o foco do farol
parabólico, todos os raios luminosos se refletem paralelamente ao seu eixo. Assim, pela
propriedade da reflexão, a lâmpada deve ser posicionada sobre o foco. Sabendo que um farol
parabólico apresenta a equação x2 = 12y, determine a que distância, sobre o eixo, a lâmpada
deverá ser posicionada.
a) (X) A lâmpada deverá ser posicionada, sobre o eixo, a 3 cm do vértice.
b) ( ) A lâmpada deverá ser posicionada, sobre o eixo, a 6 cm do vértice.
c) ( ) A lâmpada deverá ser posicionada, sobre o eixo, a 12 cm do vértice.
d) ( ) A lâmpada deverá ser posicionada, o vértice da parábola.
Resolução:
x2 = 12y
x2, eixo em simetria em y.
Também pode-se perceber que não tem nenhum número somando com x e nenhum número
somando com y, sabe-se então que o vértice desta equação é o ponto de origem.
V=(0,0)
Equação reduzida:
𝑥 2 = 2𝑝𝑦
𝑥 2 = 12𝑦
Logo:
2𝑝 = 12
𝑝=6
P, positivo concavidade para cima.
Foco:
F(0,p/2)
F(0,3)
Portanto, a lâmpada deverá ser posicionada, sobre o eixo, a 3 cm do vértice.
QUESTÃO 3
O raio de uma circunferência com centro no ponto C = (2, 1) e que passa pelo ponto P = (6, 4) é:
a) (x) 5
b) ( ) 12,5
c) ( ) 16
d) ( ) 25
RESOLUÇÃO:
P = (6,4)
C = (2,1)
Raio: ?
𝑅 2 = (𝑥 − 𝑥𝑐)2 + (𝑦 − 𝑦𝑐)2
𝑅 2 = (6 − 2)2 + (4 − 1)2
𝑅 2 = (4)2 + (3)2
𝑅 2 = 16 + 9
𝑅 2 = 25
𝑅 = √25
𝑅= 5
QUESTÃO 4
A parábola é uma seção cônica gerada pela interseção de uma superfície cônica e um plano.
Uma parábola também pode ser definida como o conjunto dos pontos que são equidistantes de
um ponto dado (chamado de foco) e de uma reta diretriz. Desta forma, determine as
coordenadas de vértice e de foco da equação y2 + 4y + 16x – 44 = 0.
Assinale a alternativa correta:
a) (x) V(3, -2) e F(-1, -2)
b) ( ) V(-2, 3) e F(-2, -1)
c) ( ) V(2, 3) e F(1, 2)
d) ( ) V(3, 2) e F (2, 1)
Resolução:
A equação dada pode ser escrita da forma: (y + 2)2 = −16(x − 3); tal equação representa uma
parábola de vértice V = (3, −2).
Observando que 4p = −16 =⇒ p = −4, obtemos: foco: F = (3−|p|, −2) = (−1, −2).
QUESTÃO 5
Cônicas são curvas geradas nas intersecções entre um plano que atravessa um cone. Classificam-
se em: circunferência, elipse, parábola e hipérbole. A hipérbole é definida pelo conjunto de
pontos, tais que o módulo das distâncias (2a) a dois pontos fixos (F1 e F2) seja menor que a
distância (2c) entre os pontos (0 < 2a < 2c). A esses pontos fixos chamamos de focos e a
constante (2c) é o comprimento do eixo real, isto é, o eixo que contém os focos. Utilizando os
conceitos que permeiam este conteúdo, determine os focos e os vértices da hipérbole de
equação 16x2 - 9y2 – 144 = 0.
a) ( X )Focos: F1(5,0) e F2(-5,0). Vértices A1(3,0) e A2(-3,0).
b) ( ) Focos: F1(0, 5) e F2(0, -5). Vértices A1(3,0) e A2(-3,0).
c) ( ) Focos: F1(5,0) e F2(-5,0). Vértices A1(0, 3) e A2(0, -3).
d) ( ) Focos: F1(0, 5) e F2(0, -5). Vértices A1(0, 3) e A2(0, -3).
Resolução:
Divida cada termo por 144 para igualar o lado direito a um.
16𝑥 2 9𝑦 2 144
− =
144 144 144
Simplifique cada termo na equação a fim de deixar o lado direito igual a 1. A forma padrão de
uma elipse ou hipérbole requer que o lado direito da equação seja 1.
𝑥2 𝑦2
− =1
9 16
Observando a equação da hipérbole podemos constatar que seus focos estão sobre o eixo x,
logo terão coordenadas do tipo F1(-c,0) e F2(c,0).
Da equação da hipérbole obtemos que:
𝑎2 = 9
𝑎=3
𝑏 2 = 16
𝑏=4
Utilizando a relação fundamental, teremos:
𝑐 2 = 𝑎2 +𝑏 2
𝑐 2 = 9 + 16
𝑐 2 = 25
𝑐=5
Portanto, os focos da hipérbole são F1(-5,0) e F2(5,0).
Vértices:
O primeiro vértice de uma hipérbole pode ser encontrado ao adicionar a com h.
(h+a;k)
Substitua os valores conhecidos de h, a, e k na fórmula e simplifique.
(0+3;0)
(3;0)
O segundo vértice de uma hipérbole pode ser encontrado ao subtrair a de h.
(h−a;k)
Substitua os valores conhecidos de h, a, e k na fórmula e simplifique.
(−3;0)
Os vértices de uma hipérbole seguem a forma de (h±a;k).
Hipérboles têm dois vértices.
(3;0);(−3;0)
QUESTÃO 6
Considere as equações apresentadas na coluna da esquerda e os nomes das curvas planas
descritas na coluna da direita. Associe a 2ª coluna com a 1ª coluna.
𝑥2 𝑦2 ( I ) Elipse
(I) + =1
4 3
𝑥 𝑦 (IV ) Hipérbole
(II) 4 + 9
=1
( II ) Reta
𝑥2 𝑦
(III) 4
+ 9
=1
( V ) Circunferência
𝑦2 𝑥2
(IV) 4
− 3
=1 ( III ) Parábola
𝑥2 𝑦2
(V) 9
+ 9
=1
A associação que relaciona corretamente a equação ao tipo de curva plana na sequência de cima
para baixo, é:
a) ( ) I, IV, II, V e III
b) ( ) I, V, III, IV e II
c) ( ) II, III, V, I e IV
d) ( ) IV, II, V, I e III
Resolução:
Para determinar que tipo de curva cada equação representa devemos observar algumas
características das equações, observe:
Reta: x e y possuem expoentes iguais a 1, sendo que nem x, nem y podem estar no
denominador, nesse caso item (II)
Circunferência: o número que multiplica x² e y² é sempre o mesmo e temos uma soma de x² e
y², nesse caso o item (V)
Elipse: os números que multiplicam x² e y² são diferentes e temos uma soma de x² e y², item (I)
Hipérbole: temos uma subtração de x² e y², item (IV)
Parábola: temos só x² ou só y², item (III)
QUESTÃO 7
Determine o centro da elipse de equação: 4x2 + 9y2 – 8x – 36y + 4 = 0
a) ( ) C (2,1)
b) ( ) C (9,4)
c) ( ) C (-1, -2)
d) (x) C (1,2)
Resolução:
4𝑥 2 + 9𝑦 2 − 8𝑥 − 36𝑦 + 4 = 0
4𝑥 2 − 8𝑥 + 9𝑦 2 − 36𝑦 + 4 = 0
4(𝑥 2 − 2𝑥) + 9(𝑦 2 − 4𝑦) + 4 = 0
4(𝑥 2 − 2𝑥 + 1 − 1) + 9(𝑦 2 − 4𝑦 + 4 − 4) + 4 = 0
4(𝑥 − 1)2 − 4 + 9(𝑦 − 2)2 − 36 + 4 = 0
4(𝑥 − 1)2 + 9(𝑦 − 2)2 = 36
4(𝑥−1)2 9(𝑦−2)2
+ =1
36 36
(𝑥−1) 2 (𝑦−2) 2
+ = 1 (elipse)
9 4
Logo, C (1,2)
QUESTÃO 8
A representação gráfica de uma circunferência é dada por um modelo quadrático. Para
determiná-lo é necessário conhecer as coordenadas do centro da circunferência e o
comprimento do seu raio. Neste caso, encontre a equação geral da circunferência, cujo centro
é (-2, 4) e que passa pela origem do sistema cartesiano, e assinale a alternativa CORRETA:
Resolução:
Aplica a fórmula da distância entre dois pontos encontra-se o raio, e substitui o mesmo na
equação reduzida da circunferência a fim de encontrar a equação.
𝑑 = √(𝑥𝑜 − 𝑥𝑐 )2 + (𝑦𝑜 − 𝑦𝑐 )2
𝑑 = √(0 − (−2))2 + (0 − 4)2
𝑑 = √(2)2 + (4)2
𝑑 = √4 + 16
𝑑 = √20
(x – a)2 + (y – b)2 = r2
(x – (-2)2 + (y – 4)2 = (√20 )2
(x + 2)2 + (y – 4)2= (√20 )2
x2 + 4x + 4 + y2 – 8y + 16 = 20
x2 + 4x + 4 + y2 – 8y + 16 – 20 = 0
x2 + y2 + 4x – 8y = 0