Os pólipos são determinados através de lesões da massa benévola, remetendo as pregas
vocais conveniente a algum trauma fonatório. Portanto a conduta vocal inadequada como também o mau uso e abuso da voz são algumas das causas que podem gerar a essas lesões; contudo, podem acontecer por meio de outros processos como por exemplo: Refluxos gastroesofágicos, aspiração de substâncias químicas agressivas ou atividades respiratórias intensas. O aspecto anatômico dos pólipos é muito similar a uma bolha e podem ser apresentados: Unilateralmente sendo o mais recorrente, bilaterais ou múltiplos. Podem ser sésseis aderindo à prega vocal por uma base larga Pediculados que é uma estrutura alongada e fina que se agrega a prega vocal possuindo uma ampla vibração durante a respiração e apresentando variados tamanhos. Podemos identificar três tipos de pólipos: Gelatinoso: Apresenta ser um tecido conjuntivo gelatinoso sendo muito mais maleável e cristalino possuindo alguns vasos sanguíneos. Tornando-se menos recorrente. Fibroso: É um tecido conjuntivo vascularizado, porém mais inflexível e ordenado, contudo, é apontado como uma continuação do pólipo gelatinoso. Sucedendo constar ser mais recorrente. Angiomatoso: Este é caráter hemorrágico tendo em vista que sua existência é por razão da propagação ocorre devido aos vasos sanguíneos. Possuindo sua pigmentação vermelha intensa. De acordo com a qualidade vocal nessa patologia verifica-se alguns sintomas fundamentais como: A rouquidão e a soprosidade, pois gera, o crescimento da extensão da prega vocal impedindo que aconteça uma vibração correta. Outrossim são os sintomas que podem ser visualizados são fadiga vocal, disfonia e esforço vocal. A cerca da conduta pessoal-profissional a meu ver o paciente deveria ser subjugado a uma cirurgia, para que ocorra assim a remoção desse pólipo e consequentemente haveria uma reeducação vocal, sendo recomendada terapias vocais pré e pós-operatória. Referencias: CIELO, Carla Aparecida et al . Lesões organofuncionais do tipo nódulos, pólipos e edema de Reinke. Rev. CEFAC, São Paulo , v. 13, n. 4, p. 735-748, Ago. 2011. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 18462011000400018&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 29 Mar. 2021. K. Princípios de Otorrinolaringologia. Grupo A, 2010. 9788563308672. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308672/(Links para um site externo.) (Links para um site externo.) . Acesso em: 24 Mar 2021 FRANÇOIS, L.H.; ANDRÉ, A. A Voz - V2. Grupo A, 2015. 9788536317847. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536317847/ (Links para um site externo.) (Links para um site externo.) . Acesso em: 24 Mar 2021 SAKAE, Flavio; SASAKI, Fernando; SENNES, Luiz; TSUJI, Domingos; IMAMURA, Rui. Pólipos de pregas vocais e alterações estruturais mínimas: lesões associadas?, [ l.], p. 739 - 741, 10 nov. 2004. DOI https://doi.org/10.1590/S0034-72992004000600004. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rboto/v70n6/a04v70n6.pdf (Links para um site externo.) (Links para um site externo.) . Acesso em: 24 mar. 2021. BEHLAU, M. Voz: O Livro do especialista - volume I. Segunda ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.