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FACETAM – Faculdade de Educação Teológica das Américas

Convalidação Teológica
Núcleo – Shallom

DISCIPLINA: Metodologia Científica

PROFESSOR: Pr. Levi M. Marins


Metodologia Científica Página 2

I. ESCOLHA DE TEMAS

 Preferências pessoais
Escolha um tema que te motive que entusiasme que dê vontade de fazer, que dê prazer em falar naquele
tema.

 Aptidão – capacidade para resolver / ter disposição / experiência na área / conhecimentos básicos sobre o
tema

 Tempo – capacidade para realizar o projeto no prazo estipulado / dimensionar o trabalho / cuidado com a
empolgação

 Recursos materiais – dimensionar os custos de realização / materiais de consumo / viagens / acesso a


documentos / fontes raras / materiais ou bibliografias disponíveis / limites do idioma
 Vivência pessoal / profissional
 Dúvida / questão teórica / comparação
 Necessidade de analisar / aprofundar algo
 Desvendar uma questão polêmica / atual
 Defender / Atacar uma posição política / existencial / religiosa / epistemológica
 Criar solução p/ problema social / pessoal
 Necessidade de reflexão / ampliação do pensamento
 Estabelecer um diálogo com o campo

 Qualquer tema ou assunto (da atualidade, do passado ou do futuro) pode ser objeto de uma pesquisa
científica.
 É preciso conhecer o problema minimamente para perceber coisas que os outros não conseguem ver.
 É preciso fazer uma imersão sistemática no assunto / Estudar a literatura existente

II. FORMULAÇÃO DE HIPÓTESES

• do grego hipothesis
• Hipo = o que está embaixo / o que sustenta
• Thesis = proposta / proposição / Tese
• Hipóteses são “afirmações” provisórias a respeito de determinado fenômeno em estudo
• O que fundamenta / dá o alicerce
• Mas ela é uma conjectura, uma suposição que pode ser verdadeira ou falsa.
É um ponto de partida que precisa ser evidenciado/provado

Gil (1991) apresenta cinco regras práticas para a formulação de problemas científicos, são elas:

1. O problema deve ser formulado como pergunta.


2. O problema deve ser claro e preciso.
3. O problema deve ser empírico (experiência própria).
4. O problema deve se suscetível de solução.
5. O problema deve ser limitado a uma dimensão viável.

III. O QUE É PESQUISA ?

 Fazer uma pesquisa significa aprender a organizar as próprias ideias.

 Significa também aprender a buscar informações confiáveis por conta própria.


Metodologia Científica Página 3

É uma ocasião única de fazer exercícios que nos serão úteis por toda a vida.

 Conquistar independência
Mais importante que a realização da pesquisa é o aprendizado dos mecanismos de pesquisar sem
depender de ninguém. É o “caminho das pedras”

 Pesquisar, academicamente falando, significa resolver problemas relativos a um objeto, ou tema, mediante
procedimento cientificamente estabelecido.

Sobre o significado de pesquisa, ratificamos as palavras de Mirian Goldenberg “A pesquisa é um processo em


que é impossível prever todas as etapas. O pesquisador está sempre em estado de tensão porque sabe que seu
conhecimento é parcial e limitado — o ‘possível’ para ele.” (GOLDENBER, 2004).

“Uma razão por que tão poucos de nós conseguimos o que realmente
desejamos é que nunca dirigimos o nosso foco; nunca concentramos nosso
poder. Muitas pessoas se arrastam pela vida, sem decidir dominar qualquer
coisa em particular. Na verdade, acredito que muitas pessoas falham na vida
porque se especializam em coisas secundárias.” [6]

1. Os pesquisadores de gabinete
Quando os europeus iniciaram levantamentos sobre os povos descobertos na Oceania e nas américas, surgiu o
que é chamado de Pesquisadores de Gabinete. Esse título se dá pelo fato dos pesquisadores das culturas dos
“novos povos” fazerem isso sem ter um contato direto com esses “novos povos”.

Eles recolhiam informações com os comerciantes, religiosos, militares e navegadores que viajavam para
essas terras. Assim, esses “primeiros pesquisadores” elaboravam suas teorias sobre esses povos, seus hábitos,
formas de casamentos, religião, formas de ver o mundo, baseadas em relatos de terceiros.

2. Pesquisadores de Varanda
As necessidades de mais informações fizeram com que esses “Pesquisadores de Gabinete” treinassem e
enviassem pessoas específicas a fazer levantamento desses povos. Assim, foram enviados cientistas naturais,
biólogos e outros com essa missão. A esses foi dado o nome de “Pesquisadores de varanda”.

O crescimento dos contatos e descobertas de mais regiões aumentou a demanda, e foram formados
pesquisadores específicos para a área de religião, linguística, hábitos alimentícios e outros. A obtenção de
informação, ainda era baseada na coleta de dados e não na observação.

3. Os primeiros pesquisadores
Seguindo essa sequência de estudo destes povos, surgiram três homens que iniciaram uma pesquisa presencial.
Franz Boas que em 1883 iniciou o estudo da cultura dos povos do Canadá numa expedição entre os esquimós que
dura um ano.

William Halse Rivers, antropólogo britânico, iniciou em 1898 as expedições antropológicas. Ele participou de uma
importante expedição ao estreito de Torres (Austrália). Durante os primeiros anos do século XX, realizou
investigações etnológicas na Índia (1902) e na Melanésia (1908, 1914). Rivers já esboçava a “observação
participante” quando apontou a necessidade de viver entre os observados para tirar as melhores conclusões.

Bronislaw Kasper Malinowski, (1884-1942) viveu um ano entre nativos da austrália e produziu o livro
Argonautas do Pacífico Ocidental.
Metodologia Científica Página 4

OS FORMATOS DE TRABALHOS

Todo trabalho acadêmico deve ser realizado levando em consideração as normas, técnicas e
estilos. Essas normas, técnicas e estilos são definidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas).

1. Os formatos de trabalhos
1.1. monografia
1.2. dissertação
1.3. resenha
1.4. projeto ministerial
1.5. material didático
1.6. Ensaio
1.7. Artigo

2. As partes de um trabalho
 questões da frente ou preliminares;
 o texto em si ou o corpo;
 as questões de trás ou referências.

I. AS QUESTÕES DA FRENTE OU PRELIMINARES

1. Capa
A Capa deve conter:

 Nome do autor (maiúsculas, centralizado, 3 cm da margem superior)


 Título do trabalho (maiúsculas, negrito, centralizado e no meio da folha)
 Cidade e ano de conclusão do trabalho (2 cm da margem inferior)
 Centralizada na página

Veja na página seguinte um modelo de capa


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Faculdade de Educação Teológica das Américas


Praça Augusto Rusci, 23 – Sala 102 – Recreio – Rio de Janeiro-
RJ
Chancelada pela FACETEN – Credenciamento MEC Port. 2739 –
Autorização Port. 1433

DIDÁTICA

APÓSTOLO PAULO

AS LEIS DO ENSINO APLICADAS A TEOLOGIA

Rio de Janeiro
2013
Metodologia Científica Página 6

2. Folha de Rosto
A Folha de Rosto deve conter:

- As mesmas informações contidas na Capa


- As informações essenciais sobre a origem do trabalho. Estas informações devem estar a 6 centímetros
da margem esquerda e 2 cm da margem direita. Estas informações mudarão de acordo com o objetivo e
natureza do trabalho. Exemplos:

Para Monografia Final (TCC – Trabalho de Conclusão do Curso):

Trabalho de Conclusão de Curso para aprovação no curso


de Convalidação Teológica da FACETEN em convênio com
a FACETAM – Faculdade de Educação Teológica das
Américas.

Orientador: Prof. Levi M. Marins

DIDÁTICA

APÓSTOLO PAULO

AS LEIS DO ENSINO APLICADAS A TEOLOGIA

Trabalho de Conclusão de
Curso para aprovação no curso
de Convalidação Teológica da
FACETEN em convênio com a
FACETAM – Faculdade de
Educação Teológica das
Américas.

Orientador: Prof. Levi M. Marins

Rio de Janeiro
2013
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3. Folha de Aprovação
Elemento obrigatório, contendo os elementos essências da identificação do trabalho. Colocada logo
após a folha de rosto.

Contêm:  nome do autor do trabalho,


 título do trabalho e subtítulo (se houver),
 natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, titulação
 data de aprovação
 assinatura dos componentes da banca examinadora
A data de aprovação e assinatura dos membros componentes da banca examinadora são colocados após
a aprovação do trabalho.

Veja na próxima página um exemplo de Folha de Aprovação

APÓSTOLO PAULO

AS LEIS DE ENSINO APLICADAS A TEOLOGIA

Trabalho de Conclusão de Curso para


aprovação no curso de Convalidação
Teológica da FACETEN em convênio
com a FACETAM – Faculdade de
Educação Teológica das Américas.

Orientador: Prof. Levi M. Marins

Aprovado em ________ de _____________________ de 2015

Prof . _______________________________________

Prof . _______________________________________

Prof . _______________________________________
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4. Dedicatória
Elemento opcional. Se usada deve-se ser breve sem muitos detalhes. A margem esquerda da
dedicatória deve ser de 3 centímetros e a margem direita deve ser de 2 centímetros. Veja abaixo um
modelo de dedicatória:

DEDICATÓRIA

A minha esposa e filho pela paciência


quando precisei deixá-los para me dedicar
a esta obra.
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5. Agradecimentos

Esta página é opcional. Se optar, use breves sentenças para expressar sua gratidão em relação às
pessoas que colaboraram em seu trabalho, curso e vida. Não inclua os Agradecimentos no Sumário. Veja
abaixo um modelo de Agradecimentos:

AGRADECIMENTOS

Ao Professor Apóstolo Paulo pela sua


dedicação em nos instruir.
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6. Epígrafe
Elemento opcional, onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação de autoria, relacionada
com a matéria tratada no corpo do trabalho. Veja abaixo um modelo de Epígrafe:

“Ele reserva a verdadeira sabedoria


para os retos; escudo é para os que
caminham na sinceridade,” (Pv 2.7)
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7. Resumo na língua vernácula


O Resumo demonstra em poucas palavras todo o seu trabalho, devendo conter no mínimo 200 e
no máximo 300 palavras. Deve ser redigida em parágrafo único, utilizando espaço duplo e seguido das
palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a
NBR 6028: 1990. Veja abaixo um modelo de Resumo:

RESUMO

Este trabalho tem por objetivo analisar a situação do ensino na Escola Bíblica Dominical. O método
utilizado para este trabalho foi a entrevista com professores e alunos da Escola Bíblica Dominical e a
participação em aulas. Para executar esse trabalho fiz uma pesquisa com 50 professores de Escola Bíblica
Dominical e assisti a diversas aulas em diversas classes para observar o modo de trabalhar dos
professores. Qual a didática utilizada por eles ? Eles seguem um padrão de acordo com a classe ou dão
uma mesma aula sem olhar para o tipo de classe que estão lecionando. O ensino na Escola Dominical
deve crescer em importância na Igreja, o envolvimento de professores, superintendentes e ministros
responsáveis pela Igreja onde ela funciona é fundamental para que ela não seja vista de forma ritualística
por diversos membros. Ela tem que ser vista como dinâmica e não estagnada. Para responder as
necessidades de alunos e professores formulei respostas baseadas nas leis que regem o ensino e a sua
aplicação no ensino teológico. Quais os exemplos que temos na Bíblia que demonstram as leis do ensino
sendo usadas pelo povo de Deus ? Será que existe uma didática ideal que conta do ensino no século XXI ?

Dos 50 professores entrevistados observei o seguinte: 08% Tem curso superior, 42% Tem segundo grau
completo, 30% têm segundo grau incompleto e 20% têm primeiro grau incompleto. Quanto a curso
teológico: 12% tem curso bacharel em teologia, 21% têm curso médio/básico em teologia e 67% Não tem
curso teológico.

Palavras chaves: Religião - Ensino Religioso – Escola Dominical


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8. Resumo em língua estrangeira


Elemento obrigatório, consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação internacional (em
inglês Abstract). Deve aparecer em folha distinta e seguido das palavras mais representativas do
conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na língua escolhida. Veja abaixo um
modelo de Abstract:

ABSTRACT

The aim of this paper is to analyze the situation of Sunday Bible School education. The methodology used
for this effort was composed by interviews with Sunday Bible School teachers and students, as well as
participation in classes. To perform this work I have done a survey with 50 Bible School professors and
attended various Bible School classes in order to observe different teaching methods. During theses
attendances I observed what type of didactics was used. I also observed if similar patterns followed the
same class or given a different subject if the teacher used different forms. Sunday Bible School should
grow in importance for churches. The involvement of teachers, superintendents and ministers
responsible for church are fundamental for members to view classes as non ritualistic ceremonies.
Sunday Bible School classes must be seen as dynamic and non stagnant. To meet the needs of the
students and teachers I have formulated answers based on the laws governing teaching and theological
teaching. What are the examples we have in the Bible that demonstrate teaching laws used by the people
of God? Is there an ideal didactics that account for education in the twenty-first century? Fifgy teachers
enterviews were noted that 08% are university graduates, 42% are highschool graduates, 30% have not
completed highschool and 20% have not completed elementary school. As of theological courses: of the
teachers enterviewed 12% have a bachelor’s degree in theology, 21% have middle course/basic theology
and 67% do not have theologogy course.

Key Words: religion - Religious Education - Sunday School


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9. Sumário
O sumário deve conter a mesma numeração dos títulos e subtítulos conforme encontrados em
suas páginas correspondentes. Os títulos dos capítulos devem ser todos em maiúsculas e os subtítulos em
minúsculas. Note que é necessário colocar os títulos e subtítulos abaixo da primeira letra. Veja abaixo um
modelo de sumário.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
1. Objetivo
2. Didática
3. O que é Ensino ?
4. O educador
5. O que é aprendizagem ?
I. 1ª LEI - O MESTRE DEVE CONHECER O TEMA A ENSINAR
1. Quem não conhece o tem a ensinar
2. Como desenvolver conhecimento do tema ?
3. Quem conhece bem o tema
4. Habilidade, entusiasmo e conteúdo
5. Autoridade, Respeito e Efetividade
6. Transmitir conhecimento e ouvir os alunos
7. A dificuldade de retirar o aluno do ensino errado.
II. 2ª LEI - O MESTRE DEVE LEVAR O ALUNO A TER INTERESSE E DEDICAÇÃO A MATÉRIA
1. Como reagir ao aluno desinteressado ?
2. Ministrar a aula com emoção
3. O interesse gera os quatros componentes da aprendizagem
4. Os mestres conduzem as mudanças na vida dos alunos
III. 3ª LEI - O MESTRE DEVE USAR UMA LINGUAGEM COMUM A ELE E AO ALUNO
1. Palavra de duplo significado
2. A linguagem é o veículo do pensamento
3. Conhecer a linguagem do aluno
4. Não confundir admiração com atenção
IV. 4ª LEI - A VERDADE ENSINADA DEVE TER COMO BASE UMA VERDADE CONHECIDA
V. 5ª LEI - O MESTRE DEVE ENSINAR O ALUNO A APRENDER SOZINHO
1. Deus ensina os primeiros passos a Israel
2. Plantar árvores ou lançar uma semente
3. A importância da prática de pensar
4. A importância da razão do aluno dirigir o aprendizado
5. A importância de ensinar o aluno a se autodisciplinar
6. A importância de ensinar o Aluno a pensar certo
7. A importância de ensinar o Aluno a indagar
8. A importância de ensinar o Aluno a comparar
9. Responder com novas perguntas
VI. 6ª LEI – O MESTRE DEVE ENSINAR O ALUNO A REPRODUZIR A VERDADE APRENDIDA
1. Levar o homem que estava no processo de busca a entrar no processo de ensino
2. Levar o homem que estava no processo de formação a entrar no processo de formar
3. Levar o homem que estava buscando experiência a comunicar a experiência recebida
4. Mostrar ao aluno que existem muito mais coisas do que as envolvidas na lição
5. Levar o homem que apenas recebia a ser um investigador
VII. 7ª LEI - O MESTRE DEVE RECAPITULAR O ENSINO
1. A recapitulação aperfeiçoa o conhecimento
2. A recapitulação confirma o conhecimento
3. A recapitulação torna o conhecimento pronto para ser usado
4. Recapitular é mais do que repetir
Metodologia Científica Página 14

10. Lista das Tabelas


Elemento opcional. Nesta lista você deverá colocar todas as tabelas utilizadas no trabalho, com seus
respectivos títulos (que devem ser exatamente o mesmo utilizado no corpo do trabalho), indicando a
página onde se encontra. A Lista das Tabelas deve ser colocada logo em seguida do Sumário.

LISTA DAS TABELAS

Dificuldades Acentuadas de Aprendizagem ............................... 56


Curva de Aprendizagem .......................................................... 57
Teorias de Aprendizagem ........................................................ 58
Livros do Antigo Testamento ................................................... 70
Livros do Novo Testamento ..................................................... 72
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11. Lista de Ilustrações / Figuras


Elemento opcional. Nesta lista, coloca-se todas as figuras utilizadas no trabalho, com seus respectivos
títulos (que devem ser exatamente o mesmo utilizado no corpo do trabalho), indicando a página onde ela
se encontra. A Lista das Figuras deve ser colocada logo em seguida da Lista das Tabelas.

LISTA DAS FIGURAS

Aproveitamento da Aprendizagem....................................55

12. Lista dos Mapas


Elemento opcional. Na Lista dos Mapas você deverá colocar todos os mapas utilizados no trabalho,
com seus respectivos títulos (que devem ser exatamente o mesmo utilizado no corpo do trabalho),
indicando a página onde ele se encontra. A Lista dos Mapas deve ser colocada logo em seguida da Lista
das Figuras.

13. Lista das Siglas


Metodologia Científica Página 16

II. O TEXTO OU O CORPO DO TRABALHO


O Texto ou o Corpo do Trabalho inclui a parte escrita do seu trabalho, onde é exposta a matéria.
Tem três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

1. introdução
Parte em que o pesquisador “constrói o seu problema”, isto é, coloca a pesquisa proposta no contexto
da discussão acadêmica sobre o tema, indicando qual a lacuna ou inconsistência no conhecimento
anterior que buscará esclarecer, demonstrando assim que o que está planejando fazer é necessário e
original. (ALVES-MAZZOTTI, 2001, p.152)

2. Desenvolvimento
Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto.

3. Conclusão
Parte final do texto, onde são apresentadas as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.

4. Formatação do trabalho

4.1. Tamanho do Papel


O tamanho do papel deve ser A4 – 210 x 297 mm. Cor do papel: branco.

4.2. Fonte
A fonte deve ser Arial, tamanho 12, com exceção das Referências Bibliográficas e Bibliografia que
devem ser Arial tamanho 10.

4.3. Margens
A formatação das margens deve obedecer aos seguintes critérios:

- margem superior: 3 cm
- margem inferior: 2 cm
- margem direita: 2 cm
- margem esquerda: 3 cm

Nota: Todo parágrafo deve obedecer 1,5 cm da margem esquerda. Para isso, formate o parágrafo do seu
computador para que ele faça isso automaticamente.

4.4. Espaçamento
O espaçamento entre linhas deve ser 1,5 linha.

4.5. Numeração da Página


Todas as páginas são contadas a partir da Folha de Rosto, mas não numeradas. A numeração
deve ser em algarismos arábicos (ex.: 1, 2, 3, etc).

A primeira página a ser numerada é a segunda página da INTRODUÇÃO. Em cada novo título
(INTRODUÇÃO, CAPÍTULO 1, 2, 3, CONCLUSÃO, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, etc.) as páginas não são
numeradas, mas devem ser contadas).

4.6. Linguagem não discriminatória


A linguagem não-discriminatória é o reconhecimento de que não apoiamos preconceitos raciais e
relações de inferioridade/superioridade entre os gêneros.
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4.7. Abreviações dos Livros da Bíblia

Abreviaturas dos livros do Antigo Testamento


Gn Gênesis Ec Eclesiastes
Êx Êxodo Ct Cantares
Lv Levítico Is Isaías
Nm Números Jr Jeremias
Dt Deuteronômio Lm Lamentações de Jeremias
Js Josué Ez Ezequiel
Jz Juízes Dn Daniel
Rt Rute Os Oséias
1Sm Primeiro Samuel Jl Joel
2Sm Segundo Samuel Am Amós
1Rs Primeiro Reis Ob Obadias
2Rs Segundo Reis Jn Jonas
1Cr Primeiro Crônicas Mq Miquéias
2Cr Segundo Crônicas Na Naum
Ed Esdras Hc Habacuque
Ne Neemias Sf Sofonias
Et Ester Ag Ageu
Jó Jó Zc Zacarias
Sl Salmos Ml Malaquias
Pv Provérbios

Abreviaturas dos livros do Novo Testamento


Mt Mateus 2Ts Segunda aos Tessalonicenses
Mc Marcos 1Tm Primeira a Timóteo
Lc Lucas 2Tm Segunda a Timóteo
Jo João Tt Tito
At Atos Fm Filemon
Rm Romanos Hb Hebreus
1Co Primeira aos Coríntios Tg Tiago
2Co Segunda aos Coríntios 1Pe Primeira de Pedro
Gl Gálatas 2Pe Segunda de Pedro
Ef Efésios 1Jo Primeira de João
Fl Filipenses 2Jo Segunda de João
Cl Colossenses 3Jo Terceira de João
1Ts Primeira aos Tessalonicenses Jd Judas

Notas:
1. Não use ponto depois da abreviação do nome do livro. Exemplo errado: Ap. 3:11 – Exemplo
correto: Ap 3.11
2. Não use algarismo romano para os livros. Exemplo errado I Pe. Exemplo correto: 1Pe
3. Se você está se referindo a um determinado livro da Bíblia no corpo do texto, não abrevie.
Exemplo: Em Apocalipse 3.7-13 encontramos a carta a Igreja de Filadélfia. A forma abreviada deve
ser usada entre parênteses. Exemplo: O exemplo da Igreja missionária (Ap 3:7-13) e o exemplo da
Igreja desviada (Ap 3.14-22).
Metodologia Científica Página 18

4.8. Novos Capítulos, Títulos e Subtítulos

4.8.1. Novos Capítulos/Títulos


Para cada novo capítulo deve-se iniciar uma nova página, obedecendo a distância de 8 cm da
margem superior. O título do capítulo deve ser em maiúsculas, centralizado e em negrito.

4.8.2. Subtítulos
Os subtítulos também devem estar em negrito, à esquerda, a 1,5 cm da margem esquerda,
obedecendo à ordem de numeração. Os títulos e sub-títulos devem ter a mesma fonte e o mesmo
tamanho.

Os Títulos e os Subtítulos devem obedecer uma seqüência progressiva de numeração. Exemplo:

XII. O SACERDOTE
1. A tribo a que pertenciam
2. O primeiro sacerdote
3. A vestidura do sacerdote
3.1. A túnica de linho fino
3.2. O cinto de linho fino
3.3. O manto de éfode
3.4. O éfode
3.5. O peitoral
3.6. A mitra
4. A consagração

III. AS QUESTÕES DE TRAS OU REFERÊNCIAS

Também chamado de elementos pós-textuais.


Usa-se a fonte Arial 10.
Contêm as Referências (obrigatório) Apêndice (opcional) Anexo (opcional) Glossário (opcional).
Abaixo você encontrará alguns exemplos mais comuns sobre como fazer citações em momentos
distintos, usando as regras da ABNT.

Referências Bibliográficas

Quando fazemos uma citação, podemos inserir as informações da obra no próprio texto, ou listar todas
nas Referências Bibliográficas.

“A cidade de Pérgamo ocupava-se da mineração de pedras brancas, comerciando elas. Uma


pedra branca, trazendo nela um nome escrito, tinha vários empregos.” (Ray Summer em A mensagem do
Apocalipse, pag. 13)

Ou

“A cidade de Pérgamo ocupava-se da mineração de pedras brancas, comerciando elas. Uma


pedra branca, trazendo nela um nome escrito, tinha vários empregos.” (8)

Exemplo de Referência Bibliográfica


 EDWARDS, Gene, Livro: “Assim uma Igreja conquista almas”,
(1) Págs 10-12; (6) Págs 34-40;
Metodologia Científica Página 19

 GILBERTO, Antonio, “A Prática do Evangelismo Pessoal”, CPAD


(3)págs 46-47; (4)págs 11-12; (5)pág 9;

 (6) Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/religion-studies/2062648-caracteristicas-um-


evangelista/#ixzz28S9jEvEq, em 13/10/2012;

 (7) Fonte:
http://tiavalerianaescolabiblica.blogspot.com.br/2008/09/evangelismo-de-crianas-e-
juniores.html, em 11/10/2012

 (8) SUMMER, Ray, A mensagem do Apocalipse)

BIBLIOGRAFIA
1. Livros

 Autor (ou coordenador, organizador, editor): Escreve-se o último sobrenome do autor em maiúsculas
e, a seguir, o restante do nome, que pode vir por extenso ou abreviado, separado por vírgulas.
 Título: o título deve ser realçado em itálico, sendo somente a primeira letra em maiúscula.
 Subtítulo: o subtítulo é facultativo, mas quando colocado, sem itálico, separado do título por dois
pontos, tudo em minúsculas.
 Número da edição (a partir da segunda edição): não se usa o sinal de decimal ( a). Note que existe um
ponto depois do número da edição. Ex.: 2. ed.
 Local da publicação: É o nome da cidade onde a obra foi editada e, após a referência de local deve ser
grafado dois pontos (:). Não se coloca estado ou país.
 Editora: Só se coloca o nome da editora. Não se coloca a palavra Editora, Ltda, ou S.A. etc. Por
exemplo: da Editora Ática Ltda, colocar-se-ia apenas Ática.
 Ano da publicação: Quando a obra não informar o ano de publicação, deve-se usar a abreviação s.d.
(sem data). Após o ano da publicação deve-se usar ponto final.
 Número de volumes: caso houver, use da seguinte forma: 2 v. (para indicar que a obra possui dois
volumes), ou V. 2 (para indicar que você está se referindo apenas ao segundo volume da obra).
 Número de páginas: quantidade de páginas da obra (facultativo).
 Nome da série, número da publicação na série (entre parênteses).

Exemplo:
BIBLIOGRAFIA
WILEY, H. Orton e CULBERTSON, Paul T., Introdução à Teologia Cristã, Título Original: Introduction to Christian
Theology, Tradução de Gary W. Bunch, 1ª ed., São Paulo, Casa Nazarena de Publicações, 1990, 516 p.

DUFFIELD, Guy P. e CLEAVE, Nathaniel M. Van, Fundamentos da Teologia Pentecostal, Título Original: Foundations
of Pentecostal Theology, Tradução de Neid Siqueira, 1ª ed., São Paulo, Publicadora Quadrangular, 1991, Volume II,
440 p.

CHAFFER, Lewis Sperry, Teologia Sistemática, Título Original: Systematic Theology, 1ª ed., São Paulo, Imprensa
Batista Regular, 1986, Volume I, 617 p.

2. Dissertação / Tese

MARINS, Levi Matos. A Revelação de Deus: Em busca dos momentos em que Deus manifestou-se aos homens em
teofania. Rio de Janeiro, 2004. 71 p. (Dissertação de Pós-Graduação em Ciência da Religião – FACETAM).
Metodologia Científica Página 20

3. Autor corporativo
FACETAM. Programa de Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior. A evolução do Ensino Teológico no
Brasil, Rio de Janeiro, 2004. 191p.

4. Artigos de Revistas ou Jornais


 Autor(es) do artigo
 Título do artigo
 Título da revista ou jornal
 Local da publicação
 Editor
 Número
 Indicação de página inicial e final do artigo
 Data

MARINS, Levi Matos, “O que os islâmicos pensam sobre Jesus”, Mensageiro da Paz, Rio de Janeiro, CPAD,
nº 1523, Abril de 2012

5. Texto da Internet
MARINS, Levi Matos. Povos e Cidade do Mundo Antigo.
http://www.lmm.com.br/IBB/html/Estudos_0001_Povos_e_Cidades_do_Mundo_Antigo.htm em
05/12/2012

6. Música gravada em CD
Quero me Apaixonar. Diante do Trono. CD Quero me Apaixonar. Faixa 6, n.º 528918-2 Bom Pastor,
2003.

7. Material gravado em vídeo


Deixados para Trás Dir. João da Silva. EUA. Evangelização em Vídeos, n.º 3. Rio de Janeiro, 1997.

8. Citações
Se a citação de um livro ultrapassar quatro linhas, ela não deve ter espaço no início do parágrafo; deve ter
margens de 2cm a esquerda e a direita e o texto deve estar em itálico. Deve iniciar e finalizar com aspas duplas.
Deve ser referenciado nas referências bibliográficas ou referenciado o autor e o ano da publicação.

Existem três tipos de citações:


 Citação direta
 Citação indireta
 Citação de citação

8.1. Citação direta


Transcrição textual fiel de parte do conteúdo da obra do autor consultado. Neste tipo de citação usa-se as
mesmas palavras do autor da obra pesquisada. Em todo trabalho acadêmico precisamos consultar autores, e se
encontramos um texto que achamos conveniente reproduzi-lo, essa é uma citação direta. Vejamos um exemplo:

“É a cultura que distingue os homens dos animais. Por mais perfeito que seja um ninho de passarinho,
pouco representa como realização comparado com qualquer objeto feito pelo homem ” [1]

Nas referências bibliográficas eu citarei a obra e o número da citação. Exemplo:

MELLO, L. G. Antropologia Cultural, 1º ed., Petrópolis, Ed. Vozes, 1982, [1] p.41

Se o mesmo livro for citado diversas vezes, devemos citá-las na referência bibliográfica assim:
Metodologia Científica Página 21

DANIEL, Silas, História da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, 1ª ed., Rio de Janeiro,
CPAD, 2004, 692 p.
[1] p. 194 [2] p. 228 [3] p. 252 [4] p. 253 [5] p. 253 [6] 253 [7] P. 380 [8] P. 381 [9] p. 382

Em nota de rodapé
É comum também fazer a citação em nota de rodapé. Segue-se o mesmo padrão para as referências
bibliográficas.

Citação longa
Se a citação for muito longa, deve-se usar espaço simples entre linhas, como no exemplo abaixo:

“o desejo de muitos místicos judeus de alcançarem a liberdade de sua Nação os levou a terem
sonhos e visões. Tais sonhos e visões diziam respeito sempre a um glorioso dia em que seriam
libertados das tristes condições do seu indesejável presente. As épocas de tribulações geram
literatura escatológica. Provações, sofrimentos, perseguições, tristezas e o quase desespero são
os terrenos férteis em que cresce tal espécie de literatura. No Mundo atual há um grande
interesse pelas coisas que hão de vir ao mundo, de maneira que têm sido escritos muitos livros
para esclarecer aos homens esses eventos. Alguns livros são comentários da escatologia bíblica,
outros das profecias de Nostradamus, outros das ‘revelações’ dos astros, outros de ‘profetas’ em
geral, outros de ‘mensagens’ de extraterrenos. Conforme cresce o interesse do povo, cresce
também o número de ‘profetas’ e ‘intérpretes’.” (SUMMER, Ray, em A Mensagem do
Apocalipse, Pág. 112) (1)

Se tenho apenas uma citação de um livro posso inserir a referência a este livro no fim do parágrafo. É comum
também inserir nota de rodapé como comentário do autor sobre o livro citado.

Autor antes da citação


Sobre o significado de teoria, ratificamos as palavras de Marconi, “A teoria serve para, baseando-se
em fatos e relações já conhecidos, prever novos fatos e relações ” [2]

8.2. Citação indireta


Texto baseado na obra do autor consultado. É uma transcrição das ideias do autor usando as nossas
palavras. A citação indireta é muito encorajada pois leva o pesquisador a demonstrar a compreensão do texto
consultado. Neste tipo de citação, não se utiliza aspas.

Um ninho de passarinho pode ser admirável, mas, ao ser comparado a uma construção humana, perderá como
projeto. Tudo que o homem faz é planejado. [1]

Ou ainda

Segundo Sposati (2002, p. 21) é possível hierarquizar o território de acordo com a exclusão e inclusão social,
sistematizando um mapa da exclusão/inclusão. Para isso produzem-se índices territoriais que classificam regiões de
uma cidade em relação ao grau do índice especifico.

1
Ray Summer, A Mensagem do Apocalipse – É um dos livros mais vendidos sobre escatologia; Foi traduzido para
mais de 20 idiomas e tem como destaque a interpretação da ação do Anticristo durante a Grande Tribulação e a
organização do seu exército para combater o Cordeiro no fim da Grande Tribulação.
Metodologia Científica Página 22

8.3. Citação de citação


Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original, mas tomou conhecimento
através de uma segunda fonte. É também chamada citação de segunda mão. Recomenda-se que só use este tipo
de citação a uma obra que não se tem mais acesso, que tenha sido esgotada e não tenha novas publicações.

“O processo de socialização é sempre um processo de despersonalização; ao final, a liberdade e a individualidade


pessoal são suprimidas” (DAHRENDORF, 1969, p. 79, citado por MELLO, Luiz Gonzaga em Antropologia Cultural, p.
59).

Neste caso não foi possível o acesso ao livro de Dahrendorf, mas encontramos referências as suas idéias no livro
de MELLO.

É usual também substituir citado por pela expressão em latim acud.

(DAHRENDORF, 1969, p. 79, acud MELLO, Luiz Gonzaga em Antropologia Cultural, p. 59).

Nas referências bibliográficas ou no rodapé deve estar a referência completa de Antropologia Cultural de
MELLO.

Acréscimos ou comentários em citações


Se o pesquisador deseja inserir um comentário seu dentro da citação, deve inseri-lo entre colchetes:

“A outra consiste dos mortos martirizados, mortos durante o período da Grande Tribulação [também chamado de
septuagésima semana de Daniel], os quais serão ressuscitados ” [4]

Nas referências bibliográficas faríamos a citação:


BANCROFT, E.H., Teologia Elementar, 1ª ed., São Paulo, Imprensa Batista Regular, 1966, [4] p. 356.

Trechos omitidos em citação


Quando fizermos uma citação, mas desejamos omitir parte do texto, devemos usar uma reticência entre
colchetes, como no exemplo abaixo:

“Maomé Inventou textos em que os apóstolos de Jesus se diziam muçulmanos [...]. Afirmou também
que Alah ajudou a propagação do cristianismo” (MARINS, Levi, Mensageiro da Paz nº 1523, Abril de
2012, pag. 17)

Lembrando que os dados da obra consultada podem ser citados também no rodapé ou nas referências
bibliográficas.

Apêndice

O que diz a ABNT:


[NBR 14724, 4.3.2] Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de
complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices são
identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:

APÊNDICE A - Avaliação no aumento da frequência na Escola Dominical de crianças atendidas pelo Serviço Social da
congregação.

APÊNDICE B - Avaliação de melhora no comportamento e interação social das crianças assistidas pelo
departamento psicopedagógico da Igreja.

Anexos
Metodologia Científica Página 23

O que diz a ABNT:

[NBR 14724, 4.3.3] Elemento opcional, que consistem em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:

ANEXO A - Representação gráfica de contagem na frequência dos alunos nos últimos seis meses – Grupo de
controle I

ANEXO B - Representação gráfica de contagem na frequência dos alunos nos últimos seis meses – Grupo de
controle II

Apêndice

O que diz a ABNT:


[NBR 14724, 4.3.2] Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a
fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. Os apêndices
são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:

EXEMPLO

APÊNDICE A - Avaliação no aumento da frequência na Escola Dominical de crianças atendidas pelo


Serviço Social da congregação.

APÊNDICE B - Avaliação de melhora no comportamento e interação social das crianças assistidas pelo
departamento psicopedagogico da Igreja .

Anexos

O que diz a ABNT:

[NBR 14724, 4.3.3] Elemento opcional, que consistem em um texto ou documento não elaborado pelo
autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:

EXEMPLO

ANEXO A - Representação gráfica de contagem na frequência dos alunos nos últimos seis meses – Grupo
de controle I

ANEXO B - Representação gráfica de contagem na frequência dos alunos nos últimos seis meses – Grupo
de controle II
Metodologia Científica Página 24

Sugestão de Monografia:

“A História da Formação da Nação Israelita”


Tabelas:
 Calendário de Israel
 As Pragas do Egito

Mapas:
 Reino de Judá e Israel
 Canaã dividida entre as doze tribos
 Canaã nos dias de Jesus

Ilustrações:
 Saída de Abraão de Ur dos Caldeus até Canaã
 Peregrinação de Israel no Deserto do Sinai
 Viagens de José e Maria no Nascimento de Jesus

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