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Convalidação Teológica
Núcleo – Shallom
I. ESCOLHA DE TEMAS
Preferências pessoais
Escolha um tema que te motive que entusiasme que dê vontade de fazer, que dê prazer em falar naquele
tema.
Aptidão – capacidade para resolver / ter disposição / experiência na área / conhecimentos básicos sobre o
tema
Tempo – capacidade para realizar o projeto no prazo estipulado / dimensionar o trabalho / cuidado com a
empolgação
Qualquer tema ou assunto (da atualidade, do passado ou do futuro) pode ser objeto de uma pesquisa
científica.
É preciso conhecer o problema minimamente para perceber coisas que os outros não conseguem ver.
É preciso fazer uma imersão sistemática no assunto / Estudar a literatura existente
• do grego hipothesis
• Hipo = o que está embaixo / o que sustenta
• Thesis = proposta / proposição / Tese
• Hipóteses são “afirmações” provisórias a respeito de determinado fenômeno em estudo
• O que fundamenta / dá o alicerce
• Mas ela é uma conjectura, uma suposição que pode ser verdadeira ou falsa.
É um ponto de partida que precisa ser evidenciado/provado
Gil (1991) apresenta cinco regras práticas para a formulação de problemas científicos, são elas:
É uma ocasião única de fazer exercícios que nos serão úteis por toda a vida.
Conquistar independência
Mais importante que a realização da pesquisa é o aprendizado dos mecanismos de pesquisar sem
depender de ninguém. É o “caminho das pedras”
Pesquisar, academicamente falando, significa resolver problemas relativos a um objeto, ou tema, mediante
procedimento cientificamente estabelecido.
“Uma razão por que tão poucos de nós conseguimos o que realmente
desejamos é que nunca dirigimos o nosso foco; nunca concentramos nosso
poder. Muitas pessoas se arrastam pela vida, sem decidir dominar qualquer
coisa em particular. Na verdade, acredito que muitas pessoas falham na vida
porque se especializam em coisas secundárias.” [6]
1. Os pesquisadores de gabinete
Quando os europeus iniciaram levantamentos sobre os povos descobertos na Oceania e nas américas, surgiu o
que é chamado de Pesquisadores de Gabinete. Esse título se dá pelo fato dos pesquisadores das culturas dos
“novos povos” fazerem isso sem ter um contato direto com esses “novos povos”.
Eles recolhiam informações com os comerciantes, religiosos, militares e navegadores que viajavam para
essas terras. Assim, esses “primeiros pesquisadores” elaboravam suas teorias sobre esses povos, seus hábitos,
formas de casamentos, religião, formas de ver o mundo, baseadas em relatos de terceiros.
2. Pesquisadores de Varanda
As necessidades de mais informações fizeram com que esses “Pesquisadores de Gabinete” treinassem e
enviassem pessoas específicas a fazer levantamento desses povos. Assim, foram enviados cientistas naturais,
biólogos e outros com essa missão. A esses foi dado o nome de “Pesquisadores de varanda”.
O crescimento dos contatos e descobertas de mais regiões aumentou a demanda, e foram formados
pesquisadores específicos para a área de religião, linguística, hábitos alimentícios e outros. A obtenção de
informação, ainda era baseada na coleta de dados e não na observação.
3. Os primeiros pesquisadores
Seguindo essa sequência de estudo destes povos, surgiram três homens que iniciaram uma pesquisa presencial.
Franz Boas que em 1883 iniciou o estudo da cultura dos povos do Canadá numa expedição entre os esquimós que
dura um ano.
William Halse Rivers, antropólogo britânico, iniciou em 1898 as expedições antropológicas. Ele participou de uma
importante expedição ao estreito de Torres (Austrália). Durante os primeiros anos do século XX, realizou
investigações etnológicas na Índia (1902) e na Melanésia (1908, 1914). Rivers já esboçava a “observação
participante” quando apontou a necessidade de viver entre os observados para tirar as melhores conclusões.
Bronislaw Kasper Malinowski, (1884-1942) viveu um ano entre nativos da austrália e produziu o livro
Argonautas do Pacífico Ocidental.
Metodologia Científica Página 4
OS FORMATOS DE TRABALHOS
Todo trabalho acadêmico deve ser realizado levando em consideração as normas, técnicas e
estilos. Essas normas, técnicas e estilos são definidas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas).
1. Os formatos de trabalhos
1.1. monografia
1.2. dissertação
1.3. resenha
1.4. projeto ministerial
1.5. material didático
1.6. Ensaio
1.7. Artigo
2. As partes de um trabalho
questões da frente ou preliminares;
o texto em si ou o corpo;
as questões de trás ou referências.
1. Capa
A Capa deve conter:
DIDÁTICA
APÓSTOLO PAULO
Rio de Janeiro
2013
Metodologia Científica Página 6
2. Folha de Rosto
A Folha de Rosto deve conter:
DIDÁTICA
APÓSTOLO PAULO
Trabalho de Conclusão de
Curso para aprovação no curso
de Convalidação Teológica da
FACETEN em convênio com a
FACETAM – Faculdade de
Educação Teológica das
Américas.
Rio de Janeiro
2013
Metodologia Científica Página 7
3. Folha de Aprovação
Elemento obrigatório, contendo os elementos essências da identificação do trabalho. Colocada logo
após a folha de rosto.
APÓSTOLO PAULO
Prof . _______________________________________
Prof . _______________________________________
Prof . _______________________________________
Metodologia Científica Página 8
4. Dedicatória
Elemento opcional. Se usada deve-se ser breve sem muitos detalhes. A margem esquerda da
dedicatória deve ser de 3 centímetros e a margem direita deve ser de 2 centímetros. Veja abaixo um
modelo de dedicatória:
DEDICATÓRIA
5. Agradecimentos
Esta página é opcional. Se optar, use breves sentenças para expressar sua gratidão em relação às
pessoas que colaboraram em seu trabalho, curso e vida. Não inclua os Agradecimentos no Sumário. Veja
abaixo um modelo de Agradecimentos:
AGRADECIMENTOS
6. Epígrafe
Elemento opcional, onde o autor apresenta uma citação, seguida da indicação de autoria, relacionada
com a matéria tratada no corpo do trabalho. Veja abaixo um modelo de Epígrafe:
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo analisar a situação do ensino na Escola Bíblica Dominical. O método
utilizado para este trabalho foi a entrevista com professores e alunos da Escola Bíblica Dominical e a
participação em aulas. Para executar esse trabalho fiz uma pesquisa com 50 professores de Escola Bíblica
Dominical e assisti a diversas aulas em diversas classes para observar o modo de trabalhar dos
professores. Qual a didática utilizada por eles ? Eles seguem um padrão de acordo com a classe ou dão
uma mesma aula sem olhar para o tipo de classe que estão lecionando. O ensino na Escola Dominical
deve crescer em importância na Igreja, o envolvimento de professores, superintendentes e ministros
responsáveis pela Igreja onde ela funciona é fundamental para que ela não seja vista de forma ritualística
por diversos membros. Ela tem que ser vista como dinâmica e não estagnada. Para responder as
necessidades de alunos e professores formulei respostas baseadas nas leis que regem o ensino e a sua
aplicação no ensino teológico. Quais os exemplos que temos na Bíblia que demonstram as leis do ensino
sendo usadas pelo povo de Deus ? Será que existe uma didática ideal que conta do ensino no século XXI ?
Dos 50 professores entrevistados observei o seguinte: 08% Tem curso superior, 42% Tem segundo grau
completo, 30% têm segundo grau incompleto e 20% têm primeiro grau incompleto. Quanto a curso
teológico: 12% tem curso bacharel em teologia, 21% têm curso médio/básico em teologia e 67% Não tem
curso teológico.
ABSTRACT
The aim of this paper is to analyze the situation of Sunday Bible School education. The methodology used
for this effort was composed by interviews with Sunday Bible School teachers and students, as well as
participation in classes. To perform this work I have done a survey with 50 Bible School professors and
attended various Bible School classes in order to observe different teaching methods. During theses
attendances I observed what type of didactics was used. I also observed if similar patterns followed the
same class or given a different subject if the teacher used different forms. Sunday Bible School should
grow in importance for churches. The involvement of teachers, superintendents and ministers
responsible for church are fundamental for members to view classes as non ritualistic ceremonies.
Sunday Bible School classes must be seen as dynamic and non stagnant. To meet the needs of the
students and teachers I have formulated answers based on the laws governing teaching and theological
teaching. What are the examples we have in the Bible that demonstrate teaching laws used by the people
of God? Is there an ideal didactics that account for education in the twenty-first century? Fifgy teachers
enterviews were noted that 08% are university graduates, 42% are highschool graduates, 30% have not
completed highschool and 20% have not completed elementary school. As of theological courses: of the
teachers enterviewed 12% have a bachelor’s degree in theology, 21% have middle course/basic theology
and 67% do not have theologogy course.
9. Sumário
O sumário deve conter a mesma numeração dos títulos e subtítulos conforme encontrados em
suas páginas correspondentes. Os títulos dos capítulos devem ser todos em maiúsculas e os subtítulos em
minúsculas. Note que é necessário colocar os títulos e subtítulos abaixo da primeira letra. Veja abaixo um
modelo de sumário.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. Objetivo
2. Didática
3. O que é Ensino ?
4. O educador
5. O que é aprendizagem ?
I. 1ª LEI - O MESTRE DEVE CONHECER O TEMA A ENSINAR
1. Quem não conhece o tem a ensinar
2. Como desenvolver conhecimento do tema ?
3. Quem conhece bem o tema
4. Habilidade, entusiasmo e conteúdo
5. Autoridade, Respeito e Efetividade
6. Transmitir conhecimento e ouvir os alunos
7. A dificuldade de retirar o aluno do ensino errado.
II. 2ª LEI - O MESTRE DEVE LEVAR O ALUNO A TER INTERESSE E DEDICAÇÃO A MATÉRIA
1. Como reagir ao aluno desinteressado ?
2. Ministrar a aula com emoção
3. O interesse gera os quatros componentes da aprendizagem
4. Os mestres conduzem as mudanças na vida dos alunos
III. 3ª LEI - O MESTRE DEVE USAR UMA LINGUAGEM COMUM A ELE E AO ALUNO
1. Palavra de duplo significado
2. A linguagem é o veículo do pensamento
3. Conhecer a linguagem do aluno
4. Não confundir admiração com atenção
IV. 4ª LEI - A VERDADE ENSINADA DEVE TER COMO BASE UMA VERDADE CONHECIDA
V. 5ª LEI - O MESTRE DEVE ENSINAR O ALUNO A APRENDER SOZINHO
1. Deus ensina os primeiros passos a Israel
2. Plantar árvores ou lançar uma semente
3. A importância da prática de pensar
4. A importância da razão do aluno dirigir o aprendizado
5. A importância de ensinar o aluno a se autodisciplinar
6. A importância de ensinar o Aluno a pensar certo
7. A importância de ensinar o Aluno a indagar
8. A importância de ensinar o Aluno a comparar
9. Responder com novas perguntas
VI. 6ª LEI – O MESTRE DEVE ENSINAR O ALUNO A REPRODUZIR A VERDADE APRENDIDA
1. Levar o homem que estava no processo de busca a entrar no processo de ensino
2. Levar o homem que estava no processo de formação a entrar no processo de formar
3. Levar o homem que estava buscando experiência a comunicar a experiência recebida
4. Mostrar ao aluno que existem muito mais coisas do que as envolvidas na lição
5. Levar o homem que apenas recebia a ser um investigador
VII. 7ª LEI - O MESTRE DEVE RECAPITULAR O ENSINO
1. A recapitulação aperfeiçoa o conhecimento
2. A recapitulação confirma o conhecimento
3. A recapitulação torna o conhecimento pronto para ser usado
4. Recapitular é mais do que repetir
Metodologia Científica Página 14
Aproveitamento da Aprendizagem....................................55
1. introdução
Parte em que o pesquisador “constrói o seu problema”, isto é, coloca a pesquisa proposta no contexto
da discussão acadêmica sobre o tema, indicando qual a lacuna ou inconsistência no conhecimento
anterior que buscará esclarecer, demonstrando assim que o que está planejando fazer é necessário e
original. (ALVES-MAZZOTTI, 2001, p.152)
2. Desenvolvimento
Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto.
3. Conclusão
Parte final do texto, onde são apresentadas as conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.
4. Formatação do trabalho
4.2. Fonte
A fonte deve ser Arial, tamanho 12, com exceção das Referências Bibliográficas e Bibliografia que
devem ser Arial tamanho 10.
4.3. Margens
A formatação das margens deve obedecer aos seguintes critérios:
- margem superior: 3 cm
- margem inferior: 2 cm
- margem direita: 2 cm
- margem esquerda: 3 cm
Nota: Todo parágrafo deve obedecer 1,5 cm da margem esquerda. Para isso, formate o parágrafo do seu
computador para que ele faça isso automaticamente.
4.4. Espaçamento
O espaçamento entre linhas deve ser 1,5 linha.
A primeira página a ser numerada é a segunda página da INTRODUÇÃO. Em cada novo título
(INTRODUÇÃO, CAPÍTULO 1, 2, 3, CONCLUSÃO, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, etc.) as páginas não são
numeradas, mas devem ser contadas).
Notas:
1. Não use ponto depois da abreviação do nome do livro. Exemplo errado: Ap. 3:11 – Exemplo
correto: Ap 3.11
2. Não use algarismo romano para os livros. Exemplo errado I Pe. Exemplo correto: 1Pe
3. Se você está se referindo a um determinado livro da Bíblia no corpo do texto, não abrevie.
Exemplo: Em Apocalipse 3.7-13 encontramos a carta a Igreja de Filadélfia. A forma abreviada deve
ser usada entre parênteses. Exemplo: O exemplo da Igreja missionária (Ap 3:7-13) e o exemplo da
Igreja desviada (Ap 3.14-22).
Metodologia Científica Página 18
4.8.2. Subtítulos
Os subtítulos também devem estar em negrito, à esquerda, a 1,5 cm da margem esquerda,
obedecendo à ordem de numeração. Os títulos e sub-títulos devem ter a mesma fonte e o mesmo
tamanho.
XII. O SACERDOTE
1. A tribo a que pertenciam
2. O primeiro sacerdote
3. A vestidura do sacerdote
3.1. A túnica de linho fino
3.2. O cinto de linho fino
3.3. O manto de éfode
3.4. O éfode
3.5. O peitoral
3.6. A mitra
4. A consagração
Referências Bibliográficas
Quando fazemos uma citação, podemos inserir as informações da obra no próprio texto, ou listar todas
nas Referências Bibliográficas.
Ou
(7) Fonte:
http://tiavalerianaescolabiblica.blogspot.com.br/2008/09/evangelismo-de-crianas-e-
juniores.html, em 11/10/2012
BIBLIOGRAFIA
1. Livros
Autor (ou coordenador, organizador, editor): Escreve-se o último sobrenome do autor em maiúsculas
e, a seguir, o restante do nome, que pode vir por extenso ou abreviado, separado por vírgulas.
Título: o título deve ser realçado em itálico, sendo somente a primeira letra em maiúscula.
Subtítulo: o subtítulo é facultativo, mas quando colocado, sem itálico, separado do título por dois
pontos, tudo em minúsculas.
Número da edição (a partir da segunda edição): não se usa o sinal de decimal ( a). Note que existe um
ponto depois do número da edição. Ex.: 2. ed.
Local da publicação: É o nome da cidade onde a obra foi editada e, após a referência de local deve ser
grafado dois pontos (:). Não se coloca estado ou país.
Editora: Só se coloca o nome da editora. Não se coloca a palavra Editora, Ltda, ou S.A. etc. Por
exemplo: da Editora Ática Ltda, colocar-se-ia apenas Ática.
Ano da publicação: Quando a obra não informar o ano de publicação, deve-se usar a abreviação s.d.
(sem data). Após o ano da publicação deve-se usar ponto final.
Número de volumes: caso houver, use da seguinte forma: 2 v. (para indicar que a obra possui dois
volumes), ou V. 2 (para indicar que você está se referindo apenas ao segundo volume da obra).
Número de páginas: quantidade de páginas da obra (facultativo).
Nome da série, número da publicação na série (entre parênteses).
Exemplo:
BIBLIOGRAFIA
WILEY, H. Orton e CULBERTSON, Paul T., Introdução à Teologia Cristã, Título Original: Introduction to Christian
Theology, Tradução de Gary W. Bunch, 1ª ed., São Paulo, Casa Nazarena de Publicações, 1990, 516 p.
DUFFIELD, Guy P. e CLEAVE, Nathaniel M. Van, Fundamentos da Teologia Pentecostal, Título Original: Foundations
of Pentecostal Theology, Tradução de Neid Siqueira, 1ª ed., São Paulo, Publicadora Quadrangular, 1991, Volume II,
440 p.
CHAFFER, Lewis Sperry, Teologia Sistemática, Título Original: Systematic Theology, 1ª ed., São Paulo, Imprensa
Batista Regular, 1986, Volume I, 617 p.
2. Dissertação / Tese
MARINS, Levi Matos. A Revelação de Deus: Em busca dos momentos em que Deus manifestou-se aos homens em
teofania. Rio de Janeiro, 2004. 71 p. (Dissertação de Pós-Graduação em Ciência da Religião – FACETAM).
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3. Autor corporativo
FACETAM. Programa de Pós-Graduação em Docência do Ensino Superior. A evolução do Ensino Teológico no
Brasil, Rio de Janeiro, 2004. 191p.
MARINS, Levi Matos, “O que os islâmicos pensam sobre Jesus”, Mensageiro da Paz, Rio de Janeiro, CPAD,
nº 1523, Abril de 2012
5. Texto da Internet
MARINS, Levi Matos. Povos e Cidade do Mundo Antigo.
http://www.lmm.com.br/IBB/html/Estudos_0001_Povos_e_Cidades_do_Mundo_Antigo.htm em
05/12/2012
6. Música gravada em CD
Quero me Apaixonar. Diante do Trono. CD Quero me Apaixonar. Faixa 6, n.º 528918-2 Bom Pastor,
2003.
8. Citações
Se a citação de um livro ultrapassar quatro linhas, ela não deve ter espaço no início do parágrafo; deve ter
margens de 2cm a esquerda e a direita e o texto deve estar em itálico. Deve iniciar e finalizar com aspas duplas.
Deve ser referenciado nas referências bibliográficas ou referenciado o autor e o ano da publicação.
“É a cultura que distingue os homens dos animais. Por mais perfeito que seja um ninho de passarinho,
pouco representa como realização comparado com qualquer objeto feito pelo homem ” [1]
MELLO, L. G. Antropologia Cultural, 1º ed., Petrópolis, Ed. Vozes, 1982, [1] p.41
Se o mesmo livro for citado diversas vezes, devemos citá-las na referência bibliográfica assim:
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DANIEL, Silas, História da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, 1ª ed., Rio de Janeiro,
CPAD, 2004, 692 p.
[1] p. 194 [2] p. 228 [3] p. 252 [4] p. 253 [5] p. 253 [6] 253 [7] P. 380 [8] P. 381 [9] p. 382
Em nota de rodapé
É comum também fazer a citação em nota de rodapé. Segue-se o mesmo padrão para as referências
bibliográficas.
Citação longa
Se a citação for muito longa, deve-se usar espaço simples entre linhas, como no exemplo abaixo:
“o desejo de muitos místicos judeus de alcançarem a liberdade de sua Nação os levou a terem
sonhos e visões. Tais sonhos e visões diziam respeito sempre a um glorioso dia em que seriam
libertados das tristes condições do seu indesejável presente. As épocas de tribulações geram
literatura escatológica. Provações, sofrimentos, perseguições, tristezas e o quase desespero são
os terrenos férteis em que cresce tal espécie de literatura. No Mundo atual há um grande
interesse pelas coisas que hão de vir ao mundo, de maneira que têm sido escritos muitos livros
para esclarecer aos homens esses eventos. Alguns livros são comentários da escatologia bíblica,
outros das profecias de Nostradamus, outros das ‘revelações’ dos astros, outros de ‘profetas’ em
geral, outros de ‘mensagens’ de extraterrenos. Conforme cresce o interesse do povo, cresce
também o número de ‘profetas’ e ‘intérpretes’.” (SUMMER, Ray, em A Mensagem do
Apocalipse, Pág. 112) (1)
Se tenho apenas uma citação de um livro posso inserir a referência a este livro no fim do parágrafo. É comum
também inserir nota de rodapé como comentário do autor sobre o livro citado.
Um ninho de passarinho pode ser admirável, mas, ao ser comparado a uma construção humana, perderá como
projeto. Tudo que o homem faz é planejado. [1]
Ou ainda
Segundo Sposati (2002, p. 21) é possível hierarquizar o território de acordo com a exclusão e inclusão social,
sistematizando um mapa da exclusão/inclusão. Para isso produzem-se índices territoriais que classificam regiões de
uma cidade em relação ao grau do índice especifico.
1
Ray Summer, A Mensagem do Apocalipse – É um dos livros mais vendidos sobre escatologia; Foi traduzido para
mais de 20 idiomas e tem como destaque a interpretação da ação do Anticristo durante a Grande Tribulação e a
organização do seu exército para combater o Cordeiro no fim da Grande Tribulação.
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Neste caso não foi possível o acesso ao livro de Dahrendorf, mas encontramos referências as suas idéias no livro
de MELLO.
(DAHRENDORF, 1969, p. 79, acud MELLO, Luiz Gonzaga em Antropologia Cultural, p. 59).
Nas referências bibliográficas ou no rodapé deve estar a referência completa de Antropologia Cultural de
MELLO.
“A outra consiste dos mortos martirizados, mortos durante o período da Grande Tribulação [também chamado de
septuagésima semana de Daniel], os quais serão ressuscitados ” [4]
“Maomé Inventou textos em que os apóstolos de Jesus se diziam muçulmanos [...]. Afirmou também
que Alah ajudou a propagação do cristianismo” (MARINS, Levi, Mensageiro da Paz nº 1523, Abril de
2012, pag. 17)
Lembrando que os dados da obra consultada podem ser citados também no rodapé ou nas referências
bibliográficas.
Apêndice
APÊNDICE A - Avaliação no aumento da frequência na Escola Dominical de crianças atendidas pelo Serviço Social da
congregação.
APÊNDICE B - Avaliação de melhora no comportamento e interação social das crianças assistidas pelo
departamento psicopedagógico da Igreja.
Anexos
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[NBR 14724, 4.3.3] Elemento opcional, que consistem em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:
ANEXO A - Representação gráfica de contagem na frequência dos alunos nos últimos seis meses – Grupo de
controle I
ANEXO B - Representação gráfica de contagem na frequência dos alunos nos últimos seis meses – Grupo de
controle II
Apêndice
EXEMPLO
APÊNDICE B - Avaliação de melhora no comportamento e interação social das crianças assistidas pelo
departamento psicopedagogico da Igreja .
Anexos
[NBR 14724, 4.3.3] Elemento opcional, que consistem em um texto ou documento não elaborado pelo
autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo:
EXEMPLO
ANEXO A - Representação gráfica de contagem na frequência dos alunos nos últimos seis meses – Grupo
de controle I
ANEXO B - Representação gráfica de contagem na frequência dos alunos nos últimos seis meses – Grupo
de controle II
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Sugestão de Monografia:
Mapas:
Reino de Judá e Israel
Canaã dividida entre as doze tribos
Canaã nos dias de Jesus
Ilustrações:
Saída de Abraão de Ur dos Caldeus até Canaã
Peregrinação de Israel no Deserto do Sinai
Viagens de José e Maria no Nascimento de Jesus