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SUMÁRIO
DIREITOS FUNDAMENTAIS ................................................................................................................................ 2
LIBERDADE ..................................................................................................................................................... 2
DIREITO DE REUNIÃO (ART. 5º, XVI DA CF) ............................................................................................... 2
DIREITO DE ASSOCIAÇÃO (ART. 5º, XVII AO XXI DA CF)............................................................................. 3
EXERCÍCIOS ........................................................................................................................................................ 6
GABARITO ...................................................................................................................................................... 8

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DIREITOS FUNDAMENTAIS
LIBERDADE
DIREITO DE REUNIÃO (ART. 5º, XVI DA CF)
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais
abertos ao público, independentemente de autorização, desde que
não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o
mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade
competente;
Extraem-se do referido direito alguns elementos:
• Elemento subjetivo: é necessário um conjunto de pessoas para o exercício
desse direito, que não pode ser realizado de forma individual. O seu exercício,
portanto, é necessariamente coletivo.
• Elemento temporal: refere-se à temporariedade do direito, a reunião deve ser
temporária, com início e fim predeterminados.
• Elemento espacial: deve ser realizada em local aberto ao público, de forma
estática ou em movimento.
• Elemento objetivo: a reunião deve ser realizada de forma pacífica, sem armas.
• Elemento formal: refere-se à necessidade de aviso prévio à autoridade
competente, para não frustrar outra reunião anteriormente convocada para o
mesmo local.
• Elemento teleológico: as pessoas em uma reunião devem ter um ideal em
comum, um mesmo propósito, mesma finalidade, que pode ser política,
religiosa, artística ou filosófica. Sabe-se que o direito de reunião é um direito-
meio, um instrumento para o exercício do direito-fim, que é a liberdade de
manifestação do pensamento.

O direito de reunião não exige autorização da autoridade competente, mas, tão somente,
prévio aviso a essa autoridade; esse aviso prévio, na verdade, tem por fim dar conhecimento à
autoridade competente sobre a realização da reunião, para que ela possa adotar as medidas
necessárias para a regular realização dessa reunião (adotar medidas de segurança, por
exemplo).

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Ademais, a reunião deverá: (I) ser pacífica e sem armas (ofende a Constituição Federal,
por exemplo, a realização de uma reunião de servidores policiais portando armas de fogo); (I)
ocorrer em locais abertos ao público; (III) não frustrar outra reunião anteriormente convocada
para o mesmo local.
Eventuais ilegalidades ou arbitrariedades contra o direito de reunião deverão ser
reprimidas por meio de mandado de segurança, e não por habeas corpus.
 STF E O DIREITO DE REUNIÃO:
 MARCHA DA MACONHA: Cabível o pedido de ‘interpretação conforme à
Constituição’ de preceito legal portador de mais de um sentido, dando-se que ao
menos um deles é contrário à CF. A utilização do § 3º do art. 33 da Lei 11.343/2006
como fundamento para a proibição judicial de eventos públicos de defesa da
legalização ou da descriminalização do uso de entorpecentes ofende o direito
fundamental de reunião, expressamente outorgado pelo inciso XVI do art. 5º da Carta
Magna. Regular exercício das liberdades constitucionais de manifestação de
pensamento e expressão, em sentido lato, além do direito de acesso à informação (...).
Nenhuma lei, seja ela civil ou penal, pode blindar-se contra a discussão do seu
próprio conteúdo. Nem mesmo a Constituição está a salvo da ampla, livre e aberta
discussão dos seus defeitos e das suas virtudes, desde que sejam obedecidas as
condicionantes ao direito constitucional de reunião, tal como a prévia comunicação
às autoridades competentes. Impossibilidade de restrição ao direito fundamental de
reunião que não se contenha nas duas situações excepcionais que a própria
Constituição prevê: o estado de defesa e o estado de sítio (...). Ação direta julgada
procedente para dar ao § 2º do art. 33 da Lei 11.343/2006 ‘interpretação conforme à
Constituição’ e dele excluir qualquer significado que enseje a proibição de
manifestações e debates públicos acerca da descriminalização ou legalização do uso
de drogas ou de qualquer substância que leve o ser humano ao entorpecimento
episódico, ou então viciado, das suas faculdades psicofísicas. (ADI 4.274, Rel. Min.
Ayres Britto, julgamento em 23-11-2011, Plenário, DJE de 2-5-2012.) Vide: ADPF
187, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 15-6-2011, Plenário, Informativo 631.
DIREITO DE ASSOCIAÇÃO (ART. 5º, XVII AO XXI DA CF)
As associações pressupõem a união de pessoas, que se organizam, com caráter
permanente, em decorrência de uma ideia ou interesse em comum. Assim, podemos dizer
que o direito de associação depende do preenchimento de 3 requisitos:
• Pluralidade de pessoas - trata-se de direito individual, mas de exercício coletivo.
• Caráter permanente.
• Interesse em comum – ato de vontade.
A CF assegura o exercício desse direito de forma plena, mas não absoluta, vejamos:
XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de
caráter paramilitar;
A CF proíbe a criação de associações que tenham finalidade ilícita, reforçando a
proibição de criação de associações com caráter paramilitar. Entende-se como associação de
caráter paramilitar, toda organização paralela ao Estado, sem legitimidade, com estrutura e
organização tipicamente militar. São as facções criminosas, milícias ou qualquer outra
organização que possua fins ilícitos e alheios aos do Estado.
A finalidade lícita de que trata o direito à associação não está ligada somente às normas
de Direito Penal, mas se estende ao Direito como um todo.

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XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas


independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal
em seu funcionamento;
A CF ainda dispõe que a criação dessas associações é livre, ou seja, para criar uma
associação não será preciso anuência ou autorização do Estado, sendo ainda vedada
interferência estatal no funcionamento e criação das associações. Ademais, as associações não
precisam de personalidade jurídica para que tenham a proteção constitucional.
Já a criação de cooperativas também é livre, mas dependerá de lei.
XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou
ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no
primeiro caso, o trânsito em julgado;

As associações podem ter suas atividades suspensas ou dissolvidas de forma


compulsória apenas por meio de decisão judicial, caso tenham finalidade ilícita,
ou seja, se a associação tiver finalidade lícita, ela não poder ter suas atividades
suspensas ou ser dissolvida compulsoriamente.

No caso da dissolução, que importa no encerramento definitivo da associação, por ser


uma medida mais grave, não basta qualquer decisão judicial, tem que ser transitada em
julgado, ou seja, uma decisão judicial definitiva, de que não cabe mais recurso. Contudo, para a
suspensão não é necessário que a decisão tenha transitado em julgado.
XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas,
têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou
extrajudicialmente;
Por fim, o inciso XXI permite às associações representar seus filiados, tanto na esfera
judicial, quanto na esfera administrativa, desde que possuam expressa autorização, pois
atuam em representação processual, ou seja, a ação deve ser ajuizada em nome do
representado para defender o seu direito, pela associação. De acordo com o STF, na hipótese
de representação processual, a autorização não pode ser genérica, tem que ser expressa
(obtida por meio de deliberação em assembleia ou individualmente), de modo que a
autorização apenas no estatuto social da associação (genérica) não é suficiente para legitimar
a atuação das associações na representação.
Diferente da situação de representação processual (XXI) é a substituição processual,
que ocorre quando a associação defende, em nome próprio, interesse alheio, como quando
impetra Mandado de Segurança Coletivo. Nesse caso, de acordo com STF, a associação não
precisará de autorização expressa e específica, bastando a autorização genérica do ato de
constituição da associação 1.

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REPRESENTAÇÃO – ASSOCIADOS – ARTIGO 5º, INCISO XXI, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. ALCANCE. O disposto no
artigo 5º, inciso XXI, da Carta da República encerra representação específica, não alcançando previsão genérica do
estatuto da associação a revelar a defesa dos interesses dos associados. TÍTULO EXECUTIVO JUDICIAL – ASSOCIAÇÃO –
BENEFICIÁRIOS. As balizas subjetivas do título judicial, formalizado em ação proposta por associação, é definida pela
representação no processo de conhecimento, presente a autorização expressa dos associados e a lista destes juntada à
inicial. (RE 573232, Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Relator(a) p/ Acórdão: Min. MARCO AURÉLIO, Tribunal
Pleno, julgado em 14/05/2014, REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-182 DIVULG 18-09-2014 PUBLIC 19-09-2014
EMENT VOL-02743-01 PP-00001)
CONSTITUCIONAL. MANDADO DE SEGURANÇA COLETIVO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. AUTORIZAÇÃO EXPRESSA:
DESNECESSIDADE. OBJETO A SER PROTEGIDO PELA SEGURANÇA COLETIVA. C.F., ART. 5º, LXX, b. MANDADO SE
SEGURANÇA CONTRA LEI EM TESE: NÃO CABIMENTO. SÚMULA Nº 266-STF. I - A legitimação das organizações
sindicais, entidade de classe ou associação, para a segurança coletiva, é extraordinária, ocorrendo, em tal caso,
substituição processual. CF, art. 5º, LXX. II - Não se exige, tratando-se de segurança coletiva, a autorização expressa
aludida no inc. XXI do art. 5º, CF, que contempla hipótese de representação. III - O objeto do mandado de segurança

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Resumindo:
São vários os incisos do Art. 5º da Constituição Federal que versam sobre o direito de
associação, a partir do inciso XVII, que estabelece que é plena a liberdade de associação para
fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar.
No intuito de assegurar a autonomia de funcionamento das associações, determina a
Constituição que a sua criação independe de autorização, sendo vedada a interferência estatal
em seu funcionamento (Art. 5º, XVIII).
Ainda no intento de preservar o regular funcionamento das associações, estabelece a
Constituição Federal que elas só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas
atividades suspensas por decisão do Poder Judiciário. No caso da suspensão das atividades
não se exige o trânsito em julgado da decisão judicial. A dissolução compulsória, porém,
somente poderá ser determinada por decisão judicial transitada em julgado (Art. 5º, XIX).
Por força desses dispositivos, temos que o Poder Executivo não poderá interferir no
funcionamento das associações, tampouco determinar a sua dissolução compulsória, ou a
suspensão de suas atividades. Essa competência foi reservada ao Poder Judiciário, exigindo-
se, no caso da dissolução, decisão transitada em julgado.

Criada a associação, ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer


associado (Art. 5º, XX). No tocante à defesa dos direitos dos associados, estabelece a
Constituição Federal que as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm
legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente (Art. 5º, XXI). Note-
se que, nesse dispositivo, a CF/88 exige que a associação obtenha autorização expressa dos
seus associados para representá-los, em juízo ou fora dele.

coletivo será um direito dos associados, independentemente de guardar vínculo com os fins próprios da entidade
impetrante do writ, exigindo-se, entretanto, que o direito esteja compreendido nas atividades exercidas pelos
associados, mas não se exigindo que o direito seja peculiar, próprio, da classe. (...)"Nesse mesmo sentido: RMS nº
21.514, Rel. Min. Marco Aurélio (DJU 18/06/93, pág. 12111); e RE nº 175.401-0, Rel. Min. Ilmar Galvão.

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Por outro lado, ao criar o mandado de segurança coletivo, a CF/88 permite que uma
associação legalmente constituída e em pleno funcionamento há pelo menos um ano impetre
essa ação para a defesa dos interesses de seus associados (Art. 5º, LXX). Nesse inciso LXX, ao
contrário do inciso XXI, não há menção à necessidade de autorização expressa dos respectivos
associados.
Em face dessa distinção de tratamento, o STF firmou o seguinte entendimento: (a) o
inciso XXI contempla hipótese de representação processual, sendo exigida a autorização
expressa dos associados; (b) o inciso LXX contempla hipótese de substituição processual,
sendo dispensada a autorização expressa dos associados.
A respeito da atuação das associações em defesa de seus filiados, merece destaque a
jurisprudência do STF, que entende que as associações não possuem legitimidade para
deduzir interpelação judicial como medida preparatória de ação penal em defesa da honra
de seus associados. Explica-se:
O Art. 144 do Código Penal trata da chamada interpelação judicial nos crimes contra a
honra. Esse instituto nada mais é do que um pedido de explicações em juízo solicitada por
aquele que se achar ofendido. Vejamos o dispositivo legal:
Art. 144 - Se, de referências, alusões ou frases, se infere calúnia,
difamação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações
em juízo. Aquele que se recusa a dá-las ou, a critério do juiz, não as
dá satisfatórias, responde pela ofensa.
A interpelação judicial tem caráter facultativo e preparatório para futura e eventual
ação penal decorrente de crimes contra a honra.
De acordo com o STF 2, a legitimidade para promover esse tipo de procedimento é
apenas daquele que se sente ofendido, uma vez que a medida tem caráter personalíssimo, e
não das associações ou de qualquer outro ente coletivo.
Referências Bibliográficas

BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional descomplicado – 15 ed. Método, 2016.

CANOTILHO, J.J. Gomes e outros. Comentários à Constituição do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2014.

LENZA, Pedro. Direito Constitucional. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 30. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

NOVELINO, Marcelo. Curso de Direito Constitucional. 11. ed. 2016. Salvador: JusPodivm.

SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo: Malheiros, 2006.

EXERCÍCIOS
1. Caso um grupo de profissionais decida pela criação de uma associação, essa criação
independerá de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu
funcionamento.
Certo ( ) Errado ( )

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Pet 1249 AgR, Relator(a): Min. CELSO DE MELLO, Tribunal Pleno, julgado em 20/03/1997, DJ 09-04-1999 PP-00026
EMENT VOL-01945-01 PP-00041

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RESPOSTA - CERTA
A CF dispõe que a criação dessas associações é livre, ou seja, para criar uma
associação não será preciso anuência ou autorização do Estado, sendo ainda
vedada interferência estatal no funcionamento e criação das associações. Ademais,
as associações não precisam de personalidade jurídica para que tenham a
proteção constitucional.
Já a criação de cooperativas também é livre, mas dependerá de lei.

2. À luz do artigo 5.º da CF, julgue o item subsequente.


É plena a liberdade de associação para fins lícitos e permitida a associação de caráter
paramilitar.
Certo ( ) Errado ( )
RESPOSTA - ERRADA
A CF proíbe a criação de associações que tenham finalidade ilícita,
reforçando a proibição de criação de associações com caráter paramilitar. Entende-
se como associação de caráter paramilitar, toda organização paralela ao Estado,
sem legitimidade, com estrutura e organização tipicamente militar. São as facções
criminosas, milícias ou qualquer outra organização que possua fins ilícitos e alheios
aos do Estado.
A finalidade lícita de que trata o direito à associação não está ligada somente
às normas de Direito Penal, mas se estende ao Direito como um todo.

3. À luz do artigo 5.º da CF, julgue o item subsequente.


Todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público,
independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente
convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente.
Certo ( ) Errado ( )
RESPOSTA - CERTA
O direito de reunião não exige autorização da autoridade competente, mas,
tão somente, prévio aviso a essa autoridade; esse aviso prévio, na verdade, tem
por fim dar conhecimento à autoridade competente sobre a realização da reunião,
para que possa a autoridade adotar as medidas necessárias para a regular
realização da reunião (adotar medidas de segurança, por exemplo).
Ademais, a reunião deverá: (I) ser pacífica e sem armas (ofende a
Constituição Federal, por exemplo, a realização de uma reunião de servidores
policiais portando armas de fogo); (II) ocorrer em locais abertos ao público; (III)
não frustrar outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local.
Eventuais ilegalidades ou arbitrariedades contra o direito de reunião deverão
ser reprimidas por meio de mandado de segurança, e não por habeas corpus.

4. Em relação à Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o item.


A criação de associações independe de autorização, sendo vedada a interferência estatal
em seu funcionamento.
Certo ( ) Errado ( )

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RESPOSTA - CERTA
A CF dispõe que a criação dessas associações é livre, ou seja, para criar uma
associação não será preciso anuência ou autorização do Estado, sendo ainda
vedada interferência estatal no funcionamento e criação das associações. Ademais,
as associações não precisam de personalidade jurídica para que tenham a
proteção constitucional.
Já a criação de cooperativas também é livre, mas dependerá de lei.

5. Acerca da personalidade jurídica, da hierarquia das normas e dos princípios, direitos e


garantias fundamentais constantes da Constituição Federal de 1988, julgue (C ou E) o
item que se segue.
Dada a garantia constitucional do direito de associação, o vínculo associativo somente
pode ser dissolvido compulsoriamente mediante sentença judicial.
Certo ( ) Errado ( )
RESPOSTA - CERTA
No caso da dissolução, que importa no encerramento definitivo da associação,
por ser uma medida mais grave, não basta qualquer decisão judicial, tem que ser
transitada em julgado, ou seja, uma decisão judicial definitiva, de que não cabe
mais recurso. Contudo, para a suspensão não é necessário que a decisão tenha
transitado em julgado. (RESERVA DE JURISDIÇÃO)

GABARITO
1. Certa
2. Errada
3. Certa
4. Certa
5. Certa

MUDE SUA VIDA!


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