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Situação Problema 1 (sp1) – Eu limpei meu rio

Relatora: Milena Santos

 Abertura: 10:00h
 Isadora iniciou a discussão falando acerca Conselho gestor e prosseguiu com a
leitura da sp1.
 Em seguida, foi perguntado acerca dos termos desconhecidos apresentados no
texto, no entanto, nenhum um aluno apresentou dúvidas quanto ao léxico
utilizado.
 Milena abordou acerca do compartilhamento das responsabilidades no caso
apresentado, pontuando a importância de que cada lado faça a sua parte para
o alcance de um objetivo.
 Klean questionou quanto aos culpados pelo problema apresentado no texto e
pontuou a questão de corresponsabilidade diante da situação, já que a culpa,
na maioria das vezes, recaí sobre os mais frágeis.
 Karine adentra a discussão falando acerca da importância do protagonismo da
população, dos espaços de informação e educação em/para a saúde.
 Lidice participou apontando as fragilidades das políticas públicas, dificuldade
de mobilização da gestão, falta e corte de verba para recursos públicos.
 Valéria contribuiu falando acerca da importância da mobilização da população,
além de questionar a eficácia de ações pontuais e temporárias.
 Igor reforçou que todos são responsáveis e a mudança é uma via de mão
dupla.
 Isadora retorna fazendo apontamentos acerca de questões coletivas, educação
para a saúde, mobilização de atores para ações contínuas.
 Ludmila fala acerca da formação dos conselhos, ativismo e o levante de líderes
na comunidade para a construção de pontes para a articulação dos saberes.
Também ressaltou a importância fóruns permanentes.
 Carine fala acerca dos conselhos e do espaço de escuta
 Isadora contribui falando acerca da formação das redes para o
desenvolvimento de ações e sobre dar voz e protagonismo à comunidade
 Adalberto fala a acerca do fortalecimento das pessoas, comunidade
 Igor ressalta a importância de ações com continuidade e da participação da
comunidade, visto que o problema é de todos
 Flávio aborda acerca da coletividade
 Mayana fala acera da atuação do CRAS e seus desafios
 Klean fala acerca da educação social e da enchente ser um problema mais
complexo do que aparenta.
 Edinaria reforça o apontamento dos colegas e faz um relato de sua experiência
na graduação com o projeto Batuque para estimular a sociedade a participar
das ações de saúde, comparando com a situação problema. A mesma levantou
o questionamento acerca da situação socioeconômica da comunidade
apresentada no texto, da gestão de recursos e de profissionais, fazendo
correlação com o problema apresentado. Perguntada sobre possíveis métodos
para se alcançar uma melhora naquele cenário, ela apontou: ações viáveis,
conhecer a realidade da população, dar voz para a comunidade, trabalhar em
conjunto multiprofissional e educar a popular. Entender que esse deve ser um
trabalho coletivo, intersetorial.
 Carine completa a fala da colega falando sobre o trabalho para se construir
uma rede horizontal e não mais vertical, como era antigamente, reconhecer o
território para se estruturar ações. Além disso, apontou determinantes sociais
presentes no texto: sanitário, protagonismo social e recorrência do problema.
 Adalberto falou sobre estilo de vida e comportamento da população enquanto
condicionantes de saúde e na convivência da comunidade com o lixo.
 Qual o significado daquele lixo na sociedade?
 Lidice: Sociedade consumista e de descarte, resíduos da classe média alta, falta
de conscientização ambiental e culpabilização da população vulnerável
 Valéria fala a respeito da produção e significado do lixo, da dificuldade da
construção da rede e articulação de saberes.
 José falou acerca das articulações comunitárias diante dos problemas e da
atuação do Conselho de Saúde na sociedade. José diz que se não houver
adesão/comunicação de uma das partes, pode haver falha no projeto
desenvolvido, como o projeto de coleta do lixo apresentado no texto. É
importante identificar na sociedade alguém que dialogue bem para articular
com outros setores. Capacidade de expressar e articular é aprendida e integra
pessoas. José aponta que a forma de falar pode aproximar ou afastar as
pessoas. Fortalecimento do poder de fala da comunidade.
 Flávia aponta três palavras que lhe chamaram atenção na discussão:
Comunicação, articulação e continuidade das ações.
 José fala sobre sua experiência na residência com o círculo de cultura para
criação de ideias e conceitos.
 Diana levantou a questão dos setores envolvidos na situação.
 Ludmila fala acerca de qual o lado mais interessado e necessitado para os
projetos sociais. No caso, o povo. Como fazer o povo chegar até o topo para
exigir seus direitos? Ludmila ressalta o poder e o papel da academia para
esclarecer e informatizar a população para capacita-los a chegar até seus
objetivos.
 Diana falou sobre o diálogo com outros setores. Como efetivar esses diálogos?
 Valéria apontou o tripé Político, Social e Biológico como determinantes para a
situação problema/solução apresentada.
 Igor relata um caso sobre continuidade dos processos, fala da importância da
avaliação do que foi implementado.
 José faz apontamentos acerca da cultura de sustentabilidade – lixo como fonte
de renda – e vários fatores que podem ser mediados e articulados
 Lidice falou sobre ressignificação do lixo e um relato pessoal
 Carine: sustentabilidade, ressignificação do lixo, geração de empregos, busca
de parcerias. Trazer uma devolutiva para a própria comunidade.

Palavras-chave: problema comunidade saúde população ações


Perguntas do Outro Grupo:

1° QUAL O PAPEL DA INTERSETORIALIDADE NAS AÇÕES DE PROMOÇÃO DA


SAÚDE?
2° COMO SE DA A GESTÃO DO ESTADO NA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS
PÚBLICAS DE SAÚDE RELACIONADAS ÀS AÇÕES INTEGRADORAS DOS
DIFERENTES ATORES PARA A ORGANIZAÇÃO DE UM PROJETO QUE SEJA CAPAZ
DE SENSIBILIZAR OS DIFERENTES SETORES?

Pergunta escolhida:

1) De que forma as ações intersetoriais podem contribuir para o


envolvimento da comunidade na resolução de problemas de saúde uma
determinada população?
2)

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