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Olá, caro (a) aluno (a)!

Bem-vindo (a) ao desafio colaborativo da disciplina Tópicos integradores em


Farmácia!

A genética é uma disciplina fundamental para a indústria farmacêutica e, hoje


em dia, sabe-se do potencial e crescente uso da Farmacogenética (ou
Farmacogenômica), na redução dos riscos inerentes ao processo de
desenvolvimento de fármacos.

Nesse contexto, analise esse trecho de uma reportagem, publicada em 2013,


por Washington Carlos na revista FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa
em São Paulo).

“Um medicamento indicado para uma pessoa nem sempre pode ser eficaz para
outra que sofra da mesma doença. O que tem efeito positivo em um paciente
pode desencadear reações indesejáveis em outro”.

“A genotipagem prévia pode, assim, possibilitar a aplicação de terapias


individualizadas. A forma de se usar essas informações no acompanhamento
do paciente se dá sugerindo uma alteração de medicamento ou uma alteração
de dose, ou dizer simplesmente que este paciente não pode fazer o tratamento,
porque ele vai ter efeitos colaterais e irá interromper a terapia”, disse Suarez-
Kurtz à Agência FAPESP.

Tendo em vista seus conhecimentos, e considerando os recentes avanços em


Farmácia, avalie e descreva como a Farmacogenética pode mitigar o risco
aumentado de efeitos tóxicos, que um determinado grupo de pacientes
pode apresentar para um certo medicamento?

 ¹De que forma um farmacêutico pode utilizar essas informações em sua


prática profissional? Como o paciente pode se beneficiar com o
acesso a essas informações?
 ²Quais são os avanços e as limitações encontradas na atualidade para
essa área em crescimento da Farmácia?
 ³Além do fator genético, que outros fatores podem afetar a variabilidade
na resposta aos medicamentos?

Explique seu ponto de vista diante do que vem sendo trabalhado nos materiais
(Livro-texto, Guias de estudo, Recursos interativos, Dicas de leitura e de
vídeo).

Não se esqueça de interagir com seus colegas compartilhando sua opinião e


comentando a deles.

Estarei por aqui esperando vocês!


Bons estudos!

A meta de redutibilidade dos efeitos nocivos terápicos têm tido avanços


positivos no âmbito da farmacogenética (PG), por intermédio das equipes
multidisciplinar e especialistas, que asseguram e minimizam as reações adversas dos
fármacos, de acordo com os fenótipos de cada usuário.

¹Atividade farmacêutica não se limita apenas à dispensação ou entrega do


medicamento. Atentar-se para a promoção correta da sua utilização é uma atribuição
logística, essencial para assistência e atenção farmacêutica. A política da
farmacogenética proporciona a benevolência peculiar do indivíduo, ou seja, as
pessoas possuem respostas distintas, que diferem da analogia patológica comum. A
implementação das tecnologias genômicas traz as proporções laborativas
farmacêuticas, com princípios centralizados na precisão, eficácia e a prevenção da
reação adversa medicamentosa (RAM). A aplicabilidade no campo do conhecimento
farmacêutico possibilita normas assertivas, por meio das moduladas respostas e
notificações em eficácias e toxidades. Sendo assim, estabelecerá uma linha filosófica
harmônica a favor da gerência prática, que minimize ou oferte mais higidez a esses
pacientes. A PG enaltece a possibilidade de um único indivíduo adquirir tratamento
necessário e com exatidão. Orientando o seu usuário com posologias necessárias
para tratar inúmeras doenças, reduzindo drasticamente as interações e efeitos
colaterais. Essa individualidade terapêutica trará uma perspectiva de eficácia na
correção de certas prescrições. Nesse sentido, haverá um aumento na qualidade de
vida desses enfermos no mundo, consequentemente, teremos mais pesquisas
voltadas para patologias hereditárias e congênitas.

²Os avanços terápicos, por intermédio da farmacogenômica, que também


popularmente é denominada de farmacogenética evolui totalmente a concepção da
prescrição dos medicamentos. Ademais, os farmacêuticos otimistas em pesquisas
enaltecem os benefícios na indicação do fármaco personalizado corretamente.
Entretanto, ter conhecimento amplo da descrição genética do paciente previamente,
será possível apresentar um recurso terapêutico propositivo, com períodos mínimos de
reparo e de experimento incerto, evidenciando, é claro, da probabilidade de ter maior
remissões dos sintomas. Os inúmeros exames ofertados pelo mundo da genética têm
sido cada vez mais amplos. Atualmente já é provável, por exemplo, analisar como
características genéticas interferem na interação do organismo do paciente com certos
medicamentos. No entanto, hoje inúmeras burocracias que retardam a realização
destas pesquisas, apresenta evidencia que limitam e esbarram o desenvolvimento,
pelos meios, de natureza política, econômica e educacional. Apesar do
redimensionamento no âmbito da pesquisa em farmacogenética, ela reprimiu em altos
custos a probidade destes resultados serem facilmente utilizados por pesquisadores
de saúde no campo clínico. Várias comprovações na farmacogenética intermediadora
das ciências em pesquisas, implicam no gene molecular pela ação da regulação (por
François Jacob e Jacques Monod).

³A variação genética foi diagnosticada em humanos sendo considerável e


determinante para variabilidade do próprio indivíduo em meados do século XX, por
meio de respostas a substâncias do fármaco. O organismo sistematizava altas e
mínimas doses de acordo com o fenótipo direcionado, adquirindo reações
características dos elementos de certas variações. Frisamos a causalidade na
resposta de variabilidade do indivíduo, diante de proporções similares em posologia
medicamentosa condições genéticas, imunológica, concomitância da droga, fase
patológica e idade. A constância da RAM pode evoluir a estágios de iminência letal,
advinda da resposta regular terápica.
“Farmacogenética e farmacogenômica”
Disponível em:
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/farmacogenetica-e-
farmacogenomica/9849
Acesso: 28/10/2019

“Farmacogenética: O medicamento certo para o paciente certo”


Disponível em:
http://www.ghente.org/temas/farmacogenomica/artigos_kurtz.htm
Acesso: 29/10/2019

“A farmacogenética e a medicina personalizada”


Disponível em:
https://web.estesl.ipl.pt/ojs/index.php/ST/article/download/1214/1204
Acesso: 2/11/2019

“Farmacogenômica: Aspectos éticos”


Disponível em:
http://www.gmbahia.ufba.br/index.php/gmbahia/article/viewFile/377/366
Acesso: 2/11/2019

1 Comentário: Kamila da Silva Rauta, olá! Tudo bem? Realmente a explanação


que você aborda tem relevância. Pois traz a biotecnologia da farmacogenômica
(PG) a serviço do bem humano, por meio de ensaios clínicos que gerará menos
sofrimento e tempo desperdiçado, em razão de certas patologias e
peculiaridades genéticas. Parabéns!

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