Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................5
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR .................................................................................5
3. RESPONSÁVEL TÉCNICO .............................................................................................................6
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO .....................................................................6
2. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
5
Responsável direto pela empresa: Jandson Almeida dos Santos Tel.: (98) 9 8287 5008
3. RESPONSÁVEL TÉCNICO
4. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
6
mais utilizado dentro do processo, é deslocado para área específica para
recuperação.
Os rejeitos são tratados a partir de duas fontes sólidas distintas, são estas:
Pilhas antigas e Bacia de decantação antiga.
As antigas bacias de rejeitos minerais, são provenientes dos processos
antigos de garimpagem, a qual tiveram seu início em meado dos anos 80, de forma
artesanal e predatória. Com o decorrer da atividade extrativista, as mineradoras
abandonaram a área explorada, pelo fato de os minérios valiosos começarem a
apresentar ínfimos grãos para a separação, não havendo tecnologias ou
ferramentas disponíveis para a extração ocasionando a saída da área com suas
contaminações e devastações, deixadas por esses garimpos.
Os rejeitos são divididos em quatro pilhas de aproximadamente 6.000m3, ou
seja, 24.000m3 de resíduos sólidos os quais são tratados em 12 meses, com uma pá
carregadeira são carregados regularmente a partir das antigas pilhas de rejeitos da
área.
7
Figura 01: Fluxograma do processo de transporte
Fluxograma de processo
PÁTIO DE
Antigas Bacias de
SECAGEM
Rejeitos
Retornagem c/
retroescavadeira
PILHAS CARREGAMENTO
P/LIXIVIAÇÃO F. TRANSPORTE
ANTIGAS PILHAS
DE REJEITOS
8
4.1. Processo de Lixiviação
RESERVATÓRIO
Repete-se as operações ditas anteriormente,
DE SOLUÇÃO
até o escoamento (Gravidade) da solução de pilha
RICA
rica para o segundo reservatório de solução.
COM CARVÃO
ATIVADO
9
4.2. Etapas do Processo de Beneficiamento
12
remanescente, essa etapa consiste em adicionar e misturar ao minério lixiviado
(rejeito), quantidades específicas de solução a base de hipoclorito de sódio (NaClo),
com cloro ativo, presentes em água sanitária, alvejantes e desinfetantes. Após a
neutralização o rejeito será destina à recomposição topográfica e reabilitação
edáfica da área minerada.
13
Imagem 05: Reservatório com carvão ativado. (ilustrativa)
A movimentação de materiais estéreis deverá ser nula ou mínima, uma vez que
se trata de rejeitos estocados em área a ‘’céu aberto’’, sem capeamento sobreposto,
ficando circunscrita à área de estocagem e com a devida reposição topográfica.
14
O sistema Brasileiro de classificação de Solos, desenvolvido pelo Serviço
Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (SNLCS - EMBRAPA), classifica
os solos conforme seus horizontes e atributos, visando grupos semelhantes e
fornecer informações relativa à sua utilização.
Para determinação dos tipos de solos encontrados no município de Centro
Novo do Maranhão foi feita uma análise dos mapas de solos produzidos pela
Embrapa, através dos quais foi verificado a presença de dois tipos de solo:
Podzólico Vermelho-Amarelo, Plintossolo e Gleissolos (EMBRAPA, 2006). Os
Podzólicos Vermelho-Amarelos são solos minerais com textura média e argilosa,
situando- se, principalmente, nas encostas de colinas ou outeiros, ocupando
também áreas de encostas e topos de chapadas, com relevo que varia desde plano
até fortemente ondulado.
Plintossolo háplico – Apresenta uma grande diversificação em textura, desde
arenosa até argilosa, sendo características a disparidade na textura do horizonte A
ou E para o B, por vezes, com mudança textural abrupta. Apresenta mal drenagem e
quando submetido a ciclos de umedecimento e secagem, pode-se desidratar-se
irreversivelmente após rebaixamento do lençol freático, tornando-se extremamente
duro quando seco. Quanto as características químicas, normalmente, são
consideradas um solo com argila de atividade baixa. No que se refere a saturação
por bases de alumínio, ocorrendo em solos distrófico e eutrófico e também álicos.
Gleissolos - compreende solos hidromórficos, constituídos por material
mineral, que apresentam horizonte glei dentro dos primeiros 150 cm da superfície do
solo e encontram-se permanente ou periodicamente saturados por água. São solos
mal ou muito mal drenados em condições naturais, formados principalmente a partir
de sedimentos, estratificados ou não e sujeitos a constante ou periódico excesso
d’água. Comumente, desenvolvem-se em sedimentos recentes nas proximidades
dos cursos d’água e em materiais colúvio-aluviais sujeitos a condições de
hidromorfia, podendo formar-se também em áreas de relevo plano de terraços
fluviais, lacustres ou marinhos, como também em áreas abaciadas e depressões.
15
5.1.1. Aspectos topográficos
5.2. Clima
5.2.1. Massas de ar
16
5.2.2. Temperatura e precipitação
Fonte: Climate-Data.
17
bacia hidrográfica com área de aproximadamente 21.830 km². Seu curso total é de
aproximadamente 770 km sendo navegado em alguns trechos.
O estado do Maranhão está quase totalmente inserido na Bacia Sedimentar
do Parnaíba, considerada uma das mais importantes províncias hidrogeológicas do
país. Trata-se de bacia do tipo intracratônica, com arcabouço geométrico
influenciado por feições estruturais de seu embasamento, o que lhe impõe uma
estrutura tectônica em geral simples, com atitude monoclinal das camadas que
mergulham suavemente das bordas para o seu interior.
Segundo Góes et al. (1993), a espessura máxima de todo o pacote
sedimentar dessa bacia está estimada em 3.500 metros, da qual cerca de 85% são
de idade paleozóica e o restante, mesozóica. Dessa forma, o estado do Maranhão,
por estar assentado plenamente sobre terrenos de rochas sedimentares,
diferentemente dos outros estados nordestinos, apresenta possibilidades
promissoras de armazenamento e explotação de águas subterrâneas, com
excelentes exutórios e sem períodos de estiagem.
Em relação à geologia, existem três domínios principais de águas
subterrâneas: rochas ígneas e metamórficas, que armazenam água através da
porosidade secundária resultante de fraturas, caracterizando, segundo Costa (2000),
“aquífero fissural”; rochas carbonáticas calcário e dolomito, que armazenam água
com o desenvolvimento da porosidade secundária, através da dissolução e lixiviação
de minerais carbonáticos pela água de percolação ao longo das descontinuidades
geológicas, caracterizando o que é denominado de “aquífero cárstico”; sedimentos
consolidados, arenitos, e inconsolidados, as aluviões e dunas, que caracterizam o
aquífero poroso ou intergranular.
O município de CENTRO NOVO DO MARANHÃO apresenta um domínio
hidrogeológico: o aquífero poroso ou intergranular, relacionado aos sedimentos
consolidados da formação Itapecuru (K12it) e pelos sedimentos inconsolidados dos
Depósitos Flúvio-Lagunares (Qfl).
O aquífero local ocorre como aquífero livre e semiconfinado, na área do
município. Apresenta uma constituição litológica reunindo arenitos finos a muito
finos, predominantemente argilosos, esbranquiçados, avermelhados e cremes, com
níveis sílicos e argilosos que caracteriza uma permeabilidade fraca a regular e uma
produtividade de média a fraca com os poços tubulares apresentando vazões entre
18
3,2 a 25,0 m³/h. Esse aquífero é alimentado pela infiltração direta das precipitações
pluviométricas nas áreas de recarga; pela infiltração vertical ascendente, através das
formações inferiores e contribuição dos rios influentes. Os exutórios são: a rede de
drenagem superficial, quando os rios recebem por restituição as águas
armazenadas no aquífero, principalmente durante as cheias; evapotranspiração,
quando o caráter argiloso do perfil geológico diminui a infiltração, favorecendo uma
maior evapotranspiração nas áreas de recarga; a infiltração vertical descendente, na
base do aquífero; algumas fontes de contato e descarga artificial, resultantes do
bombeamento de poços manuais e tubulares, existentes.
Os Depósitos Flúvio-Lagunares, nos níveis mais arenosos, com areias bem
classificadas, de alta permeabilidade, constituem aquíferos livres de baixa a média
produtividade, dependendo da espessura, podendo ser explotado através de poços
tubulares com profundidades inferiores a 20 metros. Sua alimentação se faz,
principalmente, por infiltração direta das águas de chuvas. Seus principais exutórios
são: escoamento natural das águas subterrâneas, evapotranspiração, perda
descendente para a formação subjacente e poços tubulares.
A avaliação é representada pela quantidade de água precipitada que é
absorvida pelo solo e aquela que é removida deste pela evapotranspiração das
plantas, sendo que a retenção da água no solo depende principalmente da textura
do mesmo e do tipo de vegetação existente na área.
5.3. Flora
20
Atualmente, a área coberta por estes tipos florestais, encontra-se muito
reduzida, restrita a pequenas manchas em regiões praticamente isoladas ao
noroeste e está seriamente ameaçada. A diversidade de climas e solos
compreendida pela floresta amazônica maranhense, além da história de uso dessas
áreas, se reflete na diversidade de vegetação, envolvendo matas de cipós, nas
áreas mais úmidas, e matas secas, mais a leste e ao sul do limite de distribuição da
floresta, as quais são matas mais abertas e com caráter semi decidual, nas regiões
onde a pluviosidade é menor, e apresentando uma densidade maior de palmeiras,
como babaçu (Orbignya spp) e bacaba (Oenocarpus spp).
Com relação à estrutura e diversidade das formações vegetais amazônicas,
algumas comparações gerais demonstram que, em um hectare, o número de
árvores com diâmetro a altura do peito mínimo (DAP) de 10 cm varia de 393 a 727,
com média de 524,1, o número de famílias varia de 27 a 47, com média de 37, o
número de gêneros varia de 60 a 130 (média de 86) e o número de espécies de 75 a
196 (média de 128,3), o que caracteriza um grande número de espécies por unidade
de área, embora mais da metade delas esteja representada por populações
esparsas, onde a densidade é geralmente muito baixa (MOURA, 2012).
Além disso, em torno de 33 a 37 % das famílias botânicas estão
representadas por uma única espécie, e de 15 a 28 % das espécies são
representadas por um único indivíduo. O fato de que existem poucas espécies
abundantes (representadas por muitos indivíduos) e muitas espécies raras (com
poucos indivíduos muito dispersos) (Pires & Koury, 1959), sem que se conheçam, na
maioria dos casos, as leis que regulam essa variabilidade, é um caráter generalizado
da flora amazônica. É possível notar que o processo de sucessão primário nos
arredores não apresenta um padrão espacial comum na abundância e crescimento
vegetal isto deve ser proporcionado pela antropização e constante desmatamento
causado pela agricultura de corte e queima.
A Flora vista no empreendimento possui característica de aspecto secundário,
com exibições de espécies de fácil adaptação e predominância, essa cobertura
vegetal representa um valor para absorção de nutrientes regenerativos e proteção
do solo, tal como o Babaçu (Attalea spciosa Mart., ex Spreng), em estágio inicial e
intermediário de regeneração, em decorrência principalmente, pela ação da pecuária
21
e/ou agricultura, com o uso do fogo para renovação das pastagens, limpeza e
fertilização dos solos. De acordo com a imagem que se segue.
Tabela 1: Vegetação
5.4. Fauna
Tabela 2: Fauna
25
Pitangus suphulratus Tyrannidae Bem-ti-ví
Columbiana squamata Columbidae Rolinha-apagou
Columbiana passerina Columbidae Rolinha cinzenta, pombinha
Carcará cheriway Falconidae Carcará-do-norte,
Anun-branco, cigana, alma-de-
Guira guira Cuculidae
gato, rabo-de-palha
Sporophila lineola Thraupidae Bigode, papa-capim
Iguana iguana Iguanidae Camaleão,senebu, tijibu,
Thecadactylus Phyllodactylidae Largatixa
Tupinanbis Tiidae Lagarto-teju
Caluromy philander Didelphidae Mucura,
Icterus jamacaii Icteridae Currupião
Tatu-pepa, papa-de-funto, Tatu-
Euphractus Sexcinctus Chlamyphoridae
de-mão-amarela, Tatupoiú
Desmodus rotundus Desmodontinae Morcego-vampiro
Morcego-orelhudo, falso-
Chrotopterus auritus Phylosttomidae
vampiro
Fonte: autoria própria, 2020.
26
V - a qualidade dos recursos ambientais.
Este PCA aponta impactos relacionados ao empreendimento em estudo e as
medidas mitigadoras dos mesmos apontando, também, os impactos benéficos da
implantação do empreendimento.
A tabela a seguir mostra de forma sucinta a atividade, os aspectos ambientais
causados por ela, os seus impactos positivos ou negativos e as medidas
mitigadoras.
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
Geração(L/kg/ano Classificação
Resíduos Origem ) ABNT NBR Destinação final
Máx Média 10004
Reutilizado no processo
Escavação de Classe II - B para contenção das
Pilhas de “terra” 18.000 t 1.500 t
tanques Inerte bacias de lixiviação e
nivelamento de vias.
Reutilizado no processo
24.000 24.000 Classe II - B para contenção das
Pilhas de rejeito lixiviação
m3 m3 Inerte bacias de lixiviação e
nivelamento de vias.
Lâmpada
Manutenção
(fluorescentes, Classe I -
de 2kg 1.7kg Coleta pública.
incandescentes, Perigosos
equipamentos
outros)
Manutenção/op Classe II – A
Papéis e papelões 40kg 38,5kg Coleta Pública.
eração Não Inerte
27
entre tanques
Classe II - A
Resíduos orgânico refeitório 200kg 150kg Coleta pública
Não Inerte
Acondicionado conforme
NBR 1004 e destinado a
Óleo lubrificante Manutenção Classe I - empresas de refino
12L 9,6L
usado Perigosos conforme CONAMA nº
362, de 23 de junho de
2005.
São inutilizar as latas com
Embalagens vazias 67,5kg furos, cortes ou
Colagens das Classe I -
contaminadas com (250 54kg prensagem para serem
mantas de PVC Perigosos
cola latas) destinadas para a coleta
municipal
É feita a logística reversa
Embalagens vazias Operação de
Classe I - entre o empreendedor e
A A
a empresa distribuidora a
contaminadas com lixiviação na estimar estimsr
Perigosos qual faz a destinação
NaCN mina
final.
Filmes e pequenas
Manutenção/ Classe II - A
embalagens de 4kg 3,75kg Coleta pública
operação Não Inerte
plástico
28
Tabela 04 - Identificação de impactos quanto a probabilidade, intensidade e
severidade
PROBABILIDADE
INTENSIDADE
SEVERIDADE
LEGENDA ASPECTOS
PROBABILIDADE
BAIXA
MÉDIA
Geração de resíduos
ALTA
sólidos
INTENSIDADE Segurança ocupacional
BAIXA
Consumo de energia
MÉDIA
Consumo de água
ALTA
Geração de emprego
SEVERIDADE
Geração de ruídos e
BAIXA
vibrações
MÉDIA
Geração de poeira
ALTA
Geração de pilhas de
rejeito
Fonte: Própria
Para todo Impacto Ambiental deve ser adotado uma medida de controle com
o objetivo de diminuir ou até mesmo anular possíveis impactos ao ambiente. Estas
mesmas, devem estar de acordo com a legislação vigente atendendo todas as
exigências que envolvam o processo como um todo no empreendimento.
A geração de resíduos na empresa Mineradora Gurupi acontecerá em partes
distintas e com características diferentes necessitando, assim, de um olhar
específico para cada área geradora de resíduo observando suas classes conforme
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10004:2004 e obedecendo as diretrizes da LEI Nº
12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010 que Institui a Política Nacional de Resíduos
29
Sólidos.
Fonte: Própria
30
processo de lixiviação) e são cobertos por lona (nas bordas) fim de evitar
carreamento de solo evitando, assim, possíveis contaminações de corpos hídricos e
do solo. Esse material também é utilizado para nivelamento e manutenção das vias
dento do empreendimento.
Fonte: Própria
31
corretamente. O empreendedor se compromete em adotar a Logística Reversa
proposta na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305, de 2 de
agosto de 2010 e em seu regulamento, Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de
2010. No entanto atendando para a realidade local que não possui estrutura
suficiente para que se adote tal medida como exemplo: falta de empresas
especializadas para tal finalidade. Sendo assim, a empresa em último caso fará a
segregação dos resíduos e destinará para a coleta pública a qual irá realizar a
destinação correta do resíduo.
Em alguns tanques existe a necessidade de tratamento ambiental de taludes
onde o empreendedor se compromete a utilizar a implementação de vegetação
rasteira de crescimento rápido a fim de conter o carreamento dando aderência ao
solo.
Protetor auditivo de silicone / Tampão abafador / Luvas / Botas/ Máscara com filtro
8. CONCLUSÃO
35
do mesmo no ambiente, retirando potencias pilhas contaminadas com metais
pesados e devolvendo-as ao ambiente.
Este estudo foi pautado nas legislações Federal, Estadual e Municipal
atendendo uma das exigências para o licenciamento ambiental junto ao órgão
licenciador. Foram observados impactos positivos e negativos e suas medidas
mitigadoras que podem diminuir os impactos no ambiente.
Este estudo também ajudará na implementação do projeto da Ambiental
Gurupi, haja vista que traz elementos que colaboram para uma gestão ambiental
mais sustentável obedecendo as esferas econômica, social e ambiental.
36
REFERÊNCIAS
CHAVES, Rayssa Aguiar; GAIA, Marília Carla Mello. O Papel da Escola na Construção da
Educação Ambiental: Ações E Reflexões. Revista SBEnBIO, n. 7, out., 2014.
37
FRANCO, M. I. G. C. Educação Ambiental e pesquisa-ação participante: registro analítico
crítico de uma práxis educativa. Tese de doutorado – Programa de Pós-Graduação em
Educação. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2010.
http://cnbbn2.com.br/a-terra-e-dom-de-deus-e-responsabilidade-humana-diz-dom-vital-
sobre-ocorrido-em-xinguara/floresta-amazonica-123/. Acesso em: 05 de novembro de
2019.
IBGE.https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ma/centro-novo-do-maranhao.html.
Acesso em: 07 de dezembro de 2019.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê?. 12. ed. São Paulo: Cortez,
2010.
38
LOURENÇO, Nelson Miguel Guerreiro; COELHO, Sonia Isabel Dias. Vermicompostagem
nas escolas: manual prático para o professor. Lisboa: Futuramb, 2012.
39
SANTOS, G. da C.; et al. DA FAMÍLIA À ESCOLA:educação informal x formal na cidade
de Coronel João Sá-BA. Revista Científica da FASETE/ a. 9, n. 9, dez. p.121-127.
40