Você está na página 1de 2

05/11/2021 16:17 SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas

UFPB - SIGAA -
Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas Tempo de Sessão: 00:59 SAIR
KENNET ANDERSON FERREIRA ALVES Semestre atual: 2021.1 Módulos Caixa Postal Abrir Chamado
CENTRO DE TECNOLOGIA (CT)
(11.00.55)
Menu Discente Alterar
senha Ajuda

Portal do Discente > Visualização da Ação de Extensão

: Visualizar Arquivo
: Visualizar Plano de Trabalho
: Visualizar Ação Vinculada

DADOS DA AÇÃO DE EXTENSÃO


Dados Gerais
Código: PJ802-2021
Título: Universidade parceira na gestão de resíduos sólidos: uma experiência em Pedras de Fogo-PB
Categoria: PROJETO Abrangência: Local
01/07/2021 a
Ano: 2021 Período:
31/12/2021
Unidade Proponente: CT - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL / UFPB
Unidade Orçamentária:
Outras Unidades Envolvidas: . REITORIA - COMISSÃO DE GESTÃO AMBIENTAL / UFPB
Área do CNPq: Engenharias Área Principal: MEIO AMBIENTE
Nº Bolsas
Nº Bolsas Solicitadas: 1 1
Concedidas:
Tipo de Cadastro: SUBMISSÃO DE NOVA PROPOSTA Convênio Funpec: NÃO
população de Pedras de
Público Alvo Interno: discentes do curso de engenharia ambiental Público Alvo Externo:
Fogo
Público Estimado
Público Estimado Externo: 10000 pessoas 50 pessoas
Interno:
Público Real Atingido: Não informado
Grupo Permanente de Arte e Cultura: NÃO
FINANCIAMENTO INTERNO (EDITAL PROEX No 07/2021 - UFPB NO SEU
Fonte de Financiamento: Renovação: NÃO
MUNICÍPIO 2021)
Linha de Atuação: EIXO TEMÁTICO I – Cultura e Desenvolvimento Sustentável
Programa Estratégico: Não está associado a um programa estratégico.
Faz parte de Programa de Extensão? NÃO

Linhas de Extensão para os Objetivos Ação Contra a Mudança Global do Clima; Cidades e Comunidades
do Desenvolvimento Sustentável: Sustentáveis; Consumo e Produção Responsáveis.
Situação: EM EXECUÇÃO
Município Realizaç ão

Estado Município Bairro Espaço Realização

Paraíba Pedras de Fogo centro Prefeitura Municipal

Detalhes da Aç ão

Resumo:
Com o aumento populacional, proporcionalmente cresce o número na geração de resíduos sólidos. Diante desse cenário, a coleta seletiva e a reciclagem vem sofrendo
muitas dificuldades ambientais. Conforme a Lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos dá as competências concorrentes a União, os Estados e
os Municípios para a Gestão de Resíduos Sólidos, como também atribuindo a responsabilidade compartilhada entre os entes e a sociedade. Portanto a coleta seletiva e a
reciclagem dos resíduos sólidos urbanos é fundamental para a conservação do meio ambiente, envolvendo a população de uma maneira consciente . Desse modo, tendo
como objetivo geral do projeto gerenciar o manejo do RSU, conscientizar e sensibilizar as pessoas sobre a redução do desperdício e educar as pessoas para no que diz
respeito à segregação e descarte final.
Vale ressaltar que este documento foi elaborado durante a pandemia de Covid-19, e a necessidade da tomada dos protocolos de
segurança se fazem necessários. O isolamento social provocou diversas mudanças o que trouxe novos desafios ao planejamento e implementação de políticas de resíduos
sólidos no município. Assim, articulações serão realizadas para o cumprimento da proposta no segmento municipal, como a educação ambiental e manejo de resíduos
sólidos. Ademais, será realizado o monitoramento e rotas dos materiais recicláveis.
Justificativa:
De modo a fazer frente a estrutura econômica e cultural de cadeia de produção linear, que valoriza o consumo exacerbado, a produção desordenada e consequentemente
a geração de resíduos que impactam o meio ambiente há a necessidade de gerir melhor os recursos naturais a fim de garantir a prosperidade sustentável para essas e
futuras gerações, por meio de parcerias, tecnologias e gestão sustentável. Em consonância com movimentos globais como por exemplo a Agenda 2030, da qual o Brasil e
a UFPB são signatários, em seus objetivos 06 água e saneamento; 11 Cidades e comunidades sustentáveis e 17 parcerias e meios de implementação, inspiram a
colaboração e cooperação para este projeto em questão. Bem como para atender os dispositivos legais que incentivam e determinam a efetivação de políticas públicas em
prol da sustentabilidade, como por exemplo, a Lei 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá as competências concorrentes a União, os
Estados e os Municípios para a Gestão de Resíduos Sólidos, como também atribuindo a responsabilidade compartilhada entre os entes e a sociedade. O auxílio técnico e
científico da Universidade fomenta a tomada de decisão pelos gestores municipais face aos problemas ambientais no que desrespeita a qualidade ambiental; fornecerá
subsídio técnico para a elaboração de planos e sensibiliza a comunidade local para as questões ambientais e sociais. Em especial a segregação de resíduos e as condições
de vida e trabalho dos catadores de materiais recicláveis.
Fundamentação Teórica:
Nos últimos 30 anos, a quantidade de resíduos gerados no mundo cresceu três vezes em relação à população. Considerando que "7 bilhões de pessoas geram 1,4 bilhão
de toneladas de resíduos sólidos urbanos (RSU) a cada ano - uma média de 1,2 kg por pessoa por dia. Quase metade disso é gerado por menos de 30 países, que são os
países mais desenvolvidos do mundo” (SENADO FEDERAL, 2014, p. 48).
Ainda de acordo com o relatório “What a Waste 2.0” feito pelo Banco Mundial em 2018, em 2050
a geração de resíduos esperada é de 3,4 bilhões de toneladas por ano, incrementada segundo o mesmo relatório pela urbanização, pelo crescimento populacional e pelo
desenvolvimento econômico. Consumidores, produtores, fabricantes, entre outros, são responsáveis em grande maioria pela problemática instalada há anos, no que diz
respeito à segregação e destinação final dos resíduos sólidos (BRASIL, 2014).
Segundo o ex-ministro da saúde Ricardo Barros, "cada real gasto em saneamento
economiza nove em saúde” (FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE, 2017, informação verbal). E segundo a Lei 14.026/2020 o manejo de resíduos sólidos compreende um dos
serviços públicos para saneamento básico. De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem
como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder
público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Cabe ao Distrito Federal e aos Municípios a gestão integrada dos resíduos sólidos gerados nos respectivos territórios,
bem como da responsabilidade do gerador pelo gerenciamento de resíduos, consoante o estabelecido na lei (BRASIL, 2010). O aumento da geração de resíduos sólidos
urbanos ampliou a grave situação enfrentada pelas administrações públicas e privadas. Considerando que os resíduos sólidos urbanos carecem de políticas públicas
específicas e de pesquisas técnicas específicas, esse é um dos maiores problemas enfrentados pelas gestões públicas e privadas, pois a geração de resíduos provém
principalmente da atividade humana, de difícil eliminação ou redução, levando a inúmeros conflitos urbanos, trazendo graves problemas políticos, sociais, tecnológicos,
econômicos e ambientais, principalmente de saúde pública (SANTO ANTÔNIO DO ARACANGUÁ, 2013).
Entretanto, o setor de resíduos sólidos ganhou maior destaque a
partir da criação da Lei nº 12.305 de 02 de agosto de 2010, que dispõe sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, e visa a proteção da saúde pública e da
qualidade ambiental por meio de uma gestão integrada de resíduos sólidos e o estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços
(COSTA, 2017). De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (BRASIL, 2010), a gestão de resíduos deve garantir o máximo reaproveitamento e reciclagem e a
minimização dos rejeitos - que não possuem viabilidade técnica e econômica para reciclagem. Outrossim, cada gerador é responsável pelos resíduos gerados, e que
devem ser segregados nas fontes também responsáveis por realizar o plano de gerenciamento. Sendo assim, com o aumento da geração de resíduos, os custos
operacionais envolvidos na limpeza, coleta, processamento e destinação dos resíduos aumentam consideravelmente. Por outro lado, a crescente atenção das pessoas à
escassez e superexploração de recursos naturais e não renováveis faz com que as pessoas busquem o desenvolvimento de forma sustentável.
Com a parceria ligada
diretamente a Universidade, a aplicação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) será um instrumento de implementação da política nacional para que
haja um maior controle de qualidade da destinação dos resíduos pelo poder público. A elaboração desse plano pelo poder público contribuirá para aperfeiçoar as ações da
coleta seletiva já implementadas por muitos municípios. Sendo a disposição final ambientalmente adequada ordenada em aterros obedecendo as normas operacionais.
Apesar da atuação do projeto ser realizado no município, as experiências adquiridas além do limite universitário e sendo elas diretamente ligadas à sociedade, serão eles
difundidos e multiplicados. Alcançando um maior número de pessoas que irão se sensibilizar e se conscientizar, gerando benefícios à sociedade, ao meio ambiente e
também mostrando o valor do trabalho realizado pela Associação de Catadores.

<< Voltar

https://sigaa.ufpb.br/sigaa/extensao/DiscenteExtensao/atividades_discente.jsf 1/3
05/11/2021 16:17 SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas
Metodologia:
Para atingir os objetivos propostos, inicialmente será realizado um levantamento na cidade de Pedras de Fogo localizada no Estado da Paraíba. No sentido de atingir os
objetivos traçados no estudo, serão utilizadas as seguintes fases:
Estudo da caracterização do sistema municipal de Resíduos Sólidos Urbanos para realização do
diagnóstico ambiental. Serão descritas as funções atuais da gestão de resíduos sólidos, bem como os responsáveis pela coleta, transporte, tratamento e destinação final
da cidade de Pedras de Fogo - PB. A partir da coleta de dados feita através de visitas técnicas, se fará a gravimetria e classificação dos resíduos e outras informações
relevantes. Se priorizará a coleta de dados e reuniões junto a equipe técnica de forma remota.
Será adotado um “prédio-piloto” para implantação da coleta seletiva é
possível exemplo para uma expansão para bairros da cidade. Servindo também como Ponto de entrega voluntária. Com os funcionários e agentes de limpeza do município
será realizada uma campanha de educação ambiental com reuniões a fim de apurar possíveis problemas, e treinamento, mostrando a importância da coleta seletiva para
a sociedade em geral. Bem como visitas técnicas e reuniões com a Associação de catadores, juntamente com um membro da Secretaria de Meio Ambiente, onde serão
feitas entrevistas para o acompanhamento de todo o trajeto realizado pelos resíduos desde sua coleta até a sua disposição final.
Paralelamente será realizada uma
campanha educativa ambiental que será disponibilizada através das mídias sociais(Facebook, instagram, blogs e site), mostrando o trabalho desenvolvido pela Associação
de Catadores e esclarecendo o trabalho que é realizado para os munícipes.
Referências:
BERNARDO, M.; LIMA, R. da S. Planejamento e implantação de um programa de coleta seletiva: utilização de um sistema de informação geográfica na elaboração das
rotas. Revista Brasileira de Gestão Urbana, Curitiba, v. 9, n. 01, p. 385-395, 2017. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/index.php/Urbe/article/view/22225/21302.
Acesso em: 28 maio 2021.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2021].
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 30 de maio 2021.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui
a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 03 ago.
2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 30 maio 2021.
BRASIL. Lei nº 14.026, de 15 de julho de
2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, para atribuir à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico
(ANA) competência para editar normas de referência sobre o serviço de saneamento, a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003, para alterar o nome e as atribuições
do cargo de Especialista em Recursos Hídricos, a Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, para vedar a prestação por contrato de programa dos serviços públicos de que
trata o art. 175 da Constituição Federal, a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, para aprimorar as condições estruturais do saneamento básico no País, a Lei nº 12.305,
de 2 de agosto de 2010, para tratar dos prazos para a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, a Lei nº 13.089, de 12 de janeiro de 2015 (Estatuto da
Metrópole), para estender seu âmbito de aplicação às microrregiões, e a Lei nº 13.529, de 4 de dezembro de 2017, para autorizar a União a participar de fundo com a
finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 16 jul. 2020. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14026.htm. Acesso em: 30 maio 2021.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos: Instrumento de Responsabilidade Socioambiental na Administração Pública. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, 2014. CARIACICA (Município).
Plano Municipal de Coleta Seletiva de Cariacica. Cariacica: [s.n.], 2015. Disponível em: https://www.cariacica.es.gov.br/static/files/ANEXO-II-DA-LEI-5481-2015-
Plano%20Municipal%20de%20Coleta%20Seletiva.pdf. Acesso em: 30 de maio. 2021.
COSTA, S. G. F. da. Saneamento básico e salubridade ambiental em cidades do
litoral do estado da Paraíba. 2017. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2017.
Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/12837/1/Arquivototal.pdf. Acesso em: 30 maio 2021.
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. "Cada real
gasto em saneamento economiza nove em saúde", disse ministro da Saúde. Brasília, DF: FUNASA, 2017. Disponível em: http://www.funasa.gov.br/todas-as-
noticias/-/asset_publisher/lpnzx3bJYv7G/content/-cada-real-gasto-em-saneamento-economiza-nove-em-saude-disse-ministro-da-saude?inheritRedirect=false. Acesso
em: 06 jun. 2021.
SANTA FÉ DO SUL (Município). Plano de Resíduos Sólidos Urbanos da Estância Turística de Santa Fé do Sul. Santa Fé do Sul: [s.n.], [201-]. Disponível:
https://smastr16.blob.core.windows.net/cpla/2017/05/santa-fe-do-sul.pdf. Acesso em: 30 de maio 2021.
SANTO ANTÔNIO DO ARACANGUÁ (Município). Plano de
Resíduos Sólidos Urbanos do município de Santo Antônio do Aracanguá. Santo Antônio do Aracanguá: [s.n.], 2013. Disponível em:
https://smastr20.blob.core.windows.net/conesan/Santo%20Antonio%20do%20Aracangua_RS_2013.pdf . Acesso em: 30 de maio 2021.
SÃO PAULO (Estado).Plano de
Resíduos Sólidos do Estado de São Paulo. São Paulo: [s.n.], 2020. Disponível: https://smastr16.blob.core.windows.net/home/2020/12/plano-resi%CC%81duos-solidos-
2020_final.pdf. Acesso em: 30 de maio 2021.
SENADO FEDERAL. Rumo a 4 bilhões de toneladas por ano. Revista Em Discussão!: os principais debates do Senado
Federal, Brasília, ano 5, n. 22, set. 2014, O Mundo, p. 48-59. Disponível em: http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/503305. Acesso em 06 jun. 2021.
SIQUEIRA, F. I.
Plano de gestão e gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos do município de Mesópolis. Mêsópolis: [s.n.], [201-].
UNITED NATIONS. Department of Economic
and Social Affairs, Population Division. World Urbanization Prospects: The 2018 Revision. New York: United Nations, 2019. Disponível em:
https://population.un.org/wup/Publications/. Acesso em: 06 jun 2021.
Objetivos Gerais:
GERAL:
Acompanhar e colaborar com a Gestão de resíduos sólidos urbanos no município de Pedras de Fogo-PB, através da educação ambiental, bem como prestar apoio
técnico e científico aos gestores e ao corpo técnico municipal.
ESPECÍFICOS:
? Quantificar e qualificar os resíduos sólidos urbanos do município;
? Caracterizar as formas
de tratamento e disposição final;
? Realizar campanhas piloto de educação ambiental;
? Dar subsídio técnico para a elaboração e implantação de um Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
? Dar apoio a Cooperativa de catadores de materiais recicláveis e propor melhorias para a Coleta Seletiva.
Resultados Esperados
Com a aplicação e manutenção desse projeto espera-se atingir um público maior de maneira assertiva, levando através do monitoramento dos resíduos e da educação
ambiental a prática da separação dos resíduos para que a destinação final de uma forma mais eficaz. Como consequência, impacta positivamente o trabalho dos catadores
da coleta seletiva e a gestão dos RSU na cidade de Pedras de Fogo-PB. Ações como o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos e a educação ambiental serão
desenvolvidas através das mídias sociais como o Instagram e Facebook. Alcançando um maior número de pessoas que irão se sensibilizar e se conscientizar, gerando
benefícios à sociedade, ao meio ambiente e também mostrando o trabalho da Associação de Catadores.
Palavra-chave 1:
resíduos sólidos
Palavra-chave 2:
coleta seletiva
Palavra-chave 3:
cooperativa de catadores
Palavra-chave 4:
--
Palavra-chave 5:
--
Contato
ANDRE LUIZ QUEIROGA E- andre_queiroga@yahoo.com.br
Coordenação: Telefone:
REIS mail:
Membros da Equipe

Nome Categoria Função Unidade Início Fim


VICTOR CARLOS DE LIMA ARRUDA DISCENTE ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) CT 01/07/2021 31/12/2021
ANDRE LUIZ QUEIROGA REIS SERVIDOR COORDENADOR(A) CCEN-DC 18/08/2021 31/12/2021
JOACIO DE ARAUJO MORAIS JUNIOR DOCENTE COORDENADOR(A) CT-DECA 01/07/2021 17/08/2021
ANDRE LUIZ QUEIROGA REIS SERVIDOR COORDENADOR(A) ADJUNTO(A) CCEN-DC 01/07/2021 31/12/2021
KENNET ANDERSON FERREIRA ALVES DISCENTE ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) CT 01/07/2021 31/12/2021

Objetivos/Atividades

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:


1. Elaboração do Plano de Gestão de Resíduos sólidos 01/07/2021
  a   31/12/2021 208 h
Participantes Relacionados:
1. ANDRE LUIZ QUEIROGA REIS - COORDENADOR(A) ADJUNTO(A) 208 h
2. JOACIO DE ARAUJO MORAIS JUNIOR - COORDENADOR(A) 208 h
3. KENNET ANDERSON FERREIRA ALVES - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 208 h

Descrição da Atividade: Período Realização: Carga Horária:


2. Monitoramento da coleta seletiva 01/07/2021
  a   31/12/2021 312 h
Participantes Relacionados:
1. KENNET ANDERSON FERREIRA ALVES - ALUNO(A) VOLUNTARIO(A) 312 h

Participantes da Aç ão de Extensão
Clique aqui para visualizar os participantes desta ação de extensão
Discentes com Planos de Trabalho

Nome Vínculo Situação Início Fim


20180006278 - KENNET ANDERSON FERREIRA ALVES BOLSISTA PROBEX ATIVO 01/07/2021 31/12/2021

Ações Vinculadas ao PROJETO

Código - Título Tipo


Não há ações vinculadas
Ações das quais o PROJETO faz parte

<< Voltar

https://sigaa.ufpb.br/sigaa/extensao/DiscenteExtensao/atividades_discente.jsf 2/3

Você também pode gostar