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Evolução da doença
1. Leve: podem ocorrer alterações como perda de memória recente, dificuldade para
encontrar palavras, desorientação no tempo e espaço, dificuldade para tomar
decisões, perda de iniciativa e capacidade de tomar decisões, sinais de depressão,
agressividade, diminuição do interesse por atividades e passatempos e agressividade.
2. Moderada ou intermediária: são comuns dificuldades mais evidentes com atividades
do dia a dia, com prejuízo de memória, com esquecimento de fatos mais importantes,
nomes de pessoas próximas, incapacidade de viver sozinho, incapacidade de cozinhar
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Prof.ª Jéssyca Vieira
Alzheimer
Tratamento
Até o momento não existe cura para a doença de Alzheimer, o objetivo do tratamento é aliviar
os sintomas existentes, estabilizando-os permitindo que grande parte dos pacientes tenham
uma progressão mais lenta da doença, conseguindo manter-se independentes nas atividades
de vida diárias por mais tempo.
Não farmacológico: O intuito dos tratamentos não farmacológicos não é fazer com que a
pessoa com demência volte a funcionar como antes da instalação da doença, mas que
funcione o melhor possível a partir de novos e evolutivos parâmetros. O treinamento das
funções cognitivas como atenção, memória, linguagem, orientação e a utilização de estratégias
compensatórias são muito úteis para investimento em qualidade de vida e para estimulação
cognitiva. As intervenções oferecidas podem ser de três áreas diversas. Quando combinadas,
podem obter melhores resultados. Embora sejam importantes, sugere-se cautela na oferta de
tratamento com intervalo entre atividades.
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Prof.ª Jéssyca Vieira
Alzheimer