Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Acessibilidade SP LIVRO
Acessibilidade SP LIVRO
2008
social das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
ACESSIBILIDADE
MOBILIDADE ACESSÍVEL
NA CIDADE DE SÃO PAULO
ACESSIBILIDADE
Esta obra reúne informações extraídas de normas
técnicas nacionais e internacionais, legislação vigente
no Brasil e na cidade de São Paulo. Conta também
com orientações elaboradas pela Comissão Permanente
de Acessibilidade (CPA), órgão ligado à Secretaria Municipal
da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida da
Prefeitura de São Paulo.
ACESSIBILIDADE APRESENTAÇÃO 5
Mobilidade Acessível na Cidade de São Paulo
Publicação da Secretaria Municipal da Pessoa com
DESENHO UNIVERSAL 6
Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED)
DIMENSIONAMENTO BÁSICO 7
EDIFICAÇÕES 11
Elaboração: André Hemetério da Silva, Alan Cortez de
Lucena, Daniela Massano Fernandes, Glaucia Varandas,
Edificações de Uso Privado 13
Maria Izabel Artidiello Cueto Edificações de Uso Coletivo 13
CIRCULAÇÃO HORIZONTAL 15
Apoio: Mara Cristina Gabrilli
1. Pisos 16
Projeto Gráfico: Hiro Okita Sinalização Tátil do Piso 17
2. Áreas de Rotação 18
Ilustrações: 3. Área de Aproximação à Porta 19
Maria Izabel Artidiello Cueto e
Waldiney Farias de Almeida
CIRCULAÇÃO VERTICAL 20
1. Rampas 20
2. Escadas Fixas e Degraus 23
3. Corrimãos 24
4. Equipamentos Eletromecânicos 26
Todos os direitos reservados.
Plataformas Elevatórias 26
Proibida a reprodução, armazenamento Percurso Vertical 26
ou transmissão deste livro, por quaisquer meios, Percurso Inclinado 26
Elevador de Uso Específico 27
sem prévia autorização por escrito da SMPED.
Elevadores de Passageiros 28
Rotas de Fuga 29
1. Telefones 47
2. Bebedouros 48 VISUAL 72
3. Balcões de Atendimento 49
4. Máquinas de Auto-Atendimento 50
5. Mais Referências de Mobiliários Internos 52 TÁTIL 73
Locais de Hospedagem 53
Bibliotecas 54
Restaurantes, Refeitórios, Bares e Similares 55 SONORA 75
Mesas 55
Bilheterias 56
Cozinhas e Copas 57
VIAS PÚBLICAS 77
ESTACIONAMENTOS 58
ACESSIBILIDADE NAS VIAS 79
Cartão DEFIS-DSV 60
VIAS PÚBLICAS 82
PISCINAS 61
1. Faixas 85
Faixa Livre 85 LEGISLAÇÃO 125
Dimensionamento da Faixa Livre 86
Faixa de Serviço 87 Legislação da Cidade de São Paulo 125
Faixa de Acesso 89 Legislação do Estado de São Paulo 129
Faixa de Travessia de Pedestres 89 Legislação Federal 131
Faixas Elevadas 91
2. Condições Gerais para Execução de Passeios 92
Piso 92 NORMAS INTERNACIONAIS 135
Rebaixamento de Calçadas 97
Critérios para Rebaixamento de Calçadas 103
• Quanto à Largura do Passeio 104 NORMAS TÉCNICAS 136
• Quanto à Largura
da Faixa de Travessia de Pedestres 104
• Critérios de Locação 104 DEFINIÇÕES 138
• Inclinações 105
3. Subsolo 106
4. Esquina 108 ENDEREÇOS E TELEFONES ÚTEIS 141
5. Entrada de Veículos 110
COMISSÃO PERMANENTE
MOBILIÁRIO URBANO 113 DE ACESSIBILIDADE 143
1. Telefones 114
2. Semáforos ou Focos de Pedestres 115 BIBLIOGRAFIA 144
3. Abrigos em Pontos de Embarque e
Desembarque de Transporte Coletivo 116
4. Bancas de Revistas 117 ROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA 145
5. Área Junto a Bancos 117
ESTACIONAMENTO 118
VEGETAÇÃO 121
O Brasil deu importante passo com a promul- A criação desta Secretaria Municipal da Pessoa
gação da lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, com Deficiência e Mobilidade Reduzida (SMPED)
que dispôs sobre a obrigatoriedade de incluir nos já foi um importante passo para a concretização
censos nacionais questões específicas sobre as dessa mudança. Com a missão de levar qualidade
pessoas com deficiência. Essa lei abriu uma cla- de vida para essas pessoas, a SMPED está traba-
reira no debate, mas não conseguiu equacionar a lhando para que a sociedade encare as questões
questão. Mesmo os dados mundiais ainda são da deficiência com outros olhos.
muito vagos. A Organização Mundial de Saúde
(OMS), por exemplo, declara que 10% da popu- E este livro sobre acessibilidade que apresenta-
lação de cada país tem alguma deficiência. Já a mos é um dos alicerces de todo o nosso trabalho.
Organização das Nações Unidas (ONU) afirma Para mudar efetivamente o espectro do preconcei-
haver, no mundo, 600 milhões de pessoas com al- to quanto à deficiência no Brasil, e até no mundo,
gum tipo de deficiência, sendo 400 milhões nos o rumo a tomar é o da multiplicação da informa-
países em desenvolvimento. ção. É preciso, também, colocar que as normas de
acessibilidade aqui apresentadas foram elabora-
O Censo de 2000 do Instituto Brasileiro de das com muito estudo e empenho. Cada centíme-
Geografia e Estatística (IBGE) apontou que 25 mi- tro dos equipamentos citados neste livro, se supri-
lhões de brasileiros têm alguma deficiência, ou mido, pode vetar a autonomia de uma pessoa
seja, 14,5% de toda a população. Outro dado com deficiência. Por isso é importante que toda a
apresentado indicou que na cidade de São Paulo população conheça, entenda e use esse livro mi-
10,32% dos cidadãos são pessoas com deficiên- nuciosamente para que as barreiras que separam
cia. Mas sabemos que esses números são muito as pessoas com deficiência sejam derrubadas.
imprecisos.
Melhorar a qualidade de vida das pessoas
A discussão sobre essas informações já aponta com deficiência é nossa missão, nossa próxima
para um caminho muito diferente do que era tri- realidade.
lhado anos atrás. Por muito tempo, as pessoas
com deficiência eram tratadas por políticas de as- Secretaria Municipal da
sistência social, sem que os governos entendes- Pessoa com Defeciência e
sem a complexidade do termo “inclusão”. Hoje, Mobilidade Reduzida
N
Na concepção de projetos arquitetônicos e urbanísticos, assim como no desenho de mobiliários, é
importante considerar as diferentes potencialidades e limitações do homem. As orientações a se-
guir referem-se a alguns padrões adotados para atender à diversidade humana e os casos específi-
cos devem ser analisados particularmente.
HOMEM PADRÃO
H/6,8
H/4,2
Referência bibliográfica:
H/2,6
Arte de Projetar em
Arquitetura - Ernst Neufert
11ª edição, 1996 -
Editorial Gustavo Gili S/A
Pessoas com essas características se deslocam, em geral, com a ajuda de equipamentos auxilia-
res: bengalas, muletas, andadores, cadeiras de rodas ou até mesmo com ajuda de cães especialmen-
te treinados, no caso de pessoas cegas. Portanto, é necessário considerar o espaço de circulação jun-
tamente com os equipamentos que as acompanham. Observe como essas dimensões variam confor-
me o apoio utilizado (medidas em metros).
0,75
0,80
Fig. 6: Usuário
de muletas
0,9
Fig. 3: Deficiente 0,90
0
visual com cão guia
1,20
devem ser usadas como referência em com usuário
projetos de arquitetura.
,40
0,30 a 0
0,925
0,71 a 0,725
0,49 a 0,53
0
0,7
0a
0,6
0,9
5a
1,1
5
dicas e roda
s
a c a deira d is
e que de ma
Observ o p r e cisam
suár i
e seu u nto.
a o m ovime
pa r
espaço
a 0,55
0,50
0,22
1,10 a 1,25
0,85 a 1,00
0,60 a 0,75
0,45 a 0,60
0,40
Na circulação horizontal deve-se garantir que
qualquer pessoa possa se movimentar, no pavimen-
to onde se encontra, com total autonomia e inde-
pendência. Para isso, os percursos devem estar livres
0,80
de obstáculos, atender às características referentes
ao piso e apresentar dimensões mínimas de largura
na circulação (figuras 12 e 13). Para o deslocamento
de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
é necessário prever áreas de rotação e de aproxima-
ção, possibilitando assim a livre circulação e total
1,20 a 1,50
utilização do espaço construído.
Tipo de uso Extensão do Largura mínima Fig. 12: Largura mínima para a passagem
de uma pessoa e uma cadeira de rodas
do corredor corredor (c) admitida
dicas essos,
p a c h os esp
arpete
s e ca ntação
ovime
Evite c ulta m a m
com
i s e l e s dific f i c i ê n cia ou
po om de
ssoas c
das pe uzida.
b i l i d a de red
mo
Grelha
60
a
75
21 a 27 11 a 20
42 a 53
22 a 30
1,20
35 a 42
1,20
1,50
Fig. 19:
Espaço
para um
giro de 180º
1,20
20 a 30 45 a 55 Fig. 20:
Espaço
30 a 40 70 a 85 necessário
para um giro
completo
1,50
de 360º
Fig. 17: Piso direcional (dimensões em mm).
Fonte: NBR 9050/04
dicas
mos
m ecanis
Exis t e m ática
Mín. 0,80
Vão Livre
r t u r a autom
b e
para a vés
o r t a s ou atra
das p
oeiras.
de bot
Mín. 0,30
Mín. 0,60
i (inclinação)
1,50
Recomendada
Mín. 1,20
i (inclinação)
1,50
Recomendada Recomendada
1,50 1,50
A inclinação das rampas deve ser calculada segundo a equação a seguir e dentro dos limites estabelecidos nas 2
tabelas abaixo.
* Nota: Para inclinações entre 6,25% e 8,33% deve-se prever áreas de descanso nos patamares a cada 50,00 m.
SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS
No caso de reformas, sendo impossível e esgotadas todas as possibilidades de utilização da tabela acima,
considerar:
M
lin
e ndada Mí
nc
o m n.
c
i (i
0 Rec
Re 1,5 om
1,
20
1, e
i (i
nd
50
Corte
ncl
ad
transv
a
ersal
in a
0
. 3,0
ção)
= Mín
rno
io inte
Ra
Piso tátil de alerta
Guia de balizamento
0,70
Mín.
0,05 Inclinação 2%
dicas ão má
xima
c l i n a ç
-se ad
otar in pessoa
ndo à
Fig. 25: Corte transversal da rampa em curva: Sugere poss i b i l i t a
a 7%, omia
inclinação máxima de 2% (transversal)
de 6% m a i o r auton
cia ento.
o m d eficiên e d e s locam
c ncia d
pendê
e inde
Mín. 2,10
0,63 m < P + 2E < 0,65 m.
• largura livre mínima recomendada de 1,50 m e
admissível de 1,20 m.
• patamar de 1,20 m de comprimento no sentido do
movimento, a cada 3,20 m de altura ou quando
houver mudança de direção.
• piso tátil para sinalização, com largura entre 0,25
m e 0,60 m, afastado no máximo 0,32 m do limi- Fig. 26: Elemento no solo delimita a projeção da escada
te da mudança do plano e localizado antes do iní-
cio e após o término da escada. O piso tátil servi-
rá como orientação para as pessoas com deficiên-
Fig 27: Medidas recomendadas para as escadas
cia visual em sua locomoção.
(dimensões em metros)
• faixa de sinalização em cor contrastante em todos
erta
os degraus (detalhe 1). Piso tátil de al
• não utilizar degraus com espelhos vazados nas ro-
tas acessíveis.
0,30
• o primeiro e o último degraus de um lance de es-
cada a uma distância mínima de 0,30 m do espa-
ço de circulação. Dessa forma, o cruzamento en-
tre as circulações horizontal e vertical não é pre- Piso
0,92
0,60
0,25 a
0,92
0,03
0,02 a E
0,1 spelh
6< o
E<
0,1
Pis 8
ot
0,20 áti
ld
0 ea
a 0,6 ler
Detalhe 1 0,25 ta
Mín. 4
Mín. 4
Mín. 4
Definidos em normas, os padrões para corrimãos
garantem segurança e mobilidade, auxílio para im-
pulso e orientação para as pessoas com deficiência
visual.
Os corrimãos devem garantir:
Mín. 15
Mín. 15
• prolongamento mínimo de 0,30 m no início e no 3 a 4,5
3 a 4,5
término de escadas e rampas.
• acabamento recurvado nas extremidades, para
maior segurança das pessoas.
• altura de 0,92 m do piso, medidos da geratriz su-
perior para corrimão em escadas fixas e degraus
isolados.
Fig. 29: Tipos de corrimão (dimensões em centímetros)
Mín.1,20 Mín.1,20
Corrimão lateral
0,30
0,30
l
o centra
Corrimã
0,30
>1
,40 0,30
1,4
0
0,92
l
latera
mão
Corri
Pis
ot
áti
ld
0,2 e ale
Fig. 28: Escada com corrimãos laterais e centrais (dimensões em metros) 5a rta
0,6
0
0,22
0,70
0,92
er l
ti
tá
ta
so
Pi
al
de
30
0,
dicas
raille
0,03 a 0,045 ø
o em B
Sinalização
a ç ã
z rimãos
Anel l i
em Braille sina os cor
1,00 Utilize a d e s d .
tremid imento
nas ex t i v o do pav
indic a
como fere
a , v o cê con
form s com
Desta s pessoa
m i a à
autono isual.
0,02
e f i c i ê ncia v
d
PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS
1,10
vertical ou inclinado.
Como não é normalizado pela ABNT, o equipa-
mento deve atender as seguintes normas técnicas in-
ternacionais: ISO 9386-1/2000, para plataforma de
elevação vertical, e ISO 9386-2/2000, para platafor-
Altura
ma de elevação inclinada. Em ambos os casos deve- variável
se garantir que:
Mí
n.1
,40
• para vencer desníveis de até 2,00 m em edifica- • parada programada nos patamares ou a cada 3,20
ções de uso público ou coletivo e até 4,00 m em m de desnível.
0
tão, mesmo que a chamada
1,4
ín.
já tenha sido registrada.
M
• sinal sonoro diferenciado, de
forma que a pessoa com de-
ficiência visual possa reco- Mín
. 1,1
nhecer o sinal, sendo uma 0
Máx.1,35
Mín.0,89
0, x.
á
M
32
60
Piso tá
0,
til de ale
a
rta
25
0,
0
,5
.1
ín
M
Mín. 1,50
são do campo de visão.
Material resistente
a impactos
Mín. 0,40
As portas devem garantir:
Mín. 0,80
• sinalização visual e tátil em portas dos ambientes
Exterior
Interior
comuns, como: sanitários, salas de aula, saídas de
emergência (Fig. 41).
• se na passagem houver porta giratória, área de
bloqueio inacessível, catraca ou qualquer outro
tipo de obstáculo, deve existir um acesso alterna-
tivo adaptado, situado o mais próximo possível e
devidamente sinalizado.
0,45
dicas
0,15 nter
s d e v em co
ta
As por l para
o r h o rizonta
puxad ament
o
Informação
í l i o d o fech
tátil na Informação aux com
essoa
parede tátil no batente pela p u com
ncia o
deficiê uzida.
de red
1,60
b i l i d a
mo
1,40
0,90 a 1,10
0,90 a 1,10
0,90 a 1,10
Fig. 41: Vista frontal externa Fig. 42: Desenho em corte de porta
da porta de um sanitário adaptado
0,50
0,40
Interior
0,80
b) Porta sanfonada
Mín. 0,80
0,80
30º
30º
1,15
Material resistente
a impactos
dicas lação
i n d a a insta
ea de
enda-s til par
a uso
Recom f a n ças.
m a b acia i n
t u r a o u crian
de u xa esta
s s o a s de bai
pe
Mín. 1,70
Fig. 46:
Transferência lateral
em boxe para bacia Área de manobra - rotação 180º - 1,50 x 1,20
sanitária (vista superior)
Mín. 1,50
0,80
Área de manobra
Mín. 1,50 (rotação 180º) - 1,50 x 1,20
B
Mín. 1,50
1,00
Mín. 2,00
Mín. 0,80
Área de giro
D = 1,50
Ducha Registro
Saboneteira Válvula de
descarga
Toalheiro
Cabide
Barra de apoio
Mín. 1,80
1,20
0,15
1,20
Papeleira
1,00
0,90
0,80
0,80
a 0,60
Banco
0,50
Sifão a ser
protegido
BACIAS SANITÁRIAS
Mín. 1,70
da superior do assento até o piso.
• barras horizontais, seguindo as alturas e dimen-
sões conforme as figuras 51, 52 e 53.
• válvula de descarga de leve pressão.
• papeleira ao alcance da pessoa sentada no vaso.
• no caso de bacia com caixa acoplada, a distância
mínima entre a barra do fundo e a tampa da caixa
acoplada deve ser de 0,15 m.
Fig. 50: Área de transferência
para a bacia sanitária.
0,75
0,75
0,75
0,50
0,46
0,46
0,40
Fig. 51: Vista superior da bacia Fig. 52: Vista lateral da bacia Fig. 53: Vista frontal da bacia
0,60 a 0,65
Fig. 54: Seção da barra de apoio Fig. 55: Vista frontal do mictório
10º
0,80
Espelho i = 10º
Espelho na parede
1,20
Máx. 0,50
Máx. 0,50
Máx. 1,10
0,78 a 0,80
0,90
Mín. 0,73
Mín. 0,25
Proteção
do sifão
Fig. 56: Área de aproximação ao lavatório
Os boxes para chuveiro e ducha devem prever: • barras de apoio vertical, horizontal ou em “L”,
seguindo as alturas e dimensões indicadas na
• área de transferência externa ao boxe, permitindo figura 59.
a aproximação paralela da pessoa em cadeira de • torneiras do tipo monocomando, acionadas por
rodas. alavanca.
• banco com cantos arredondados, dimensões míni- • ducha manual.
mas de 0,70 m x 0,45 m, e superfície antiderra- • saboneteira e porta-toalhas em alturas adequadas.
pante impermeável, articulado para cima ou re- • o desnível máximo admitido entre o boxe do chu-
movível. veiro e o restante do sanitário é de 1,5 cm com in-
• no caso da existência de porta no boxe, esta não clinação de 1:2 (50%).
deve interferir no movimento de transferência.
0,70
Máx. 0,20
0,45
1,20
Mín. 0,95
Mín. 0,60
0,45
0,80
0,90
Mín. 0,70
Mín. 0,30
Máx.
0,20
Mín. 0,45
dicas
ém
r tamb
utiliza lizante
Mín. 0,95
s e
Pod e -
b a rra des
Mín. 0,70
iro co m
chuve lável.
Mín. 0,45
a l t u r a regu
para
Mín. 0,90
0,85
0,90
Mín. 0,70
Mín. 0,70
Mín. 0,70
Saboneteira
1,00
0,75
0,75
0,46
0,46
0,45
Fig. 61: Vista lateral do boxe do chuveiro Fig. 62: Vista frontal do boxe do chuveiro
Mín. 0,90
Mín. 0,95
0
. 0,9
Mín
0
,8
.0
ín
M
0
. 1,5
Mín
o
gir
de
,50
ea
=1
Ár
D
BANHEIRAS
Mín
. 0,3
0
Área
de giro
-D = 1,5
0
Mín
. 0,
80
dicas
Fig. 65: Vista superior:
sos,
área de transferência uns ca aforma
s
Em alg i z ar plat
para a banheira e u t i l
1,20 pode-s e banh
o
a d eiras d
o u c au lio
x í
c i a i s como
0,10 0,10 espe heira.
0,30 0,80 u s o da ban
no
Registro
Mín. 0,70
Mín. 0,70
0,10
0,10
0,10
0,80
0,46
0,46
0,30
Espelho
0,40
A A
Mín. 0,80
Superfície para
troca de roupas
dicas ário,
í v e l , o vesti
pos s
e que nitária
Fig. 71: Corte transversal Cabide Espelho Sempr a b acia sa
eir o , r no
(corte AA): bancos, cabides o chuv d e v e m esta
atório forma,
e espelhos na altura certa e o lav ç o . Desta
es p a
mesmo de e
p r i vacida
e- s e o da
garant h i g i e nizaçã
-se a cia ou
facilita d eficiên
c o m steja
pessoa r e d u zida, e
dade não.
mobili h a da ou
omp a n
ela ac
Mín. 1,50
0,46
0,30
O mobiliário também deve atender às necessida- • os comandos a uma altura máxima de 1,20 m.
des das pessoas com deficiência ou mobilidade re- • sinalização com Símbolo Internacional de Acesso
duzida. Para isso, o projeto deve considerar alguns – SIA.
aspectos relacionados a seguir: • piso tátil de alerta na projeção do objeto.
• 5% dos aparelhos com amplificador de sinal para
ambientes e ao menos um aparelho por pavimen-
to em ambientes internos.
1. TELEFONES
• fio com comprimento mínimo de 0,75 m.
Os telefones acessíveis devem prever: • na existência de anteparos, a altura livre deve ser
de no mínimo 2,10 m do piso.
• área de aproximação frontal e lateral para usuári-
os de cadeiras de rodas.
• 5% dos aparelhos adaptados ou,
no mínimo, um aparelho do total
acessível aos usuários de cadei-
ra de rodas para ambientes ex-
ternos. Em ambientes internos, pelo
menos um telefone acessível por pavi-
mento junto dos demais aparelhos.
Máx. 1,20
Fig. 72:
Pelo menos 5% dos aparelhos
telefônicos devem estar adaptados
às pessoas com deficiência
ou mobilidade reduzida
0,60 0,60
Piso tátil
de alerta
Máx. 0,90
Mín. 0,73
Mín
. 0,9
0
Máx. 0,90
Mín. 0,73
0,30
0
0,3
Em cada pavimento deve haver pelo menos um Fig. 76: Vista em corte - aproximação lateral
equipamento de auto-atendimento por tipo de servi-
ço acessível a pessoas com deficiências. Esse tipo de
máquina deve garantir:
30º
Fig. 75: Vista em planta
Módulo de referência
30º
1,15
Mín. 0,73
0,80
1,20
Mín. 0,30
ao piso
o
entre 0,80 e 1,20
37 em relação
em relação ao pis
1,15
entre 0,40 e 1,
,30
ín. 0
Saída de dinheiro M
Mín. 0,73
0,40
50
1,
ro
Gi
Mín
0,75 a 0,85
. 1,2
Mín. 0,73
Mín. 0,73
0
0,30
0,20
0,50
dicas
e ser
tes dev
Em suí lação
i s t a a circu io.
pr e v
o a o sanitár
ces s
para a
0,40 a 1,20
,50
iro1
G
Mí
n. 1
,50
6
0,4
0
0,9
LOCAIS DE HOSPEDAGEM
Mín. 0,40
Mín. 0,90
• 5% das mesas, terminais de consulta e acesso à • distância entre estantes de no mínimo 0,90 m.
internet acessíveis a pessoas com deficiência. • além disso, recomenda-se que as bibliotecas
• área para manobra de cadeira de rodas a cada possuam publicações em Braille ou outros
15 m nos corredores entre as estantes. recursos audiovisuais.
• altura dos fichários entre 0,40 m e 1,35 m.
Balcão
Máx. 1,35
0,75 a 0,85
0
,2
n.1
í
M
1,2
0
M
ín
0
.0
0,9
,9
ín.
0
Quando forem previstas unidades Fig. 85: Vista superior de layout de cozinha
acessíveis com cozinhas, estas devem
possibilitar:
Módulo de referência
Mín. 1,50
Mín. 0,80
Máx. 0,85
Mín. 0,73
Tabela 2: Vagas reservadas para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, segundo o
Código de Obras e Edificações da Cidade de São Paulo.
0,70
Fig. 88: Sinalização
vertical em espaço interno
Guia rebaixada
1,20
1,20 0,50
Sentido de circulação
Fig. 89: Vaga paralela ao passeio
1,70
30
0,
10
0,
10
0,
0,50
Faixa de
circulação
adicional
à vaga
Fig. 90: Vaga perpendicular ao passeio 0,20
1,20
. 1,20
mo de 1,20 m e ligação
deste a uma plataforma
o Mín
submersa com profundida-
banc
de de 0,46 m.
• na utilização de banco de
to do
transferência, este deve es- 0,45 rimen
tar associado à rampa ou à
escada.
Comp
• superfícies antiderrapantes
0,46
ao redor da piscina, do
banco de transferência, da
plataforma submersa e dos
degraus.
• bordas da piscina, banco
de transferência e degraus
arredondados.
0,30
0,30
0,92
0,45
0,70
0,8
0a Mín
1,0 . 0,
0 46
,20
Máx. 0
0
1,0
0a
0,8
acesso acesso
1,20
na pró com
s i n t e grados
aço
em esp .
tronas
as pol
Mín. 0,30
Circulação
ASSENTOS RESERVADOS
Os assentos reservados a pessoas com deficiência ou • estar localizados perto da rota acessível e da rota
mobilidade reduzida devem: de fuga.
• estar situados junto a assentos para acompanhante.
• garantir conforto, segurança, boa visibilidade, • ser sinalizados com o SIA.
acústica e integração. • os assentos para obesos devem ter largura igual a
• não obstruir a visão dos espectadores sentados de dois assentos adotados no local.
atrás.
Capacidade total Espaço para pessoas Assento para pessoas Assento para
de assentos em cadeira de rodas com mobilidade reduzida pessoas obesas
Até 25 1 1 1
De 26 a 50 2 1 1
De 51 a 100 3 1 1
De 101 a 200 4 1 1
De 201 a 500 2% do total 1% 1%
De 501 a 1.000 10 espaços, mais 1%
do que exceder 500 1% 1%
Acima de 1.000 15 espaços, mais 0,1% 10 assentos mais 0,1% 10 assentos mais 0,1%
do que exceder 1.000 do que exceder 1.000 do que exceder 1.000
30º
30º
1,15
Mín. 0,60
Fig. 95: Acomodação em arquibancada Fig. 96: Pessoa com mobilidade reduzida
PALCO E BASTIDORES
Itens de Página Auditório Bar, Clube Estádio Ginásio Museu Recinto Sala de Salão de Templo
acessibilidade do lanchonete esportivo para concerto festa ou religioso
obrigatória livro e restaurante e recreativo exposição dança
ou leilão
Entradas e saídas
do local 14 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Mobiliário 47 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Circulação
horizontal 15 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Circulação vertical 20 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Portas e janelas 30 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Palco e camarim – SIM SIM – – – – – SIM SIM SIM
Dependência
de serviço – SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Sanitário 37 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Vestiário 45 SIM – SIM SIM SIM – – SIM – –
Assentos
reservados 64 SIM SIM – SIM SIM – SIM SIM SIM SIM
Sinalização SIA 72 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Telefone 47 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Bebedouro 48 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Piscina 61 – – SIM – – – – – – –
Estacionamento 58 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Entradas e saídas do local 14 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Mobiliário 47 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Circulação horizontal 15 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Circulação vertical 20 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Portas e janelas 30 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Dependência de serviço – SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Sanitário 37 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Vestiário 45 SIM SIM SIM SIM SIM – SIM
Assentos reservados 64 SIM – – SIM – – –
Sinalização SIA 72 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Telefone 47 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Bebedouro 48 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Máq. de Atend. automático 50 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
Piscina 61 SIM SIM – SIM SIM – –
Estacionamento 58 SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM
os
ais
R2V
O
O Certificado de Acessibilidade, instituído pelo Decreto Municipal nº 45.122/04, dispõe sobre exigên-
cias relativas à adaptação das edificações à pessoa com deficiência. O Certificado de Acessibilidade, re-
querido à SEHAB/CONTRU ou às Subprefeituras, comprova que a edificação é acessível a pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida. O documento é obrigatório a todas as edificações cujos usos se en-
quadrem nas exigências das Leis Municipais 11.345/93, 11.424/93, 12.815/99 e Decreto Municipal
45.122/04:
A
A comunicação é tema de alta relevância no mundo atual e qualquer esforço nesta área só tem
sentido se efetivamente for dirigida e acessível a todos. É importante que algumas orientações
quanto às diferentes formas de comunicação sejam observadas com atenção. A comunicação
pode ser de três tipos, descritos a seguir.
VISUAL
4,70 2,70
dicas cesso
Fig. 100: Cela Braille - vista superior
Informações em braille
5,00 0,80 a 1,00
e em relevo
Mín.
16,00
Máx.
51,00
0,90 a 1,10
15
º
0,65
0
0,3
Público
29%
Motocicleta
1% Automóvel
Bicicleta 19%
7%
Lotação
1%
A pé
34%
Motorizado
66%
Automóvel A pé
31% 35%
Individual Coletivo
Ônibus 49% 51%
25%
lei
q u e diz a
o ública
a r t e d a via p
éap ível
público e em n
faixa de
Passeio segr e g a d a travessia
lmente ção de
norma a d a à circula
tin
te, des te de id
ade,
diferen e n d e n
s, inde
p de rebaixamento de guia
pessoa obilida
o de m
em faixas de travessia
i t a ç ã ia e
a, lim utonom
estatur m a
cepção
, c o tação
ou per m o à implan
co s
ça, bem amento
seguran r b a n o , equip
u
iliário getaçã
o,
de mob ura, ve
t r u t tos
de infr
a- e s
r o s f in s previs
ut
ção e o
sinaliza f icas.
especí
em leis
pontos de embarque
livres de interferências
vre
a li
faix
rebaixamento
área de
sinalizado com
visibilidade
piso tátil
nas esquinas
faixa
livre
faixa de
retenção
ciclovia
faixa
livre
recuo nas
e rebaixamento para passagem de veículos
esquinas
as não interfere na inclinação do passeio
dica u ra irreg
ular,
t e x t
tenham xemplo
.
i s os que , por e
Ev i t e p d o s ermite
p a r a le lepí p e
e S ã o Paulo p
como d
Cidade piso no
lei f e i t ura da e s t i pos de
AP re uin t ado
q u e diz a a ç ã o dos seg ld a d o ou mold
o ano, a utiliz o pré-m
o
rio urb oncret ado,
m o b i li á
via em pass e io : c d e s empen
seios e ria de men t o e não
Os pas c a t e g o
rantir o (acaba d esde qu s
ente da erão ga in lo c mp a d o cadeira
ind e p e n d s , d e v ou esta á r ios em
situado textu r a d o
es para
u s u
iverem e mobi
lidade
vibraçõ travado
q u e e s t
d e n e e t o inter
acessib
i li d a oc a s io co n c r cações
maior cipalm
ente ) , b loco de a e specifi
p r in de rod
a s . P a r omo
destre s ,
ncia. i d ráulico e piso (c
dos pe deficiê lh o h
ro s t i p
o s d
soa s c o m e ladri de out ortugu
ês) é
das pes a ç õ e s i c o p
e aplic e mosa às
d e p e d ra s s u l t a prévia
f o r ra s o n
lizar c
c e s s á rio rea
ne s.
f e i t u ra
Subpre
lei
diz a
O
o q u e
ve:
Os passeios são parte da via pública e destinam- livre de transve
rsal
se a: circulação dos pedestres, locação de mobiliá- A faixa n a ç ã o
ir incli a
• possu perior
rio e equipamento urbano, vegetação, placas de si-
t a n t e não su
con s to).
nalização e locação de áreas de estar. Estão posicio-
( d o is por cen ente na
nados entre a faixa de tráfego e os lotes. Os passeios 2%
a s v isualm ras,
devem oferecer um ambiente agradável ao caminha- s e r d estac a d
“ c o re s, textu
• és de ais”
a atrav materi
mento, de forma segura e ordenada. Deve, em espe- calçad taç ã o o u
de dila ntes.
cial, garantir a livre circulação das pessoas com de- juntas f a i x a s adjace
ção às s
ficiência ou mobilidade reduzida, igualitariamente. reparo
em rela e m e n das ou
vres de ser
• ser li , d evendo ,
O passeio pode ser dividido em três faixas distin- ime n t o largura
tas: de pav e m t o da sua
ostas riginal,
recomp d u lação o
da m o
dentro ncias.
d e in terferê
o
em cas
1. FAIXAS
FAIXA LIVRE
Faixa livre
Faixa de
acesso ao
imóvel Faixa livre Faixa de serviço
FAIXA DE SERVIÇO
Edificações
Fig. 113: Posicionamento do
mobiliário no passeio público
Faixa livre
Rua Guia
L= F 4
25
Onde:
As faixas elevadas são indicadas para locais de travessia onde se deseja estimu-
lar a circulação de pedestres – tais como pontos comerciais ou locais estritamente
residenciais. As faixas elevadas devem seguir as seguintes orientações:
Ponto de concordância
Grelha de drenagem
dica a faixa
la n tação d
im p s for
o m e n da-se a o d e p edestre
Rec o flux o fluxo
va d a quando t re s / hora e
e le de s ora
r i o r a 500 pe 0 v e í culos/h
supe 0
rior a 1 ,00 m.
ve í c u los infe a in f e r ior a 6
de largur
ias com
e em v 4
050/0
NBR 9
Fonte:
PISO
dica rior a
a s s e io supe Fig. 117: Placa pré-fabricada de concreto
o p aà
in c li n ação d u la d a consult
Para ser for
m
deverá Paulo.
8 ,3 3 %
id a d e de São
C
ura da
Prefeit
terra compactada
ladrilho hidráulico
A) PISO TÁTIL
(Fig. 121)
• no início e término de rampas, escadas fixas e pas-
sarelas, com largura entre 0,25 m e 0,60 m, afasta-
do no máximo a 0,32 m do ponto de mudança de
plano.
21 a 27 42 a 53 11 a 20
22 a 30
Fig. 120: Piso tátil de alerta.
Fonte: NBR 9050/04
Projeção
0,60
0,25 a 0,60
0,60 0,60
0,60 0,25 a 0,60
60
Fig. 122: Composição de pisos tátil
30 a 40
e direcional em plataformas
Piso de alerta
Piso direcional
Piso de alerta
A composição dos dois pisos táteis - de alerta e O rebaixamento das calçadas para pedestres é
direcional - oferece aos deficientes visuais ou pessoa um recurso que permite com que as pessoas com
com baixa visão uma leitura total do espaço. No deficiência ou mobilidade reduzida atravessem a via
caso de mudança de direção, a junção do piso tátil com conforto e segurança. Além disto, facilita tam-
de alerta indica o ponto de alteração no trajeto. bém a vida dos demais pedestres, pois atende aos
preceitos do Desenho Universal.
ou plataforma.
• Área intermediária de acomodação: área que aco-
moda o acesso principal ao nível do passeio. Pode
ser em abas laterais, rampas ou plataformas.
Piso Tátil Direcional
O rebaixamento de calçada deve:
C = H x 100
I
passeio
guia
sarjeta
b) Abas laterais
Deve:
passeio
guia
sarjeta
aba lateral
alinhamento
da faixa de
travessia de
pedestres
a) ao longo do acesso principal com largura (Lp) de a) Faixa convencional (com rampa)
0,40 m e distando 0,50 m do meio-fio.
0,20 a 0,60
0,40
piso de piso de
piso direcional
alerta alerta
0,20 a 0,60
piso direcional
piso de alerta
piso de alerta
0,50
0,20 a 0,50
Deve:
b) Rampas laterais
Devem ter:
0,50 m
alinhamento
do imóvel
0,40m
0,50m
APLICAÇÃO DE PISO TÁTIL
sarjeta EM REBAIXAMENTO DO TIPO III
0,50 m
Lc 2,30 m
Lc/2
Lc 1,40 m
0,40 m
0,40 m 0,20 m
0,20 m
0,40 m
Lc/2
0,50 m
guia guia
sarjeta sarjeta
Canteiro inferior ou igual a 1,40 m: o piso com lar- Canteiro igual ou superior 2,30 m: o piso com lar-
gura (Lp) de 0,40 m deve ser locado com seu eixo gura (Lp) de 0,40 m deve ser colocado a 0,50 m do
coincidente com o do canteiro limite das guias
Fig. 134
piso tátil
de alerta
1,40 < Lc < 2,30 m
0,50 m
Lp
0,50 m
guia
sarjeta
lei
diz a
o que ju nto à f
aixa
a d a s
de calç arca
b a i x a mento s e ju nto à m
Or e str e
e pede as ao
v essia d d estinad
e
Aplicação
t ra v a
d de piso tátil oemderebaixamento g a s
do sportam
tranIII
a li z açã s q ueTipo os
de c a n veíc u lo radour
n a m e nto de a s v ia s e log
estacio ncia n
deficiê der aos
pesso a s c o m
e v e rá aten solução
d a C id ade d
le c i d o s na Re
s e
público s estab ntação
o s d e projeto o u r e gulame
critéri 11/200
3
E H AB-G/0 itua.
CPA / S
e q u e a su stb
enien t
superv
b) Tipo II – Deve ser utilizado quando a largura Lf 8,0 1,20 2,00 1,50 2,00
c) Tipo III – Deve ser utilizado quando inexiste O posicionamento dos rebaixamentos de
largura remanescente de passeio, não sendo passeios e guias na via obedece a algumas diretrizes,
possível a execução dos Tipos I e II. a saber:
Quando o passeio apresentar largura igual ou • deve garantir a segurança dos pedestres.
menor a 1,50 m deve ser implantado o Tipo III. • os acessos principais devem estar junto à faixa de
travessia de pedestres e sempre que possível
alinhados entre si.
• não criar obstáculo ao deslocamento longitudinal
dos pedestres no passeio.
• situar-se, preferencialmente, onde a declividade
da via não seja acentuada.
• situar-se em ambas as extremidades da faixa de
travessia de pedestres, de forma a garantir a
continuidade do percurso das pessoas que
dica utilizam cadeira de rodas.
em ser
b ém pod rios • nas esquinas, não pode interferir no raio de giro
pas t a m os crité
As ram desd e q u e
dos veículos e nem permitir a travessia em
ricadas am as
pré-fab s t a la ção sig diagonal.
e in
cução solução
de exe s da Re • se implantado em vias dentro da Cidade de São
in a ç õ e
determ G/013
/2003 Paulo, o rebaixamento deve obedecer à Resolução
H A B -
CPA/SE CPA / SEHAB-G/011/2003.
Inclinação Transversal
Inclinação Longitudinal
i
• as inclinações longitudinais devem sempre acom-
u e d iz a le
panhar a inclinação da via lindeira. oq
vre,
• as áreas de circulação de pedestres com inclina- ir c u lação li nação
a f a i x a de c
p o s s u ir incli
ções superiores a 8,33% (1:12) não são considera- N verão
eios de greide
das rotas acessíveis. os pass p a n h ando o o
com , excet
dinal a 8,33%
longitu pe r i o r a d e
não su clivida
da rua q ue a de
locais
e m em que
para os e r m i t ir, caso
op
eno nã consul
ta à
do terr m u la d a
ser for ulo
deverá São Pa
a C id ade de adequa
da.
u r a d m a is
Prefeit solução
d e f i n ição da
para
Junta de dilatação
Ponto de cruzamento entre vias, a esquina é o lu- • os equipamentos ou mobiliários locados próximos
gar onde ocorrem, de forma mais intensa, as traves- das esquinas não devem obstruir a intervisibilida-
sias e a aglomeração de pedestres. Por coincidência, de entre pedestres e veículos conforme Código de
o local também concentra o maior número de inter- Trânsito Brasileiro e NBR 9050.
ferências sobre o passeio, como postes e placas de • os postes de sinalização de tráfego devem ser lo-
sinalização, caixas de serviços públicos e bancas de cados de modo a não interferir na faixa de circu-
revistas, entre tantas outras barreiras à livre circula- lação livre e rebaixamento de passeios e guias.
ção. Mas os obstáculos afetam também a intervisibi- • nas esquinas não deve haver acesso a estaciona-
lidade entre pedestres e veículos, gerando uma situ- mentos de veículos, pois prejudica a circulação
ação de risco para ambos. dos pedestres na travessia.
As esquinas precisam comportar a demanda de
pedestres com conforto e segurança. Para isso, de-
vem atender aos seguintes requisitos:
Fig. 140:
Exemplo de esquina com grande
concentração de obstáculos e
aglomeração de pessoas
Banca de jornal
(elemento de
grande porte)
Rebaixamento
Telefones públicos
para veículo
Minimizar (elementos de
as interferências pequeno porte)
nas esquinas
Calçadas verdes
5. ENTRADA DE VEÍCULOS
As rampas para acesso de veículos não podem,
em hipótese nenhuma, interferir na faixa livre. Além
disto, as entradas para veículos devem atender aos
requisitos a seguir:
Fig. 142: Alargamento de passeios
proporcionam facilidades ao pedestre
• localizar-se dentro da faixa de serviço junto à guia
ou dentro da faixa de acesso junto aos imóveis,
não obstruindo a faixa de livre circulação.
• possuir 1 (um) degrau separador entre o nível da
sarjeta e a concordância com o rebaixamento,
com altura média de 2 cm.
• conter abas de acomodação lateral para os rebai-
xamentos de guia e implantação de rampas desti-
nadas ao acesso de veículos quando eles intervie-
rem, no sentido longitudinal, em áreas de circula-
ção ou travessia de pedestres.
Faixa livre
lei
diz a
Mobiliários urbanos - como floreiras, bancas de o que ,
pública
revistas, telefones públicos, caixas de correios, entre i nação
tes de
il u m jo nal,
r
outros -, quando posicionados nas esquinas ou pró- Os pos o s , b a ncas de
es púb
lic ores
ximos dela, prejudicam a intervisibilidade entre pe- telefon t ra n s f ormad
ados, speção
,
os elev s de in
destres e veículos e comprometem o deslocamento armári os, t a m p a o
das pessoas, em especial aquelas com deficiência nterrad poderã
semi-e li á r io urbano
ou mobilidade reduzida. e mobi serviço
A disposição dos mobiliários deve ser realizada grelhas s n a f aixa de
talado
ser ins sso.
de acordo com a figura, destinando distâncias ade-
f a i x a de ace
quadas à locação dos equipamentos em relação ao ou na
seu porte.
Todos os equipamentos devem estar situados nos
limites da faixa de serviço, sempre respeitando a fai-
xa de circulação livre. orte
nde p
ntos de gra
eleme
ão de
Locaç
rte
no po
s de peque
nto
eleme
ão de
Locaç
10
Fa
,00
ix
a
liv
re
Esquina:
área livre de
obstáculos
5,0
0
1. TELEFONES
Fig. 147:
Os telefones localizados nas Telefones
vias públicas ou em espaços exter- públicos
nos devem atender as seguintes
condições:
• estar suspensos, com altura livre mínima de 0,73 m. • os telefones com volume superior maior que a
base devem estar sinalizados com o piso tátil de
• O comprimento do fio, dos aparelhos acessíveis alerta, em sua projeção mais 0,60 m.
aos usuários de cadeiras de rodas, deve ser de no
mínimo 0,75 m. • nos telefones com anteparos, acessíveis aos usu-
ários de cadeiras de rodas, a altura livre mínima
• possuir a tecla do número “5” em relevo, para em relação ao anteparo deve ser de 2,10 m, pos-
percepção dos deficientes visuais. sibilitando a utilização do aparelho também por
uma pessoa em pé.
os
im plantad
lei deverã
o s e r
q u e diz a pública
o n a ç ã o
e ilumi distant
es
e lé t r i cos e d r e gras: a cesso,
o s t e s t e s u d e
Os p as segu
in
serviço
o de não
r d o com f a ixa de r s al, a fim ia
de a c o os n a tra n s v e travess
a r a c o modad e n t o da via e g u ia s para
I - est o alinh
am
passeio
s
d o b ordo d a m e n tos de
5m ix
os reba ante
t e r f e rirem n e r á e s tar dist
in v do nos
estres. oste de terferin
de ped n t a ç ã o do p n ã o in
pla ia, vre.
- o e ix o de im b o r d o da gu m n a faixa li
II 0 m do ulos, n
e
imo 0,6 de veíc idade
no mín s de a c e s s o
c onform
m e n t o a n a
rebaixa plantad
d e v e rá ser im
trânsito ínimo
n a li z a ção de t i li z a n do o m
A si regras: na via,
u
g uintes e r ências
d a s s e in t e r f ta ão.
ç ilíneas.
i z a ç ão das s u a implan á reas ret
I - ot i m pa r a
da guia
, e m áreas
r e s e postes o e ix o d a g uia em
d o d ix o
de fixa ,45 m m do e ixa livr
e
a r lo c ada a 0 í n i m o , 0,60 e na fa
II - es t n o m d a d e
ada a, ili
tar loc tervisib
III - es f e r in d o na in
er
não int
curvas, nas.
s esqui
junto à
Poste de ônibus
Local de embarque e desembarque
• em plataformas de embarque e desembarque, a 0,75 a 1,00
borda deve estar sinalizada a 50 cm da guia em 0,25 a 0,60
toda sua extensão, com o piso tátil de alerta em
uma faixa de 0,25 m a 0,60 m de largura.
• nos abrigos devem ser previstos assentos fixos para
descanso das pessoas com mobilidade reduzida e
espaço livre para os usuários de cadeiras de rodas
com largura mínima de 0,80 m e comprimento mí- Guia
nimo de 1,20 m. Mín. 0,50
• caso o abrigo esteja situado sobre plataforma ele-
vada, deve possuir rampa de acesso atendendo aos Fig. 148: Vista superior - sinalização tátil
requisitos de acessibilidade. no ponto de ônibus
• a localização do abrigo não deve obstruir a área de
circulação livre.
• nenhum elemento do abrigo pode
interferir na circulação dos pedes-
tres ou na intervisibilidade entre
veículos e usuários.
0,8
0
0,7
5a
1,0
0
0,75 a 1,00
Fig. 149: Sinalização
do abrigo com piso tátil 0,50 0,25 a 0,60
5. ÁREA JUNTO
A BANCOS
1,20
rir na circulação.
Nas vias públicas devem ser previstas vagas e rampa de acesso ao passeio para as pessoas com
reservadas de estacionamento para veículos que deficiência ou mobilidade reduzida.
conduzam ou sejam conduzidos por pessoas com • situar-se junto às rotas acessíveis e conectadas aos
deficiência ou mobilidade reduzida. As vagas devem pólos de atração.
estar disponíveis próximas a centros comerciais, • sua localização deve evitar a circulação entre veí-
hospitais, escolas, centros de lazer, parques e de- culos.
mais pólos de atração. Estas vagas devem atender as
seguintes especificações: O rebaixamento de calçada e guia junto às vagas
de estacionamento destinadas às pessoas com defi-
• possuir sinalização horizontal conforme as figuras ciência apresenta características diferentes do rebai-
a seguir. xamento de calçadas e guias situadas junto às tra-
• possuir sinalização vertical conforme a placa da vessias de pedestres. Esta possibilita o acesso da pes-
figura 154. soa da via ao passeio e deve possuir as mesmas ca-
• estar sinalizadas com o Símbolo Internacional de racterísticas geométricas, inclinação e posiciona-
Acesso – SIA. mento, mas não deve ser sinalizada com o piso tátil
• quando afastadas da faixa de travessia de pedes- de alerta, pois pode confundir as pessoas com defi-
tres devem possuir um espaço adicional de 1,20 m ciência visual.
Guia rebaixada
Guia
Sarjeta
Faixa de circulação
adicional à vaga
Sentido de circulação
0,10
0,10
0,70
0,20 0,20
0,30
1,7
0
0,2
0
1,2
0
marca de canalização
Passeio
Sentido de
Sentido de circulação
circulação
Canteiro
Faixa para embarque e desembarque
Sarjeta
Guia
O plantio de vegetação nos passeios deve atender xicas, plantas que desprendam muitas folhas, frutos
aos seguintes critérios: ou flores – podendo tornar o piso escorregadio, in-
vasivas, que exijam manutenção constante e plantas
• elementos da vegetação como plantas entouceira- cujas raízes possam danificar o pavimento.
das, ramos pendentes, galhos de árvores e arbustos • no caso de grelhas das orlas para proteção de ve-
não devem avançar na faixa de circulação livre. getação, estas devem possuir vãos não superiores
• orlas, grades, muretas ou desníveis entre o piso e o a 1,50 cm de largura, posicionadas no sentido
solo não devem avançar na faixa de circulação li- transversal ao caminhamento.
vre.
• plantas não podem avançar na faixa de circulação O plantio de árvores é importante para a melho-
livre, respeitando a altura mínima de 2,10 m. ria da qualidade urbana. A vegetação contribui para
• junto a faixas livres de circulação não são reco- minimizar a poluição atmosférica e proporciona o
mendadas plantas com as seguintes características: sombreamento das áreas, mantendo uma temperatu-
dotadas de espinhos, produtoras de substâncias tó- ra mais amena para o caminhar dos pedestres.
Mín. 2,10
lei
diz a
o que as de
de faix :
pla n t io abaixo
le i a dmite o r m e a tabela
A confo
amento
ajardin
Largura
i d a d e
Quan t mínima
as d e seio
de faix o do pas
amen t
ajardin
2,00 m
1 faixa 2,50 m
a s
2 faix la
ável pe
f ic a respons n a exten
são
n í c i p e v e r d e
O mu alçada elos
Calçada verde
u t e n ç ão da c , b e m como p
man seu lot
e te.
s li m ites do b li c o existen
o ú
d sseio p
s do pa
reparo
Cientes das normas jurídicas clássicas de prote- Pretende-se, dessa forma, contribuir para a pro-
ção às pessoas com deficiência, procuramos moção da inclusão social das pessoas com de-
buscar, através de pesquisa não exaustiva, os ficiência, ressaltando ainda o disposto no art. 3°
textos legais mais específicos da cidade de São da Declaração dos Direitos das Pessoas Porta-
Paulo que regulam e complementam as garanti- doras de Deficiência: "As pessoas deficientes
as asseguradas por nossa Constituição Federal têm o direito inerente ao respeito por sua digni-
de 1988 às pessoas com deficiência. dade humana. As pessoas deficientes, qualquer
que seja a origem, a natureza e gravidade de
A proposta deste trabalho é oferecer orienta- suas deficiências, têm os mesmos direitos fun-
ções básicas a todos os interessados sobre di- damentais que seus concidadãos da mesma
reitos das pessoas com necessidades especiais idade, que implica antes de tudo, no direito de
na cidade de São Paulo. Sua elaboração levou desfrutar de uma vida decente, tão normal e
em consideração as perguntas mais freqüentes plena quanto possível."
dos munícipes dirigidas ao Departamento Jurí-
dico da Comissão Permanente de Acessibilida-
de – CPA.
DECRETOS
Abrigo de ônibus: equipamento instalado em parada Corredor viário: via ou conjunto de vias criadas
de ônibus, fora de terminal de embarque e desem- para otimizar o desempenho do sistema de transpor-
barque, que propicia ao usuário proteção das intem- te urbano.
péries.
Drenagem pluvial: sistema de sarjetas, bocas-de-
Acessibilidade: possibilidade e condição de alcan- lobo e grelhas utilizadas para a coleta e destinação
ce, para a utilização com segurança e autonomia, de de água de chuva, desde a superfície pavimentada
edificações, espaços, mobiliário e equipamentos ur- até as galerias, córregos e rios.
banos.
Equipamento urbano: todos os bens públicos ou pri-
Acessível: característica do espaço, edifício, mobili- vados, de utilidade pública, destinados à prestação
ário, equipamento ou outro elemento que possa ser de serviços necessários ao funcionamento da cida-
alcançado, visitado, compreendido e utilizado por de, implantados mediante autorização do Poder Pú-
qualquer pessoa, inclusive aquelas com necessida- blico em espaços públicos e privados.
des especiais.
Estacionamento: local destinado à parada de veícu-
Área de intervisibilidade: campo de visão acessível lo por tempo superior ao necessário para embarque
a pedestres e veículos para que se vejam mutuamen- ou desembarque de pessoas ou bens.
te, sem obstáculos, especialmente em esquinas e fai-
xas de travessias. Essa área é delimitada pelas linhas Faixa livre: área do passeio, via ou rota destinada ex-
que interligam os eixos das vias confluentes, e que clusivamente à circulação de pedestres, desobstruí-
tangenciam o alinhamento dos imóveis perpendicu- da de mobiliário urbano ou outras interferências.
larmente à bissetriz do ângulo formado por elas.
Faixa de serviço: área do passeio destinada à colo-
Área de permanência e lazer: área destinada ao la- cação de objetos, elementos, mobiliário urbano e
zer, ócio e repouso, onde não ocorra fluxo constan- pequenas construções integrantes da paisagem urba-
te de pedestres. na, de natureza utilitária ou não, implantados medi-
ante autorização do Poder Público.
Barreira arquitetônica ou urbanística: qualquer ele-
mento natural, instalado ou edificado que impeça a Faixa de trânsito: qualquer uma das áreas longitudi-
plena acessibilidade de rota, espaço, mobiliário ou nais em que a pista pode ser subdividida, sinalizada
equipamento urbano. ou não por marcas longitudinais, que tenha largura
suficiente para permitir a circulação de veículos.
Calçada verde: faixa dentro do passeio que pode ser
ajardinada ou arborizada. Faixa de travessia de pedestres: demarcação trans-
versal a pistas de rolamento de veículos, para orde-
Canteiro central: obstáculo físico construído como nar e indicar os deslocamentos dos pedestres para a
separador das duas pistas de rolamento, eventual- travessia da via, bem como advertir condutores de
mente substituído por marcas viárias. veículos sobre a necessidade de reduzir a velocida-
de de modo a garantir sua própria segurança e a dos
Cruzamento: local ou área onde duas ou mais vias demais usuários da via.
se cruzam em um mesmo nível.
Fatores de impedância: elementos ou condições que Mobiliário urbano: todos os objetos, elementos e
podem interferir no fluxo de pedestres, tais como pequenas construções integrantes da paisagem urba-
mobiliário urbano, entrada de edificações junto ao na, de natureza utilitária ou não, implantados, medi-
alinhamento, vitrines junto ao alinhamento, vegeta- ante autorização do Poder Público em espaços pú-
ção, postes de sinalização. blicos e privados.
Foco de pedestre: indicação luminosa de permissão Paisagem urbana: característica visual determinada
ou impedimento de locomoção na faixa apropriada por elementos como estruturas, edificações, vegeta-
(definição adotada pela Lei Federal nº 9.503, de 23 ção, vias de tráfego, espaços livres públicos, mobili-
de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro ário urbano, dentre outros componentes naturais ou
- CTB). construídos pelo homem.
Guia: borda ao longo de rua, rodovia ou limite de Passeio público (definição adotada pela legislação
passeio, geralmente construída com concreto ou federal e municipal relativa à matéria urbanística):
granito, que cria barreira física entre a via, a faixa e parte da via, normalmente segregada e em nível di-
o passeio, propiciando ambiente mais seguro para ferente, não destinada à circulação de veículos, re-
os pedestres e facilidades para a drenagem da via. servada ao trânsito de pedestres e, quando possível,
à implantação de mobiliário urbano, sinalização,
Guia de balizamento: elemento edificado ou insta- vegetação e outros fins.
lado junto dos limites laterais das superfícies de
piso, destinado a definir claramente os limites da Passeio (definição adotada pelo Código de Trânsito
área de circulação de pedestres, de modo a serem Brasileiro - CTB): parte da calçada ou da pista de ro-
perceptíveis por pessoas com deficiência visual. lamento, separada, no último caso, por pintura ou
elemento físico separador, livre de interferências,
Iluminação dos passeios: iluminação voltada para o destinada à circulação exclusiva de pedestres e, ex-
passeio com altura menor que a da iluminação da cepcionalmente, de ciclistas.
rua, assegurando boa visibilidade e legibilidade aos
passeios. Pedestre: pessoa que anda ou está a pé, em cadeira
de rodas ou conduzindo bicicleta na qual não este-
Infra-estrutura urbana: sistemas de drenagem, água ja montada.
e esgoto, comunicações e energia elétrica, entre ou-
tros, que provêm melhorias às vias públicas e edifi- Piso tátil: piso caracterizado pela diferenciação de
cações. cor e textura, destinado a constituir aviso ou guia
perceptível por pessoas com deficiência visual.
Rampa de veículos: parte da rua ou passagem provi- Via e área de pedestre: via ou conjuntos de vias des-
da de rebaixamento de calçada e guia para acesso tinadas à circulação prioritária de pedestres.
de veículos entre a rua e uma área específica ou não
trafegável.
Americans with Disabilities Act – ADA, U.S. Archi- Mobilidade Urbana: definições, conceitos e estraté-
tectural and Transportation, Barriers Compliance Bo- gias. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
ard. Julho, 1998. Ambiental – PDDUA. Prefeitura de Porto Alegre. In
w w w. p o r t o a l e g r e . r s . g o v. b r / s p m / 1 c 2 . h t m ,
Arte de Projetar em Arquitetura, Ernst Neufert. Edi- 23/10/2003.
torial Gustavo Gili S/A – 11ª edição, 1996.
Município Acessível ao Cidadão, coordenado por
Código de Obras e Edificações – COE, Lei Munici- Adriana Almeida Prado. Fundação Prefeito Faria
pal 11.228/92. Lima – CEPAM. São Paulo, 2001.
Controle de Acessibilidade em Vias Públicas e Mo- Normas técnicas (citadas na página 136).
biliário Urbano. Comissão Permanente de Acessibi-
lidade – CPA. São Paulo. Prefeitura Municipal de São NBR 9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de
Paulo, 2003. deficiências a edificação, espaço, mobiliário e equi-
pamento urbano, Associação Brasileira de Normas
Critérios de Sinalização Diversos. CET/GPV/Nor- Técnicas - ABNT, 2004.
mas. Companhia de Engenharia de Tráfego, São Pau-
lo, 1999. O Transporte na Cidade do Século 21. In 12º Con-
gresso Brasileiro de Transportes e Trânsito. Associa-
Guia de Acessibilidade em Edificações. Comissão ção Nacional de Transportes Públicos – ANTP, 1999.
Permanente de Acessibilidade – CPA. São Paulo. www.antp.org.br
Prefeitura do Município de São Paulo, 2002.
Pedestrian Facilities Guidebook – incorporating pe-
Guia para Reconstruir as Calçadas do Centro e dos destrians into Washington´s transportation system.
Bairros Centrais. Prefeitura do Município de São Washington State Department of Transportation.
Paulo. São Paulo, 2002. Washington, EUA, 1997.
Lifting Platforms for the Disabled – ISO/TC Pesquisa Origem-Destino – Região Metropolitana
178/WG3. International Organization for Standardi- de São Paulo. Metro SP. Secretaria dos Transportes
zation – ISO, Março, 1995. Metropolitanos, São Paulo, 1999.
Legislação vigente (citadas na página 125). Portland Pedestrian Design Guide. Office of Trans-
portation Engineering and Development Pedestrian
Manual Técnico de Arborização Urbana. Secretaria Transportation Program. Portland, 1998.
do Verde e Meio Ambiente. São Paulo. Prefeitura
Municipal de São Paulo, 2003. Resoluções CPA (citadas na página 136).
Mobilidade e Cidadania. Afonso, N. S.; Badini, C.; Técnica para linguagem em Braille nos elevadores,
Gouvêa, F. São Paulo. ANTP, 2003. Resolução CPA/SEHAB-G/004/2000.
DADOS DA VISITA
Subprefeitura
Data da visita Hora visita
Nome do agente vistor
Grupos Ambiente
Identificação da Edificação
Numero do Contribuinte Numero CCM
Endereço da Edificação
Numero Complemento
Cidade UF CEP
Latitude Longitude
O imóvel é bem tombado ou situa-se em área próxima a bem tombado?
Qual orgão?
CONPRESP (Municipal) Ì CONDEPHAAT (Estadual) Ì IPHAN (União) Ì
Via analisada
Largura do passeio m
Há faixa livre demarcada? m faixa de serviço? m faixa de acesso? m
A inclinação transversal da área de fluxo de pedestre é igual ou inferior a 2%? Ì
Observações:
GRELHA Identifique:
Observações:
cm
cm
Guia
Quanto a superfície da tampa:
m
Estável? Ì
regular? Ì
antiderrapante? Ì
Observações:
cm cm
Guia
Tipo: m
poste m
abrigo m
Observações: m
Abrigo / poste
de ônibus
Guia
m Guia
m
Cabine
m
m
m
Observações:
m
Guia
Observações:
m m
LIXEIRA Identifique:
Guia
Observações:
m m
BANCO Identifique:
Guia
Observações:
Módulo de
referência
BANCA Identifique:
Guia
Observações:
Guia
Observações:
m
FLOREIRA Identifique:
Guia
Observações:
Observações: Guia
m
m
Guia
Observações: Observações:
Guia
Observações:
Observações:
VEGETAÇÃO Identifique:
Ì Raízes
Observações:
m
Observações:
Guia
Observações: Guia
Observações: Guia
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m
m
Vista Planta
Observações:
cm m m m
cm
de alerta
Piso tátil
m
m
de alerta
Piso tátil
cm
m
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
Ì Ladrilho hidráulico
Ì Casos especiais: Ì Projeto piloto Ì Plano de bairro Ì Passeio próximo a imóvel tombado
Ì Outros Especifique:
Características físicas do piso da área de fluxo de pedestres
Observações:
DESNÍVEIS TRANSVERSAIS
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
m
m
de alerta
Piso tátil
m m m
Vista Planta
Observações:
cm m m m
ø
cm
de alerta
Piso tátil
m
m
cm
de alerta
Piso tátil
m
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
Observações:
PORTA Identifique:
m m m
Planta Planta
CAPACHO Identifique:
Qual a altura? m
TAPETE Identifique:
Qual a altura? m
m m
GRELHA
Identifique:
cm
SINALIZAÇÃO
Possui SIA indicando entrada acessível?
ELEMENTOS
GRELHA
Identifique:
cm
Observações:
m m
DESNÍVEIS
cm m m m
cm
de alerta
Piso tátil
m
m
cm
de alerta
Piso tátil
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m
m
Vista Planta
Observações:
Observações:
DESNÍVEIS
cm m m m
ø
cm
de alerta
Piso tátil
m
m
de alerta
Piso tátil
cm
m
Vista
Inclinação %
m m
Planta
Observações:
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
de alerta
Piso tátil
m m m
Vista Planta
Observações:
ELEVADOR Especifique:
Espelho
Botoeira interna
m
m m
m
m
Vista
Planta
Observações:
Observações:
Ì Possui dispositvo de comunicação para solicitação de auxílio por pessoas em cadeiras de rodas
Ì Possui sinalização de necessidade de funcionário para assessorar pessoas em cadeiras de rodas em esteiras
com inclinação acima de 5%?
ROTA
Existe rota acessível para pessoas em cadeiras de rodas interligando os pavimentos de uso coletivo ou público?
Ì Sim Ì Não
Observações:
PORTAS
Nas rotas acessíveis há alguma porta com vão livre de passagem inferior a 80 cm? Ì Sim Ì Não
PORTA VAIVÉM
Possui puxador vertical?
Ì Sim Ì Não
Possui visor? m
Ì Sim Ì Não
Localize a porta inadequada:
m
Observações:
PORTA DE CORRER
Qual a altura do eventual trilho do piso da porta de correr? cm
Localize a porta inadequada:
JANELAS
Há alguma janela cujo comando esteja acima de 1,20m ou abaixo de 0,40m? Ì Sim Ì Não
Se sim, identifique e localize:
DISPOSITIVOS
Na rota acessível existe algum dispositivo com comandos e/ou controles que Ì Sim Ì Não
não atendam ao especificado na tabela abaixo?
1,20 (máx.)
1,00m
0,80m
0,60m
0,40 (mín.)
0,00m
Observações:
QUANTIDADES
Identifique:
Total de boxes masculinos
Total de boxes femininos
boxes femininos adaptados
boxes masculinos adaptados
Observações:
m
Planta
Área de transferência
m
PORTA
Qual o tipo de puxador? Ì vertical Ì outros - especifique:
Qual o tipo de porta? Ì de correr / sanfonada / camarão Ì pivotante
Observações:
Observações
m m
m
m
m
m
Planta
m Tipo de papeleira
m
Ì de embutir
Vista
Ì de sobrepor
LAVATÓRIO Identifique:
Papeleira
Saboneteira m m
Barra de apoio
m
m
m
m
m
Planta
Vista
MICTÓRIO m
Identifique:
Observações
CHUVEIRO Identifique:
Ì Há ducha manual
m m
Banco de
apoio
m
m
m
m
m Área de
m
transferência
m
Banco de m
m apoio m
m
Observações:
BANHEIRA Identifique:
Dispositivo de transferência:
Observações
m
m
m
m m
VESTIÁRIO
Identifique:
Altura da superficie para troca de roupa? m
m m m
m
m
m
m m
Banco
de apoio
Planta
m
Observações
TELEFONE
Identifique o local:
Quantos telefones públicos a edificação possui?
Quantos telefones são considerados acessíveis?
Ì Há Símbolo
Internacional de Acesso?
m
Observações
Vista
Piso tátil m
Planta
Observações:
m
m
Módulo de
referência
m
Observações
BALCÃO Identifique:
Observações:
m
m
BILHETERIA Identifique:
Observações:
m
m
LOUSA CAMA
Ambiente analisado: Ambiente analisado:
Altura da lousa a partir do piso? m Altura da cama a partir do piso? m
Observações: Observações:
m
m
m
Observações: Observações:
m
m
Observações:
Observações:
NÚMERO DE VAGAS
Identifique:
Quantas vagas possui no total?
Quantas vagas são consideradas reservadas?
Características das vagas adaptadas
largura da vaga: m comprimento da vaga: m largura da faixa adicional: m
As vagas adaptadas estão localizadas próximo ao acesso principal do edifício? Ì Sim Ì Não
As vagas adaptadas estão localizadas em rota acessível? Ì Sim Ì Não
As vagas adaptadas possuem sinalização vertical conforme figuras abaixo? Ì Sim Ì Não
Possui sinalização horizontal adequada? Ì Sim Ì Não
Possui sinalização para orientar o percurso até a localização da(s) vaga(s) acessível(is)? Ì Sim Ì Não
0,50 0,50
0,70
0,70
Observações
Especifique a sala:
PLATÉIA
Total de assentos:
Espaço para pessoas em cadeiras de rodas
Número de espaços reservados:
Ì Há sinalização na bilheteria
Observações
Módulo de
referência
m
Ì Há sinalização na bilheteria
Ì Há sinalização na bilheteria
BASTIDORES E CAMARINS
Existem camarins acessíveis?
Ì Masculino
Ì Feminino
Ì Unissex
Observações
PALCO
Está em desnível em relação à platéia? Ì Sim Ì Não altura do desnível: m
Ì Há piso tátil de alerta ou barreira arquitetônica na beirada do palco largura do piso tátil: m
Ì Há dispositivo de tecnologia assistiva para atender no palco pessoas com deficiência auditiva e visual
ACESSO AO PALCO
RAMPA
Altura do desnível vencido: m
Há guia de balizamento ou paredes laterais da rampa
Piso
tátil
de m
alerta
m m m
Planta
Observações
ACESSO AO PALCO
PLATAFORMA DE PERCURSO VERTICAL Identifique:
Desnível vencido: m
Observações:
ACESSO AO PALCO
ESCADA Identifique:
Condições do Piso: Ì Antiderrapante Ì Regular Ì Estável
Ì A escada não possui sinalização contrastante Ì o corrimão não possui sinalização em Braille
Ì o corrimão não é contínuo nos patamares Ì não possui corrimão em ambos os lados
Ì o corrimão não possui acabamento curvado Ì não possui corrimão intermediário (quando for o caso)
cm
m m m
ø cm
de alerta
Piso tátil
m
m
m
de alerta
Piso tátil
m m m
Vista Planta
Observações:
Ì Sim Ì Não
Há serviço de garçom, garantindo o atendimento às mesas?
Ì Sim Ì Não
Há cardápio em Braille?
Ì Sim Ì Não
Observações:
PAVIMENTO
Especifique o pavimento analisado:
Quantos equipamentos de auto-atendimento acessíveis existem no pavimento?
Existe pelo menos um equipamento de auto-atendimento acessível para cada tipo de serviço?
Ì Sim Ì Não
Área de aproximação Ì Lateral Ì Frontal
Características
Observações:
Vista
LOCAL DE EXPOSIÇÃO
Identifique:
Todos os elementos expostos para a visitação pública estão em locais acessíveis? Ì Sim Ì Não
Os títulos, textos explicativos ou similares também estão em Braille? Ì Sim Ì Não
Observações:
PORTA Identifique:
As portas nas rotas acessíveis (incluindo sanitários e vestiários) destinadas à circulação
de praticantes de esportes, possuem largura com vão livre mínimo de 1,00m? Ì Sim Ì Não
ELEMENTOS INTERNOS
ARQUIBANCADA Identifique:
Nas arquibancadas existem espaços reservados a: Ì pessoa em cadeira de rodas
Ì pessoas obesas
Os espaços reservados a PCR e os assentos para PMR e PO estão sinalizado? Ì Sim Ì Não
Observações:
PISCINA Identifique:
O piso no entorno da piscina é antiderrapante? Ì Sim Ì Não
ACESSO Identifique:
ESCADA Identifique:
As bordas e degraus de acesso à água tem acabamento arredondado? Ì Sim Ì Não
A escada submersa possui corrimão em ambos os lados? Ì Sim Ì Não
Distância entre corrimãos? m
Observações:
m
m
m Vista
RAMPA Identifique:
A rampa submersa possui corrimão em ambos os lados? Ì Sim Ì Não
Distância entre corrimãos? m
Observações:
m
m
BANCO Identifique:
Existe área de aproximação e manobra, que não interfira na área de circulação? Ì Sim Ì Não
Extensão do banco? m
Observações: m
Nível d’água
m
Vista
Ø 1,50
1,20 1,50
1,20
1,20
Observações:
1,50m min
SANITÁRIO
Caso haja sanitário adaptado, este possui dispositivo de chamada para casos de emergência
LEITOS Identifique:
Qual o total de leitos com sanitário?
Quantos destes são acessíveis?
SANITÁRIOS PÚBLICOS
Quantos sanitários para o público existem no local?
Quantos destes são acessíveis?
Observações:
LOCAL DE ENSINO
Identifique:
Entrada
A entrada de alunos está localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos Ì Sim Ì Não
Áreas administrativas
Todas as áreas administrativas, áreas de prática esportivas, de recreação,
de alimentação, salas de aula, laboratórios, bibliotecas, centros de leitura e
demais ambientes pedagógicos são acessíveis? Ì Sim Ì Não
Áreas complementares
Todas as áreas complementares como por exemplo: piscinas, livrarias,
centros acadêmicos, locais de culto, locais de exposições, praças, locais de
hospedagem, ambulatórios, bancos, são acessíveis? Ì Sim Ì Não
Observações:
PROVADOR
Qual o tipo de porta do provador acessível?
Ì de correr
Ì giratória
Ì vaivém
Ì sanfonada
Vista
Observações:
COZINHAS
Existe condição de circulação, aproximação e alcance dos utensílios?
Ì Sim Ì Não
m
m
Observações: