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MANUAL DO UTILIZADOR
RENAULT preconiza ELF
Aviso: para optimizar o funcionamento do motor,
A ELF desenvolve, para a RENAULT, uma gama completa de lubrificantes: a utilização de um lubrificante pode estar limitada a alguns
veículos. Consulte o documento de manutenção.
f óleos de motor
f óleos de caixas manuais e automáticas
Uma marca
Bem-vindo a bordo do seu veículo
Este Manual do Utilizador coloca ao seu dispor as informações que lhe permitirão:
– conhecer bem o seu veículo para melhor o utilizar e tirar pleno benefício, e nas melhores condições de utilização, de todas as
funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é dotado;
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples - mas rigorosa - observação dos conselhos de manutenção;
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista.
O tempo que consagrar à leitura deste livro será largamente compensado pelos ensinamentos adquiridos e pelas funcionalidades
e novidades técnicas que nele descobrirá. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa Rede
dar-lhe-ão com todo o prazer os esclarecimentos complementares que deseje obter.
Para o ajudar na leitura deste manual, encontrará o seguinte símbolo:
Este manual foi concebido a partir das características técnicas conhecidas à data da sua elaboração. Inclui todos os equipa-
mentos (de série ou opcionais) disponíveis para o modelo. A sua presença depende da versão, das opções escolhidas
e do país de comercialização.
Alguns equipamentos a introduzir futuramente no veículo podem aparecer já descritos neste documento.
Por último, em todo o documento, sempre que seja feita referência ao “representante da marca”, trata-se de um representante
RENAULT.
Traduzido do francês. Reprodução ou tradução, mesmo parciais, interdita sem autorização escrita do construtor do veículo.
0.1
0.2
S U M Á R I O
Capítulos
Condução .............................................................. 2
Conforto . ............................................................... 3
Manutenção ........................................................... 4
0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça o seu automóvel
A B C
1 1
1
3
3
2
2
5
4 4
1.2
Chave, TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: generalidades (2/2)
Alcance do telecomando por
radiofrequência
Varia consoante o meio ambiente: aten-
ção à manipulação do telecomando
(poderá ocorrer um trancamento ou Substituição ou necessidade
um destrancamento das portas, devido de uma chave ou de um teleco-
a pressões intempestivas sobre os mando suplementar
botões!).
Dirija-se exclusivamente a um re-
Interferências presentante da marca:
A presença de alguns objectos (metá- – em caso de substituição de uma
licos, telemóvel...) junto da chave ou a chave, é necessário que se dirija
utilização numa zona de fortes campos a um representante da marca
electromagnéticos pode criar interfe- com o veículo e todas as chaves,
rências e/ou perturbar o sistema. para os poder inicializar;
– consoante o veículo, é possível
utilizar até quatro telecomandos.
1.3
TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: utilização (1/2)
A B
2 2
1.4
TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: utilização (2/2)
Destrancamento/trancamento
A B
apenas da tampa de porta--
bagagens
(para alguns países)
1 Prima o botão 5, para destrancar ou
1 trancar o porta-bagagens.
O destrancamento é visualizado por
um acendimento do sinal de perigo e
dos pisca-piscas laterais (se todos os
abríveis estiverem trancados).
5
O trancamento da tampa de porta-ba-
5 gagens é visualizado por dois acendi-
mentos do sinal de perigo e dos pisca-
piscas laterais (se todos os abríveis
Trancamento das portas estiverem trancados).
Nota: com o motor a trabalhar, ou a ig-
Telecomando A ou B nição ligada e na posição acessórios,
Prima o botão de trancamento 1. os botões da chave estão inactivos.
O trancamento é visualizado por dois
acendimentos do sinal de perigo e dos
pisca-piscas laterais.
Se alguma porta, ou a tampa de porta-
bagagens, estiver aberta ou mal fe-
chada, ocorrerá um trancamento se-
guido de um destrancamento rápido
dos abríveis, mas o sinal de perigo e
os pisca-piscas laterais não se acen-
derão.
1.5
TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: supertrancamento
1
1
1.6
CARTÃO RENAULT: generalidades (1/2)
O cartão RENAULT autoriza:
1 – o trancamento/destrancamento das Conselho
portas, da tampa de porta-bagagens
2 e da portinhola do depósito de com- Não aproxime o cartão de uma
bustível (consulte as páginas se- fonte de calor, de frio e proteja-o da
guintes); humidade.
– arranque do motor (consulte «arran- Não guarde o cartão RENAULT num
3 local onde possa ser deformado, ou
que do motor», no capítulo 2).
mesmo danificado, ainda que invo-
luntariamente (por exemplo, num
4 Autonomia bolso do vestuário que ficará pres-
O cartão é alimentado por uma pilha sionado quando se sentar).
que convém substituir logo que a men-
sagem «Mude pilha cartão» se afixe
no quadro de instrumentos (consulte
1 Destrancamento de todos os abrí- «cartão RENAULT: pilha», no capí-
veis. tulo 5).
2 Trancamento de todos os abríveis.
Alcance do cartão RENAULT Responsabilidade do
3 Trancamento/destrancamento da
condutor
tampa de porta-bagagens. Varia consoante o meio ambiente: aten- Ao abandonar o veículo,
4 Chave de emergência. ção à manipulação do cartão RENAULT nunca deixe o cartão
(poderá ocorrer um trancamento ou um RENAULT no interior se tiver crian-
destrancamento das portas, devido a ças (ou animais) lá dentro, ainda
pressões involuntárias nos botões). que por pouco tempo.
Com efeito, poderiam pôr-se em
perigo a si próprias e a outras pes-
soas, accionando o motor ou os
equipamentos (como, por exemplo,
os elevadores de vidros) ou ainda
trancar as portas.
Perigo de ferimentos graves.
1.7
CARTÃO RENAULT: generalidades (2/2)
Substituição ou necessidade
de um cartão RENAULT
suplementar
5 Em caso de extravio ou se desejar
um outro cartão RENAULT, dirija-se
exclusivamente a um representante
da marca.
4
Para substituir um cartão RENAULT,
é necessário dirigir-se a um repre-
sentante da marca com o veículo e
todos os seus cartões RENAULT,
para que sejam inicializados.
Chave de emergência Para saber como utilizar a chave de É possível utilizar até quatro car-
integrada 4 ou independente emergência, consulte «trancamento/ tões RENAULT por veículo.
destrancamento das portas».
5
(consoante a versão do veículo) Depois de destrancar a porta com
a chave de emergência, introduza o
A sua utilização é excepcional; serve
cartão RENAULT no respectivo leitor
para trancar ou destrancar a porta
para poder accionar o motor.
dianteira esquerda, em caso de falha
do cartão RENAULT:
– se o veículo se encontrar numa zona
de fortes radiações electromagnéti-
cas;
– se o veículo estiver nas proximida-
des de instalações ou de aparelhos
que utilizem a mesma frequência do
cartão;
– se a pilha do cartão RENAULT esti-
ver gasta ou a bateria descarregada,
etc.
1.8
CARTÃO RENAULT de telecomando: utilização
Trancamento das portas Destrancamento/trancamento
1 Prima o botão de trancamento 2. apenas da tampa de porta-
O trancamento é visualizado por dois
bagagens
2 acendimentos do sinal de perigo e dos Prima o botão 3, para destrancar ou
pisca-piscas laterais. para trancar o porta-bagagens.
Se alguma porta, ou a tampa de porta- O destrancamento é visualizado por
3 -bagagens, estiver aberta ou mal fe- um acendimento do sinal de perigo e
chada, ou se um cartão RENAULT es- dos pisca-piscas laterais (se todos os
tiver no leitor, ocorrerá um trancamento abríveis estiverem trancados).
seguido de um destrancamento rápido O trancamento é visualizado por dois
dos abríveis, mas o sinal de perigo e acendimentos do sinal de perigo e dos
os pisca-piscas laterais não se acen- pisca-piscas laterais (se todos os abrí-
derão. veis estiverem trancados).
Nota: com o motor a trabalhar ou a ig-
Destrancamento das portas nição ligada, os botões do cartão estão
Prima o botão de destrancamento 1. inactivos.
O destrancamento é visualizado por
um acendimento do sinal de perigo e
dos pisca-piscas laterais.
1.9
CARTÃO RENAULT «mãos-livres»: utilização (1/2)
1.10
CARTÃO RENAULT «mãos-livres»: utilização (2/2)
Se desejar confirmar o trancamento,
depois de utilizar o cartão RENAULT
ou premir os botões situados nos puxa-
dores das portas, o utilizador dispõe de
cerca de três segundos para accionar
5 os puxadores das portas sem destran-
2 4
car o veículo.
Após este tempo, o modo mãos livres
é reactivado e qualquer acção no pu-
xador provocará o destrancamento das
portas.
1.11
CARTÃO RENAULT: supertrancamento
Activação do Desactivação do
1 supertrancamento supertrancamento
– prima duas vezes consecutivas o Destranque o veículo premindo o
2 botão 2; botão 1 do cartão RENAULT. O des-
– ou prima duas vezes consecutivas trancamento é identificado por um
o botão situado num dos puxadores acendimento do sinal de perigo.
das portas ou na tampa de porta-ba-
gagens.
O trancamento é identificado por cinco
acendimentos do sinal de perigo.
1.12
ABERTURA E FECHO DAS PORTAS (1/2)
Alarme de esquecimento de
luzes acesas
Ao abrir uma das portas com a ignição
desligada e as luzes acesas, disparase
um sinal sonoro para o avisar do perigo
1 2 de descarga da bateria.
1.13
ABERTURA E FECHO DAS PORTAS (2/2)
Segurança dos
passageiros traseiros
O condutor pode autorizar
o funcionamento das portas
traseiras e, nalgumas versões, dos
elevadores de vidros; para isso,
3 deve premir o interruptor 3. O teste-
munho integrado apaga-se.
Consoante a versão do veículo, em
caso de avaria:
– é emitido um sinal sonoro;
4
– afixa-se uma mensagem no
quadro de instrumentos;
– o testemunho integrado não se
acende.
Segurança de crianças Se a bateria tiver sido desligada, Outros casos
prima o interruptor 3 do lado do de-
Veículos equipados com o interrup- Para impossibilitar a abertura, pelo in-
senho, para trancar as portas tra-
tor 3 terior, das portas traseiras, desloque
seiras.
Prima o interruptor 3, para impedir a para baixo a alavanca 4 de cada uma
abertura das portas traseiras pelo inte- das portas e verifique, pelo interior, se
rior e neutralizar o funcionamento dos as portas estão bem trancadas.
elevadores eléctricos de vidros trasei-
ros. O testemunho integrado no inter- Responsabilidade do condutor durante o estacionamento ou para-
ruptor acende-se. gem do veículo
Ao abandonar o veículo, nunca deixe crianças, um adulto não autónomo
ou animais lá dentro, ainda que seja por pouco tempo.
Com efeito, poderiam pôr-se em perigo a si próprios e a outras pessoas, accio-
nando, por exemplo, o motor ou os equipamentos (como é o caso dos elevadores
de vidros) ou ainda o sistema de trancamento das portas.
Além disso, com tempo quente e/ou com sol, a temperatura no interior do habitá-
culo aumenta muito rapidamente.
PERIGO DE MORTE OU FERIMENTOS GRAVES.
1.14
TRANCAMENTO/DESTRANCAMENTO DAS PORTAS (1/3)
Trancamento/destrancamento
pelo exterior
Efectua-se com o auxílio do teleco-
mando ou do cartão RENAULT: con-
sulte «telecomando por radiofre-
quência: generalidades» e «cartão
RENAULT: generalidades». 1 3
Nalgumas situações, é possível que o
telecomando por radiofrequência e o
cartão RENAULT não funcionem:
– a pilha do cartão RENAULT está 2 2
gasta ou a bateria descarregada;
– se o veículo estiver nas proximida-
des de instalações ou de aparelhos
que utilizem a mesma frequência do – utilização, consoante o veículo, da Utilização da chave 1 ou 3
cartão (telemóvel…); chave do telecomando 1, da chave Introduza a chave na fechadura 2 e
independente 3 ou da chave de tranque-a ou destranque-a.
– o veículo encontra-se numa zona de
emergência integrada no cartão na
fortes radiações electromagnéticas.
porta dianteira esquerda ;
Há, então, quatro possibilidades:
– trancamento manual de cada uma
– utilização do telecomando ou do das portas;
cartão RENAULT nas proximidades
– utilização do interruptor interior de
do retrovisor exterior esquerdo;
trancamento/destrancamento das
portas.
1.15
TRANCAMENTO/DESTRANCAMENTO DAS PORTAS (2/3)
A
5 6
4 4
Utilização da chave de emergência Introduza a chave 4 na fechadura da Trancamento manual de cada uma
integrada 4 no cartão RENAULT porta dianteira esquerda e tranque ou das portas
Insira a ponta da chave de emergên- destranque a porta. Abra a porta, rode o parafuso 6 (com
cia 4 no entalhe 5. a chave de emergência 4) e volte a
Faça um movimento para cima, para fechar a porta. A partir de agora, a porta
extrair a tampa A. está trancada pelo exterior.
As portas só poderão ser abertas pelo
interior, ou pelo exterior, utilizando a
chave na fechadura da porta dianteira
esquerda.
1.16
TRANCAMENTO/DESTRANCAMENTO DAS PORTAS (3/3)
Utilização do interruptor interior de Testemunho do estado dos
trancamento/destrancamento das abríveis
portas.
Com a ignição ligada, o testemunho
Com a ignição desligada e uma porta integrado no interruptor 7 informa-o do
dianteira aberta, prima o interruptor 7 estado das portas:
durante mais de cinco segundos.
– se estiverem trancados, o testemu-
Antes de sair do veículo, assegure- nho está aceso;
-se de que tem consigo a chave ou o
cartão RENAULT. – se estiverem abertos ou mal fecha-
dos, o testemunho está apagado.
Todos os abríveis serão trancados
quando fechar a porta. Com a ignição desligada, ao trancar
7 as portas, o testemunho permanece
O destrancamento do veículo a partir aceso e, depois, apaga-se.
do exterior só será possível com a
chave, o cartão RENAULT ou a chave
de emergência.
Trancamento/destrancamento
pelo interior: interruptor 7
Este interruptor comanda simultane-
amente as portas, a tampa de porta- Responsabilidade do
bagagens e a portinhola do tampão do condutor
depósito de combustível. Para trancar o veículo com um
abrível aberto (transporte de ob- Ao abandonar o veículo,
Se alguma porta, ou a tampa de porta- jecto que obrigue a manter aberto o nunca deixe a chave ou o
bagagens, estiver aberta ou mal fe- porta-bagagens...), ou se o veículo cartão RENAULT no interior.
chada, ocorrerá um trancamento se- se encontrar numa zona de fortes
guido de um destrancamento rápido Se decidir circular com as portas
radiações electromagnéticas, ou trancadas, lembre-se de que essa
dos abríveis. em caso de deficiência da chave ou medida poderá dificultar o acesso
do cartão RENAULT: pare o motor dos socorristas ao habitáculo, em
e prima o interruptor 7 durante mais caso de necessidade.
de cinco segundos.
1.17
TRANCAMENTO AUTOMÁTICO DOS ABRÍVEIS COM O VEÍCULO EM ANDAMENTO
Princípio de funcionamento Anomalias de funcionamento
Logo que o veículo atinja a velocidade Se constatar uma anomalia de funcio-
de cerca de 7 km/h, o sistema tranca namento (inoperacionalidade do tran-
automaticamente os abríveis. camento automático; o testemunho in-
Para destrancar: tegrado no interruptor 1 não se acende
aquando do trancamento dos abrí-
– prima o interruptor 1 de destranca- veis…), verifique, antes de mais, se
mento das portas. todos os abríveis estão bem fechados.
– com o veículo parado, abra uma das Se assim for, dirija-se a um represen-
portas dianteiras. tante da marca.
Nota: se abrir uma porta, esta vol- 1
tará a trancar-se automaticamente
logo que o veículo atinja, aproxima-
damente, a velocidade de 7 km/h.
Para a activar
Nalgumas versões, com a ignição
ligada ou o motor a trabalhar, prima
o interruptor 1 de trancamento eléctrico
das portas durante cerca de 5 segun-
dos, até ouvir um ruído de funciona-
mento.
Para a desactivar
Nalgumas versões, com a ignição
Responsabilidade do ligada ou o motor a trabalhar, prima
condutor o interruptor 1 de trancamento eléctrico
Se decidir circular com as das portas durante cerca de 5 segun-
portas trancadas, lembrese dos, até ouvir um ruído de funciona-
de que essa medida poderá dificul- mento.
tar o acesso dos socorristas ao ha-
bitáculo, em caso de necessidade.
1.18
SISTEMA ANTIARRANQUE
Este sistema inviabiliza o arranque Testemunho de anomalia de
do motor a quem não disponha da funcionamento
chave codificada do contactor de ig-
nição ou de um cartão do veículo. Após uma tentativa de arranque, se o
testemunho continuar a piscar ou se se
mantiver aceso, isso indica uma ano-
Princípio de funcionamento malia de funcionamento do sistema.
Ao solicitar-se o arranque do motor, o Neste caso, utilize a segunda chave ou
testemunho 1 acende-se fixamente du- o segundo cartão (fornecido com o veí-
rante alguns segundos e depois apaga- culo). Se o problema persistir, consulte
-se (consulte «arranque do motor», no um representante da marca. Estes são
capítulo 2). os únicos habilitados a intervir no sis-
Alguns segundos depois da paragem 1 tema antiarranque.
do motor, o veículo fica automatica- Em caso de perturbação e/ou não-re-
mente protegido. conhecimento do cartão RENAULT
«mãos-livres», desloque o cartão ou
Testemunho de protecção do insira-o totalmente no leitor.
veículo
Depois de parar o motor, o testemu-
nho 1 pisca. O veículo está protegido.
Qualquer intervenção ou
modificação no sistema an-
tiarranque (caixas electróni-
cas, cablagens...) pode ser
perigosa. Deve ser executada por
técnicos qualificados da marca.
1.19
APOIOS-DE-CABEÇA DIANTEIROS (1/2)
A B
1
Apoio-de-cabeça fixo não Apoio-de-cabeça regulável
regulável A em altura B
Para retirar o apoio-decabeça É identificável pela presença do
botão 2.
Prima o botão 1 e levante o apoio-de-
cabeça, até o libertar. Para subir o apoio-de-cabeça
1.20
APOIOS-DE-CABEÇA DIANTEIROS (2/2)
Para repor o apoio-de-cabeça
Se a regulação das hastes tiver sido
modificada, puxe as hastes 3 para as
fazer sair totalmente (verifique o seu
alinhamento e limpeza). Em caso de di-
B ficuldade, verifique se o dentado está
virado para a frente.
Introduza as hastes do apoio-de-ca-
3 beça nos orifícios do encosto (incline o
encosto para trás, se necessário).
Carregue no apoio-de-cabeça até que
bloqueie; em seguida, prima o botão 1
e baixe totalmente o apoio-de-cabeça.
2 Assegure-se do correcto travamento
Para retirar o apoio-decabeça de cada haste 3 no encosto do banco.
Faça subir o apoio-de-cabeça, até à po-
sição mais alta (incline o encosto para
trás, se necessário). Prima o botão 2 e
levante o apoio-de-cabeça, até o liber-
tar.
Nota: depois de extrair o apoio-deca-
beça, não modifique o posicionamento
das hastes 3. O apoio-de-cabeça é
um elemento de segu-
rança. Utilize-o em todas
as deslocações e na po-
sição correcta: a parte superior do
apoio-de-cabeça deve ficar o mais
próxima possível da parte supe-
rior da cabeça e a distância entre a
cabeça e a parte B do apoio deve
ser mínima.
1.21
BANCOS DIANTEIROS (1/2)
4
2
3
5
1
1.22
BANCOS DIANTEIROS (2/2)
Se não for possível travar um ou os
dois bancos dianteiros por interferência
com uma pessoa, um objecto ou uma
cadeira para criança, efectue as se-
guintes operações:
– peça ao ou aos ocupantes dos
bancos para saírem do veículo e
retire os objectos mais volumosos
dos lugares traseiros;
– trave novamente o ou os bancos na
posição inicial;
6 – desloque o ou os bancos para a
1 frente, para libertar espaço sufi-
ciente;
– os passageiros podem retomar os
seus lugares e os objectos, ou a ca-
Acesso aos lugares traseiros deira para criança, podem ser colo-
versão três portas cados nos lugares traseiros.
Levante a alavanca 6, rebata o encosto
e faça deslizar o banco para a frente. Assegure-se de que nada
nem ninguém impede o cor-
Para repor o banco na posição inicial recto travamento do banco
(nalgumas versões do veículo, esta po- dianteiro. Se tal aconte-
sição está memorizada): cer, retire tudo o impedir esse tra-
– faça recuar o banco, até que trave; vamento. Regule o banco em
função do espaço ocupado na tra-
– levante o encosto, até travar.
seira. Volte a colocar os objectos e
Certifique-se do correcto travamento peça aos passageiros traseiros que
do banco. entrem a bordo.
Repita as manipulações, até que o
banco fique bem travado.
Risco de deslocação do banco nas
Não accione simultaneamente a calhas, quando o veículo acelerar e
alavanca 1 e a pega 6. travar.
1.23
VOLANTE DE DIRECÇÃO/direcção assistida
Direcção assistida
Nunca circule com uma bateria fraca.
Direcção de assistência
variável
A direcção de assistência variável está
dotada de um sistema de gestão elec-
trónica que adapta o nível de assistên-
cia à velocidade do veículo.
A assistência é maior em manobras
de estacionamento, o que proporciona
1 mais comodidade. À medida que a ve-
locidade aumenta, a assistência dimi-
nui, proporcionando uma maior segu-
Regulação em altura e em rança a grande velocidade.
profundidade do volante
(consoante a versão do veículo)
Puxe a alavanca 1 e coloque o volante
na posição desejada; empurre a ala-
vanca para além do ponto duro para Com o motor parado ou em caso de
fixar a coluna de direcção. avaria do sistema, é sempre pos-
sível manobrar o volante. A força a
Certifique-se do correcto travamento exercer será, todavia, maior.
da coluna de direcção.
1.24
CINTOS DE SEGURANÇA (1/4)
Para sua segurança, utilize o cinto de Antes de arrancar, proceda à regu-
segurança em todas as deslocações. lação da posição de condução e, em
Além disso, não se esqueça da legis- seguida, para todos os ocupantes,
lação em vigor no país em que circula. ao ajustamento correcto do cinto de
segurança, para obter a melhor pro-
tecção.
1
Regulação da posição de
Para maior eficácia dos cintos de
condução
– Sente-se correctamente no fundo
segurança traseiros, verifique o cor-
do banco (depois de ter despido o
recto travamento do banco traseiro.
sobretudo, o blusão…). É essencial
Consulte «banco traseiro: funciona-
para um bom posicionamento das
lidades», no capítulo 3.
costas; 2
– regule o assento em função dos
pedais. O seu banco deve estar na Regulação dos cintos de
posição mais recuada que lhe per-
mita premir a fundo o pedal da em-
segurança
Cintos de segurança mal
ajustados ou torcidos braiagem. A regulação do encosto Mantenha-se bem apoiado no encosto
podem provocar ferimentos deve ser feita de modo a deixar os de banco.
em caso de acidente. braços ligeiramente flectidos; O segmento torácico 1 do cinto deve
– regule a posição do apoio-de-- ficar o mais próximo possível do pes-
Nunca um só cinto deve ser utili- cabeça. Para um máximo de segu-
zado por mais de uma pessoa ao coço, mas sem lhe tocar.
rança, a distância entre a cabeça e o
mesmo tempo, quer se trate de uma apoio deve ser mínima; O segmento 2 deve assentar bem nas
criança ou de um adulto. – regule a altura do assento. Esta coxas e na bacia.
Mesmo as mulheres grávidas regulação permite optimizar a sua O cinto de segurança deve adaptar-
devem utilizar sempre o cinto de se- visão de condução; se bem ao corpo. Ex.: evite vestuário
gurança. Neste caso, o cinto deve – regule a posição do volante. muito espesso, objectos intercalados…
ser colocado de modo a que não
seja exercida grande pressão sobre
a parte inferior do ventre, embora
sem excessiva folga.
1.25
CINTOS DE SEGURANÇA (2/4)
ß
Testemunho de
esquecimento de utilização
do cinto de segurança do 6
1 condutor
Acende-se fixamente enquanto o cinto
de segurança do condutor não estiver
3 a ser utilizado e o veículo não atingir
4
(aproximadamente) a velocidade de
5 10 km/h; uma vez ultrapassada esta
velocidade, começará a piscar e será
acompanhado de um bip durante cerca
5 de 90 segundos.
1.26
CINTOS DE SEGURANÇA (3/4)
9
9
7 8
10
12 11
1.27
CINTOS DE SEGURANÇA (4/4)
As informações que se seguem dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros.
– Não deve proceder-se a qualquer modificação dos elementos de fixação montados de origem: cintos de segurança,
bancos e respectivas fixações. Para casos particulares (ex: instalação de uma cadeira para criança), consulte um
representante da marca.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nos cintos (molas, pinças, etc.), porque um cinto lasso pode
provocar ferimentos em caso de acidente.
– Nunca faça passar o cinto por baixo do seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto para mais de uma pessoa (não envolva com o cinto uma criança que tenha ao colo).
– O cinto não deve estar torcido.
– Depois de um acidente grave, mande verificar e, se necessário, substituir os cintos de segurança. Da mesma forma, subs-
titua os cintos que apresentem qualquer deformação ou degradação.
– Aquando da colocação do banco traseiro no lugar, certifique-se do correcto posicionamento do cinto de segurança, de
forma a poder utilizá-lo correctamente.
– Verifique se introduziu a lingueta do cinto de segurança na respectiva caixa de travamento.
– Tenha o cuidado de não colocar, na zona da caixa de travamento do cinto, qualquer objecto susceptível de perturbar o seu
correcto funcionamento.
– Assegure-se do bom posicionamento da caixa de travamento (não deve estar escondida, encravada, bloqueada... por pes-
soas ou objectos).
1.28
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (1/4)
Nalgumas versões, são constituídos
por: – Depois de um acidente
– pré-tensores de enrolador de grave, mande verificar o
cinto de segurança; conjunto dos meios de re-
tenção.
– pré-tensores de cinto ventral;
– Qualquer intervenção no sistema
– limitadores de esforço sobre o (pré-tensores, «airbags», caixas
tórax; electrónicas, cablagens) ou a
– «airbags» antiescorregamento; sua reutilização num outro veí-
culo, ainda que semelhante, é ri-
– «airbags» frontais do condutor e gorosamente interdita.
do passageiro.
2 – Só os técnicos qualificados da
Estes sistemas estão previstos para Rede da marca estão habilitados
funcionar separados ou em conjunto, a intervir nos pré-tensores e nos
em caso de choque frontal. 3 1
«airbags», para evitar que o sis-
Em função da violência do embate, tema dispare intempestivamente
podem apresentar-se quatro situações: Pré-tensores e possa ocasionar acidentes.
– o cinto de segurança bloqueia-se; Os pré-tensores servem para ajustar o – A verificação das características
cinto ao corpo, manter o passageiro no eléctricas do detonador deve ser
– pré-tensor do enrolador de cinto de respectivo banco e aumentar assim a efectuada por especialistas e
segurança (que dispara para supri- sua eficácia. com ferramentas apropriadas.
mir a folga do cinto);
Com a ignição ligada, aquando de uma – Se o seu veículo tiver de ser aba-
– o «airbag» frontal; colisão frontal grave e consoante a vio- tido, dirija-se ao seu represen-
– o pré-tensor de cinto ventral, para lência do embate, o sistema pode ac- tante da marca para eliminação
reter o ocupante no banco. tivar: do gerador de gases dos ele-
– o pré-tensor do enrolador de cinto de mentos pirotécnicos.
segurança 1, que puxa instantanea-
mente o cinto;
– o pré-tensor de cinto ventral 2, nos
bancos dianteiros, ou o «airbag» an-
tiescorregamento 3.
1.29
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (2/4)
Limitador de esforço sobre o «Airbags» do condutor e do
tórax e a bacia passageiro
A partir de uma dada violência de Equipam os dois lugares dianteiros: do
choque, este sistema entra em funcio- condutor e do passageiro. A
namento para limitar, a um nível supor- A presença deste equipamento é indi-
tável, os efeitos do embate do corpo no cada pela palavra «Airbag» gravada no
cinto de segurança. volante e no painel de bordo (zona do
«airbag» A) e, nalgumas versões, por
«Airbag» antiescorregamento um autocolante colado na parte inferior
do pára-brisas.
Situado sob cada um dos assentos dos
bancos dianteiros, expande-se para Cada sistema é composto por:
evitar que o ocupante deslize por baixo – um «airbag» e o respectivo gera-
do cinto de segurança. dor de gás montados no volante e
no painel de bordo para, respecti-
vamente, o condutor e o passageiro
dianteiro;
– uma caixa electrónica de controlo do
sistema comanda o detonador eléc-
trico do gerador de gás;
– um testemunho de controlo å
comum no quadro de instrumentos.
O sistema de «airbag» uti-
liza um princípio pirotéc-
nico, razão por que o seu
disparo gera calor, liberta
fumo (que não significa início de
incêndio) e produz ruído de deto-
nação. O enchimento do «airbag»,
que deve ser instantâneo, pode pro-
vocar ferimentos na pele, ainda que
ligeiros e reversíveis, ou outros efei-
tos desagradáveis.
1.30
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (3/4)
1.31
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES AOS CINTOS DE SEGURANÇA DIANTEIROS (4/4)
As indicações que se seguem devem ser respeitadas para que nada impeça o enchimento do «airbag» e para evitar feri-
mentos graves directos aquando da sua activação.
1.32
Dispositivos complementares aos cintos de segurança traseiros
Limitador de esforço
A partir de uma dada violência de
choque, este sistema entra em funcio-
namento para limitar, a um nível supor-
tável, os efeitos do embate do corpo no
cinto de segurança.
– Depois de um acidente
grave, mande verificar o
conjunto dos meios de re-
tenção.
– Qualquer intervenção no sistema
(«airbags», caixas electrónicas,
cablagens) ou a sua reutilização
num outro veículo, ainda que se-
melhante, é rigorosamente inter-
dita.
– Só os técnicos qualificados da
Rede da marca estão habilita-
dos a intervir nos «airbags», para
evitar que o sistema dispare in-
tempestivamente e possa oca-
sionar acidentes.
1.33
DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO LATERAL
«Airbags» laterais
Trata-se de um «airbag» que equipa
cada banco dianteiro e se distende
pela parte lateral do banco (do lado da
porta), para proteger o ocupante em
caso de embate lateral violento.
«Airbags» de cortina
Trata-se de um «airbag» que equipa a
parte superior do veículo e se enche ao
longo dos vidros laterais dianteiro e tra-
seiro, para proteger os ocupantes em
caso de embate lateral violento.
Conselhos respeitantes ao «airbag» lateral
– Montagem de capas: os bancos equipados com «airbag» só devem
ser cobertos com capas apropriadas ao veículo. Consulte um represen-
tante da marca para saber se este tipo de capas está disponível. A utili-
zação de quaisquer outras capas (ou de capas específicas para outros veícu-
los) pode afectar o bom funcionamento destes «airbags» e prejudicar a sua
segurança.
– Nunca monte acessórios ou coloque objectos, ou mesmo um animal, entre o
encosto, a porta e as guarnições interiores. Nunca cubra o encosto do banco
com objectos como, por exemplo, vestuário ou acessórios, porque poderão
impedir o bom funcionamento do «airbag» ou provocar ferimentos, em caso
de disparo.
– É interdita qualquer desmontagem ou modificação do banco e das guarnições
Consoante a versão do veículo, interiores, excepto se forem realizadas por técnicos qualificados da Rede da
a presença de meios de retenção marca.
complementares («airbags», pré- – As fendas visíveis nos encostos dos bancos dianteiros (do lado da porta) cor-
tensores...) é indicada por um auto- respondem à zona de abertura do «airbag»: é interdito introduzir objectos
colante no pára-brisas. nesses locais.
1.34
DISPOSITIVOS DE RETENÇÃO COMPLEMENTARES
As indicações que se seguem devem ser respeitadas para que nada impeça o enchimento da almofada insuflável e para
evitar ferimentos graves directos aquando do disparo do «airbag».
O airbagfoi concebido para completar a acção do cinto de segurança e são elementos indissociáveis do mesmo sis-
tema de protecção. Assim, é imperativa a utilização permanente do cinto de segurança. O desrespeito por esta regra
expõe os ocupantes do veículo a ferimentos mais graves em caso de acidente e pode também agravar os riscos de
ferimentos na pele (ainda que pequenos e reversíveis), inerentes ao disparo do próprio «airbag».
O disparo dos pré-tensores ou dos «airbags», em caso de capotagem ou de colisão traseira mesmo violenta, não é sistemá-
tico. Pancadas sob o veículo do tipo descida ou subida de passeios, circulação em estrada com mau piso ou pedras... podem
provocar a activação destes sistemas.
– Qualquer intervenção ou modificação no sistema completo dos «airbag»(«airbags» pré-tensores, caixa electrónica, cabla-
gem...), é rigorosamente interdita (excepto se for realizada por técnicos qualificados da Rede da marca).
– Só os técnicos qualificados da Rede da marca estão habilitados a intervir no sistema «airbag», para preservar o bom fun-
cionamento e evitar que o sistema dispare intempestivamente.
– Por segurança, mande verificar o sistema «airbag» se o veículo tiver sido acidentado, roubado ou assaltado.
– Quando emprestar ou vender o veículo, informe o utilizador ou o novo proprietário destas condições e entregue-lhe este
manual.
– Se o veículo tiver de ser abatido, dirija-se ao seu representante da marca, para eliminação dos geradores de gás.
1.35
segurança de crianças: generalidades (1/2)
Transporte de criança
A criança, tal como o adulto, deve viajar
correctamente sentada e presa com
um cinto, em todos os trajectos. O con-
dutor é responsável pelas crianças que
transporta.
A criança não é um adulto em minia-
tura. Está exposta a riscos de ferimen- Responsabilidade do
tos específicos porque as suas estrutu- condutor durante o esta-
ras muscular e óssea estão em pleno cionamento ou paragem
crescimento. Só o cinto de segurança do veículo
não é adequado ao seu transporte.
Ao abandonar o veículo, nunca
Utilize a cadeira para criança apro-
deixe crianças, um adulto não au-
priada e correctamente.
tónomo ou animais lá dentro, ainda
que seja por pouco tempo.
Com efeito, poderiam pôr-se em
Um choque a 50 km/h re- perigo a si próprios e a outras pes-
presenta uma queda da soas, accionando, por exemplo, o
altura de 10 metros. Ou motor ou os equipamentos (como
seja, não prender uma é o caso dos elevadores de vidros)
criança ao banco equivale a deixála ou ainda o sistema de trancamento
brincar na varanda de um terceiro das portas.
andar sem parapeito! Além disso, com tempo quente e/ou
Nunca permite que uma criança com sol, a temperatura no interior
seja transportada ao colo. Em caso do habitáculo aumenta muito rapi-
de acidente, será impossível se- damente.
Para impedir a abertura das gurá-la ainda que o passageiro que
portas pelo interior, utilize a transporta esteja a utilizar o cinto. PERIGO DE MORTE OU
o dispositivo «Segurança Se o seu veículo tiver estado envol- FERIMENTOS GRAVES.
de crianças» (consulte vido num acidente, substitua a ca-
«Abertura e fecho das portas», no deira para criança e mande verificar
capítulo 1). os cintos e as fixações ISOFIX.
1.36
segurança de crianças: generalidades (2/2)
Utilização de uma cadeira
para criança Exemplifique como se utiliza o cinto
O nível de protecção oferecido pela ca- de segurança e ensine a criança:
deira para criança é função da sua ca- – a utilizar correctamente o cinto,
pacidade para reter a criança e da sua – a entrar e a sair do veículo pelo
instalação. Uma má instalação compro- lado oposto ao da via de circula-
mete a protecção da criança, em caso ção.
de travagem violenta ou de choque.
Não utilize uma cadeira para criança
Antes de adquirir uma cadeira para usada ou que não tenha manual de
criança, verifique se está conforme à utilizador.
regulamentação do país em que se en-
contra e se pode ser montada no seu Verifique se nenhum objecto, na ca-
veículo. Consulte um representante da deira ou perto dela, impede a sua
marca, para saber as cadeiras reco- correcta instalação.
mendadas para o seu veículo.
Antes de montar uma cadeira para Nunca deixe uma criança
criança, leia e respeite as instruções dentro do veículo sem que
que a acompanham. Em caso de difi- seja vigiada por um adulto.
culdade na instalação, contacte o fabri-
cante do equipamento. Guarde as ins- Assegure-se de que a
truções junto da cadeira. criança está fixa pelo cinto e que
este está correctamente regulado
e ajustado. Evite vestuário dema-
siado espesso, que provoca folgas
de aperto dos cintos.
Nunca deixe que a criança ponha a
cabeça ou os braços fora da janela.
Durante o percurso, verifique se a
criança permanece em postura cor-
recta, nomeadamente, enquanto
dorme.
1.37
segurança de crianças: escolha da cadeira para criança
Cadeiras para criança instalada de Cadeiras para criança instalada de Bancos de criança
costas para a dianteira do veículo frente para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
A cabeça do bebé é, proporcional- A cabeça e o abdómen das crianças pode viajar instalada num banco de
mente, mais pesada que a do adulto e o são zonas a proteger prioritariamente. criança, que permite adaptar o cinto de
seu pescoço é muito frágil. Transporte Uma cadeira para criança de frente segurança à sua morfologia. O assento
a criança nesta posição o mais tempo para a dianteira do veículo bem fixa ao do banco de criança deve estar equi-
possível (no mínimo, até aos 2 anos). veículo reduz os riscos de impacto da pado com guias, que obrigam o cinto
Esta posição é a mais adequada para a cabeça. Transporte a criança bem ins- a passar sobre as coxas da criança e
retenção da cabeça e do pescoço. talada numa cadeira de frente para a não sobre o ventre. De preferência, o
Escolha uma cadeira envolvente, para dianteira do veículo com cinto ou “pára- encosto deve ser regulável em altura
uma melhor protecção lateral, e substi- choques”, enquanto a sua estatura o e equipado com passador de cinto,
tua logo que a cabeça da criança ultra- permitir. de modo a que este passe pelo centro
passe a estrutura da cadeira. Escolha uma cadeira envolvente, para do ombro. O cinto nunca deve passar
uma melhor protecção lateral. sobre o pescoço ou sobre o braço.
Escolha uma cadeira envolvente, para
uma melhor protecção lateral.
1.38
segurança de crianças: escolha da fixação da cadeira para criança (1/2)
Há dois sistemas de fixação de cadei- Fixação pelo sistema ISOFIX
ras para criança: pelo cinto de segu- Não utilize uma cadeira
para criança se houver As cadeiras para criança ISOFIX auto-
rança ou pelo sistema ISOFIX. rizadas estão homologadas de acordo
perigo do cinto que a
Fixação pelo cinto de segurança prende se soltar: a base da com o regulamento ECE-R44 num
cadeira não deve assentar sobre a destes três tipos:
O cinto de segurança deve ser ajustado lingueta e/ou a caixa de travamento – universal ISOFIX 3 pontos, de frente
para assegurar a sua função, em caso do cinto de segurança. para a dianteira do veículo;
de travagem violenta ou de choque. – semi-universal ISOFIX 2 pontos;
Respeite as trajectórias do cinto indi- – específica.
cadas pelo fabricante da cadeira para Nestes últimos dois tipos, verifique se
criança. O cinto de segurança nunca a cadeira para criança pode ser insta-
Verifique sempre se o cinto de segu- deve estar lasso nem tor- lada (consulte a lista dos veículos com-
rança está bem fixo. Para isso, puxe-o cido. Nunca faça passar o patíveis).
e estique-o ao máximo, apoiando-se na cinto por baixo do braço, Prenda a cadeira para criança com os
cadeira para criança. nem por trás das costas. fechos ISOFIX, se existirem no veículo.
Verifique se o cinto não está dete- O sistema ISOFIX assegura uma mon-
Verifique se a cadeira está bem fixa riorado.
apoiada, fazendo-a oscilar da es- tagem fácil, rápida e segura.
Se o cinto de segurança não fun-
querda para a direita e de frente para cionar normalmente, também não O sistema ISOFIX é constituído por
trás: a cadeira deve manter-se solida- poderá proteger a criança. Consulte 2 anéis e, nalguns casos, por um ter-
mente fixa. um representante da marca. Não ceiro anel.
Verifique se a cadeira para criança está utilize um banco cujo cinto não
alinhada com o banco e se não está esteja em bom estado de funciona-
encostada ao vidro. mento.
Antes de instalar uma ca-
deira para criança ISOFIX
que tenha adquirido para
um outro veículo, assegure-
Os elementos de fixa- -se de que a sua aplicação está au-
ção montados de origem torizada. Consulte a lista dos ve-
não devem ser modifica- ículos onde a cadeira pode ser
dos: cintos de segurança, instalada fornecida pelo fabricante
ISOFIX, bancos e respectivas fixa- do equipamento.
ções.
1.39
segurança de crianças: escolha da fixação da cadeira para criança (2/2)
1
6
3
2
5
Os dois anéis 1 estão situados entre o O terceiro anel é utilizado para prender – consoante a versão, desencaixe a
encosto e o assento de banco e estão o cinto superior de algumas cadeiras tampa 6 do piso móvel e, em se-
identificados por uma etiqueta. para criança: guida, faça passar a correia 3;
Para facilitar a instalação e travamento – prenda o gancho 4 imperativa-
da cadeira para crianças nos anéis 1, mente ao anel 5 ou ao anel sob a
utilize as guias de acesso 2 da cadeira tampa 6 identificada pela marca
para criança. ; em seguida, estique a correia.
1.40
segurança de crianças: instalação da cadeira para criança
Não é permitida a instalação de ca- No lugar dianteiro Nos lugares traseiros laterais
deiras para criança nalguns lugares A legislação relativa ao transporte de Uma cadeirinha deve ser instalada no
do veículo. O esquema apresenta na crianças no lugar do passageiro dian- sentido transversal do banco e ocupa,
página seguinte dá-lhe a conhecer os teiro é específica a cada país. Consulte no mínimo, dois lugares. Posicione a
lugares onde a instalação é autorizada. a legislação em vigor e siga as indica- cadeira de modo a que a cabeça da
Os tipos de cadeira para criança indi- ções do esquema da página seguinte. criança fique do lado oposto ao da
cados podem não estar disponíveis. Antes de instalar uma cadeira para porta do veículo.
Antes de utilizar uma outra cadeira para criança neste lugar (se a instalação for Avance totalmente o banco dianteiro
criança, verifique junto do fabricante a autorizada): para instalar uma cadeira para criança
exequibilidade da sua montagem. – baixe totalmente o cinto de segu- de costas para a dianteira. Faça recuar
rança; depois o banco situado em frente da
– faça recuar totalmente o banco; cadeira para criança sem entrar em
Assegure-se de que a ca- – incline ligeiramente o encosto (cerca contacto com a mesma.
deira para criança ou os de 25°);
pés da criança não im- Para segurança da criança na posição
– nos veículos em que tal é possível, de frente para a dianteira do veículo, o
pedem o correcto trava- faça subir totalmente o assento de
mento do banco dianteiro. Consulte banco que ficar em frente da criança só
banco. deve recuar até meio da calha, a incli-
«banco dianteiro», no capítulo 1.
Assegure-se de que não há perigo Não efectue estas regulações, nem as nação do encosto não deve ultrapassar
da cadeira se deslocar da sua base. modifique, depois de instalar a cadeira 25° e levante totalmente o banco.
Se tiver de retirar o apoio-de--ca- para criança. Verifique se a cadeira para criança,
beça, assegure-se de que o arruma instalada de frente para a dianteira do
em local seguro; em caso de trava- veículo, está apoiada no encosto do
gem violenta ou de choque, pode PERIGO DE MORTE banco e se o apoio-de-cabeça do veí-
tornar-se um projéctil agressor para OU DE FERIMENTOS culo não interfere com a cadeira.
os ocupantes do veículo. GRAVES: antes de instalar
Fixe sempre a cadeira para criança Lugar traseiro central
uma cadeira para criança
ao veículo, ainda que não esteja a Verifique se o cinto está adequado à
de costas para a dianteira do veí-
ser utilizada; em caso de travagem fixação da sua cadeira para criança.
culo, no lugar do passageiro dian-
violenta ou de choque, pode tor- Consulte um representante da marca.
teiro, verifique se o «airbag» está
narse um projéctil agressor para os desactivado (consulte «Segurança
ocupantes do veículo. de crianças: desactivação, acti-
De preferência, instale a
vação do «airbag» do passageiro
cadeira para criança num
dianteiro», no capítulo 1).
dos lugares traseiros.
1.41
segurança de crianças: esquema de instalação (versões de 3 e 5 portas)
Cadeira para criança fixa pelo sis-
tema ISOFIX
ü Lugar que permite a fixação de
uma cadeira para criança ISOFIX.
Nota: Apenas o lugar do passageiro
dianteiro dos veículos de três portas
dispõe do sistema ISOFIX de 2 pontos.
± Os lugares traseiros estão equi-
pados com um dispositivo que permite
fixar uma cadeira para criança de frente
para a dianteira do veículo ISOFIX uni-
versal. As fixações estão situadas no
porta-bagagens.
A dimensão da cadeira para criança
Cadeira para criança fixa pelo cinto ISOFIX está identificada por um ou
³ Verifique o estado do
«airbag», antes de ocupar o banco ¬ Lugar que permite a fixação,
mais caracteres:
– A, B e B1: cadeiras a instalar de
(passageiro ou cadeira para criança). com cinto, de uma cadeira homologada frente para a dianteira do veículo do
como «Universal»; escalão 1 (9 a 18 kg);
1.42
segurança de crianças: esquema de instalação (versão break)
Cadeira para criança fixa pelo sis-
tema ISOFIX
1.43
segurança de crianças: quadro de instalação (versões de 3 e 5 portas) (1/2)
O quadro seguinte apresenta as mesmas informações que o esquema da página anterior. Respeite a legislação em vigor.
Tipo de cadeira Peso da Dimensão da Lugar dianteiro do Lugares traseiros Lugar traseiro
para criança criança cadeira ISOFIX passageiro (1) (2) laterais (6) (7) central
Cadeirinha transver-
sal < 10 kg F, G X U - IL (3) X
Escalão 0
Banco/cadeira de
costas para a dian- < 13 kg e 9 a
C, D, E UD - IL (6) U - IL (4) U (4)
teira do veículo 18 kg
Escalões 0, 0 + e 1
Cadeira de frente
para a dianteira do
9 a 18 kg A, B, B1 X U - IUF - IL (5) U (5)
veículo
Escalão 1
Banco 15 a 25 kg e 22 a
X U (5) U (5)
Escalões 2 e 3 36 kg
(1) PERIGO DE MORTE OU DE FERIMENTOS GRAVES: antes de instalar uma cadeira para criança de costas para
a dianteira do veículo, no lugar do passageiro dianteiro, verifique se o «airbag» está desactivado (consulte «segu-
rança de crianças: desactivação/activação do «airbag» do passageiro dianteiro», no capítulo 1).
1.44
segurança de crianças: quadro de instalação (versões de 3 e 5 portas) (2/2)
X = L
ugar não autorizado para a instalação de uma cadeira para criança.
U = Lugar que permite a instalação de uma cadeira para criança fixa pelo cinto de segurança e homologada como «Universal»;
verifique a exequibilidade da sua montagem.
UD = Lugar que permite a fixação, pelo cinto, apenas de uma cadeira de costas para a dianteira do veículo homologada como
«Universal».
IUF/IL = Lugar
que permite a instalação de uma cadeira para criança fixa pelo sistema ISOFIX nos veículos que dispõem deste
equipamento, e homologada como «Universal/semi-universal ou específica para um veículo»; verifique a exequibilidade
da sua montagem.
(2) Neste lugar, só pode ser instalada uma cadeira para criança na posição de costas para a dianteira do veículo: levante o banco
do veículo o mais possível, faça-o recuar totalmente e incline ligeiramente o encosto (25°, aproximadamente).
(3) Uma cadeirinha deve ser instalada no sentido transversal do veículo e ocupa, no mínimo, dois lugares. Posicione a cadeira
de modo a que a cabeça da criança fique do lado oposto ao da porta do veículo.
(4) Avance totalmente o banco dianteiro para instalar uma cadeira para criança de costas para a dianteira. Faça recuar depois o
banco situado em frente da cadeira para criança sem entrar em contacto com a mesma.
(5) Cadeira para criança de frente para a dianteira do veículo: coloque o encosto da cadeira para criança em contacto com o en-
costo do banco do veículo. Regule a altura do apoio-de-cabeça ou retire-o, se necessário. O banco em frente da criança só
deve recuar até meio da calha, no máximo, e a inclinação do encosto não deve ultrapassar 25°.
(6) Presença do sistema ISOFIX: consoante o veículo ou o país de comercialização.
(7) Assegure-se de que a cadeira para criança ou os pés da criança não impedem o correcto travamento do banco dianteiro.
Consulte «banco dianteiro», no capítulo 1.
1.45
segurança de crianças: quadro de instalação (versão break) (1/2)
O quadro seguinte apresenta as mesmas informações que o esquema da página anterior. Respeite a legislação em vigor.
Tipo de cadeira Peso da Dimensão da Lugar dianteiro do Lugares traseiros Lugar traseiro
para criança criança cadeira ISOFIX passageiro (1) (2) laterais (6) central
Cadeirinha transver-
sal < 10 kg F, G X U - IL (3) X
Escalão 0
Banco/cadeira de
costas para a dian- < 13 kg e 9 a
C, D, E UD U - IL (4) U (4)
teira do veículo 18 kg
Escalões 0, 0 + e 1
Banco 15 a 25 kg e
X U (5) U (5)
Escalões 2 e 3 22 a 36 kg
(1) PERIGO DE MORTE OU DE FERIMENTOS GRAVES: antes de instalar uma cadeira para criança de costas para
a dianteira do veículo, no lugar do passageiro dianteiro, verifique se o «airbag» está desactivado (consulte «segu-
rança de crianças: desactivação/activação do «airbag» do passageiro dianteiro», no capítulo 1).
1.46
segurança de crianças: quadro de instalação (versão break) (2/2)
X = L
ugar não autorizado para a instalação de uma cadeira para criança.
U = Lugar que permite a instalação de uma cadeira para criança fixa pelo cinto de segurança e homologada como «Universal»;
verifique a exequibilidade da sua montagem.
UD = Lugar que permite a fixação, pelo cinto, apenas de uma cadeira de costas para a dianteira do veículo homologada como
«Universal».
IUF/IL = Lugar
que permite a instalação de uma cadeira para criança fixa pelo sistema ISOFIX nos veículos que dispõem deste
equipamento, e homologada como «Universal/semi-universal ou específica para um veículo»; verifique a exequibilidade
da sua montagem.
(2) Neste lugar, só pode ser instalada uma cadeira para criança na posição de costas para a dianteira do veículo: levante o banco
do veículo o mais possível, faça-o recuar totalmente e incline ligeiramente o encosto (25°, aproximadamente).
(3) Uma cadeirinha deve ser instalada no sentido transversal do veículo e ocupa, no mínimo, dois lugares. Posicione a cadeira
de modo a que a cabeça da criança fique do lado oposto ao da porta do veículo.
(4) Avance totalmente o banco dianteiro para instalar uma cadeira para criança de costas para a dianteira. Faça recuar depois o
banco situado em frente da cadeira para criança sem entrar em contacto com a mesma.
(5) Cadeira para criança de frente para a dianteira do veículo: coloque o encosto da cadeira para criança em contacto com o en-
costo do banco do veículo. Regule a altura do apoio-de-cabeça ou retire-o, se necessário. O banco em frente da criança só
deve recuar até meio da calha, no máximo, e a inclinação do encosto não deve ultrapassar 25°.
(6) Presença do sistema ISOFIX: consoante o veículo ou o país de comercialização.
1.47
segurança de crianças: desactivação, activação do «airbag» do passageiro dianteiro (1/3)
2
1
1.48
segurança de crianças: desactivação, activação do «airbag» do passageiro dianteiro (2/3)
A
3
1.49
segurança de crianças: desactivação, activação do «airbag» do passageiro dianteiro (3/3)
2 PERIGO
1 Devido à incompatibilidade
entre o espaço ocupado
pelo «airbag» do passa-
geiro dianteiro ao disparar e o po-
sicionamento de uma cadeira para
criança de costas para a dianteira
do veículo, NUNCA instalar uma
cadeira para criança nesta posi-
ção (de costas para a dianteira do
veículo) num banco do passageiro
Activação dos «airbags» do Anomalias de funcionamento dianteiro que disponha de «airbag»
passageiro dianteiro frontal activo. Há perigo de ferimen-
Em caso de anomalia do sistema de
tos graves, se o «airbag» disparar.
Logo que retire a cadeira para criança activação/desactivação dos «airbags»
do lugar do passageiro dianteiro, volte do passageiro dianteiro, é interdito ins-
a activar os «airbags» para que o pas- talar uma cadeira para criança nesse A activação ou a desactiva-
sageiro dianteiro possa beneficiar da lugar. ção do «airbag» do passa-
protecção deste dispositivo, em caso Não é aconselhado o transporte de geiro deve ser feita com o
de choque. qualquer passageiro nesse lugar. veículo parado.
Para reactivar os «airbags»: com o Se estas manipulações forem feitas
veículo parado, desligue a ignição, Consulte, logo que possível, um repre-
sentante da marca. com o veículo em andamento, os
empurre e rode o interruptor 1 para a
posição ON.
Com a ignição ligada, é impera-
testemunhos
dem-se.
å e © acen-
1.50
SINALIZAÇÃO SONORA E LUMINOSA
Pisca-piscas
Manobre a haste 1 no plano do volante
e no sentido para que deseje virar.
Na condução em auto-estrada, a ro-
1 tação do volante é geralmente insufi-
ciente para repor automaticamente a
haste na posição 0. Existe uma posi-
A ção intermédia, na qual deve manter a
haste durante a manobra.
Ao soltar a haste, esta volta automati-
camente a 0. 2
Buzina
Carregue na almofada do volante A.
é Sinal de perigo
Prima o interruptor 2.
Este dispositivo acciona simultane-
amente todos os pisca-piscas. Este
Sinal de luzes sinal só deve ser utilizado em caso de
Para fazer um sinal de luzes, puxe a perigo, para avisar os outros automo-
haste 1 para si. bilistas de que se viu obrigado a parar
num local inadequado, ou mesmo inter-
dito, ou que está em condições de con-
dução particulares.
Nalgumas versões, em caso de forte
desaceleração, o sinal de perigo pode
acender-se automaticamente. Para o
desligar, prima uma vez o interruptor 2.
1.51
POSTO DE CONDUÇÃO COM VOLANTE À ESQUERDA (1/2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
29 28 27 26 25 24 17 16 15 14
18
19
23
20
22
21
1.52
POSTO DE CONDUÇÃO COM VOLANTE À ESQUERDA (2/2)
A presença dos equipamentos abaixo indicados DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
1.53
POSTO DE CONDUÇÃO COM VOLANTE À DIREITA (1/2)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
29 28 27 26 25 19 18 17 16 15 14
24
20
23 21
22
1.54
POSTO DE CONDUÇÃO COM VOLANTE À DIREITA (2/2)
A presença dos equipamentos abaixo indicados DEPENDE DA VERSÃO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.
1.55
testemunhos luminosos (1/4)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
M Testemunho de alerta de
1.56
testemunhos luminosos (2/4)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
x Testemunho de antibloca-
gem de rodas
Acende-se ao ligar a ignição e apaga-
Ô Testemunho de alerta de
temperatura do líquido de
refrigeração
-se alguns segundos depois. Acende-se ao ligar a ignição e apaga-
Se se acender em andamento, isso as- -se alguns segundos depois.
A sinala uma avaria no sistema de anti-
blocagem de rodas. – Se piscar, tal indica uma avaria do
A travagem passa a ser assegurada sistema de injecção. Pare e chame
pelo sistema clássico, ou seja, como se um representante da marca.
se tratasse de um veículo sem sistema – Se se acender fixamente, pare e
ABS. Consulte rapidamente um repre- deixe o motor a trabalhar ao ralenti
sentante da marca. durante um ou dois minutos.
Testemunho de alerta
© Acende-se ao ligar a ignição A temperatura deve baixar e o testemu-
nho apagar-se. Se assim não for, pare
e apaga-se quando o motor começa a o motor. Deixe o motor arrefecer, antes
trabalhar. Pode acender-se em simul- de verificar o líquido de refrigeração.
Testemunho de paragem im-
® perativa tâneo com outros testemunhos e/ou
Chame um representante da marca.
mensagens no quadro de instrumen-
Acende-se ao ligar a ignição e apaga-
-se quando o motor começa a traba-
lhar. Acende-se em simultâneo com
tos.
Impõe uma paragem logo que possível
num representante da marca, condu-
äæ Testemunhos de mu-
dança de relação
outros testemunhos e/ou a afixação de zindo com moderação. O desrespeito Acendem-se para o aconselhar a
mensagens e a emissão de um sinal por esta recomendação pode implicar o mudar para uma relação superior (seta
sonoro. risco de danificar o veículo. para cima) ou inferior (seta para baixo).
Para sua segurança, se o testemunho
se acender, pare de imediato. Não se
esqueça, contudo, das condições de
ê Testemunho do sistema an-
tiarranque
Consulte «sistema antiarranque», no
circulação. Pare o motor e não tente capítulo 1.
voltar a accioná-lo.
Chame um representante da marca.
1.57
testemunhos luminosos (3/4)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
Ä Testemunho de controlo do
sistema antipoluição
Pare e chame um representante da
marca.
Nos veículos que o tiverem, acende- Testemunhos ligados ao fun-
è
ù Testemunho de controlo de
estabilidade dinâmica
(E.S.P.) e do sistema antipatinagem
se ao accionar-se o motor e depois
apaga-se.
cionamento da caixa de velo-
cidades automática
– Se se acender fixamente, consulte
(A.S.R.) o mais rapidamente possível um re-
Acende-se ao ligar a ignição e apaga- presentante da marca; c Consulte «caixa velocidades
se alguns segundos depois. – se piscar, desacelere até que o tes- automática», no capítulo 2.
temunho se apague. Consulte, logo A
Há várias situações que provocam o que possível, um representante da
acendimento do testemunho: consulte marca. ê Não-utilizado
«controlo de estabilidade dinâmica:
E.S.P.» e «sistema de antipatinagem:
A.S.R.», no capítulo 2.
Consulte «conselhos antipoluição, eco-
nomia de combustível, condução», no
capítulo 2.
Ü Testemunho de filtro de par-
tículas
Consulte «Particularidades dos ver-
sões diesel com filtro de partículas», no
capítulo 2.
1.58
testemunhos luminosos (4/4)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
2
Se se acender em andamento, ao
Testemunho de porta(s)
mesmo tempo que o testemunho Acende-se ao ligar a ignição e apaga-
aberta(s)
® se acende e é emitido um sinal se alguns segundos depois.
sonoro, pare imperativamente e desli- Se se acender em andamento, tal
gue a ignição. indica uma avaria no sistema. Consulte
Verifique o nível de óleo. Se o nível o mais rapidamente possível um repre-
for normal, então o incidente tem uma sentante da marca.
outra causa. Chame um representante
da marca.
1.59
QUADRO DE INSTRUMENTOS: visores e indicadores (1/3)
Conta-rotações 1
(graduação x 1000)
Indicador de temperatura do
líquido de refrigeração 2
1 Em condições de utilização nor- 3 4
mais, o ponteiro deve situar-se antes
da zona A. Pode, no entanto, atingir
esta zona em caso de utilização mais
«severa».
Só é caso para alerta se os testemu-
nhos Ö e ® se acenderem, ao
mesmo tempo que é afixada uma men-
sagem no quadro de instrumentos e
emitido um sinal sonoro.
Indicador de temperatura do
líquido de refrigeração 3
Só é caso para alerta se os testemu-
nhos Ö e ® se acenderem, ao
mesmo tempo que é afixada uma men-
1 sagem no quadro de instrumentos e
emitido um sinal sonoro.
Indicador do nível de
combustível 4
4
2
A
1.60
QUADRO DE INSTRUMENTOS: visores e indicadores (2/3)
Velocímetro 5
(km ou milhas por hora)
6
Alarme sonoro de excesso de
velocidade
5 Consoante a versão do veículo, ouve-
se um alarme sonoro durante cerca
de 10 segundos a cada 40 segun-
dos, quando o veículo ultrapassa os
120 km/h.
Computador de bordo
Ao fim de 30 segundos, o visor passa à
função computador de bordo: consulte
«Computador de bordo», nas páginas
seguintes.
5
6
1.61
QUADRO DE INSTRUMENTOS: visores e indicadores (3/3)
OU
Visor multifunção
7 Indica:
– se se acender, que uma porta ou
a tampa de porta-bagagens está
aberta ou mal fechada,
– a relação de caixa em curso (nos
veículos com caixa automática ou
Quickshift).
Testemunho de abrível
ou visor multifunção 7
(consoante a versão do
veículo)
Testemunho de abríveis
Acende-se quando alguma porta ou a
tampa de porta-bagagens está aberta
ou mal fechada.
1.62
COMPUTADOR DE BORDO: generalidades (1/3)
B
A
Computador de bordo
No visor A ou B do quadro de instru-
mentos (a sua localização varia conso-
ante a versão), afixam-se:
– mensagens de informação (dis-
tância percorrida, parâmetros de
viagem…);
– mensagens de anomalia de funcio-
namento (geralmente, associadas
ao testemunho ©);
– mensagens de alerta (associadas ao
testemunho ®).
1.63
COMPUTADOR DE BORDO: generalidades (2/3)
c) autonomia de manutenção,
d) velocidade de referência (limitador
de velocidade/regulador de veloci-
1 dade),
e) diário de bordo, passagem das men-
sagens de informação e de anomalia
de funcionamento.
Botões de selecção da
afixação 1 e 2
Faça desfilar, por impulsos sucessivos
e breves no botão, as seguintes infor-
mações:
a) conta-quilómetros total e parcial,
b) parâmetros de viagem:
– combustível consumido,
– consumo médio,
– consumo instantâneo (nalgumas
versões),
– autonomia previsível,
– distância percorrida.
1.64
COMPUTADOR DE BORDO: generalidades (3/3)
Interpretação de alguns «Ponto Zero» automático dos
valores afixados após um parâmetros de viagem
«ponto zero» A reposição a zero faz-se automatica-
1 Os valores de consumo médio, autono- mente, logo que seja ultrapassada a
mia e velocidade média são cada vez capacidade máxima de um dos parâ-
mais significativos e estáveis à medida metros.
que aumenta a distância percorrida
desde o último «ponto zero».
Nos primeiros quilómetros após o
«ponto zero», pode constatar que a au-
tonomia aumenta em andamento. Isto
2 é devido ao facto desta autonomia ter
em conta o consumo médio realizado
desde o último «ponto zero». Ora, o
consumo médio pode diminuir quando:
Reposição a zero do conta-
– o veículo sai de uma fase de acele-
quilómetros parcial ração;
Com o visor seleccionado em «conta--
– o motor atinge a temperatura de fun-
quilómetros parcial», prima longamente
cionamento (ponto zero: motor frio);
a tecla 1 ou 2 ou, simultaneamente, as
teclas 1 e 2. – passa de uma circulação urbana
para uma circulação em estrada.
Reposição a zero dos
parâmetros de viagem
(«ponto zero»)
Com o visor seleccionado num dos pa-
râmetros de viagem, prima longamente
a tecla 1 ou 2 ou, simultaneamente, as
duas teclas.
1.65
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (1/4)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
3382.3 103288 KM
KM
185.5 KM a) Conta-quilómetros total
(visível na primeira linha do visor B)
332.3 103288 KM
KM
185.5 KM Conta-quilómetros parcial
(visível na segunda linha do visor B)
1.66
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (2/4)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
5.8 INSTANTÂNEO
L/100 Consumo instantâneo.
5.8 L/100 Valor afixado depois de ter atingido a velocidade de 30 km/h.
183.2 DISTÂNCIA
KM
1183.2 KM Distância percorrida desde o último Ponto Zero.
70.2 MÉDIA
KM/H
101.9 KM/H Velocidade média desde o último «ponto zero».
Este valor só é afixado depois de percorrer 400 m.
1.67
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (3/4)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
Nota: consoante o veículo, a autonomia de manutenção depende do estilo de condução (circulação frequente a baixa veloci-
dade, percursos porta-a-porta, circulação prolongada ao ralenti, tracção de reboque, etc.). Consequentemente, a distância a
percorrer até à próxima revisão pode, nalguns casos, diminuir mais rapidamente do que a distância realmente percorrida.
Reinicialização do visor após a revisão, de acordo com o programa de manutenção.
A autonomia de manutenção só deve ser reinicializada depois de realizar uma revisão prevista no programa de manutenção
do seu automóvel.
Se decidir efectuar operações de manutenção intermédias, não reinicialize esta informação em cada mudança de óleo, porque
isso irá alterar a periodicidade de substituição das outras peças prevista no programa de manutenção.
Particularidade: para reinicializar a autonomia de manutenção, prima continuamente durante cerca de 10 segundos uma das
teclas de reposição a zero, até que a autonomia de manutenção se afixe sem piscar.
1.68
COMPUTADOR DE BORDO: parâmetros de viagem (4/4)
A afixação das informações a seguir apresentadas DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE
COMERCIALIZAÇÃO.
70 LIMITADOR
KM
70 KM/H
d) Velocidade de referência do regulador/limitador de velo-
cidade (nalgumas versões)
REGULADOR Consulte «limitador/regulador de velocidade», no capítulo 2.
70 KM/H
e) Diário de bordo
Afixação sucessiva:
ACENDIM. AUTO.
– mensagens de informação (consoante o veículo: acendi-
FARÓIS OFF
mento automático das luzes…),
– de mensagens de anomalia de funcionamento (verificar in-
jecção…).
1.69
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de informação
Estas mensagens podem servir para o ajudar na fase do arranque do veículo ou para informar o utilizador de uma opção ou de
um estado de condução.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de informação.
«PORTA-BAGAGENS
Indica que o porta-bagagens está aberto ou mal fechado.
ABERTO»
«NIVEL OLEO CORRECTO» Indica, ao ligar-se a ignição, que o nível do óleo está correcto.
«ACENDIM. AUTO.
Indica que a função acendimento automático dos faróis está desactivada.
FAROIS OFF»
1.70
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de anomalia de funcionamento
Estas mensagens aparecem em simultâneo com o testemunho © e impõem uma paragem logo que possível num
representante da marca, conduzindo com moderação. O desrespeito por esta recomendação pode implicar o risco de
danificar o veículo.
Desaparecem se premir uma vez a tecla de selecção da afixação ou ao fim de alguns segundos. Ficam memorizadas no diário
de bordo. O testemunho © mantém-se aceso. Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de anomalias de
funcionamento.
Indica uma falha do sistema de ESP. Consulte o capítulo 2, «Controlo de estabilidade di-
« VERIFICAR ESP »
nâmica: E.S.P.».
« CAIXA VELOCID. Indica a presença de uma avaria na caixa de velocidades; consulte rapidamente um re-
DEFICIENTE » presentante na marca.
« ACENDIM. AUTO. Indica uma deficiência no funcionamento automático das luzes; consulte um represen-
DEFICIENTE » tante da marca.
1.71
COMPUTADOR DE BORDO: mensagens de alerta
Estas mensagens aparecem em simultâneo com o testemunho ® e, para sua segurança, impõem uma paragem
imediata, embora compatível com as condições de circulação. Pare o motor e não tente voltar a accioná-lo. Chame um
representante da marca.
Em seguida, são dados alguns exemplos de mensagens de alerta. Nota: as mensagens podem aparecer no visor isolada ou
alternadamente, se houver várias mensagens a afixar. Podem afixar-se em simultâneo com um testemunho e/ou a emissão de
um sinal sonoro.
« SOBREAQUECI-
Indica um sobreaquecimento do motor.
MENTO MOTOR »
« RECARG BATERIA
Indica um problema no circuito de carga da bateria.
DEFICIENTE »
« SOBREAQUECIM.
Indica um sobreaquecimento da caixa de velocidades.
CAIX. VELOC. »
« PRESSÃO ÓLEO
Indica uma deficiência da pressão de óleo.
INADEQUADA »
1.72
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (1/2)
A
2
3382.3 RELÓGIO
KM
16:20 16:30
1
3
1.73
RELÓGIO E TEMPERATURA EXTERIOR (2/2)
Veículos equipados com sistema de Indicador de temperatura
auxílio à navegação, telemóvel… exterior
Consulte as instruções específicas à
função, para conhecer as particularida- Particularidade:
des dos veículos relativamente à pre- Quando a temperatura exterior estiver
H sença desses equipamentos. compreendida entre –3 °C e +3 °C, os
caracteres °C piscam (sinal de prová-
vel presença de gelo na estrada).
B
Visor B
No visor B é afixado:
– o rádio ;
– as horas;
– a temperatura exterior. Indicador de temperatura
A afixação das horas e/ou da tempera- exterior
tura exterior só se verifica com a igni- Esta informação não pode
ção ligada. ser utilizada como detec-
tora de gelo na estrada. Com efeito,
Após uma ruptura de alimentação a formação de gelo depende de
Acerto do relógio eléctrica (bateria desligada, fio de outros factores, para além da tem-
Prima a tecla: alimentação cortado...), é conve- peratura, como a exposição e a hi-
niente acertar o relógio. grometria locais, pelo que não se
H para as horas, Aconselha-se a que esta operação podem tirar conclusões a partir da
M para os minutos. seja executada com o veículo imo- simples indicação de um valor de
bilizado. temperatura instantânea.
1.74
RETROVISORES (1/2)
Desembaciamento dos
retrovisores
A B
Com o motor a trabalhar, o desemba-
ciamento do espelho efectua-se simul-
A B taneamente com o do óculo traseiro.
D
1 C E
1.75
RETROVISORES (2/2)
D
C E
2 F
3
1.76
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (1/5)
1 1 2 3
1.77
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (2/5)
Funcionamento automático (nalgu- Função «iluminação exterior
mas versões) de acompanhamento»
Com o motor a trabalhar, as luzes de Esta função (útil, por exemplo, para
1 2 médios acendem-se ou apagam-se au- abrir um portão, para sair de uma ga-
tomaticamente, consoante a luminosi- ragem...) permite-lhe manter os médios
dade exterior, sem que seja necessário acesos durante algum tempo.
manobrar a haste 1 (posição 0).
Com a ignição desligada e as luzes
Esta função pode ser desactivada e re- apagadas, puxe para si a haste 1: as
activada. luzes de médios acendem-se durante
– Para a activar: com a ignição cerca de trinta segundos.
4 ligada, prima o botão 4 durante, Esta acção está limitada a quatro
pelo menos, quatro segundos. Uma vezes para um período máximo de dois
mensagem no quadro de instrumen- minutos.
tos confirma a acção.
Para desligar as luzes antes de termi-
– Para a desactivar: com a ignição
Médios
k Funcionamento manual
ligada e o veículo parado, prima o
botão 4 durante pelo menos quatro
nada a temporização automática, rode
a extremidade da haste 1 e depois
faça-a regressar à posição 0.
segundos. A mensagem «acendim.
Rode a extremidade da haste 1, até auto. faróis OFF» afixa-se no quadro
que o símbolo fique na direcção da de instrumentos.
marca 2.
Qualquer acção na haste 1 é prioritária
Acende-se um testemunho no quadro e anula temporariamente o modo auto-
de instrumentos. mático.
1.78
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (3/5)
Faróis direccionais Automatismo de
Nalgumas versões, ao efectuar uma acendimento dos máximos
curva, se os médios estiverem acesos Nalgumas versões, ao acender os
e o veículo se encontrar em certas máximos, as lâmpadas de médios
condições de condução (velocidade, 1
«sobem» para proporcionar uma
ângulo do volante, em marcha para a melhor iluminação.
frente...), acendem-se os faróis direc-
cionais para iluminar a zona interior da Nota: em caso de anomalia de fun-
curva. cionamento neste sistema, ao passar
de máximos para médios, o médio em
Nota: em certas condições de utiliza- causa apaga-se e as luzes de nevo-
ção prolongada, o sistema desactiva- eiro dianteiras acendem-se ao mesmo
se automaticamente, dado que o seu
funcionamento é temporizado. tempo que o testemunho g se
acende no quadro de instrumentos e
se afixa uma mensagem de anomalia.
Máximos
á Com os médios acesos, puxe
Atenção: este modo de funcionamento
não é uma condição normal de circu-
lação; por isso, consulte um represen-
a haste 1 para si.
tante da marca o mais rapidamente
Quando se acenderem os máximos, o possível.
testemunho correspondente iluminar-
se-á no quadro de instrumentos.
Para obter de novo os médios, volte a
puxar a haste 1 na sua direcção.
1.79
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (4/5)
Funcionamento automático Alarme de esquecimento de
(nalgumas versões) luzes acesas
As luzes apagar-se-ão quando, depois Ao abrir a porta do condutor com a ilu-
de desligar o motor, se abrir a porta do minação ligada e o motor desligado,
1 condutor, ou quando o veículo for tran- dispara-se um sinal sonoro para o pre-
cado. venir do perigo de descarga da bateria.
1.80
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERIORES (5/5)
Luz de nevoeiro Extinção
f traseira Rode novamente o anel 5, até colocar
Rode o anel central 5 da haste 1, até a marca 6 em frente do símbolo corres-
5 que o símbolo fique na direcção da pondente à luz de nevoeiro que pre-
1 marca 6, e depois largue-o. tende apagar.
Esta luz de nevoeiro só se acenderá Ao desligar a iluminação exterior, des-
se os médios ou as luzes de nevoeiro liga também as luzes de nevoeiro dian-
dianteiras estiverem acesas. teiras e traseiras.
Não se esqueça de desligar estas luzes
logo que não necessite delas, para não
incomodar os outros automobilistas.
6 Respeite a legislação em vigor.
Nota: a luz de nevoeiro traseira encon-
tra-se do lado do condutor.
Faróis de nevoeiro
g dianteiros
Rode o anel central 5 da haste 1, até
que o símbolo fique na direcção da
marca 6, e depois largue-o.
As luzes de nevoeiro acendem-se, ou Com tempo de nevoeiro, neve ou
não, em função da iluminação exterior se transportar um objecto que ultra-
seleccionada. Um testemunho acen- O acendimento intempestivo dos
passe a dimensão do tecto, o acen-
der-se-á no quadro de instrumentos. testemunhos de médios e de luz de
dimento automático das luzes não é
nevoeiro dianteira e a afixação de
Não se esqueça de desligar estas luzes sistemático.
uma mensagem no quadro de ins-
logo que não necessite delas, para não O acendimento das luzes de nevo-
trumentos indicam uma anomalia
incomodar os outros automobilistas. eiro é feita pelo condutor: os teste-
de funcionamento do automatismo
da iluminação em máximos. munhos no quadro de instrumentos
informam-no do seu estado (teste-
Consulte «Automatismo de acendi-
munho aceso, se estiverem ligadas;
mento dos máximos», no capítulo 1.
testemunho apagado, se o não es-
tiverem).
1.81
REGULAÇÃO ELÉCTRICA DOS FARÓIS
Todas as
versões,
Société Break
excepto Société
e Break
Só condutor 0 0 0
A
Condutor com o
1 1 0
passageiro dianteiro
Condutor com o
passageiro dianteiro,
dois ou três 2 – 2
passageiros traseiros,
com ou sem bagagem
Condutor só e porta-
-bagagens carregado
3 3 3
ou carga máxima
autorizada
1.82
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (1/2)
Versões equipadas com
função limpa-vidros
automático
1 2 1 Com o motor a trabalhar, manobre a
haste 1
A – A parado.
– B função «limpa-vidros automá-
tico».
B Com esta posição seleccionada, o
sistema detecta a presença de água
C no pára-brisas e acciona o limpa--
D vidros na velocidade de varrimento
adequada.
A sensibilidade do sensor pode ser
Com a ignição ligada, manobre a Particularidade modificada; para isso, rode o anel 2.
haste 1 Em andamento, a desaceleração do – C varrimento contínuo lento.
– A parado. veículo provoca a passagem para a ve- – D varrimento contínuo rápido.
– B varrimento intermitente. locidade de varrimento imediatamente
Entre dois varrimentos, as escovas inferior: do varrimento contínuo rápido
param durante alguns segundos. passa para o varrimento contínuo lento.
O tempo entre os dois varrimentos Quando o veículo retoma o andamento,
pode ser modificado; para isso, rode o varrimento passa para o movimento
o anel 2. inicialmente seleccionado.
– C varrimento contínuo lento. Qualquer acção na haste 1 é prioritária
– D varrimento contínuo rápido. e anula o modo automático.
Aquando de intervenções
no compartimento do motor,
assegure-se de que a haste
de limpa-vidros está na po-
sição A (parado).
Risco de ferimentos.
1.83
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS DIANTEIRO (2/2)
1.84
LIMPA-VIDROS, LAVA-VIDROS TRASEIRO
p Limpa-lava-vidros
traseiro
2 Com a ignição ligada, rode a extremi- Com tempo de neve ou de gelo,
1
dade da haste 1, até que a marca 2 limpe manualmente o pára-brisas
fique na direcção do símbolo. (incluindo a zona central alinhada
Quando soltar a haste, esta volta à po- com o retrovisor interior) e o óculo
sição de limpa-vidros traseiro. traseiro, antes de accionar os limpa-
-vidros (risco de sobreaquecimento
do motor).
Particularidade Vigie o estado das escovas de
Se o limpa-vidros dianteiro estiver em limpa-vidros. A sua duração também
funcionamento ou em modo automá- depende de si:
tico quando engrenar a marcha-atrás, – devem manter-se limpas: limpe
o limpa-vidros traseiro executará um regularmente as escovas, o
varrimento intermitente. pára-brisas e o óculo traseiro
Y Limpa-vidros traseiro
com velocidades de
com água com sabão;
– não accione os limpa-vidros se
varrimento em função da o pára-brisas ou o óculo traseiro
estiver seco;
velocidade – «descole-as» do pára-brisas e/
Com a ignição ligada, rode a extremi- ou do óculo traseiro, se não as
dade da haste 1, até que a marca 2 utilizar há muito tempo.
fique na direcção do símbolo. Em qualquer dos casos, substituaas
A frequência de varrimentos varia em logo que a sua eficácia diminua, isto
função da velocidade do veículo. é, sensivelmente de ano a ano.
Antes de qualquer acção Antes de utilizar o limpa-vidros tra-
no pára-brisas (lavagem do seiro, verifique se nenhum objecto
Aquando de intervenções transportado poderá impedir o livre
no compartimento do motor, veículo, degelo, limpeza do
pára-brisas...), coloque a funcionamento da escova.
assegure-se de que a haste Não utilize o braço de limpa-vidros
de limpa-vidros está na po- haste 1 na posição de paragem.
para abrir ou fechar a tampa de
sição parado. Risco de ferimentos ou de deterio- porta-bagagens.
Risco de ferimentos. ração.
1.85
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL (1/2)
Capacidade útil do depósito: cerca Qualidade de combustível
de 55 litros.
Utilize um combustível boa qualidade
Consoante o veículo, o motor 1.2 TCe que respeite as normas em vigor em
tem uma capacidade do depósito de cada país.
40 litros ou 55 litros, aproximadamente.
Versões diesel
A
Utilize imperativamente gasóleo con-
forme às indicações da etiqueta situ-
ada no interior da portinhola do tampão
do depósito de combustível A.
Aquando do reabastecimento de com-
2 1 B bustível, tenha cuidado para que não
entre água. O sistema de obturação e
a zona periférica devem estar isentos
de poeiras.
Reabastecimento do
depósito
Para abrir a tampa A, introduza o dedo O tampão do depósito de
na concavidade B. combustível é específico.
A tampa A está equipada com o su- Se tiver de o substituir, cer-
porte 1 onde poderá colocar o tampão 2 tifique-se de que o faz por
durante o abastecimento. outro do mesmo tipo. Dirija-se a um
representante da marca. Nunca misturar gasolina
Nunca manobre o tampão na proxi- (sem chumbo ou E85) no
midade de uma chama ou de uma gasóleo, ainda que em
fonte de calor. pouca quantidade.
Nunca lave o bocal de enchimento Nunca utilizar combustível com
com um dispositivo de alta pressão. etanol, se o veículo não estiver
adaptado para tal.
Não acrescente aditivo ao combus-
Após o reabastecimento, verifique o tível, corre o risco de danificar o
fecho do tampão e da tampa. motor.
1.86
DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL (2/2)
Versões a gasolina Reabastecimento de
combustível Odor persistente a
Utilize imperativamente gasolina sem
chumbo. O índice de octano (RON) combustível
Com o motor desligado, introduza
deve estar conforme às indicações a pistola de modo a abrir a válvula e No caso de sentir um per-
da etiqueta situada na portinhola do continue até que a pistola fique em sistente odor a combustível:
tampão do depósito de combustível A. batente antes de iniciar o reabasteci- – pare o veículo (de acordo com as
Consulte «características dos moto- mento (risco de projecção de salpicos condições de circulação) e desli-
res», no capítulo 6. de combustível). gue a ignição;
Particularidades dos veículos que Mantenha-a nesta posição durante – active o sinal de perigo e peça
funcionam com combustível com toda a operação de abastecimento. aos ocupantes que saiam do ve-
etanol ículo e se mantenham afastados
Versões a gasolina da zona de circulação;
Utilize imperativamente gasolina
sem chumbo ou combustível com um A utilização de gasolina com chumbo – chame um representante da
máximo de 85 % de etanol (E85). provocaria avarias nos dispositivos marca.
de despoluição e poderia levar a uma
Para melhorar o arranque do motor perda da garantia.
com tempo muito frio, aconselha-se
a utilizar gasolina sem chumbo ou o Para impedir a utilização de gasolina
aquecedor integrado no motor, nos veí- com chumbo, o bocal de enchimento
culos com este equipamento. do depósito de gasolina tem um estran-
gulamento equipado com um sistema
Neste caso, ligue a extremidade espe- de segurança que só permite a en-
cífica da extensão fornecida à tomada É rigorosamente interdita
trada da pistola das bombas de ga- qualquer intervenção e/ou
integrada na grelha dianteira e a outra solina sem chumbo.
extremidade a uma tomada de 220 V, modificação do sistema de
durante pelo menos 6 horas, antes de Versões a gasolina e diesel alimentação em combustí-
um arranque. vel (caixas electrónicas, cablagens,
Depois da primeira paragem automá-
circuito de combustível, injector,
Nota: durante a utilização de combus- tica da pistola de abastecimento, pró-
tampas de protecção...), por razões
tível com etanol, pode constatar um ximo do fim da operação, é possível
de segurança (excepto quando
maior consumo. continuar, até provocar, no máximo,
efectuadas por técnicos qualifica-
mais dois disparos automáticos, a fim
dos da Rede da marca).
de preservar um volume de expansão.
1.87
1.88
Capítulo 2: Condução
(conselhos de utilização ligados à economia e ao ambiente)
Rodagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2
Interruptor de arranque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3
Arranque - paragem do motor com a chave. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4
Arranque - paragem do motor com o cartão RENAULT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Particularidades das versões a gasolina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
Particularidades das versões diesel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.10
Particularidades das versões diesel com filtro de partículas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.11
Alavanca de velocidades/travão-de-mão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.12
Conselhos: antipoluição, economia de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.13
Meio ambiente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.16
Sistema de antiblocagem de rodas: ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.17
Controlo de estabilidade dinâmica: E.S.P.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.19
Sistema antipatinagem: A.S.R.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.21
Assistência à travagem de emergência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.23
Limitador de velocidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.24
Regulador de velocidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.27
Caixa de velocidades automática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.31
Sistema de auxílio ao estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.34
2.1
RODAGEM
Versões a gasolina Versões diesel
Até aos 1 000 km, não ultrapasse os Até aos 1 500 km, não ultrapasse as
130 km/h na relação de caixa mais ele- 2 500 rpm. Após esta quilometragem,
vada, ou as 3 000 a 3 500 rpm. poderá rolar mais depressa, embora
No entanto, só depois dos 3 000 km, só depois dos 6 000 km, aproximada-
aproximadamente, poderá tirar todo mente, possa obter todas as «perfor-
o benefício das potencialidades do seu mances» do veículo.
veículo. Durante o período de rodagem, não
Periodicidade das revisões: consulte faça grandes acelerações com o motor
o documento de manutenção do seu frio, nem submeta o motor a altas ro-
veículo. tações.
Periodicidade das revisões: consulte
o documento de manutenção do seu
veículo.
2.2
CONTACTOR DE IGNIÇÃO: veículo com chave
Posição «Marcha» M Particularidade dos veículos equipa-
dos com caixa de velocidades auto-
A ignição está ligada. mática
Antes de arrancar, coloque a alavanca
Posição «Arranque» D de velocidades na posição N ou P.
Se o motor não pegar, terá que voltar Nota:
com a chave para trás, antes de ac-
cionar de novo o motor de arranque. Se estiver afixada uma relação dife-
Largue a chave logo que o motor rente de N (ponto-morto), a afixação é
pegue. intermitente; o arranque só será possí-
vel se premir o pedal de travão e man-
Nota: na versão diesel, podem decor- tiver a chave de ignição na posição de
rer alguns segundos entre a acção na arranque.
chave e o arranque do motor para per-
mitir o pré-aquecimento do motor.
Posição «Acessórios» A
Com a ignição desligada, os acessó-
rios eventuais (rádio…) continuam a
funcionar.
2.3
ARRANQUE/PARAGEM DO MOTOR: veículo com chave
Arranque do motor
Injecção gasolina
É Injecção diesel Paragem do motor
Com o motor ao ralenti, rode a chave
Motor frio ou morno para a posição «Stop».
Motor frio ou quente
– Rode a chave até à posição
– Accione o motor de arranque «Arranque» D, sem acelerar.
sem acelerar.
– Largue a chave logo que o motor
– Largue a chave logo que o motor comece a trabalhar.
comece a trabalhar.
Nota: podem decorrer alguns segun-
dos entre a acção na chave e o arran-
que do motor para permitir o pré-aque- Responsabilidade do
cimento do motor. condutor
Ao abandonar o veículo,
nunca deixe a chave de ig-
nição no interior se tiver crianças
(ou animais) lá dentro, ainda que
seja por pouco tempo.
Com efeito, poderiam accionar o
motor ou os equipamentos eléctri-
cos (por exemplo, os elevadores de
vidros) e entalar uma parte do corpo
(pescoço, braço, mão, etc.).
Perigo de ferimentos graves.
Nunca desligue a ignição antes
do veículo estar completamente
parado. A paragem do motor su-
prime as funções de assistência
(travões, direcção...) e dos dispo-
sitivos de segurança passiva, tais
como os «airbags» e os pré-tenso-
res.
2.4
ARRANQUE DO MOTOR: veículo com cartão RENAULT (1/3)
2
1
3 4
2.5
ARRANQUE DO MOTOR: veículo com cartão RENAULT (2/3)
3 4
2
1
3 4
Veículos com caixa de – nalgumas situações, poderá ser Nota: se estiver afixada uma relação
velocidades automática necessário manobrar o volante ao diferente de ponto-morto, a afixação é
mesmo tempo que prime o botão intermitente; o arranque só será pos-
Carregue no pedal de travão e deslo- «start» 3 para auxiliar ao desbloque- sível se carregar no pedal de travão
que a alavanca para a posição N ou P. amento da coluna de direcção; esta e o cartão RENAULT estiver dentro
indicação é afixada no quadro de da zona de detecção 1 ou inserido no
Todos os veículos instrumentos 2. leitor de cartão 4.
2.6
ARRANQUE DO MOTOR: veículo com cartão RENAULT (3/3)
– se a pilha do cartão RENAULT esti-
ver gasta ou a bateria descarregada,
etc.
As mensagens «cartão não detectado»
e, depois, «inserir cartão» afixam-se no
quadro de instrumentos 2.
2 Desloque o cartão RENAULT ou insirao
totalmente no leitor 4.
3 4
2.7
PARAGEM DO MOTOR: veículo com cartão RENAULT
Ao abandonar o veículo,
sobretudo se tiver o cartão
RENAULT consigo, verifi-
que se o motor está real-
mente parado.
Responsabilidade do
3 condutor
Ao abandonar o veículo,
nunca deixe o cartão
RENAULT no interior se tiver crian-
Condições de paragem do Para confirmar a paragem do motor, ças (ou animais) lá dentro, ainda
motor prima duas vezes o botão 3. que por pouco tempo.
Antes de parar o motor, assegure-se A coluna de direcção bloqueia-se. Com efeito, poderiam accionar o
de que tem o cartão consigo. Verifique o seu correcto travamento. motor ou os equipamentos eléctri-
Com o motor parado, os acessórios cos (por exemplo, os elevadores de
Com o veículo parado, prima o botão 3.
(rádio, ar condicionado...) que nesse vidros) e entalar uma parte do corpo
Se o cartão já não estiver dentro da momento estejam a ser utilizados con- (pescoço, braço, mão, etc.).
zona de detecção aquando do primeiro tinuam a funcionar durante alguns mi- Perigo de ferimentos graves.
impulso no botão, as mensagens “con- nutos. Nunca desligue a ignição antes
firme paragem motor” e “carregue x2
Ao abrir a porta do condutor, os aces- do veículo estar completamente
no botão STOP” aparecem no quadro
sórios deixam de funcionar. parado. A paragem do motor su-
de instrumentos 2.
prime as funções de assistência
(travões, direcção...) e dos dispo-
sitivos de segurança passiva, tais
como «airbags» e pré-tensores.
2.8
PARTICULARIDADES DAS VERSÕES A GASOLINA
Condições de funcionamento do seu Se constatar as anomalias de funcio-
automóvel, tais como: namento atrás descritas, dirija-se, logo
– circular muito tempo com o teste- que possível, a um representante da
munho de combustível na reserva marca, para mandar efectuar as repa-
aceso; rações necessárias.
2.9
PARTICULARIDADES DAS VERSÕES DIESEL
Regime de motor diesel Precauções invernais
Os motores diesel possuem um equi- Para evitar incidentes com tempo de
pamento de injecção que nunca per- gelo:
mite que o regime máximo do motor – tenha cuidado para que a bateria
seja ultrapassado, em aceleração, esteja sempre bem carregada;
qualquer que seja a velocidade engre-
nada. – nunca deixe baixar muito o nível de
gasóleo no depósito, para evitar que
Falta de combustível a condensação de vapor de água se
Após um reabastecimento efectuado acumule no fundo.
depois do esgotamento completo de
combustível, e se a bateria estiver
bem carregada, poderá tentar arrancar
normalmente.
No entanto, se ao fim de alguns se-
gundos e depois de várias tentativas o
motor não pegar, chame um represen-
tante da marca.
2.10
VERSÕES DIESEL COM FILTRO DE PARTÍCULAS
A título de informação, neste caso, a Em andamento, consoante a qualidade
regeneração pode demorar até 20 mi- de combustível utilizada, o escape
nutos. pode emitir fumo branco.
Se o testemunho © se acender ao Isto resulta da regeneração automática
mesmo tempo que se afixa a mensa- do filtro de partículas e não influencia o
gem «verificar sistema antipoluição», comportamento do veículo.
consulte rapidamente um represen-
tante da marca.
2.11
ALAVANCA DE VELOCIDADES/travão-de-mão
Travão-de-mão
Para destravar
Puxe ligeiramente a alavanca 2 para
cima, prima o botão 3 e desça a ala-
1 vanca até ao piso.
Se circular com a alavanca incomple-
tamente descida, o respectivo testemu-
nho luminoso vermelho permanecerá
aceso no quadro de instrumentos.
3
2 Para travar
Puxe a alavanca 2 para cima. Assegure-
-se de que o veículo está bem imobi- Em andamento, o travão--
Alavanca de velocidades
lizado. O testemunho luminoso D
acende-se no quadro de instrumentos.
de-mão deverá estar com-
pletamente desactivado
(testemunho vermelho apa-
Engrenamento da marcha-atrás gado); caso contrário, há risco de
sobreaquecimento.
Veículos com caixa de velocidades
de comando manual: respeite o dese- Durante uma manobra, a
nho gravado no punho 1. eventual colisão de um ob- Para manter o veículo imo-
Veículos com caixa de velocidades jecto (por exemplo, con- bilizado, consoante o grau
automática: consulte «caixa de veloci- tacto com um pilarete, um de inclinação do piso e/ou a
dades automática», no capítulo 2. passeio mais elevado ou qualquer carga do veículo, pode ser
outro objecto no solo) na parte infe- necessário puxar a alavanca pelo
As luzes de marcha-atrás acendem-
rior do veículo, pode danificá-lo (por menos mais dois dentes e engre-
-se logo que esta relação é engrenada
exemplo, deformação de um eixo). nar uma velocidade (1a ou marcha-
(com a ignição ligada).
Para evitar o risco de acidente, atrás), nos veículos com caixa de
mande verificar o seu veículo num velocidades de comando manual,
representante da marca. ou colocar a alavanca na posição P,
nos veículos com caixa de velocida-
des automática.
2.12
Conselhos: antipoluição, economia de combustível, condução (1/3)
O seu veículo respeita as regras de re- Auxílio à economia de Mande efectuar, num representante da
ciclagem e de valorização dos veícu- combustível marca, as afinações e os controlos do
los fora de utilização, que entrarão em seu veículo, de acordo com as preco-
vigor em 2015. Nalgumas versões, e com o objectivo nizações do programa de manutenção,
de optimizar o consumo, um testemu- porque só ele dispõe de todos os equi-
Algumas peças do seu veículo foram, nho no quadro de instrumentos infor-
por isso, concebidas tendo em vista a pamentos que permitirão repor as afi-
mao do melhor momento para passar nações de origem do seu veículo.
sua posterior reciclagem. à relação superior ou inferior:
Estas peças são facilmente desmontá-
veis, para serem recuperadas e trata-
das nos organismos de reciclagem.
\ engrene a relação superior; Afinações do motor
– Ignição: não necessita de nenhuma
Além disso, pela sua concepção, pelas [ engrene a relação inferior. afinação.
– Velas: para alcançar as melhores
afinações de origem e pelo consumo
moderado, o seu veículo está con- condições de consumo e de rendi-
Manutenção mento, é imperativo respeitar rigoro-
forme às normas antipoluição vigen-
tes. Participa activamente na redução Chamamos a atenção para o facto do samente as especificações estabe-
de emissão de gases poluentes e na não-respeito das normas antipoluição lecidas pelos nossos gabinetes de
economia de energia. No entanto, os poder expô-lo à actuação punitiva das estudos.
níveis de emissão de gases poluentes autoridades. Além disso, a substituição Em caso de substituição de velas,
e de consumo do veículo dependem de peças do motor ou do sistema de ali- utilize as marcas, tipos e afasta-
também de si. Assegure a correcta ma- mentação e de escape, por outras não mento dos eléctrodos específi-
nutenção e utilização do seu veículo. preconizadas pelo construtor, pode pôr cos para o motor do veículo. Para
em causa a conformidade do seu auto- isso, consulte um representante da
móvel face às normas antipoluição. marca.
– Ralenti: não necessita de qualquer
afinação.
– Filtro de ar, filtro de gasóleo: um
filtro sujo diminui o rendimento. É
necessário substituí-lo.
2.13
Conselhos: antipoluição, economia de combustível, condução (2/3)
Controlo dos gases de – Evite acelerações brutais.
escape – Trave o menos possível. Avaliando
O sistema de controlo dos gases de correctamente a distância que o
escape permite detectar anomalias de separa de um obstáculo ou curva,
funcionamento no dispositivo de des- muitas vezes bastará aliviar atempa-
poluição do veículo. damente o acelerador.
Estas anomalias podem provocar a li- – Numa subida, em vez de tentar
bertação de substâncias nocivas ou manter a velocidade, não acelere
avarias mecânicas. mais que em terreno plano; de prefe-
rência, mantenha a mesma posição
Ä Este testemunho, no quadro
de instrumentos, indica even-
tuais avarias no sistema.
do pé no acelerador.
– Dupla desembraiagem e aceleração
antes de parar o motor são inúteis
Acende-se ao ligar a ignição e apaga- nos automóveis modernos.
se quando o motor começa a trabalhar. – Intempéries, estradas inundadas:
– Se se acender fixamente, consulte
um representante da marca logo que Não circule em estradas
Condução inundadas, se a altura da
possível; – Em lugar de aquecer o motor com o
– se piscar, desacelere até que o tes- água ultrapassar o bordo
veículo parado, conduza sem pres- inferior das jantes.
temunho se apague. Consulte, logo sas até que atinja a temperatura
que possível, um representante da normal de funcionamento.
marca. – A velocidade custa caro.
– A condução «desportiva» custa caro;
prefira uma condução moderada.
Perturbações da condu-
– Nas relações intermédias, não faça
ção
subir demasiado o regime do motor.
Do lado do condutor, é im-
Utilize sempre a relação mais ele-
perativo que utilize exclusi-
vada possível, sem, no entanto, fa-
vamente tapetes adaptados ao ve-
tigar o motor.
ículo, que se fixam nos elementos
Nas versões com caixa de velocida-
pré-instalados, e que verifique regu-
des automática, utilize de preferên-
larmente a respectiva fixação. Não
cia a posição D.
sobreponha vários tapetes.
Risco de retenção dos pedais
2.14
Conselhos: antipoluição, economia de combustível, condução (3/3)
– Nos veículos com ar condicio-
nado, é normal que, com o sistema
em funcionamento, constate um au-
mento no consumo de combustível
(sobretudo em circuito urbano). Nos
veículos equipados com ar condicio-
nado sem modo automático, pare
o sistema logo que não necessite
dele.
Conselhos para reduzir o con-
sumo e, consequentemente, pre-
servar o ambiente:
Se o veículo tiver estado estacio-
nado ao sol, mantenha os vidros
abertos durante alguns minutos para
Conselhos de utilização deixar sair o ar quente, antes de ar- – Evite a utilização «porta-a-porta»
rancar. (trajectos curtos com paragens pro-
– A electricidade é «petróleo». longadas), porque o motor nunca
Portanto, desligue qualquer apa- – Evite atestar totalmente o depósito
de combustível, para evitar o trans- chega a atingir uma boa temperatura
relho eléctrico que não seja verda- de funcionamento.
deiramente necessário. Mas (segu- bordo.
rança acima de tudo) conserve as – Não use um porta-bagagens de teja-
luzes acesas sempre que a visibili- dilho vazio. Pneus
dade o exija (ver e ser visto).
– Para transportar objectos volumo- – Uma pressão insuficiente aumenta o
– De preferência, utilize os arejadores. sos, utilize de preferência um rebo- consumo de combustível.
Circular com os vidros abertos, im- que. – A utilização de pneus não-preconi-
plica, a 100 km/h, mais 4% de con-
– Quando rebocar uma caravana, use zados pode aumentar o consumo.
sumo de combustível.
um deflector homologado e não se
esqueça de o regular.
2.15
Meio ambiente
O seu veículo foi concebido para res- Emissões – Em fim de vida, o veículo deve ser
peitar o meio ambiente durante toda entregue em centros homologados,
a sua vida: aquando da fabricação, Na fase de utilização, o seu veículo de forma a assegurar a sua recicla-
durante a utilização e até mesmo foi concebido de modo a emitir menos gem.
quando termina a sua vida útil. gases com efeito de estufa (CO2) e,
consequentemente, também a consu- – Em qualquer caso, respeite a legis-
Este compromisso traduz-se na assi- lação local.
natura do construtor do eco². mir menos (ex.: 140 g/km equivale a
5,3 l/100 km, no caso de um veículo
Diesel).
Reciclagem
Fabricação Além disso, os veículos estão equipa-
O seu veículo é reciclável em 85% e
O seu veículo é produzido em instala- dos com um sistema antipoluição que
valorizável em 95%.
ções industriais que aplicam avançadas inclui o catalisador, a sonda lambda
tecnologias para redução dos impactos e o filtro de carvão activo (este último Para alcançar estes objectivos, nume-
ambientais relativamente à população impede a saída para a atmosfera dos rosas peças do veículo foram conce-
residente e à natureza (redução dos vapores de gasolina provenientes do bidas de forma a permitir a respectiva
consumos de água e de energia, polui- depósito)… reciclagem. As arquitecturas e os ma-
ção sonora e visual, emissões atmosfé- teriais foram especialmente estudados
Nalgumas versões diesel, este sistema
ricas e aquosas, separação selectiva e para facilitar a desmontagem destes
é completado com um filtro de partícu-
valorização de resíduos) componentes e o respectivo tratamento
las, que reduz a emissão de partículas
por empresas especializadas.
poluentes.
Com o objectivo de preservar os recur-
sos naturais em termos de matériaspri-
Contribua também para um mas, este veículo integra numerosas
melhor ambiente peças em matérias plásticas recicladas
– As peças gastas e substituídas no ou matérias renováveis (vegetais ou
veículo, aquando das operações de animais, como sejam o algodão ou a
manutenção corrente (bateria, filtro lã, respectivamente).
de óleo, filtro de ar, pilhas...), e as
embalagens de óleo (vazias ou com
óleo queimado...) devem ser entre-
gues a organismos especializados
no tratamento destes materiais.
2.16
SISTEMA DE ANTIBLOCAGEM DE RODAS: ABS (1/2)
Os dois objectivos essenciais aquando Além disso, este equipamento per- Cada entrada em funcionamento ma-
de uma travagem intensiva são o domí- mite optimizar as distâncias de para- nifesta-se por uma pulsação mais ou
nio da distância de paragem e a con- gem quando a aderência de uma ou de menos perceptível do pedal de travão.
servação do controlo do seu veículo. várias rodas for precária (piso molhado Estas manifestações sensitivas pre-
No entanto, em função da natureza ou escorregadio, revestimento hetero- veni-lo-ão de que está no limite de ade-
dos pisos, das condições atmosféricas géneo). rência entre os pneus e o solo e per-
e das suas reacções... os perigos de Conquanto possibilite esta optimiza- mitir-lhe-ão adaptar a sua condução às
perda de aderência na travagem exis- ção, o sistema ABS não permite, em condições e ao estado da estrada.
tem: blocagem das rodas e perda de nenhum caso, aumentar as performan-
direcção. O antídoto reside no sistema ces fisicamente ligadas às condições
de antiblocagem de rodas (ABS). de aderência dos pneus ao solo. As
O dispositivo de regulação de trava- regras de prudência habituais devem
gem evita a blocagem das rodas e per- ser imperativamente respeitadas (dis- Esta função constitui um
mite-lhe, mesmo em caso de pressão tância entre veículos, etc.). O facto de auxílio suplementar em si-
excessiva no pedal de travão, conser- dispor de maior segurança não deve tuações de condução crí-
var o domínio do veículo e manter a ser tomado como um convite a que tica, por adaptar o com-
estabilidade da trajectória. Nestas con- corra mais riscos. portamento do veículo ao tipo de
dições, manobras um pouco bruscas condução.
para evitar um obstáculo, com acção Todavia, a função não intervém em
no travão, são agora perfeitamente ad- lugar do condutor. Não aumenta as
missíveis. potencialidades do veículo e não
deve ser tomada como um con-
vite à condução a alta velocidade.
Por isso, em caso algum o sis-
tema poderá substituir a vigilância
e a responsabilidade do condutor
(este deve manter-se atento a situ-
ações imprevistas e delicadas que
possam surgir durante a condução).
2.17
SISTEMA DE ANTIBLOCAGEM DE RODAS: ABS (2/2)
Em caso de anomalia de funciona-
mento do sistema ABS, podem apre-
sentar-se duas situações:
1 - Os testemunhos cor-de-laranja
x e © acendem-se no
quadro de instrumentos.
A travagem é sempre assegurada,
mas sem o sistema de antiblocagem
de rodas. Consulte rapidamente um
representante da marca. 2 - O testemunho cor-
de-laranja x e o tes-
temunho vermelho de
incidente no sistema de trava-
gem D acendem-se conjun-
tamente com © e ®, ao
mesmo tempo que é afixada a
mensagem «avaria nos travões»
no quadro de instrumentos.
Isso indica uma avaria nos dispositi-
vos de travagem e no ABS. A trava-
gem só pode ser parcialmente as-
segurada. No entanto, é perigoso A modulação da travagem asse-
travar bruscamente e impõe uma gurada pelo ABS é independente
paragem imperativa e imediata, do esforço aplicado no pedal de
compatível com as condições de travão. Em caso de urgência, o
circulação. Chame um represen- pedal de travão deve ser accio-
tante da marca. nado a fundo, forte e continua-
mente. Não é necessário fazê-lo
por pressões sucessivas.
2.18
CONTROLO DE ESTABILIDADE DINÂMICA: E.S.P. (1/2)
Este sistema, que ajuda a manter a Quando a função E.S.P. intervém, o
estabilidade do veículo em situações testemunho A pisca para o avisar da
«críticas» de condução (contorno de sua entrada em funcionamento.
um obstáculo, perda de aderência em Se, ao accionar o motor, este testemu-
curva...), é complementado pelo sis- nho se acender ao mesmo tempo que
tema de «controlo de subviragem». é afixada a mensagem «antipatinagem
A desactivada», manobre lentamente o
volante, de batente até batente, para
inicializar o sistema.
Controlo de subviragem
Esta função constitui um Este sistema optimiza a acção do
auxílio suplementar em si- E.S.P. em caso de subviragem acentu-
tuações de condução crí- ada (perda de aderência do trem dian-
tica, por adaptar o com- teiro).
portamento do veículo ao tipo de Princípio de funcionamento
condução. O volante possui um sensor que per-
Todavia, a função não intervém em mite ao sistema reconhecer o tipo de
lugar do condutor. Não aumenta as condução escolhido pelo condutor.
potencialidades do veículo e não Há outros sensores, distribuídos pelo
deve ser tomada como um con- veículo, que permitem avaliar a sua tra-
vite à condução a alta velocidade. jectória real.
Por isso, em caso algum o sis- O sistema compara as manobras do
tema poderá substituir a vigilância condutor com a trajectória real do ve-
e a responsabilidade do condutor ículo e corrige esta última, se ne-
(este deve manter-se atento a situ- cessário, provocando a travagem de
ações imprevistas e delicadas que alguma(s) roda(s) e/ou recorrendo à
possam surgir durante a condução). potência do motor.
2.19
CONTROLO DE ESTABILIDADE DINÂMICA: E.S.P. (2/2)
Neutralização da função
Para desactivar a função, prima o in-
terruptor 1: o testemunho A acende-se
para o avisar de que o sistema foi de-
sactivado. 1
Esta acção provoca também a desacti- A
vação da antipatinagem: a mensagem
«antipatinagem desactivada» afixa-se
no quadro de instrumentos. Consulte
«sistema de antipatinagem», nas pági-
nas seguintes.
Active-a novamente logo que possível;
para isso, prima novamente o interrup-
tor 1.
A função é automaticamente reac- Anomalias de funcionamento
tivada quando se liga a ignição ou
quando a velocidade ultrapassar os 50 Quando o sistema detecta uma ano-
km/h (aproximadamente). malia de funcionamento, a mensagem
«mandar verificar ESP» aparece no
Esta função não poderá ser desacti- quadro de instrumentos em simultâneo
vada enquanto a velocidade do veículo com os testemunhos © e A.
for superior a cerca de 50 km/h.
Consulte um representante da marca.
A neutralização da função
A.S.R. implica também a
desactivação da função
E.S.P. Consulte «sistema
antipatinagem: ASR» nas páginas
seguintes.
2.20
SISTEMA ANTIPATINAGEM: A.S.R. (1/2)
Este sistema destina-se a limitar a pa- O sistema também actua para ajustar o
tinagem das rodas motrizes e a con- regime do motor à aderência possível
servar a trajectória do veículo em situ- ao piso, independentemente da pres-
ações de arranque ou de aceleração. são exercida no pedal do acelerador.
Quando a função intervém, o testemu-
nho A pisca para o avisar da sua en-
A trada em funcionamento.
Se, ao accionar o motor, este testemu-
nho se acender ao mesmo tempo que
é afixada a mensagem «antipatinagem
desactivada», manobre lentamente o
Esta função constitui um volante, de batente até batente, para
auxílio suplementar em si- inicializar o sistema.
tuações de condução crí-
tica, por adaptar o com-
portamento do veículo ao tipo de Princípio de funcionamento
condução. Através dos sensores de rodas, o sis-
Todavia, a função não intervém em tema mede e compara, constante-
lugar do condutor. Não aumenta as mente, a velocidade das rodas motri-
potencialidades do veículo e não zes e detecta uma eventual falta de
deve ser tomada como um con- aderência.
vite à condução a alta velocidade. Quando uma roda tem tendência para
Por isso, em caso algum o sis- patinar, o sistema trava-a até que a sua
tema poderá substituir a vigilância motricidade se torne compatível com o
e a responsabilidade do condutor nível de aderência ao piso.
(este deve manter-se atento a situ-
ações imprevistas e delicadas que
possam surgir durante a condução).
2.21
SISTEMA ANTIPATINAGEM: A.S.R. (2/2)
Neutralização da função
Em algumas circunstâncias (condução
em piso pouco aderente: neve, lama...
ou condução com pneus com corren-
tes), o dispositivo pode reduzir a potên-
cia do motor para limitar a patinagem. A
Quando este não for o efeito preten-
dido, a função pode ser desactivada:
prima o interruptor 1.
A mensagem «antipatinagem desac-
tivada» afixa-se no quadro de instru- 1
mentos para o prevenir, ao mesmo
tempo que se acende o testemunho A.
A neutralização da função implica
também a desactivação da função
E.S.P. Anomalia de funcionamento
Active-a novamente logo que possível; Quando o sistema detecta uma ano-
para isso, prima novamente o interrup- malia de funcionamento, a mensagem
tor 1. «mandar verificar E.S.P.» aparece no
quadro de instrumentos em simultâneo
A função é automaticamente reactivada com os testemunhos © e A.
quando se liga a ignição ou quando a
velocidade ultrapassar os 50 km/h. Consulte um representante da marca.
Esta função não poderá ser desacti-
vada enquanto a velocidade do veículo
for superior a cerca de 50 km/h. A neutralização da função
A.S.R. implica também a
desactivação da função
E.S.P. Consulte «controlo
de estabilidade dinâmica: E.S.P.»,
nas páginas anteriores.
2.22
AUXÍLIO À TRAVAGEM DE URGÊNCIA
Trata-se de um sistema complementar
ao ABS que ajuda a reduzir as distân-
cias indispensáveis à paragem do ve-
ículo.
Princípio de funcionamento
O sistema identifica uma situação de
travagem de urgência. Neste caso, o
auxílio à travagem desenvolve instan-
taneamente a sua máxima potência
para atingir o mais rapidamente possí-
vel a regulação ABS. Esta função constitui um
A travagem com ABS mantém-se en- auxílio suplementar em si-
quanto o pedal de travão estiver accio- tuações de condução crí-
nado. tica, por adaptar o com-
portamento do veículo ao tipo de
condução.
Acendimento do sinal de
Todavia, a função não intervém em
perigo lugar do condutor. Não aumenta as
Nalgumas versões, estas luzes pode- potencialidades do veículo e não
rão acender-se em caso de forte desa- deve ser tomada como um con-
celeração. vite à condução a alta velocidade.
Por isso, em caso algum o sis-
tema poderá substituir a vigilância
e a responsabilidade do condutor
(este deve manter-se atento a situ-
ações imprevistas e delicadas que
possam surgir durante a condução).
2.23
REGULADOR/LIMITADOR DE VELOCIDADE: função «limitador» (1/3)
2 3 4 5
1 6
2.24
REGULADOR/LIMITADOR DE VELOCIDADE: função «limitador» (2/3)
Condução
Se o veículo rolar a uma velocidade in-
ferior à velocidade memorizada, tudo
se passa como se o veículo não tivesse
limitador de velocidade.
Só poderá ultrapassar esse valor em
caso de emergência (consulte «ultra- 2 3
passagem da velocidade limitada»).
2.25
REGULADOR/LIMITADOR DE VELOCIDADE: função «limitador» (3/3)
Ultrapassagem da velocidade Chamada da velocidade
limitada limitada
Caso de emergência Para chamar uma velocidade memori-
Pode, em qualquer momento, ultrapas- zada, prima o interruptor 5 (R) até que
sar a velocidade limitada; para isso, apareça a mensagem «Limitador».
prima com força e a fundo o pedal
do acelerador (para além do «ponto 2 3 4 5
duro»).
Durante o tempo de ultrapassagem da
velocidade, esta pisca no quadro de
instrumentos. 1
Uma vez ultrapassada a situação de
emergência, largue o pedal do acelera-
dor: a função «limitador de velocidade»
é recuperada logo que o veículo atinja Paragem da função
uma velocidade inferior à da veloci-
A função «limitador de velocidade» é
dade limitada a que circulava antes da
interrompida se premir:
situação de emergência.
– no interruptor 4 (O); neste caso, a
Impossibilidade de respeitar a velo-
velocidade limitada mantém-se me-
cidade limitada
morizada e a mensagem «em me-
Quando o sistema não consegue mória» aparece no quadro de instru-
manter o veículo a circular à veloci- mentos;
dade limitada (por exemplo, em caso
– no interruptor 1; neste caso, a veloci-
de descida com forte inclinação), esta
dade limitada deixa de estar memo-
pisca no quadro de instrumentos para
rizada e a extinção do testemunho
o informar dessa situação.
no quadro de instrumentos confirma
a paragem da função.
2.26
REGULADOR/LIMITADOR DE VELOCIDADE: função regulador (1/4)
2 3 4 5
1
2.27
REGULADOR/LIMITADOR DE VELOCIDADE: função regulador (2/4)
2 3
1 6
7
2.28
REGULADOR/LIMITADOR DE VELOCIDADE: função regulador (3/4)
Ultrapassagem da velocidade
regulada
Caso de emergência
A velocidade de regulação pode ser
ultrapassada em qualquer altura; para
2 isso, prima o pedal do acelerador.
3 Durante o tempo de ultrapassagem da
velocidade, o valor da velocidade regu-
lada pisca no quadro de instrumentos.
Impossibilidade de respeitar a velo-
cidade regulada
Quando o sistema não consegue
manter o veículo a circular na veloci-
dade regulada (por exemplo, em caso
Variação da velocidade de descida com forte inclinação), esta
regulada pisca no quadro de instrumentos para
o informar dessa situação.
A velocidade de regulação pode ser al-
terada; para isso, prima várias vezes
ou uma só vez de forma contínua a:
– o interruptor 2 (+), para aumentar a
velocidade;
– o interruptor 3 (-), para diminuir a ve-
locidade.
2.29
REGULADOR/LIMITADOR DE VELOCIDADE: função regulador (4/4)
Chamada da velocidade
regulada
Para chamar uma velocidade memori-
zada, prima o interruptor 5 (R), se es-
tiver a circular a uma velocidade supe-
rior a cerca de 30 km/h e depois de ter
2 3 4 5 verificado se as condições de circula-
ção o permitem (estado do trânsito e do
piso, condições meteorológicas…). 1
Interrupção da função
Paragem da função
A função é interrompida se premir:
Prima o interruptor 1. Neste caso, a ve-
– a tecla 4 (O); locidade não é memorizada.
– no pedal de travão; A paragem da função é confirmada
– no pedal da embraiagem, ou, no pela extinção dos testemunhos verdes
caso dos veículos com caixa auto-
mática, se colocar a alavanca na po- Ï ¦ e
mentos.
no quadro de instru-
sição de ponto-morto.
Nos três casos, a velocidade regulada
permanece memorizada. Se premir o interruptor 2 (+) ou 3(-),
A interrupção ou a paragem
A suspensão da função é confirmada reactiva a função «regulador» sem
da função «regulador de
pela extinção do testemunho ¦ .
que o dispositivo tenha em conta
a velocidade anteriormente memo-
rizada: a velocidade de referência
velocidade» não provoca a
diminuição rápida da velo-
cidade; para isso, é necessário que
será aquela a que o veículo circular
trave, premindo o pedal de travão.
nesse momento.
2.30
CAIXA de velocidades AUTOMÁTICA (1/3)
Condução em modo
automático
Desloque a alavanca 1 para a posi-
ção D.
1
Na maior parte das condições de circu-
lação, não terá que tocar mais na ala-
vanca: as mudanças de relação ocor-
rerão sozinhas, na devida altura e no
2 3 regime conveniente do motor, porque o
«automatismo» tem em conta a carga
do veículo, o perfil da estrada e o estilo
de condução escolhido.
4
Condução económica
Em estrada, deixe sempre a alavanca
Alavanca de selecção 1 Arranque do motor na posição D porque, assim, se man-
P: parque Com a alavanca de selecção 1 na po- tiver o pedal do acelerador pouco pre-
sição P, accione o motor de arranque. mido, as mudanças de relação ocorre-
R: marcha-atrás
rão a rotações mais baixas.
N: ponto-morto Prima o pedal de travão (o testemu-
nho 4 apaga-se) e retire a alavanca da Acelerações e ultrapassagens
D: modo automático posição P.
Prima a fundo o pedal do acelerador
3: afixação da relação engrenada em A passagem da alavanca para a po- (até ultrapassar o ponto duro do pedal).
modo manual. sição D ou R só deve ser feita com
o veículo parado, o pé no travão e o Isso provocará, na medida das pos-
pedal do acelerador levantado. sibilidades do motor, uma redução
para a relação de caixa mais ade-
Para sair da posição P, é imperativo quada às circunstâncias.
que carregue no pedal de travão,
antes de premir o botão de destra-
vamento 2.
2.31
CAIXA de velocidades AUTOMÁTICA (2/3)
– Se o perfil da estrada e a sua si-
nuosidade não permitirem manter a
condução em modo automático (por
exemplo, em montanha), aconse-
1 lha-se a que passe à condução em
modo manual.
Esta acção permite evitar as fre-
quentes mudanças de velocidades
impostas pelo «automatismo» e
obter uma boa travagem-motor em
5 6 caso de descida acentuada.
– Com tempo muito frio, para evitar
que o motor «se vá abaixo», espere
alguns instantes antes de sair da po-
sição P ou N e colocar a alavanca
em D ou R.
Condução em modo manual Situações excepcionais
Com a alavanca de selecção 1 na posi- – Veículo sem sistema de antipati-
– Posição «Inverno»: em caso de nagem: em piso escorregadio ou de
ção D, empurre-a para a esquerda. condução em piso pouco aderente
Impulsos sucessivos na alavanca per- fraca aderência, para evitar a pati-
(neve, lama...), prima o interruptor 5; nagem no arranque, aconselha-se a
mitem efectuar as mudanças de veloci- o testemunho de funcionamento 6
dade manualmente: utilizar o modo manual e a engrenar
acende-se. a segunda relação antes de acele-
– para baixar de relação, impulsione a Fora destas condições de con- rar.
alavanca para trás; dução, prima o mesmo interrup-
– para subir de relação, impulsione a tor 5 para sair desta posição. O
alavanca para a frente. testemunho de funcionamento 6
apaga-se.
A relação de caixa seleccionada afixa-
se no visor do quadro de instrumentos.
Com tempo muito frio, o sistema
pode impedir a passagem das rela-
ções em modo manual, até que a
caixa de velocidades atinja a tem-
peratura adequada.
2.32
CAIXA de velocidades AUTOMÁTICA (3/3)
Paragem do veículo Anomalia de funcionamento
Logo que o veículo esteja imobilizado, – Em andamento, se a mensagem
mantenha o pé no pedal de travão e co- «verificar caixa velocidades» apa-
loque a alavanca na posição P: a caixa recer no quadro de instrumentos, tal
de velocidades fica em ponto-morto e indica uma avaria.
as rodas motrizes são travadas meca-
nicamente pela transmissão. Consulte um representante da
Accione o travão-de-mão. marca, logo que possível;
– em andamento, se a mensagem
«sobreaquecimento caixa velocida-
7
des» se acender no quadro de ins-
trumentos, evite, se as condições de
circulação o permitirem, deixar a ala-
vanca na posição D (ou R): sempre
que parar, coloque-a sistematica-
mente na posição N.
Ao pôr o motor a trabalhar, se a ala-
Consulte um representante da vanca ficar bloqueada na posição P,
marca, logo que possível; com o pé no pedal de travão, é possí-
– desempanagem de um veículo vel desbloqueá-la manualmente. Para
com caixa de velocidades auto- isso, desencaixe a base da alavanca e
Durante uma manobra, a prima simultaneamente a marca 7, visí-
mática, consulte «reboque», no ca-
eventual colisão de um ob- vel no fole, e o botão de destravamento
pítulo 5.
jecto (por exemplo, con- situado na alavanca.
tacto com um pilarete, um
passeio mais elevado ou qualquer
outro objecto no solo) na parte infe-
rior do veículo, pode danificá-lo (por
exemplo, deformação de um eixo).
Para evitar o risco de acidente, Por segurança, nunca des-
mande verificar o seu veículo num ligue a ignição antes do ve-
representante da marca. ículo estar completamente
parado.
2.33
AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (1/2)
Princípio de funcionamento
Os detectores ultra-sónicos, implanta-
dos no pára-choques traseiro do ve-
ículo, «medem» a distância entre o
veículo e um obstáculo, durante as ma-
nobras de marcha-atrás.
Esta detecção é traduzida por sinais
sonoros cuja frequência vai aumen-
tando à medida que diminui a distân-
Esta função é um disposi-
cia para o obstáculo, até se tornar um
tivo complementar de se-
som contínuo, que o previne de que se
gurança que, através de
encontra a cerca de 30 centímetros do
sinais sonoros, lhe indica a
obstáculo.
distância a que o veículo se encon-
Ao seleccionar a marcha-atrás,é emi- tra de um obstáculo, quando tem a
tido um «bip». mudança de marcha-atrás engre-
Nota: para que funcionem, estes de- nada.
tectores ultra-sónicos não podem ser Todavia, em caso algum pode subs-
tapados (sujidades, lama, neve, etc.). tituir o condutor nos cuidados e na
responsabilidade que este deve ter
durante as manobras de marcha-
Anomalias de funcionamento atrás.
Quando o sistema detecta uma anoma- O condutor deve manter-se atento
lia de funcionamento emite um sinal, aos imprevistos que possam
durante cerca de 5 segundos depois de surgir durante a condução, como,
engrenar a marcha-atrás, que o avisa por exemplo, obstáculos móveis
desse incidente. Consulte um repre- (criança, animal, carrinho de
Quando o veículo circula a uma
sentante da marca. criança, bicicleta...) ou demasiado
velocidade inferior a cerca de
sonoro, durante cerca de 5 segun- pequenos ou finos (pedras de pe-
dos, 10 km/h, certas fontes de ruído quena dimensão, um pau fino...)
(moto, camião, martelo pneumá- para serem detectados pelo sis-
tico…) podem provocar a emissão tema.
de sinais sonoros.
2.34
AUXÍLIO AO ESTACIONAMENTO (2/2)
Desactivação prolongada do
sistema
Para uma desactivação duradoura do
1 sistema, prima o interruptor durante
cerca de três segundos.
O testemunho integrado no interruptor
fica aceso permanentemente.
Para voltar a activar o sistema, volte a
premir o interruptor durante cerca de
três segundos.
Desactivação pontual do
sistema
Prima o interruptor 1 para desactivar o
sistema.
O testemunho integrado no interruptor A eventual colisão de um
acende-se para confirmar a desactiva- objecto (por exemplo, con-
ção do sistema. tacto com um pilarete, um
passeio mais elevado ou
Uma nova pressão no interruptor acti- qualquer outro objecto no solo) na
vará o dispositivo e o testemunho apa- parte inferior do veículo, pode dani-
gar-se-á. ficá-lo (deformação de um eixo).
O sistema reactiva-se automatica- Para evitar o risco de acidente,
mente depois de desligar e voltar a pôr mande verificar o seu veículo num
o motor a trabalhar. representante da marca.
2.35
2.36
Capítulo 3: Conforto
Arejadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2
Aquecimento e ar condicionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado: informações e conselhos de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16
Elevadores de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.17
Tecto abrível eléctrico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.20
Pala-de-sol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.22
Iluminação interior. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.23
Arrumações no habitáculo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.24
Cinzeiro, isqueiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.28
Banco traseiro: funcionalidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.30
Porta-bagagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.32
Prateleira traseira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.32
Tapa-bagagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.33
Arrumações no porta-bagagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.35
Transporte de objectos no porta-bagagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.37
Rede de separação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.38
Barras de tejadilho/Deflector. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.40
Comando integrado de telefone mãos-livres. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.42
3.1
arejadores, entradas de ar (1/2)
1 2 3 4 5 6 7
5 bloco de comandos.
4 arejadores centrais.
3.2
arejadores, entradas de ar (2/2)
Para eliminar os maus odores no seu
veículo, utilize exclusivamente dispo-
1 sitivos concebidos para esse efeito.
Consulte um representante da marca.
A 3
2 1 2
4
Caudal Orientação
Manobre o comando 1 ou 3 (para além Na horizontal: manobre as linguetas 2
do ponto duro). ou 4 para a direita ou para a esquerda.
A : fecho. Na vertical: manobre as linguetas 2
B : abertura máxima. ou 4 para cima ou para baixo.
3.3
AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO e AR Condicionado (1/4)
A C
D
F E
Comandos E Comando e testemunho de degelo
e de desembaciamento do óculo
A Regulação da repartição do ar no traseiro e dos retrovisores com de-
habitáculo. sembaciador (consoante a versão
do veículo).
B Regulação da temperatura do ar.
F Comando e testemunho de acti-
C Regulação da velocidade de venti- vação do ar condicionado (conso-
lação. ante a versão do veículo).
Informações e conselhos de utiliza-
D Comando de reciclagem do ar. ção: consulte «ar condicionado: infor-
mações e conselhos de utilização».
3.4
AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO e AR Condicionado (2/4)
B
i O fluxo de ar é dirigido para os
desembaciadores do pára-bri-
sas e dos vidros laterais e para os pés
dos passageiros.
A Esta posição é a que permite obter o
C melhor conforto com tempo frio.
D
F O fluxo de ar é dirigido sobre-
tudo para os pés de todos os
ocupantes.
3.5
AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO e AR Condicionado (3/4)
Regulação da temperatura do
B
ar
Rode o comando B em função da tem-
peratura desejada. Quanto mais o
cursor estiver dentro da zona verme- C
lha, mais elevada será a temperatura
do ar insuflado no habitáculo.
Activação ou paragem do ar
condicionado
A tecla F permite activar (testemunho
aceso) e desactivar (testemunho apa-
gado) o funcionamento do sistema de
ar condicionado.
F
Regulação da velocidade de
A utilização do ar condicionado per- Posição x
mite: ventilação
Nesta posição:
– baixar a temperatura no interior do Utilização normal
habitáculo; – o ar condicionado pára automatica-
Para ligar a ventilação e regular a res- mente, ainda que a tecla F esteja
– desembaciar rapidamente os vidros. pectiva velocidade, rode o comando C premida (o testemunho permanece
O ar condicionado não funciona quando para uma das quatro posições possí- apagado);
a temperatura exterior é muito baixa. veis. – o motoventilador fica inactivo;
Coloque o comando na posição – contudo, com o veículo em anda-
para obter a velocidade de ventilação mento, há um fraco caudal de ar.
mínima e na posição y para seleccio-
nar a velocidade de ventilação máxima. Para um máximo conforto, aconse-
lhamo-lo a não utilizar esta posição.
3.6
AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO e AR Condicionado (4/4)
Degelo/desembaciamento do
óculo traseiro
Com o motor a trabalhar, prima a
tecla E. O testemunho de funciona-
mento acende-se.
D Esta função permite um degelo e um
desembaciamento rápidos do óculo
traseiro e dos retrovisores com desem-
baciamento eléctrico (se o veículo esti-
ver equipado com esta função).
Para desactivar esta função, prima
novamente a tecla E.
Se o não fizer, o desembaciamento
E parará automaticamente.
Activação da reciclagem
do ar (com isolamento do
habitáculo)
Rode o comando D para o símbolo
á: o ar é recolhido no habitáculo e
reciclado, sem admissão de ar exterior. A utilização prolongada da recicla-
gem de ar pode provocar o emba-
A reciclagem do ar permite: ciamento dos vidros laterais e do
– isolar-se do exterior (circulação em pára-brisas, para além de odores
zonas poluídas…); devidos ao ar não-renovado no ha-
– atingir mais rapidamente a tempera- bitáculo.
tura desejada no habitáculo. Aconselha-se, por conseguinte,
a que passe ao funcionamento
normal (ar exterior), rodando o co-
mando D logo que a reciclagem do
ar não seja necessária.
3.7
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (1/8)
1 2 3 4 5 6 7 8 12 Degelo do óculo traseiro e dos
retrovisores com desembaciador
(consoante a versão do veículo).
13 12 11 10
Comandos 5 Visor.
3 Funcionamento e paragem do ar
condicionado.
As teclas 1 e 12 têm testemunhos
4 e 7 R
egulação da temperatura do ar. de funcionamento integrados (2
e 13):
– testemunho aceso: a função está
activa;
– testemunho apagado: a função
não está activa.
3.8
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (2/8)
4 6 7
O ar condicionado automático é
um sistema que garante (excepto
em casos de utilização extremos)
o máximo conforto no habitáculo e
assegura um bom nível de visibili-
dade, com o melhor consumo.
É o modo de utilização aconse-
lhado.
3.9
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (3/8)
Conforto: modo automático Modificação do modo automático
(cont.) O funcionamento normal do sistema
Funcionamento é no modo automático (testemunho
«AUTO» aceso). No entanto, o utili-
Para atingir e manter o nível de con- zador pode alterar a selecção imposta
forto escolhido, para além de conser- pelo sistema (repartição do ar…).
var uma boa visibilidade, o sistema co-
manda: Estas possibilidades estão descritas
nas páginas seguintes.
– velocidade de ventilação;
– repartição do ar;
– gestão da reciclagem do ar;
– activação ou paragem do ar condi-
cionado;
– a temperatura do ar. Os valores de temperatura afixados
traduzem um nível de conforto.
Aquando do arranque do veículo,
o facto de aumentar ou diminuir o
valor afixado não permite, em caso
algum, atingir mais rapidamente a
temperatura desejada. O sistema
optimiza a subida ou a descida
O modo automático é o modo
de temperatura (a ventilação não
de utilização aconselhado: efec-
começa a funcionar com a máxima
tivamente, o ar condicionado auto-
força, mas de modo progressivo).
mático é um sistema que garante
Este processo pode durar de alguns
(excepto em casos de utilização ex-
segundos até vários minutos.
tremos) o máximo conforto no habi-
Dum modo geral, excepto se inco- táculo e assegura um bom nível de
modarem, os arejadores do painel visibilidade com o melhor consumo.
de bordo devem estar sempre aber-
Volte ao modo automático logo
tos.
que possível.
3.10
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (4/8)
5 6 8 G O fluxo de ar é dirigido para os
arejadores do painel de bordo
e para os pés de todos os ocupantes.
10
Repartição do ar no
habitáculo
õ O fluxo de ar é dirigido para os
desembaciadores do pára-bri-
sas e dos vidros laterais.
Existem cinco escolhas possíveis para
a repartição do ar, obtidas por pressões
sucessivas nas teclas 8 e 10. As setas
÷ O fluxo de ar é dirigido para os
desembaciadores do pára-bri-
sas e dos vidros laterais e para os pés
afixadas no visor 5 informam-no da es-
colha efectuada. dos ocupantes.
3.11
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (5/8)
Modificação da velocidade de 3 5 6
ventilação
No modo automático, o sistema calcula
a melhor velocidade de ventilação para
atingir e manter a temperatura.
Para sair do modo automático, prima
as teclas 9 e 11.
Estas teclas permitem aumentar e di-
minuir a velocidade de ventilação. Se 9
seleccionar a posição zero, o sistema
pára.
Activação ou paragem do ar 11
condicionado
Nota: a função «voir clair» (desemba-
Em modo automático, o sistema co- ciamento rápido) implica automatica-
manda a activação e a desactivação do mente o funcionamento do ar condicio-
ar condicionado, em função das condi- nado (testemunho aceso). Para voltar
ções climatéricas. ao modo automático, prima a tecla 6.
Se premir a tecla 3, sai do modo auto-
mático e a palavra «AUTO» apaga-se
no visor 5.
A tecla 3 permite activar (testemunho Com temperatura exterior baixa, o
aceso no visor) e desactivar (testemu- sistema de ar condicionado auto-
nho apagado) o ar condicionado. mático não começa a funcionar com
a máxima força, mas de modo pro-
gressivo, à medida que a subida da
temperatura do motor vá permitindo
aquecer o ar no habitáculo. Este
processo pode durar de alguns se-
gundos até vários minutos.
3.12
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (6/8)
13 12
Degelo/desembaciamento do Para desactivar esta função, prima
óculo traseiro novamente a tecla 12. Se o não fizer,
o desembaciamento parará automati-
Com o motor a trabalhar, prima a camente.
tecla 12. O testemunho de funciona-
mento 13 acende-se.
Esta função permite um degelo e um
desembaciamento rápidos do óculo
traseiro e dos retrovisores com desem-
baciamento eléctrico (se o veículo esti-
ver equipado com esta função).
3.13
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (7/8)
1 2 6 Nota: se desejar reduzir o caudal de
ar (que produz algum ruído no habitá-
culo), manobre a tecla 11.
Para desactivar esta função:
– prima novamente a tecla 1;
– ou prima a tecla 6 (a palavra
«AUTO» acende-se no visor).
13 12 11
Função «voir clair» Esta função permite um degelo e um
(desembaciamento rápido) desembaciamento rápidos do pára--
brisas, dos vidros laterais dianteiros e
Com o motor a trabalhar, prima a dos retrovisores (nalgumas versões).
tecla 1: o testemunho de funciona-
mento 2 acende-se. A activação desta função implica o fun-
cionamento automático do ar condicio-
O testemunho da tecla AUTO (situado nado, a activação do degelo do óculo
no visor) apaga-se. traseiro (testemunho 13) e a supressão
da reciclagem de ar.
Se desejar desactivar o degelo do
óculo traseiro, prima a tecla 12. O tes-
temunho 13 apaga-se.
3.14
AR CONDICIONADO AUTOMÁTICO (8/8)
14
3.15
AR CONDICIONADO: informações e conselhos de utilização
Manutenção
Consulte o documento de manuten- Observações
ção do seu veículo, para conhecer a Presença de água sob o veículo. Não abra o circuito de
periodicidade de verificação. Após utilização prolongada do ar fluido criogénico! porque
condicionado, é normal o apareci- é perigoso para os olhos e
mento de água debaixo do veículo para a pele.
proveniente da condensação.
3.16
ELEVADORES ELÉCTRICOS DE VIDROS (1/3)
1
5
2 6
4 3
3.17
ELEVADORES ELÉCTRICOS DE VIDROS (2/3)
3.19
TECTO DE ABRIR DE COMANDO ELÉCTRICO (1/2)
1 0
D
2
1
Responsabilidade do
condutor
Ao abandonar o veículo,
nunca deixe o telecomando
ou o cartão RENAULT no interior se
Este sistema funciona: Entreabertura do tecto tiver crianças (ou animais) lá dentro,
– ao ligar a ignição; abrível ainda que por pouco tempo.
– com a ignição desligada, até abrir/ – abrir: rode o botão 2 para a posi- Com efeito, poderiam pôr-se em
fechar a porta do condutor (durante ção A; perigo a si próprias e outras pes-
cerca de 20 minutos). soas, accionando o motor ou os
– fechar: rode o botão 2 para a posi-
equipamentos (como, por exemplo,
ção 0.
os elevadores de vidros) ou ainda
Cortina trancar as portas.
– para abrir: empurre a patilha 1 para Deslizamento do tecto abrível Se acaso isto acontecer, rode o
cima e acompanhe o movimento da – abrir: coloque o botão 2 na posi- botão 2 totalmente para a direita
cortina até ao enrolador; ção B, C ou D, consoante a abertura (posição D), para inverter o sentido
– para fechar: puxe a patilha 1, até in- desejada; de movimento do vidro.
troduzir o gancho no respectivo alo- – fechar: rode o botão 2 para a posi- Perigo de ferimentos graves.
jamento. ção 0.
3.20
TECTO DE ABRIR DE COMANDO ELÉCTRICO (2/2)
Particularidade Precauções de utilização
Para sua segurança, o veículo foi equi- B – tenha o cuidado de deixar o tecto
pado com um sistema antiesmaga- abrível bem fechado quando aban-
mento que funciona da seguinte forma: A C donar o automóvel;
se, ao fechar-se, um vidro encontrar – limpe pelo menos de três em três
uma resistência anormal perto do fim 0
meses, a junta de vedação do tecto
do seu curso (dedos de uma pessoa, D
3 de abrir com produtos homologados
pata de um animal, ramo de árvore...),
ele pára e recua alguns centímetros. 2 pelos nossos serviços técnicos;
– não abra de imediato o tecto abrível,
depois do veículo ter estado à chuva
ou ter sido lavado.
– veículo com barras de tejadilho
Desaconselhamo-lo a manobrar o
tecto abrível.
Anomalia de funcionamento Antes de manipular o tecto abrí-
vel, verifique se os objectos e/ou os
de fecho do tecto abrível acessórios (porta-bicicletas, porta-
Neste caso, verifique a ausência de bagagens de tejadilho...) montados
obstáculos e rode o botão 2 para a po- sobre as barras de tejadilho estão
sição 0. Prima o botão 3, até fechar to- correctamente montados e fixos; o
talmente o tecto abrível. espaço por eles ocupado não deve
interferir com o bom funcionamento
do tecto abrível.
Para conhecer as possibilidades de
adaptação, consulte um represen-
tante da marca.
3.21
PALAS-DE-SOL
3.22
ILUMINAÇÃO INTERIOR
Luz de leitura
(consoante a versão do veículo)
1 Prima o interruptor 1, para o lado do
2 condutor, e 3, para o lado do passa-
geiro dianteiro.
3
3.23
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (1/4)
3.24
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (2/4)
3.25
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (3/4)
7 8
6
9
3.26
ARRUMAÇÕES NO HABITÁCULO (4/4)
11
10
3.27
CINZEIRO, ISQUEIRO
Cinzeiro 1 Isqueiro 3
Pode ser transportado em qualquer um Com a ignição ligada, carregue no is-
dos locais 2 ou 4. queiro 3.
Voltará à posição inicial com um pe-
queno estalido logo que esteja incan-
descente. Puxe-o. Depois de o utilizar,
volte a colocá-lo no lugar sem carregar
a fundo.
3.28
APOIOS-DE-CABEÇA TRASEIROS
3.29
BANCO TRASEIRO: funcionalidades (1/2)
1
C
2
A
B
O assento e o encosto são rebatíveis Em seguida, levante a parte traseira 1 Para rebater o encosto
(numa ou em duas partes), para permi- da almofada e depois faça rodar o as- Retire o apoio-de-cabeça traseiro, se
tir o transporte de objectos volumosos. sento até o encostar aos bancos dian- existir.
Comece por rebater o assento e só teiros.
Verifique se os bancos dianteiros estão
depois o encosto. Por segurança, efectue suficientemente avançados.
estas regulações com o ve-
Para rebater o assento (versão Posicione os cintos de segurança nos
ículo parado.
break) respectivos passadores B.
A configuração do banco
Levante o mais possível a parte da Prima o botão 2 e baixe o encosto C.
em dois lugares com o pequeno en-
frente da almofada A do banco.
costo C rebatido impede a utilização
Quando o banco estiver numa só parte, do lugar central, dada a impossibili-
assegure-se de que os dois lados do dade de fixar o cinto de segurança
assento estão bem travados. desse lugar (caixas do cinto inaces-
síveis).
Antes de qualquer manipulação do
encosto, coloque o cinto na guia de
cinto B, para evitar que se deteriore.
3.30
BANCO TRASEIRO: funcionalidades (2/2)
1
Durante as manipulações A
dos bancos traseiros, ve-
rifique se nada impede o
funcionamento das fixa-
ções (parte do corpo, animal, areia,
pano, brinquedo...). Versão break Para voltar a colocar o assento, pro-
Para voltar a colocar o encosto, pro- ceda no sentido inverso.
ceda no sentido inverso. Levante o assento do banco, de forma
Coloque o encosto e encaixe-o contra a colocar a parte traseira do assento 1
o suporte. por baixo do encosto.
Aquando da reposição do Em seguida, pressione a parte dian-
encosto, assegure-se do teira 3 da almofada A, de forma a travar
seu correcto travamento. o assento.
Em caso de utilização de
capas de bancos, assegure-se de
que estas não impedem o trava-
mento correcto do encosto.
Verifique a posição correcta dos
cintos de segurança.
Volte a aplicar os apoios-de--ca-
beça.
3.31
Porta-bagagens/PRATELEIRA TRASEIRA
1
3
3.32
TAPA-BAGAGENS: versões break
1 3
A
2
3.33
TAPA-BAGAGENS: versões «société»
B
A
3.34
ARRUMAÇÕES NO PORTA-BAGAGENS (1/2)
1
1 1
3.35
ARRUMAÇÕES NO PORTA-BAGAGENS (2/2)
3 5
3.36
TRANSPORTE DE OBJECTOS NO PORTA-BAGAGENS
Coloque sempre os objectos de modo a Se desejar transportar objectos sobre
que os maiores fiquem apoiados: o encosto rebatido, com o banco na
posição 3 lugares, levante os apoios--
de-cabeça antes de rebater o encosto
para que o possa encostar o mais pos-
sível ao assento.
– contra o encosto do banco traseiro,
caso A.
A
3.37
Rede de separação (1/2)
1
3
A
2
Rede de separação A Colocação da rede por detrás – afaste o lado do corte da alcatifa,
dos bancos dianteiros para aceder à fixação inferior 3 da
Esta rede (nos veículos que a têm) rede;
isola o compartimento dos passageiros No interior do veículo (de cada lado):
de volumes ou animais transportados – uma vez obtido o acesso à fixação
no porta-bagagens. – levante a tampa 1, para aceder ao inferior da rede, fixe o gancho da fita
anel de fixação superior da rede; da rede ao anel 3;
Pode ser colocada:
– fixe o gancho da fita da rede ao anel; – regule a fita da rede de modo a que
– por detrás dos bancos dianteiros; fique bem es ticada.
– por detrás do banco traseiro.
3.38
Rede de separação (2/2)
C
4
B 4
5 6
3.39
BARRAS DE TEJADILHO (1/2)
Ao montar as barras de tejadilho, subs- Versão break
titua as tampas de parafuso pelos pa- As barras de tejadilho são fixas e não
rafusos de suporte fornecidos com as devem ser desmontadas. Para efectuar
2 barras de tejadilho.
1 qualquer alteração, consulte um repre-
sentante da marca.
3.40
BARRAS DE TEJADILHO (2/2)/DEFLECTOR
Precauções de utilização
Manipulação da tampa de porta-ba-
gagens A
Antes de manipular a tampa de porta-
3 -bagagens, verifique se os objectos
e/ou os acessórios (porta-bicicletas,
porta--bagagens de tejadilho...) monta-
dos sobre as barras de tejadilho estão
correctamente montados e fixos; o
espaço por eles ocupado não deve in-
terferir com o bom funcionamento da
tampa de porta-bagagens.
3.41
COMANDO INTEGRADO DE TELEMÓVEL MÃOS LIVRES
2
2
1 3
3.42
Capítulo 4: Manutenção
Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Nível do óleo de motor: generalidades. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Nível do óleo de motor: mudança do óleo, acréscimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Níveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
líquido de refrigeração do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
líquido de travões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
reservatórios de lava-vidros/lava-faróis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Filtros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Pressões de enchimento dos pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.12
Manutenção da carroçaria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
Manutenção das guarnições interiores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.15
4.1
CAPÔ (1/2)
5
1
Para abrir, puxe a pega 1. Destrancamento de
segurança do capô
Para abrir, empurre a patilha 2 para a
esquerda e, simultaneamente, levante
o capô.
Abertura do capô
Levante o capô, liberte a vareta su-
porte 4 da sua fixação 5 e, por segu-
rança, coloque-a imperativamente no
Aquando de intervenções local 3 do capô. Em caso de choque, ainda
perto do motor, proceder que ligeiro, contra a grelha
com cuidado porque pode frontal ou o capô, mande
estar quente. Além disso, o verificar, logo que possível,
motoventilador pode entrar em fun- o sistema de trancamento do capô
cionamento a qualquer instante. num representante da marca.
Risco de ferimentos.
4.2
CAPÔ (2/2)
Fecho do capô
Antes de fechar o capô, verifique se
não ficou nada esquecido dentro do
compartimento do motor.
Ao fechar o fechar, volte a colocar
a vareta suporte 4 na sua fixação 5.
Segure o capô pela parte central dian-
teira e acompanhe-o até 30 cm da po-
sição de fecho. Largue-o. Fechar-se-á
por acção do seu próprio peso.
Depois de qualquer inter-
venção no compartimento
do motor, assegure-se que
Certifique-se do correcto não se esquece de nada
trancamento do capô. (pano, ferramentas...)
Assegure-se de que nada Estes podem danificar o motor ou
impede o trancamento provocar um incêndio.
(areia, pano…).
4.3
NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR: generalidades (1/2)
Os motores consomem óleo para lu-
brificação e refrigeração das peças Versão 1 Versão 2 Interpretação das mensagens
móveis, sendo necessário, por vezes,
fazer ligeiros acréscimos entre duas
25302
mudanças. NÍVEL ÓLEO Mensagem 1
No entanto, se após o período de roda- Nível óleo correcto
OOOOOOO
gem os acréscimos de óleo forem su-
periores a 0,5 litros por cada 1 000 km,
consulte um representante da marca.
Verifique regularmente o nível do A mensagem
óleo e, sobretudo, sempre que inicie «oil» afixa-se Mensagem 2
Sem afixação
uma viagem longa, para não correr o alternadamente Verifique nível de óleo
risco de danificar o motor. com traços
Leitura do nível do óleo Alerta do nível mínimo do óleo no Se o nível estiver no mínimo: conso-
A leitura, para ser válida, deve ser feita quadro de instrumentos ante o veículo, a mensagem «verifique
com o veículo em piso horizontal e nível óleo», ou «oil», alternada com
Ao ligar a ignição e durante cerca de
após paragem prolongada do motor. traços, afixa-se no visor e o testemu-
15 segundos, se o nível estiver acima
Para conhecer exactamente o nível do mínimo, o visor afixa «nível do nho © acende-se no quadro de
do óleo e assegurar-se de que o óleo», consoante o veículo. instrumentos: mensagem 2.
nível máximo não foi ultrapassado Para obter uma informação mais rigo- Efectue imperativamente a reposi-
(perigo de danificar o motor), é im- rosa, prima o botão de passagem das ção ao nível logo que possível.
perativo utilizar a vareta. Consulte as informações do computador de bordo:
páginas seguintes. a mensagem «nível do óleo» afixa-se
O alerta no quadro de instrumentos no visor acompanhado de pequenos
afixa-se apenas quando o óleo atinge rectângulos que vão sendo substituí- O visor só alerta se o óleo
o nível mínimo. dos por traços à medida que o nível vai estiver no nível mínimo.
baixando. Uma quantidade de óleo
Para passar à leitura das informações no reservatório superior ao
do computador de bordo, prima nova- nível máximo é detectada apenas
mente o botão. por leitura com a vareta.
4.4
NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR: generalidades (2/2)
Verificação do nível com a vareta:
– retire a vareta;
Em caso de descida anormal ou re-
– limpe-a com um pano sem pêlos; B petida do nível do óleo, consulte um
– introduza a vareta até ao batente;
representante da marca.
– retire novamente a vareta; A
– verifique o nível: nunca deve estar
abaixo de «mín.» A, nem acima de
«máx.» B. B
Quando terminar a operação, introduza
totalmente a vareta no orifício.
A
4.5
NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR: mudança de óleo/acréscimos (1/2)
2 1
4.6
NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR: mudança de óleo/acréscimos (2/2)
Qualidade do óleo do motor Enchimento: aquando de
1 Consulte o documento de manutenção acréscimos, tenha cuidado
do seu veículo. para não derramar óleo
sobre as peças do motor
(risco de incêndio). Não se esqueça
de fechar correctamente o bujão;
caso contrário, poderá haver risco
de incêndio provocado por projec-
2 Em caso de descida anormal ou re- ção de óleo sobre as peças quentes
petida do nível do óleo, consulte um do motor.
representante da marca.
4.7
NÍVEIS (1/3)
Periodicidade da verificação do nível Periodicidade de substituição
Verifique regularmente o nível do Consulte o documento de manutenção
líquido de refrigeração (a falta de lí- do seu veículo.
quido de refrigeração poderá provocar
graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo,
1 utilize apenas produtos homologados
pelos nossos serviços técnicos que ga-
rantem:
– uma protecção anticongelante;
– protecção anticorrosão do circuito
de refrigeração.
Líquido de refrigeração do
motor
Com o motor parado e em piso horizon-
tal, o nível a frio deve situar-se entre as
marcas «MINI» e «MAXI» indicadas no
reservatório 1.
Complete o nível a frio, antes que
atinja a marca «MINI».
4.8
NÍVEIS (2/3)
Nível 1
Normalmente, o nível baixa à medida
que as pastilhas de travões se vão
desgastando, mas nunca deve estar
abaixo da cota de alerta «MINI».
Se pretender verificar pessoalmente o
estado de desgaste dos discos e dos
1 tambores, consulte o documento expli-
cativo do método de verificação dispo-
nível na Rede ou no sítio Web do cons-
trutor.
Enchimento
Sempre que se proceda a intervenções
no circuito hidráulico, o líquido deve ser
Líquido de travões substituído por um especialista.
A verificação do nível efectua-se com o Utilize imperativamente produtos ho-
motor parado e em piso horizontal. mologados pelos nossos serviços téc-
nicos (em embalagem virgem).
Deve ser verificado com frequência e
sempre que sinta uma diferença, ainda Periodicidade de substituição
que ligeira, na eficácia do sistema de
travagem. Consulte o documento de manutenção
do seu veículo.
Aquando de intervenções
perto do motor, proceder
com cuidado porque pode
estar quente. Além disso, o
motoventilador pode entrar em fun- Em caso de descida anormal ou re-
cionamento a qualquer instante. petida do nível do óleo, consulte um
representante da marca.
Risco de ferimentos.
4.9
NÍVEIS (3/3)/FILTROS
Filtros
A substituição dos vários filtros (filtro
de ar, filtro de partículas, filtro de gasó-
leo...) está prevista nas operações de
1
1 manutenção do seu veículo.
2
Periodicidade de substituição dos
filtros: consulte o documento de ma-
nutenção do seu veículo.
4.10
Pressões de enchimento dos pneus
E: pressão de enchimento dos pneus
dianteiros.
A F: pressão de enchimento dos pneus
traseiros.
G: pressão de enchimento da roda so-
B bressalente.
4.11
BATERIA
Substituição da bateria A 2 3 4
Dado a complexidade desta operação,
aconselhamo-lo a que mande efectuála
num representante da marca.
1
2
7 6 5
Está situada sob a tampa 1 e não pre- Etiqueta A
cisa de manutenção. Respeite as indicações apresentadas
na bateria:
– 2 chama viva interdita e proibido
fumar;
Manobre a bateria com – 3 protecção obrigatória dos olhos;
precaução, porque contém – 4 manter as crianças afastadas;
ácido sulfúrico que não – 5 matérias explosivas;
deve entrar em contacto – 6 consultar o manual;
com os olhos ou a pele. Se isso – 7 matérias corrosivas.
acontecer, lave a zona atingida com
água abundante. Se necessário,
Aquando de intervenções consulte um médico.
perto do motor, proceder Mantenha todos os elementos da A bateria é específica, de-
com cuidado porque pode bateria longe de chamas ou de qual- vendo, por isso, substituí-la
estar quente. Além disso, o quer ponto incandescente: risco de por uma com as mesmas
motoventilador pode entrar em fun- explosão. características. Consulte
cionamento a qualquer instante. um representante da marca.
Risco de ferimentos.
4.12
Manutenção da carroçaria (1/2)
Um veículo bem cuidado permite ser O que não deve fazer O que deve fazer
conservado durante mais tempo. É Desengordurar ou limpar os elemen-
assim aconselhável cuidar regular- Lavar frequentemente o veículo, com
tos mecânicos (ex.: compartimento o motor parado, utilizando os cham-
mente do exterior do veículo. do motor), parte inferior da carroça- pôs seleccionados pelos nossos servi-
O seu veículo beneficia de técnicas ria, peças com dobradiças (ex.: interior ços (nunca produtos abrasivos). Lave
de anticorrosão avançadas. Não está, das portas) e plásticos exteriores pinta- prévia e abundantemente com o jacto:
contudo, menos sujeito à acção de dos (ex: párachoques) com aparelhos – produtos resinosos caídos das árvo-
vários parâmetros. de limpeza de alta pressão ou pulve- res ou poluições industriais;
rização de produtos não homologados – a lama nas cavas-de-rodas e na
Agentes atmosféricos corrosivos pelos nossos serviços técnicos. Essa parte inferior da carroçaria, onde
– poluição atmosférica (cidades e utilização pode provocar oxidações ou forma pastas húmidas;
zonas industriais), maus funcionamentos. – excrementos de aves que produ-
– salinidade da atmosfera (zonas Lavar o veículo ao sol ou com tempera- zem uma reacção química na pin-
marítimas, sobretudo em tempo turas negativas. tura, levando a uma acção desco-
quente), lorante rápida, podendo mesmo
– condições climatéricas sazonais e Raspar lamas ou sais sem humidifica-
ção prévia. provocar a decapagem da pintura;
higrométricas (sal espalhado pelas É imperativo lavar imediatamente
ruas no Inverno, água de lavagem Deixar acumular sujidades exteriores. o veículo para remover estas man-
de ruas, etc.). chas, pois será impossível fazê-las
Deixar aumentar a ferrugem a partir de
pequenas esfoladelas acidentais. desaparecer por simples polimento;
Incidentes de circulação – o sal, sobretudo nas cavas-de-rodas
Tirar manchas com solventes não se- e na superfície inferior da carroçaria,
Agressões abrasivas leccionados pelos nossos serviços téc-
Poeiras atmosféricas, areia, lama, gra- depois de andar em regiões onde
nicos, que podem atacar a pintura. foram espalhados produtos ou resí-
vilha projectada pelos outros veículos...
Circular na neve e lama sem lavar o duos químicos.
Impõe-se um mínimo de precauções veículo, particularmente nas cavas-de-
para se proteger contra estes riscos. Retire regularmente os resíduos vege-
rodas e na parte inferior da carroçaria. tais (resina, folhas, etc.) do veículo.
4.13
Manutenção da carroçaria (2/2)
Respeitar as leis locais sobre lavagem Particularidade dos veículos Passagem sob um pórtico de
de veículo (por ex.: não lavar o veículo com pintura mate lavagem
na via pública).
Este tipo de pintura necessita de deter- Coloque a haste do limpa-vidros na
Manter uma certa distância dos outros minadas precauções. posição de paragem (consulte «limpa-
veículos no caso de estrada com gravi- vidros, lava-vidros dianteiro» no capí-
lha, para evitar danificar a pintura. O que não deve fazer tulo 1). Verifique a fixação dos equi-
Fazer ou mandar fazer rapidamente os – utilizar produtos à base de cera (po- pamentos exteriores, faróis adicionais,
retoques na pintura, para evitar a pro- limento); retrovisores e fixe com fita-adesiva as
pagação da corrosão. – esfregar de modo intenso; escovas de limpa-vidros.
– passar o veículo sob um pórtico de Se o veículo estiver equipado com chi-
Não deixe de fazer visitas periódicas,
lavagem; cote de antena do rádio, retire-o.
porque o seu veículo beneficia de uma
– lavar o veículo com um equipamento Não se esqueça de retirar a fita-ade-
garantia anticorrosão. Consulte o docu-
de alta pressão; siva e de repor o chicote da antena,
mento de manutenção do veículo.
– colar autocolantes na pintura (risco depois de terminar a lavagem.
Onde for necessário limpar os elemen- de marcação).
tos mecânicos, dobradiças... É impera-
tivo protegê-los de novo com uma pul- O que deve fazer
Limpeza dos faróis
verização de produtos homologados Os faróis estão equipados com «vidros»
pelos nossos Serviços Técnicos. Lavar manualmente o veículo com
de plástico, utilize um pano macio ou
muita água e com um pano macio ou
algodão. Se isso não bastar, utilize um
uma esponja macia...
pano macio (ou algodão) ligeiramente
embebido em água com sabão e, em
seguida, limpe com um pano macio ou
algodão.
Seque delicadamente com um pano
macio.
O emprego de produtos com álcool
é totalmente interdito.
4.14
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Vidros do painel de bordo Têxteis (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. É assim (ex.: quadro de instrumentos, relógio, de portas...)
aconselhável cuidar regularmente do visor de temperatura exterior e visor do
interior do veículo. rádio…) Aspire regularmente os têxteis.
Uma nódoa deve ser sempre tratada Utilize um pano macio ou algodão. Nódoa líquida
rapidamente. Se isso não bastar, utilize um pano
Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da nódoa, macio (ou algodão) ligeiramente em-
utilize uma solução de água fria com bebido em água com sabão e, em se- Absorva ou enxugue ligeiramente
sabão natural (eventualmente tépida). guida, limpe com um pano macio ou al- (nunca esfregar) com a ajuda de um
godão húmidos. pano macio, lave e absorva o exce-
O emprego de detergentes (deter- Seque delicadamente com um pano dente.
gentes para loiça, produtos em pó, macio.
produtos à base de álcool...) é total- Nódoa sólida ou pastosa
mente interdito. O emprego de produtos com álcool
é totalmente interdito. Retire imediatamente e com cuidado
Utilize um pano macio. o excedente de matéria sólida ou pas-
Lave e absorva o excesso de produto. tosa com uma espátula (do rebordo
Cintos de segurança para o centro, para evitar espalhar a
Devem conservar-se sempre limpos. nódoa).
Utilize os produtos seleccionados pelos Limpe como é indicado para uma
nossos serviços técnicos (Boutique da nódoa líquida.
marca) ou água tépida com sabão apli-
cada com uma esponja. Em seguida, Particularidade de bombons,
seque com um pano. pastilha elástica
Nunca limpe os cintos de segurança Coloque um cubo de gelo sobre a
com lixívia ou produtos químicos. nódoa para a cristalizar e proceda de
seguida como é indicado para uma
nódoa sólida.
4.15
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERIORES (2/2)
Desmontar/montar os O que não deve fazer
equipamentos amovíveis É fortemente desaconselhado aplicar
montados de origem no objectos (tais como ambientadores,
veículo perfumes, etc.) nos arejadores, dado
que poderão danificar o revestimento
Se tiver de retirar os equipamentos do painel de bordo.
amovíveis para limpar o habitáculo
(por exemplo, os tapetes), verifique se
os recoloca sempre correctamente e
do lado certo (os tapetes do condutor
devem ser colocados no lado do con-
dutor...) e se os fixa utilizando os ele-
mentos fornecidos com o equipamento
(por exemplo, os tapetes do condutor
devem ser fixados sempre com a ajuda
dos elementos de fixação pré-instala-
dos).
Em todo o caso, e com o veículo
parado, verifique se nada impede a
condução (obstáculo no curso dos
pedais, calcanhar preso no tapete...).
Desaconselha-se viva-
mente a utilização de apa-
relhos de limpeza de alta
pressão ou de pulveriza-
ção no interior do habitáculo: sem
cuidados de utilização, esses apa-
relhos poderiam, entre outras situ-
ações, prejudicar o bom funciona-
mento dos componentes eléctricos
e electrónicos presentes no veículo.
4.16
Capítulo 5: Conselhos práticos
5.2
FURO/RODA SOBRESSALENTE (2/4)
7
5 6
2 8
3 A
Roda sobressalente – desaperte a porca 5 no sentido con- – puxe a roda para si;
trário ao dos ponteiros do relógio, – com a roda na horizontal, desen-
– Abra o porta-bagagens; até que suba completamente. Em
– levante o tapete e, nalgumas ver- caixe o cabo 7 do seu alojamento 8.
seguida, coloque a palma da mão
sões, a parte rígida 2 que deve se- sobre a zona A da pega 6 e empurre Pode retirar a roda do seu suporte.
gurar com o cordão de sustenta- na direcção da dianteira do veículo.
ção 1; A roda sai;
– levante a tampa 3 e retire-a;
– retire o bloco de ferramentas, levan-
tando-o pelas pegas.
Ao empurrar a pega 6, a
roda cai sob o veículo: risco
de ferimentos.
Antes de o fazer, tenha o
cuidado de verificar se não há nada
Na etiqueta 4 é descrito o funciona- debaixo do veículo. Não toque no escape se
mento do suporte da roda sobres- estiver quente. Perigo de
salente. queimaduras.
5.3
FURO/RODA SOBRESSALENTE (3/4)
6 7
8
10
Para reinstalar uma roda no Depois de mudar uma roda, coloque a Coloque-se por trás do veículo e puxe
suporte roda substituída no suporte 9, com a pela pega 6 para levantar a roda, até
válvula virada para o solo. Encaixe o que fique encaixada sob o veículo.
Para efectuar esta operação, o cabo cabo 7 no seu alojamento 8 e, em se-
deve estar desenrolado. guida, empurre a roda para debaixo do
Se o cabo se tiver rebobinado sozinho, porta-bagagens.
para o desenrolar: A lingueta 10 deve ficar virada para a
– puxe pela pega, para desenrolar o traseira do veículo.
cabo;
– prima o botão situado sob a pega 6,
para manter o cabo desenrolado, e
ajude-o a descer;
– recupere o cabo sob o veículo. Mantenha os seus dedos,
ou os de outra pessoa,
Pode montar a roda. afastados do cabo ao ac-
cionar a pega: risco de fe-
rimentos.
5.4
FURO/RODA SOBRESSALENTE (4/4)
Nota: se não conseguir travar o bloco
de ferramentas, verifique o travamento
da porca 5 e a posição correcta da
pega 6.
Particularidades
O suporte da roda sobressalente deve
6 estar sempre no seu lugar, ainda que
não contenha qualquer roda: risco de
5 entrada de água.
Se, por qualquer razão, tiver de o soltar
vazio, pressione o centro do suporte de
roda, na direcção do solo, e, ao mesmo
tempo, carregue na pega 6.
Para travar o dispositivo
– Carregue na porca 5, enroscando-a
a fundo, até que rode em vazio. São
necessárias várias voltas. Esta ope-
ração é indispensável para garantir
a fixação da roda;
– volte a posicionar a pega 6 no seu
alojamento;
– encaixe o bloco de ferramentas;
– volte a colocar a tampa e depois
baixe-a. Reponha o tapete do porta-
bagagens. Respeite imperativamente
o procedimento de trava- O sistema só deve ser uti-
mento da porca para garan- lizado para as rodas de
tir a fixação da roda. origem do veículo ou idên-
ticas.
5.5
KIT DE ENCHIMENTO DOS PNEUS (1/3)
5.6
KIT DE ENCHIMENTO DOS PNEUS (2/3)
Com o motor a trabalhar e o travão – no máximo 15 minutos depois, pare
de estacionamento accionado, o enchimento para ler a pressão (no
1 manómetro 6);
6 2 – Desenrole o tubo flexível da garrafa;
– ligue o tubo flexível 4 do compressor Nota: durante o esvaziamento da
à entrada da garrafa 6; garrafa (cerca de 30 segundos), o
manómetro 3 indica brevemente
3 – consoante o veículo, ligue a gar- uma pressão até 6 bars. Logo de se-
rafa 6 ao compressor ao nível da guida a pressão cai.
7 tampa 7 da garrafa;
– corrija a pressão: para aumentar,
– desaperte o bujão da válvula da roda continue o enchimento com o kit;
6 em causa e aperte a ponteira de en- para diminuir, prima o botão 1 si-
chimento da garrafa 2; tuado na ponteira de enchimento.
5 4
– ligue a ponteira 3 imperativamente Se, após 15 minutos, não for pos-
à tomada de acessórios do veículo; sível obter uma pressão mínima de
– prima o interruptor 5 para encher o 1,8 bar, isso significa que a repara-
Consoante a versão do veículo, em ção do pneu não é viável. Não pros-
pneu à pressão preconizada (con-
caso de furo, utilize o kit situado sob o siga viagem e chame um represen-
sulte o parágrafo «pressão de enchi-
tapete do porta-bagagens. tante da marca.
mento dos pneus»);
Se estacionar ao lado da
Antes de utilizar o kit, imo- via de circulação, deve
bilize o veículo em local su- avisar os outros utentes da
ficientemente afastado da estrada da presença do seu
zona de circulação, active veículo com um triângulo de pré-si-
o sinal de perigo e active o travão- nalização, ou com outros dispositi-
-de-mão. Peça aos ocupantes que vos exigidos pela legislação local
saiam do veículo e se mantenham do país em que se encontra.
afastados da via de circulação.
5.7
KIT DE ENCHIMENTO DOS PNEUS (3/3)
– Cole a etiqueta de aviso num local Precauções de utilização do
bem visível (para o condutor) no kit de enchimento de pneus:
painel de bordo.
2 O kit não deve funcionar mais de 15 mi-
– Guarde o kit. nutos consecutivos.
– No fim da primeira operação de en-
chimento o pneu continua a esva- Atenção: um pipo de vál-
ziar, é imperativo circular para col- vula em falta ou mal aper-
matar o furo. tado pode prejudicar a es-
tanqueidade do pneu e
– Arranque imediatamente e circule
ocasionar perdas de pressão.
entre 20 e 60 km/h de modo a re-
partir uniformemente o produto no Adquira pipos de válvulas idênticos
interior do pneu. Depois de 3 qui- aos de origem que, quando utiliza-
lómetros de andamento, pare para dos, devem ser bem apertados.
controlar a pressão.
Logo que o pneu esteja à pressão pre- – Se a pressão for superior a 1,3 bar e
conizada, retire o kit: desaperte lenta- inferior ao valor preconizado, ajuste-
mente a ponteira de enchimento 2 de a (consulte a etiqueta colada no en-
modo a evitar a projecção de produto, quadramento da porta do condutor);
se não for, chame um representante Se circular com uma roda
e guarde a garrafa numa embalagem reparada com o kit de en-
plástica para evitar que o produto es- da marca: a reparação do pneu não
é viável. chimento, é imperativo
corra. que não percorra mais de
200 km. Além disso, reduza a sua
velocidade e, em qualquer caso,
não ultrapasse os 80 km/h. A eti-
queta colada no painel de bordo
contém esta recomendação.
Não coloque nenhum ob-
Consoante o país ou a legislação
jecto junto dos pés do con-
local, um pneu reparado com o kit
dutor porque, em caso de
de enchimento de pneus deve ser
travagem brusca, poderia
substituído.
deslizar para debaixo dos pedais e
obstar à sua utilização.
5.8
BLOCO DE FERRAMENTAS
Ponteira para parafusos de
8 roda específicos 3
A Alavanca 6
7 Permite apertar ou desapertar o anel
de reboque 7.
6 4 Anel de reboque 7
5 Consulte «reboque», no capítulo 5.
A presença das ferramentas no bloco Local 1
de ferramentas depende do veículo. (consoante a versão do veículo) Macaco 8
O bloco de ferramentas A está situado Desencaixe o macaco 8.
no compartimento, sob o tapete de Serve para alojar uma porca antiroubo. Para o voltar a colocar no lugar, con-
porta-bagagens. traia completamente o macaco, desa-
Consoante a versão do veículo, levante Chave de rodas 2 perte-o uma volta de manivela e faça
a tampa e retire-o. Permite apertar ou desapertar os para- rodar a base, para o poder arrumar.
Retire o bloco de ferramentas, levan- fusos de roda.
tando-o pelos dois lados.
Para o voltar a colocar no lugar, pro-
ceda no sentido inverso.
Nunca deixe ferramentas soltas no veículo, porque podem ser projectadas aquando de uma travagem. Depois de as
utilizar, guarde as ferramentas no bloco de ferramentas e arrume-o no seu lugar, para evitar o risco de ferimentos.
Se o bloco de ferramentas incluir parafusos de roda, utilize-os exclusivamente para a roda sobressalente: consulte a
etiqueta colada nesta roda.
O macaco destina-se à mudança de rodas. Em caso algum deverá ser utilizado para proceder a qualquer intervenção sob o
veículo.
5.9
TAMPÕES DE RODA - RODAS
4
6
1
D
2
B
C
5
A 3 Nunca deixe ferramentas
soltas no veículo, porque
podem ser projectadas
aquando de uma travagem.
Embelezador tipo 1 Embelezador central tipo 4 Depois de as utilizar, guarde as fer-
Extraia-o com a chave de tampão 2 (si- Para o extrair, introduza a chave de ramentas no bloco de ferramentas e
tuada no bloco de ferramentas); para tampão 6 (incluída no bloco de ferra- arrume-o no seu lugar, para evitar o
isso, introduza o gancho no orifício pró- mentas) no alojamento 5. risco de ferimentos.
ximo da válvula 3. Se o bloco de ferramentas incluir
Para o montar, oriente-o relativamente parafusos de roda, utilize-os ex-
Para o repor, oriente-o relativamente ao alojamento 5 e volte a apertar com clusivamente para a roda sobres-
à válvula 3. Pressione as garras de fi- a chave 6. salente: consulte a etiqueta colada
xação, começando pelo lado da vál- nesta roda.
vula A, depois B e C e termine no lado O macaco destina-se à mudança de
oposto ao da válvula D. rodas. Em caso algum deverá ser
utilizado para proceder a qualquer
intervenção sob o veículo.
5.10
MUDANÇA DE RODA (1/2)
Continue a apertar para assentar cor-
rectamente a base (ligeiramente in-
4 5 troduzida sob o automóvel e ali-
nhada verticalmente com a cabeça do
1 macaco A).
2 Dê algumas voltas para levantar a roda
A do solo.
5.11
MUDANÇA DE RODA (2/2)
Desaperte os parafusos e retire a roda.
Coloque a roda sobressalente no cubo
central e rode-a para fazer coincidir os
furos de fixação da roda e do cubo.
Aperte os parafusos com a manivela e
baixe o macaco.
Com as rodas no solo, aperte bem os
parafusos de roda; logo que possível,
mande verificar o aperto dos parafusos
(binário de aperto: 110 N.m).
Parafusos anti-roubo
Se dispuser de parafusos anti-
roubo, coloque-os o mais perto pos-
sível da válvula (dado o risco de
não ser possível montar o tampão
de roda).
Se estacionar ao lado da
via de circulação, deve
avisar os outros utentes da
Em caso de furo, substitua estrada da presença do seu
a roda o mais rapidamente veículo com um triângulo de pré-si-
possível. nalização, ou com outros dispositi-
Um pneu que tenha tido um vos exigidos pela legislação local
furo deve ser sempre examinado (e do país em que se encontra.
reparado, se necessário) por um es-
pecialista.
5.12
PNEUS (1/3)
Segurança pneus - rodas Logo que o relevo do piso se des-
gaste até ao nível das bossas-testemu-
Os pneus, sendo o único meio de liga- nhos, estas tornam-se visíveis 2: é,
ção entre o veículo e a estrada, devem então, necessário substituir os pneus,
ser mantidos em bom estado. dado que a profundidade dos sulcos
2
Deve respeitar, imperativamente, as é apenas de cerca de 1,6 mm, no
normas previstas no código da estrada. máximo, o que significa má aderên-
cia em estradas molhadas e estar no
limite da legalidade.
1 Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em auto-estrada, particular-
mente com muito calor, e condução fre-
quente em maus caminhos concorrem
para a deterioração mais rápida dos
pneus e influem na segurança.
Manutenção dos pneus
Os pneus devem estar em bom estado
e os sulcos devem apresentar-se com
profundidade suficiente; os pneus ho-
mologados pelos nossos serviços
técnicos incluem avisadores de des-
Além disso, para uma boa gaste 1 que são constituídos por
aderência, recomenda-se bossastestemunhos incorporadas
que monte sempre um jogo nos sulcos do piso.
de pneus da mesma marca, Os incidentes de condução,
do mesmo tipo, da mesma dimen- tais como «toques no pas-
são e da mesma estrutura. seio», podem causar danos
nos pneus e nas jantes,
Os pneus devem ser idênticos para além de desafinações no trem
aos do equipamento de origem, dianteiro ou no trem traseiro. Neste
isto é, aos preconizados por um caso, mande verificar o seu estado
representante da marca. num representante da marca.
5.13
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a Roda sobressalente
frio: não tenha em conta pressões altas
É importante que respeite as pressões que possa atingir com temperatura ele- Consulte «roda sobressalente» e «mu-
dos pneus (incluindo a da roda so- vada ou após percurso efectuado a alta dança de roda», no capítulo 5.
bressalente). Devem ser verificadas, velocidade. é necessário acrescentar
em média, uma vez por mês e antes
de cada grande viagem (consulte a
às pressões indicadas entre Troca de rodas
etiqueta colada no enquadramento da Caso a verificação das pressões não Esta prática não é aconselhada.
porta do condutor). possa ser efectuada com os pneus
frios, é necessário acrescentar às
pressões indicadas de 0,2 a 0,3 bars Substituição dos pneus
(ou 3 PSI).
Nunca tire pressão a um pneu
quente.
Pressões insuficientes
provocam um desgaste
prematuro e um aqueci-
mento anormal dos pneus, Por segurança, esta opera-
com todas as consequências que ção deve ser confiada ex-
daí possam advir no plano da segu- clusivamente a um espe-
rança: cialista.
– má aderência à estrada, A substituição dos pneus de origem
por outros de dimensões ou marca
– perigo de rebentamento ou de diferentes poderá condicionar:
desvulcanização.
– a conformidade do veículo pe-
A pressão dos pneus depende da Atenção: um pipo de vál- rante a legislação em vigor;
carga e da velocidade de utiliza- vula em falta ou mal aper-
ção do veículo. As pressões devem tado pode prejudicar a – o seu comportamento em curva;
ser ajustadas em função das con- estanqueidade do pneu – a dureza da direcção;
dições de utilização (consulte a eti- e ocasionar perdas de pressão.
queta colada no enquadramento da Adquira pipos de válvulas idênticos – a montagem de correntes.
porta). aos de origem que, quando utiliza-
dos, devem ser bem apertados.
5.14
PNEUS (3/3)
Precauções invernais Pneus de «neve» ou de «borracha Pneus com pregos
térmica» Este tipo de pneus só pode ser utili-
Correntes Aconselhamo-lo a equipar as quatro zado durante um período limitado e de-
Por razões de segurança, é formal- rodas do veículo com a mesma quali- finido pela legislação local.
mente interdito montar correntes no dade de pneus, para preservar o mais É necessário respeitar a velocidade im-
eixo traseiro. possível a sua capacidade de aderên- posta pela legislação em vigor.
A montagem de pneus de dimensões cia.
Estes pneus devem equipar, no
superiores às de origem impossibilita Atenção: estes pneus têm, por vezes, mínimo, as duas rodas dianteiras.
a utilização de correntes. um sentido de rodagem e um índice de
velocidade máxima que pode ser infe-
rior à velocidade máxima que o seu ve-
ículo pode atingir.
5.15
FARÓIS COM LÂMPADAS DE HALOGÉNEO: substituição de lâmpadas (1/3)
Utilize imperativamente lâmpadas an-
tiultravioletas U.V.55W para não degra-
dar o «vidro» plástico dos faróis.
Nunca toque no «vidro» de uma lâm-
1 pada. Segure-a pelo casquilho.
Antes de retirar a lâmpada, observe a
posição em que está montada para,
B posteriormente, aplicar a nova lâm-
A pada na mesma posição.
Depois de substituir a lâmpada, repo-
nha a tampa.
3 2
5.16
FARÓIS COM LÂMPADAS DE HALOGÉNEO: substituição de lâmpadas (2/3)
Utilize imperativamente lâmpadas an-
tiultravioletas U.V.55W para não degra-
dar o «vidro» plástico dos faróis.
4 Nunca toque no «vidro» de uma lâm-
pada. Segure-a pelo casquilho.
Antes de retirar a lâmpada, observe a
posição em que está montada para,
C D posteriormente, aplicar a nova lâm-
pada na mesma posição.
Depois de substituir a lâmpada, repo-
nha a tampa.
5
5.17
FARÓIS COM LÂMPADAS DE HALOGÉNEO: substituição de lâmpadas (3/3)
7
F
Aquando de intervenções
perto do motor, proceder
com cuidado porque pode
De acordo com a legislação local ou As lâmpadas estão sob
estar quente. Além disso, o
por precaução, obtenha num repre- pressão e podem estalar
motoventilador pode entrar em fun-
sentante da marca um conjunto de durante a extracção.
cionamento a qualquer instante.
lâmpadas e outro de fusíveis.
Risco de ferimentos. Risco de ferimentos.
5.18
FARÓIS DIANTEIROS: luzes de nevoeiro dianteiras, faróis adicionais
Faróis adicionais
Se desejar equipar o veículo com faróis
«de nevoeiro» ou de «longo alcance»,
consulte um representante da marca.
Luzes de nevoeiro
dianteiras 1
Substituição de uma lâmpada:
Consulte um representante da marca.
Tipo de lâmpada: H11.
Qualquer intervenção (ou
modificação) no circuito
eléctrico deve ser reali-
zada num representante
da marca, porque uma ligação in-
correcta poderia provocar a de-
terioração da instalação eléctrica
(cablagem, órgãos, em particular o
alternador) e porque, além disso,
As lâmpadas estão sob
dispõe das peças necessárias às
pressão e podem estalar
adaptações.
durante a extracção.
Risco de ferimentos.
5.19
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (1/4)
1 2 4
Versões de 3 e 5 portas Pelo exterior, puxe o bloco de farolins 3 Mínimos e luzes de stop
Abra o porta-bagagens e desaperte os para trás para o desencaixar. Tipo de lâmpada: P21/5W.
parafusos 1. Liberte o porta-lâmpadas 2, para 4 Pisca-pisca
aceder às lâmpadas. Tipo de lâmpada: PY21.
5 Luz de marcha-atrás
Tipo de lâmpada: P21W.
5.20
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (2/4)
3
4
1
5
5.21
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (3/4)
5.22
LUZES TRASEIRAS E LATERAIS: substituição de lâmpadas (4/4)
8
8
9
5.23
ILUMINAÇÃO INTERIOR: substituição de lâmpadas (1/2)
5.24
ILUMINAÇÃO INTERIOR: substituição de lâmpadas (2/2)
5.25
FUSÍVEIS (1/2)
5.26
FUSÍVEIS (2/2)
Afectação dos fusíveis
(a presença dos fusíveis depende do nível de equipamento do veículo)
Alguns acessórios estão protegidos por
Símbolo Afectação Símbolo Afectação fusíveis situados no compartimento do
motor.
Trancamento das portas
Ar condicionado Devido à acessibilidade reduzida,
2 traseiras/segurança de t automático aconselhamo-lo a mandar substituir
crianças
estes fusíveis num representante da
Elevadores eléctricos de marca.
h vidros y Ar condicionado manual
Alimentação geral ou
acendimento da luz de n ABS/ESP
ALIM
UCH
tecto
Interruptor de trancamento
N eléctrico das portas Comando dos elevadores
h de vidros do lado do
condutor ou não-utilizado
ß Luzes de stop
Antiarranque ou pisca-- Elevador de vidros
Ù piscas æ condutor
Limpa-vidros traseiro ou
f não-utilizado Ì Buzina
Iluminação interior
limpa-vidros com função
g Retrovisores eléctricos
Z automática/acendimento Ar condicionado
automático das luzes ou
não-utilizado a automático
quadro de instrumentos
Pisca-piscas ou limpa-
î Rádio
vidros traseiro
5.27
BATERIA: desempanagem (1/4)
Para evitar qualquer risco de
faísca
– assegure-se de que os «consumido-
res de energia» foram desligados,
antes de mexer nos bornes da bate-
C
ria (para a ligar ou para a desligar);
A B
– quando deixar a bateria a carregar,
desligue o carregador antes de des-
ligar ou de ligar de novo a bateria;
– não coloque objectos metálicos
sobre a bateria, para não provocar
curto-circuito entre os bornes; 1
– depois de parar o motor, aguarde
pelo menos um minuto antes de des-
ligar a bateria; Acesso à bateria Montagem das tampas da
– ao voltar a montar a bateria, verifi- Nalgumas versões, prima a lingueta 1 bateria
que se os bornes estão bem aperta- e empurre o bloco A para trás para o – posicione a tampa C nas respectivas
dos. desencaixar. charneiras e encaixe-a;
Desencaixe a tampa B e retire-a; em – em seguida, posicione a tampa B
seguida, desencaixe e retire a tampa C. nas respectivas charneiras e en-
caixe-a.
Verifique se as duas tampas B e C
estão bem travadas.
Consoante a versão, volte a colocar o
Aquando de intervenções bloco A, encaixando primeiro atrás e
perto do motor, proceder depois à frente. Assegure-se do cor-
com cuidado porque pode recto travamento.
estar quente. Além disso, o
motoventilador pode entrar em fun-
cionamento a qualquer instante.
Risco de ferimentos.
5.28
BATERIA: desempanagem (2/4)
Nalgumas versões, volte a posicionar
o bloco A nas calhas e faça-o deslizar,
até que fique entre as duas marcas 1.
Puxe ligeiramente o bloco A para a di-
reita, até que encaixe no espigão E, e
E carregue. Em seguida, assegure-se de
que está bem travado.
A C
D B
1
5.29
BATERIA: desempanagem (3/4)
Ligação de um carregador Mande verificar frequentemente o No caso de imobilização prolongada
estado de carga da bateria do seu au- do motor, desligue a bateria e recar-
O carregador deve ser compatível tomóvel: regue-a regularmente, sobretudo em
com uma bateria de tensão nominal tempo frio. Terminada a imobilização,
de 12 V. – sobretudo, se o utilizar em percursos
pequenos (circuito urbano); é necessário, com o motor a trabalhar,
Desligue imperativamente (com o manobrar lentamente o volante, de ba-
motor parado) os cabos ligados aos – quando a temperatura exterior tente até batente, e programar os apa-
dois bornes da bateria, começando baixar (Inverno), a capacidade de relhos com memória, o auto-rádio...
pelo borne negativo. carga diminui. Com tempo frio, uti- A bateria deve ser guardada em local
lize apenas o equipamento eléctrico seco, fresco e ao abrigo de gelo.
Não desligue a bateria com o motor a necessário;
trabalhar. Siga as instruções dadas Nota: quando desligar ou carregar uma
pelo fornecedor do carregador da – o estado de carga diminui natu- bateria, manobre lentamente o volante,
bateria que utiliza. ralmente devido à alimentação de de batente até batente, para reiniciali-
alguns «consumidores permanen- zar o sistema.
Só uma bateria bem carregada e bem tes», como sejam o relógio, os aces-
cuidada poderá ter uma vida longa e sórios pós-venda…
proporcionar-lhe o arranque normal do
motor. No caso de ter muitos acessórios mon-
tados no veículo, ligue-os em + pós-
A bateria deve ser conservada limpa e contacto. Se isto não for possível, é
seca. preferível equipar o automóvel com
uma bateria de maior capacidade no- Algumas baterias podem
minal. Aconselhe-se num represen- ter especificidades de
tante da marca. carga. Aconselhe-se no seu
representante da marca.
Evite qualquer risco de faísca, pois
poderá provocar uma explosão ime-
diata. Carregue a bateria num local
bem arejado. Perigo de ferimentos
graves.
5.30
BATERIA: desempanagem (4/4)
Arranque do motor com a
2 5
bateria de outro automóvel
Se, para pôr o motor a trabalhar, tirar 1
energia de outra bateria, proceda da 1
seguinte forma:
B
Adquira cabos eléctricos apropriados A
(de grande secção) num representante
da marca ou, se já os tiver, assegure-
-se do seu bom estado.
4
As duas baterias devem ter uma 3
tensão nominal semelhante: 12 V.
A bateria que fornece a corrente deve
ter uma capacidade (ampere-hora, Ah)
pelo menos idêntica à da bateria des-
carregada. Fixe o cabo positivo A ao suporte 1 Ponha o motor a trabalhar normal-
Assegure-se de que não há qualquer no borne 2 (+) da bateria descarre- mente. Logo que pegue, desligue os
contacto entre os dois veículos (risco gada e depois ao borne 3 (+) da bate- cabos A e B pela ordem inversa (5-4-
de curto-circuito, aquando da ligação ria dadora. 3-2).
dos pólos positivos) e de que a ba- Fixe o cabo negativo B ao borne 4 (–)
teria descarregada está bem ligada. da bateria dadora e depois ao
Desligue a ignição do seu veículo. borne 5 (–) da bateria descarregada.
O motor do veículo que fornece a cor- Certifique-se de que não há
rente deve estar a trabalhar a um qualquer contacto entre os
regime médio. cabos A e B e que o cabo
positivo A não está em con-
tacto com nenhum elemento metá-
lico do veículo que fornece energia.
Risco de ferimentos e/ou de provo-
car danos no veículo.
Ligue os cabos A e B imperativa-
mente aos bornes indicados.
5.31
TELECOMANDO POR RADIOFREQUÊNCIA: pilha
A A B
3
3
2
Telecomandos A e B Nota: aquando da substituição da
pilha, não toque no circuito eléctrico
Substituição da pilha gravado na tampa da chave.
Extraia o parafuso 1, abra a caixa pela
ranhura 2 (com uma moeda, por exem-
plo) e substitua a pilha 3 respeitando
o modelo e a polaridade gravada no Aquando da reposição, assegure-
fundo da tampa. -se de que a tampa está bem en-
caixada e o parafuso correctamente
apertado.
As pilhas estão disponíveis num re-
presentante da marca e a sua du-
ração de vida é de, aproximada- Não abandone as pilhas
mente, dois anos. gastas, nem as junte ao lixo
Observar se não há sinais de tinta doméstico. Entregue-as a
na pilha: risco de mau contacto um organismo habilitado a
eléctrico. efectuar a reciclagem de pilhas.
5.32
CARTÃO RENAULT: pilha
Substituição da pilha
A mensagem «mude pilha cartão»
afixa-se no quadro de instrumentos.
Puxe com força a chave de emergên-
cia 2.
Substitua a pilha 1, respeitando o
modelo e a polaridade inscrita na chave
de emergência.
Depois desta operação, a mensa-
gem «mude pilha cartão» apaga-se no As pilhas estão disponíveis num re-
quadro de instrumentos. presentante da marca e a sua du-
Não abandone as pilhas ração de vida é de, aproximada-
gastas, nem as junte ao lixo mente, dois anos.
doméstico. Entregue-as a Observar se não há sinais de tinta
um organismo habilitado a na pilha: risco de mau contacto
efectuar a reciclagem de pilhas. eléctrico.
5.33
PRÉ-EQUIPAMENTO RÁDIO
5.34
ACESSÓRIOS
5.35
ESCOVAS DE LIMPA-VIDROS (1/2)
5.36
ESCOVAS DE LIMPA-VIDROS (2/2)
Para montar
Proceda no sentido inverso ao da des-
montagem e Certifique-se do correcto
travamento da escova.
6
Substituição da escova de – Com temperaturas muito
limpa-vidros traseiro 5 baixas, verifique se as es-
– Com a ignição desligada, levante o covas dos limpa-vidros não
braço do limpa-vidros 6; estão imobilizadas pelo
gelo (risco de sobreaquecimento Vigie o estado das escovas de
– rode a escova 5, até encontrar uma do motor). limpa-vidros. A sua duração também
resistência;
– Vigie o estado das escovas. depende de si:
– para a libertar, puxe-a. Devem ser substituídas logo que – limpe regularmente as escovas,
a sua eficácia diminua, isto é, o pára-brisas e o óculo traseiro
sensivelmente de ano a ano. com água com sabão;
Durante a operação de substitui- – não accione os limpa-vidros se
ção da escova, proceda cuidadosa- o pára-brisas ou o óculo traseiro
mente para que a escova não caia estiver seco;
sobre o vidro porque o pode partir.
– “descole-as” do pára-brisas e/ou
do óculo traseiro, se não as utili-
zar há muito tempo.
5.37
REBOQUE: desempanagem (1/3)
Insira a chave no contactor de ignição,
ou o cartão no leitor, para destravar a 1
direcção e poder accionar a sinaliza-
ção exterior (luzes de stop, sinal de
perigo...). À noite, o veículo deve estar
iluminado.
É imperativo respeitar a legislação em 3
vigor relativamente ao reboque. Se o 1
seu for o veículo rebocador, nunca ul-
trapasse o peso rebocável do seu au-
tomóvel (consulte «massas», no capí- 2
tulo 6).
Utilize exclusivamente:
– atrás, o ponto de reboque 4 (con-
soante a versão do veículo);
– à frente, o anel de reboque 3
Acesso aos pontos de
(nunca os veios de transmissão). reboque 1
Estes pontos de reboque só podem Desencaixe, puxando para si, e levante
ser utilizados em tracção; em nenhum a tampa 1 ou 5 (consoante a versão do
caso devem servir para levantar directa veículo).
ou indirectamente o veículo. Aperte bem o anel de reboque 2 até 4 5
ao máximo: no início manualmente,
e depois conclua com a ajuda de uma
chave de rodas ou, consoante o veí-
culo, uma alavanca.
Utilize exclusivamente o anel de rebo- 2
que 2 e a chave de rodas ou a alavanca
situados no bloco de ferramentas por
baixo do tapete do porta-bagagens
(consulte o parágrafo «Bloco de ferra-
mentas» no capítulo 5).
5.38
REBOQUE: desempanagem (2/3)
5.39
reboque: desempanagem (3/3)/reboque
5.40
Anomalias de funcionamento (1/8)
Os conselhos que se seguem permitir-lhe-ão desempaná-lo rápida e provisoriamente; por segurança, dirija-se, logo que
possível, a um representante da marca.
O cartão RENAULT não destranca Pilha do cartão gasta. Utilize a chave de emergência (consulte
nem tranca as portas. «chave de emergência», no capítulo 1).
5.41
Anomalias de funcionamento (2/8)
Ao accionar o motor de arranque CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Não se passa nada: as lâmpadasteste- Bateria descarregada. Ligue a bateria a uma outra carregada.
munhos não se acendem e o motor de
arranque não roda.
5.42
Anomalias de funcionamento (3/8)
Ao accionar o motor de arranque CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O motor não pega. As condições de arranque não estão Consulte «arranque/paragem do motor»,
(veículo com cartão RENAULT). reunidas. no capítulo 2.
O motor arranca dificilmente com tempo Má ignição: humidade no sistema de ig- Seque os cabos das velas e da bobina.
húmido ou após lavagem. nição.
O motor pega dificilmente a quente. Má carburação (bolhas de gás no cir- Deixe arrefecer o motor.
cuito).
O motor não pára Problema electrónico. Prima rapidamente cinco vezes o botão
(veículo com cartão RENAULT). de arranque.
5.43
Anomalias de funcionamento (4/8)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Fumo branco no escape. A sua presença não indicia necessaria- Consulte «particularidade das versões
mente uma anomalia. O fumo pode re- diesel», no capítulo 2.
sultar do processo de regeneração do
filtro de partículas.
Vibrações. Pneus com pressão incorrecta, mal cali- Verifique a pressão dos pneus. Se não
brados ou danificados. for essa a causa, mande verificá-los num
representante da marca.
Borbulhar no reservatório do líquido de Avaria mecânica: junta da cabeça quei- Pare o motor.
refrigeração. mada, bomba de água defeituosa. Consulte um representante da marca.
5.44
Anomalias de funcionamento (5/8)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Fumo sob o capô. Curto-circuito ou fuga do circuito de re- Pare, desligue a ignição e afaste-se do
frigeração. veículo. Chame um representante da
marca.
O motor parece ter falta de potência. Filtro de ar sujo. Mande substituir o filtro.
O ralenti é instável ou o motor «vai-se Falta de compressão (velas, ignição, Consulte um representante da marca.
abaixo». tomada de ar).
5.45
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (6/8)
Em estrada CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
A direcção torna-se dura. – sobreaquecimento da assistência, Deixe arrefecer.
O motor aquece. O testemunho de tem- Bomba de água: correia com folga ou Pare o veículo e desligue o motor.
peratura da água acende-se (ou o pon- partida. Chame um representante da marca.
teiro do indicador situa-se na zona ver- Avaria do motoventilador.
melha).
Radiador: no caso de falta de líquido de refrigeração significativa, não se esqueça que nunca deve acrescentar lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser cheio com mistura nova convenientemente
doseada. Recordamos-lhe que é imperativo utilizar apenas produtos seleccionados pelos nossos serviços técnicos.
5.46
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (7/8)
Aparelhagem eléctrica CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
O limpa-vidros não funciona. Escovas de limpa-vidros coladas. Descole as escovas antes de utilizar o
limpa-vidros.
5.47
ANOMALIAS DE FUNCIONAMENTO (8/8)
Aparelhagem eléctrica CAUSAS POSSÍVEIS QUE FAZER
Os faróis Um só: – lâmpada fundida, Substitua a lâmpada.
não funcionam.
Os dois: – se o circuito estiver protegido por fusí- Verifique o fusível e substitua-o, se ne-
vel. cessário.
Vestígios de vapor de água nos faróis. Isto não é uma anomalia. É um fenó-
meno natural ligado às variações de
temperatura.
Desaparecerá com os faróis em funcio-
namento.
5.48
Capítulo 6: Características técnicas
A 6
7
8
9
1 10
2
3 11
4 12
5 13
A
6.2
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO do motor
1 2
A
A
3
1 Tipo do motor.
2 Índice do motor.
3 Número do motor.
6.3
DIMENSÕES (em metros) (1/2)
Versão berlina
4,017
1,497*
4,203
1,497*
Tipo do motor
D4F D4F Turbo K4M K9K Turbo
(indicado na placa do motor)
Tipo de combustível Gasolina sem chumbo imperativamente com o índice de octano Gasóleo Os tipos
Índice de octano indicado na etiqueta situada na portinhola do tampão do depósito de combustíveis
de combustível. autorizados estão
No caso de não dispor destes tipos de combustível, o seu veículo indicados na
pode funcionar com combustível sem chumbo: etiqueta situada
na portinhola do
– índice de octano 91, se a etiqueta indicar 95, 98, tampão do depósito
– índice de octano 87, se a etiqueta indicar 91, 95, 98. de combustível.
6.6
MASSAS (em kg)
As massas indicadas referem-se a um veículo de base e sem opção: podem ser diferentes, consoante o equipamento
do seu veículo. Consulte um representante da marca.
Massa Máxima de Reboque com Travões* são obtidas pelo cálculo: MTR - MMAC
6.7
Peças sobressalentes e reparações
As peças sobressalentes de origem, concebidas com base num caderno de encargos muito rigoroso, são objecto de testes es-
pecíficos. Com efeito, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização sistemática de peças sobressalentes de origem assegura a preservação das performances do seu veículo. Além
disso, as reparações efectuadas na Rede da marca com peças de origem beneficiam das condições de garantia indicadas no
verso da ordem de reparação.
6.8
comprovativos de manutenção (1/6)
VIN: ..................................................................................
6.9
comprovativos de manutenção (2/6)
VIN: ..................................................................................
6.10
comprovativos de manutenção (3/6)
VIN: ..................................................................................
6.11
comprovativos de manutenção (4/6)
VIN: ..................................................................................
6.12
comprovativos de manutenção (5/6)
VIN: ..................................................................................
6.13
comprovativos de manutenção (6/6)
VIN: ..................................................................................
6.14
Controlo anticorrosão (1/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.15
Controlo anticorrosão (2/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.16
Controlo anticorrosão (3/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.17
Controlo anticorrosão (4/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.18
Controlo anticorrosão (5/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.19
Controlo anticorrosão (6/6)
Se a validade da garantia depender de uma reparação, esta deve ser indicada abaixo.
VIN: ..........................................................
Data da reparação:
Data da reparação:
Data da reparação:
6.20
Índice alfabético (1/5)
A bancos traseiros................................................................. 1.27
«airbag».................................................................1.29 → 1.35 funcionalidades.................................................. 3.30 – 3.31
activação dos «airbags» do passageiro dianteiro......... 1.50 barras de tejadilho................................................... 3.40 – 3.41
desactivação do «airbag» do passageiro dianteiro...... 1.48 bateria...........................................................4.12, 5.28 → 5.31
abertura das portas................................................1.13 → 1.17 bloco de ferramentas............................................................ 5.9
ABS......................................................................... 2.17 – 2.18 botão de arranque/paragem do motor........................2.3 → 2.8
acessórios.......................................................................... 5.35 buzina................................................................................. 1.51
alarme de esquecimento de luzes acesas................ 1.13, 1.80 buzina e sinais luminosos.................................................. 1.51
alarme sonoro.................................................................... 1.61
alavanca de selecção de caixa automática............2.31 → 2.33 C
alavanca de velocidades.................................................... 2.12 cadeiras de crianças..........................1.36 – 1.37, 1.39 → 1.47
altifalantes caixa de velocidades automática (utilização).........2.31 → 2.33
local.............................................................................. 5.34 capacidade do depósito de combustível................. 1.86 – 1.87
ambiente............................................................................. 2.16 capô............................................................................. 4.2 – 4.3
anéis de reboque.............................................5.9, 5.38 → 5.40 características dos motores................................................. 6.6
anéis de retenção da carga..................................... 3.35 – 3.36 características técnicas..............................................6.4 → 6.8
anomalias de funcionamento.................................5.41 → 5.48 caravana............................................................................... 6.7
antiarranque....................................................................... 1.19 carga admitida no tejadilho.................................................. 6.7
antipatinagem: A.S.R............................................... 2.21 – 2.22 cargas rebocáveis................................................................ 6.7
antipoluição cartão RENAULT
conselhos...................................................................... 2.13 pilha.............................................................................. 5.33
aparelhos de controlo.........................1.56 → 1.65, 1.73 – 1.74 utilização........................................... 1.7 → 1.12, 2.5 → 2.8
apoios-de-cabeça........................................... 1.20 – 1.21, 3.29 catalisador............................................................................ 2.9
aquecimento.............................................................3.4 → 3.16 chave de emergência........................................................... 1.8
aquecimento dos bancos................................................... 1.22 chave de rodas..................................................................... 5.9
ar condicionado........................................................3.4 → 3.16 chave de tampão de roda.......................................... 5.9 – 5.10
arejadores................................................................... 3.2 – 3.3 chaves........................................................................1.2 → 1.5
arranque do motor......................................................2.3 → 2.7 cintos de segurança...............................................1.25 → 1.28
arrumações............................................................3.24 → 3.27 cinzeiro............................................................................... 3.28
auxílio à travagem de urgência.......................................... 2.23 comando integrado de telemóvel mãos-livres.................... 3.42
auxílio ao estacionamento....................................... 2.34 – 2.35 comandos...............................................................1.52 → 1.55
combustível
B conselhos de economia................................................ 2.13
banco traseiro.......................................................... 3.30 – 3.31 enchimento........................................................ 1.86 – 1.87
bancos dianteiros qualidade........................................................... 1.86 – 1.87
regulação.................................................. 1.22 – 1.23, 1.25 comprovativos de manutenção................................6.9 → 6.14
7.1
Índice alfabético (2/5)
computador de bordo.............................................1.63 → 1.65 espelhos de cortesia.......................................................... 3.22
condução................2.2, 2.4 → 2.11, 2.13 → 2.15, 2.17 → 2.35
conselhos antipoluição...........................................2.13 → 2.15 F
contactor de arranque.......................................................... 2.3 faróis
controlo anticorrosão..............................................6.15 → 6.20 adicionais...................................................................... 5.19
controlo de estabilidade dinâmica: E.S.P................ 2.19 – 2.20 dianteiros..........................................................5.16 → 5.19
crianças.............. 1.2 – 1.3, 1.7, 1.11, 1.13 – 1.14, 1.36 – 1.37, direccionais móveis...................................................... 1.79
3.17 → 3.20 faróis de nevoeiro......................................................... 5.19
regulação...................................................................... 1.82
D substituição de lâmpadas.................................5.16 → 5.18
depósito de combustível faróis de nevoeiro
capacidade................................................................... 1.86 faróis.................................................................... 1.81, 5.19
desactivação dos «airbags» do passageiro dianteiro........ 1.48 fecho das portas.....................................................1.13 → 1.18
desembaciamento filtro
óculo traseiro......................................................... 3.4, 3.13 de ar.............................................................................. 4.10
pára-brisas............................................................. 3.5, 3.14 de gasóleo.................................................................... 4.10
desembaciamento de pára-brisas............................3.8 → 3.15 de partículas................................................................. 2.11
destrancamento das portas....................................1.15 → 1.17 habitáculo..................................................................... 4.10
dimensões................................................................... 6.4 – 6.5 furo......................................................................5.2 → 5.5, 5.9
direcção assistida............................................................... 1.24 fusíveis.................................................................... 5.26 – 5.27
direcção de assistência variável......................................... 1.24
dispositivos de retenção complementares......................... 1.35 G
aos cintos de segurança dianteiros..................1.29 → 1.32 guarnições interiores
aos cintos de segurança traseiros................................ 1.33 manutenção....................................................... 4.15 – 4.16
laterais.......................................................................... 1.34
dispositivos de retenção das crianças.................... 1.36 – 1.37, I
1.39 → 1.48 iluminação:
exterior.....................................................1.51, 1.77 → 1.82
E exterior de acompanhamento....................................... 1.78
E.S.P.: controlo de estabilidade dinâmica............... 2.19 – 2.20 interior....................................................... 3.23, 5.24 – 5.25
economias de combustível.....................................2.13 → 2.15 quadro de instrumentos................................................ 1.77
elevação do veículo incidentes
mudança de roda............................................... 5.11 – 5.12 anomalias de funcionamento............................5.41 → 5.48
elevador de vidros..................................................3.17 → 3.19 indicadores de:
equipamentos multimédia.................................................. 5.34 mudança de direcção................................................... 1.51
escovas de limpa-vidros.......................................... 5.36 – 5.37 quadro de instrumentos....................................1.56 → 1.65
7.2
Índice alfabético (3/5)
instalação de rádio............................................................. 5.34 carroçaria........................................................... 4.13 – 4.14
Isofix........................................................................ 1.39 – 1.40 guarnições interiores......................................... 4.15 – 4.16
isqueiro............................................................................... 3.28 mecânica...................................4.4 – 4.5, 4.12, 6.9 → 6.14
marcha-atrás
K engrenamento............................................................... 2.12
kit de enchimento dos pneus......................................5.6 → 5.8 massas................................................................................. 6.7
médios...........................................................1.78, 5.16 → 5.18
L mensagens no quadro de instrumentos.................1.63 → 1.65
lâmpadas motor
substituição.......................................................5.16 → 5.25 características................................................................. 6.6
lavagem................................................................... 4.13 – 4.14 mudança de roda.................................................... 5.11 – 5.12
lava-vidros..............................................................1.83 → 1.85 mudança de velocidade.........................................2.31 → 2.33
ligação da ignição.......................................................... 2.3, 2.7
limitador de velocidade...........................................2.24 → 2.26 N
limpa-vidros............................................................1.83 → 1.85 níveis........................................................................4.8 → 4.10
escovas.............................................................. 5.36 – 5.37 níveis:
líquido de refrigeração do motor.......................................... 4.8 líquido de refrigeração.................................................... 4.8
líquido de travões................................................................. 4.9 líquido de travões........................................................... 4.9
luz de tecto................................................................ 3.23, 5.24 reservatório de lava-vidros........................................... 4.10
luzes de leitura................................................................... 3.23 nível de combustível...............................................1.56 → 1.60
luzes de: nível de óleo do motor................................................. 4.4 – 4.5
marcha-atrás................................................................. 5.20
máximos.............................................................. 1.79, 5.16 O
mínimos..........................................1.77, 5.16 → 5.18, 5.20 óleo de motor.............................................................. 4.4 – 4.5
nevoeiro.................................................... 1.81, 5.19 – 5.20
perigo............................................................................ 1.51 P
pisca-piscas....................................1.51, 5.16 → 5.18, 5.20 «perigo»............................................................................. 1.51
placa de matrícula........................................................ 5.23 painel de bordo.......................................................1.52 → 1.55
regulação...................................................................... 1.82 pala-de-sol.......................................................................... 3.22
stop...................................................................5.20 → 5.23 paragem do motor......................................................2.4 → 2.8
particularidades dos veículos a gasolina.............................. 2.9
M particularidades dos veículos diesel................................... 2.10
macaco................................................................................. 5.9 particularidades dos veículos diesel com filtro de partículas....
manivela............................................................................... 5.9 2.11
manutenção: peças sobressalentes........................................................... 6.8
autonomia de manutenção.................................6.9 → 6.14 pilha (telecomando)............................................................ 5.32
7.3
Índice alfabético (4/5)
pilha do cartão RENAULT.................................................. 5.33 regulação dos bancos dianteiros............................. 1.22 – 1.23
pintura regulação dos faróis........................................................... 1.82
manutenção....................................................... 4.13 – 4.14 regulador de velocidade.........................................2.27 → 2.30
pisca-piscas............................. 1.51, 5.16 → 5.18, 5.20 → 5.23 regulador/limitador de velocidade..........................2.24 → 2.30
pisca-piscas laterais........................................................... 5.23 relógio...................................................................... 1.73 – 1.74
pneus......................................................................5.13 → 5.15 reservatório
porta-bagagens.............................................3.32, 3.35 → 3.37 lava-vidros.................................................................... 4.10
porta-bagagens de tejadilho líquido de refrigeração.................................................... 4.8
barras de tejadilho............................................. 3.40 – 3.41 líquido de travões........................................................... 4.9
porta-luvas.....................................................3.24 → 3.27, 3.26 retenção complementar aos cintos de segurança..1.29 → 1.35
portas/tampa de porta-bagagens.............................1.2 → 1.18 retenção de crianças..........................1.36 – 1.37, 1.39 → 1.47
posição de condução retrovisores.............................................................. 1.75 – 1.76
regulações........................................................1.25 → 1.28 roda sobressalente.....................................................5.2 → 5.5
posto de condução.................................................1.52 → 1.59 rodagem............................................................................... 2.2
prateleira traseira............................................................... 3.32 rodas (segurança)..................................................5.13 → 5.15
pré-equipamento rádio....................................................... 5.34
pressão dos pneus............................................................. 5.14 S
pré-tensores de cintos segurança de crianças......... 1.2 – 1.3, 1.11, 1.13 – 1.14, 1.32,
de segurança dianteiros...................................1.29 → 1.32 1.36 – 1.37, 1.39 → 1.48, 2.5, 3.17 → 3.19
protecção anticorrosão....................................................... 4.13 sinal de perigo.................................................................... 1.51
sinalização/iluminação..................................1.51, 1.77 → 1.82
Q sistema antiarranque.......................................................... 1.19
quadro de instrumentos..........................................1.56 → 1.65 sistema de antiblocagem de rodas: ABS................. 2.17 – 2.18
sistema de antipatinagem: A.S.R............................ 2.21 – 2.22
R sistema de retenção das crianças......1.36 – 1.37, 1.39 → 1.48
radar de marcha-atrás............................................. 2.34 – 2.35 substituição de lâmpadas.......................................5.16 → 5.25
rebocagem supertrancamento das portas...................................... 1.6, 1.12
caravana....................................................................... 5.40
desempanagem................................................5.38 → 5.40 T
reboque......................................................................... 5.40 tampão do depósito de combustível........................ 1.86 – 1.87
reboque de caravana tampões de roda................................................................ 5.10
montagem..................................................................... 5.40 tecto abrível............................................................. 3.20 – 3.21
rede de separação.................................................. 3.38 – 3.39 temperatura exterior........................................................... 1.74
regulação da posição de condução.1.20 → 1.23, 1.25 → 1.28, testemunhos de controlo........................................1.56 → 1.65
3.29 tomada para acessórios..................................................... 3.28
regulação da temperatura........................................3.4 → 3.16
7.4
Índice alfabético (5/5)
trancamento automático dos abríveis com o veículo em anda-
mento................................................................................. 1.18
trancamento das portas............................................1.2 → 1.18
transporte de crianças........................1.36 – 1.37, 1.39 → 1.48
transporte de objectos
no porta-bagagens........................................................ 3.37
no tejadilho..................................................................... 6.7
rede de separação............................................. 3.38 – 3.39
travagem de urgência......................................................... 2.23
travão-de-mão.................................................................... 2.12
V
vareta de nível de óleo do motor.......................................... 4.5
ventilação.................................................................3.2 → 3.16
volante de direcção
regulação...................................................................... 1.24
7.5
7.6
( www.e-guide.renault.com )
RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
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