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Aprovado pela Portaria SEFAZ nº ___/2012, de ___ de _________ de 2012.
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
SECRETARIA DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ
COORDENADORIA DO TESOURO ESTADUAL – COTES
COORDENADORIA DE GESTÃO FINANCEIRA – COGEF
Equipe Técnica:
Antônio Arildo Cordeiro
Guilherme França Moraes
Jayna Carolina Nobre Domingues
Mário César Lemos Queiroz
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APRESENTAÇÃO
RESOLVE:
Art. 1º Fica aprovada a Versão 01 do Manual de Instrução para Retenção do Imposto de Renda
na Fonte – IRRF, disponível no site da Secretaria da Fazenda (www.sefaz.ce.gov.br), o qual
compila as normas de retenção do imposto de renda na fonte aplicáveis aos órgãos da
Administração Direta do Estado do Ceará, suas autarquias e fundações que instituir e mantiver
nos pagamentos efetuados, nos casos nele especificados.
SUMÁRIO
5. ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS............................................................................. 36
5.1. Adiantamentos .............................................................................................................. 36
5.2. Deduções ...................................................................................................................... 36
5.3. Férias ............................................................................................................................ 36
5.4. Dependentes................................................................................................................. 37
5.4.1. Filho de pais separados ................................................................................................ 38
5.4.2. Relação homoafetiva..................................................................................................... 38
6. DECLARAÇÃO DO IRRF – DIRF ................................................................................. 40
6.1. Informações do declarante ............................................................................................ 41
6.2. Informações dos Beneficiários....................................................................................... 41
6.3. Códigos de Recolhimento ............................................................................................. 45
7. PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS EM CASO DE DIVERGÊNCIAS NA
RETENÇÃO.............................................................................................................................. 51
ANEXO I – DECLARAÇÃO...................................................................................................... 52
ANEXO II – DECLARAÇÃO DE DEPENDENTES.................................................................... 53
ANEXO III – TABELA DE RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA...................................................... 54
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1. LEGISLAÇÃO BÁSICA
1.2. Leis
1.3. Regulamentos
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Considera-se fonte pagadora, para fins deste Manual, os órgãos, autarquias e fundações
públicas da Administração Pública Estadual que realizem pagamentos de rendimentos a
beneficiários, pessoas físicas ou jurídicas, nas hipóteses de incidência nele especificadas.
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O imposto de renda retido na fonte deverá incidir toda vez que o Estado realizar um
pagamento que seja enquadrado nas hipóteses previstas no presente Manual. Neste caso,
aplicar-se-á a alíquota devida para a apuração do imposto.
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A seguir, deve ser lançada no sistema a alíquota devida, mesmo que divergente da
alíquota informada na nota fiscal; o sistema retornará o valor do imposto de renda a ser retido,
devendo o pagamento ser realizado pelo valor líquido.
A dispensa ocorrerá nos casos de isenção, imunidade ou opção pelo Simples Nacional,
conforme a seguir:
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O Imposto de renda deve ser retido no ato da ocorrência do fato gerador, que é o
momento do pagamento ou crédito por parte do Estado ao beneficiário do rendimento, seja
pessoa física ou jurídica.
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O Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF sobre os rendimentos pagos pelos órgãos,
autarquias e fundações públicas do Estado, nas hipóteses previstas neste Manual, gera a
obrigação do seu recolhimento ao tesouro estadual.
O IRRF incide sobre o valor total da prestação de serviços, sendo vedada a dedução da
parcela eventualmente devida relativa ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS,
ainda que o valor desse imposto seja destacado do documento fiscal.
b) entende-se por crédito o registro contábil, efetuado pela fonte pagadora, pelo
qual o rendimento é colocado, incondicionalmente, à disposição do
beneficiário.
Em geral, o imposto incidente na fonte deve ser retido e recolhido pela fonte pagadora.
Porém, entre os serviços mencionados neste Manual, há dois casos em que o recolhimento do
imposto deverá ser efetuado pelo beneficiário do rendimento, por meio de DAE (Documento de
Arrecadação Estadual), sob o código 2011 (Imposto de Renda Retido na Fonte), em
observância ao disposto no art. 157, inciso I, da Constituição Federal. São eles:
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A Declaração de Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (Dirf), a qual tem por fim
informar à Receita Federal do Brasil os rendimentos objeto de retenção sob os respectivos
códigos de recolhimento, será elaborada automaticamente a partir dos registros de retenção do
Sistema de Gestão Governamental por Resultados – S2GPR, conforme o item 6 deste Manual.
O valor do imposto retido será considerado como antecipação do que for devido pelo
beneficiário do rendimento e somente poderá ser compensado com o que for devido em relação
a este imposto.
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4. ESPECIFICAÇÃO DA RECEITA
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pessoas físicas, tais como comissões, corretagens, gratificações, honorários, direitos autorais e
remunerações por quaisquer outros serviços prestados, sem vinculo empregatício, inclusive as
relativas a empreitadas de obras exclusivamente de trabalho, as decorrentes de fretes e
carretos em geral e as pagas pelo órgão gestor de mão-de-obra do trabalho portuário aos
trabalhadores portuários avulsos.
O imposto será retido por ocasião de cada pagamento e se, no mês, houver mais de um
pagamento, a qualquer título, pela mesma fonte pagadora, aplicar-se-á a alíquota
correspondente à soma dos rendimentos pagos à pessoa física, compensando-se o imposto
anteriormente retido no próprio mês.
Aplicam-se também as seguintes disposições aos rendimentos do trabalho sem vínculo
empregatício:
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A não indicação pela fonte pagadora da natureza jurídica das parcelas objeto de acordo
homologado perante a Justiça do Trabalho, acarretará a incidência do imposto de renda na
fonte sobre o total da avença.
Os rendimentos pagos mediante requisição de pequeno valor, por sua vez, terão o
imposto de renda na fonte calculado pela Assessoria de Análise, Elaboração e Revisão de
Cálculos Judiciais e Extrajudiciais da Procuradoria Geral do Estado, sendo a retenção realizada
pela Secretaria da Fazenda, quando do pagamento.
a) honorários advocatícios; e
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1. aforamento;
2. locação ou sublocação;
3. arrendamento ou subarrendamento;
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12. despesas para conservação dos direitos cedidos (quando compensadas pelo
uso do bem ou direito).
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d) as despesas de condomínio.
b) segurança e vigilância; e
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Fica dispensada a retenção do imposto sobre a renda quando o serviço for prestado por
pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional (Regime Especial Unificado de Arrecadação de
Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).
2. advocacia;
4. análises técnicas;
5. arquitetura;
7. assistência social;
8. auditoria;
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9. avaliação e perícia;
12. consultoria;
13. contabilidade;
15. economia;
19. estatística;
20. fisioterapia;
21. fonoaudiologia;
22. geologia;
23. leilão;
26. odontologia;
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29. planejamento;
30. programação;
31. prótese;
33. química;
39. urbanismo;
40. veterinária.
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Fica dispensada a retenção do imposto sobre a renda quando o serviço for prestado por
pessoa jurídica imune ou isenta, bem assim por pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional
(Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).
Estão sujeitas à retenção na fonte do imposto de renda, à alíquota de 1,5% (um inteiro e
cinco décimos por cento), as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica a outras
pessoas jurídicas a título de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela
representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis e comerciais.
O recolhimento do imposto deverá ser efetuado pela pessoa jurídica que receber dos
órgãos, autarquias e fundações públicas importâncias a título de comissões e corretagens
relativas a:
d) operações de câmbio;
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Fica dispensada a retenção do imposto sobre a renda quando o serviço for prestado por
pessoa jurídica imune ou isenta.
Estão sujeitas à retenção na fonte do imposto de renda, à alíquota de 1,5% (um inteiro e
cinco décimos por cento), as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica a outras
pessoas jurídicas pela prestação de serviços de propaganda e publicidade.
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Fica dispensada a retenção do imposto sobre a renda quando o serviço for prestado por
pessoa jurídica imune ou isenta, bem assim por pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional,
cuja atividade seja veículo de comunicação.
Estão sujeitas à retenção na fonte do imposto de renda, à alíquota de 1,5% (um inteiro e
cinco décimos por cento), as importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica a
cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhadas, relativas a serviços
pessoais que lhes forem prestados por associados destas ou colocados à disposição.
Ressalte-se, ainda, que o imposto retido poderá ser objeto de pedido de restituição,
desde que a cooperativa, associação ou assemelhada comprove, relativamente a cada ano-
calendário, a impossibilidade de sua compensação, na forma e condições definidas em ato
normativo do Ministro de Estado da Fazenda.
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ii. 60% (sessenta por cento) do valor correspondente aos serviços pessoais
relativos ao transporte de passageiros;
Estão sujeitas à retenção na fonte do imposto de renda, à alíquota de 15% (quinze por
cento), as multas e quaisquer outras vantagens pagas ou creditadas por pessoa jurídica, ainda
que a título de indenização, em virtude de rescisão de contrato, excetuadas as indenizações
pagas ou creditadas em conformidade com a legislação trabalhista e aquelas destinadas a
reparar danos patrimoniais.
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Os rendimentos pagos mediante requisição de pequeno valor, por sua vez, terão o
imposto de renda na fonte calculado pela Assessoria de Análise, Elaboração e Revisão de
Cálculos Judiciais e Extrajudiciais da Procuradoria Geral do Estado, sendo a retenção realizada
pela Secretaria da Fazenda, quando do pagamento.
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O imposto incidirá sobre o total dos rendimentos pagos, inclusive o rendimento abonado
pela instituição financeira depositária, no caso de o pagamento ser efetuado mediante
levantamento do depósito judicial.
Fica dispensada a soma dos rendimentos pagos no mês, para aplicação da alíquota
correspondente, nos casos de:
b) honorários advocatícios;
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Os rendimentos pagos mediante requisição de pequeno valor, por sua vez, terão o
imposto de renda na fonte calculado pela Assessoria de Análise, Elaboração e Revisão de
Cálculos Judiciais e Extrajudiciais da Procuradoria Geral do Estado, sendo a retenção realizada
pela Secretaria da Fazenda, quando do pagamento.
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5. ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS
5.1. Adiantamentos
5.2. Deduções
Qualquer pagamento realizado a pessoa física caberá deduções, desde que previstas
em lei e com a devida comprovação por meio de documentos apresentados pelo beneficiário do
rendimento. As deduções são as mesmas previstas para o rendimento do trabalho assalariado.
Serão permitidas deduções para determinação da base de calculo para incidência mensal do
imposto na fonte, tais como dependentes, pensões alimentícias, contribuições previdenciárias,
aposentadoria, entre outros.
5.3. Férias
O valor pago a título de férias, acrescido do adicional previsto no inciso XVII do art. 7º da
Constituição Federal (terço constitucional), deve ser tributado no mês de seu pagamento e em
separado de qualquer outro rendimento pago no mês.
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Não serão incluídos na base de cálculo do imposto de renda retido na fonte, os valores
pagos ou creditados a pessoa física relativos a férias não gozadas - integrais, proporcionais ou
em dobro - convertidas em pecúnia, e de adicional de um terço constitucional quando agregado
a pagamento de férias, por ocasião da extinção do contrato de trabalho, seja por rescisão,
aposentadoria ou exoneração.
5.4. Dependentes
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O filho somente pode constar como dependente na declaração daquele que detém a sua
guarda judicial.
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Física, desde que tenha vida em comum por mais de 5 (cinco) anos, ou por período menor se
da união resultou filho (Parecer PGFN/CAT nº 1.503/2010, de 19 de julho de 2010, aprovado
pelo Ministro de Estado da Fazenda em 26 de julho de 2010; Lei nº 9.250, de 26 de dezembro
de1995, art. 35; Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007, arts. 2º e 3º; Decreto nº 3.000, de 26 de
março de 1999 – Regulamento do Imposto sobre a Renda (RIR/1999), art. 77, § 1º; Instrução
Normativa SRF nº 15, de 6 de fevereiro de 2001, art. 38).
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a) que tenham sofrido retenção do imposto, ainda que em um único mês do ano
calendário; e
A Dirf deve ser apresentada por meio da internet, com a utilização do programa
específico para cada ano, disponibilizado pela Receita Federal no site
www.receita.fazenda.gov.br, no prazo por ela determinado, sob pena de incidir nas penalidades
previstas na legislação vigente.
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2. nome Empresarial;
1. nome do beneficiário;
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iii. o valor do imposto de renda na fonte que tenha deixado de ser retido;
iv. o valor do imposto de renda retido na fonte que tenha sido depositado
judicialmente;
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Deve ser informada a soma dos valores pagos em cada mês, independentemente de se
tratar de pagamento integral em parcela única, de antecipações ou de saldo de rendimentos, e
o respectivo imposto retido.
c) o valor pago a título de aluguel, diminuído dos seguintes encargos, desde que
o ônus tenha sido exclusivamente do locador, e o recolhimento tenha sido
efetuado pelo locatário:
1. nome empresarial;
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1 – Rendimentos do trabalho
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO
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2 – Rendimentos de capital
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO
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3 – Outros rendimentos
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO
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Estas informações são obrigatórias, com data limite para ser informado e deve obedecer
criteriosamente estes códigos para cada tipo de serviço.
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Este Manual tem natureza de orientação jurídico-legal, devendo ser aplicado na falta de
determinação legal em sentido contrário. Havendo qualquer divergência arguida pelo
beneficiário do rendimento, deve o responsável pelo pagamento orientar para que este se
manifeste por escrito.
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ANEXO I – DECLARAÇÃO
DECLARAÇÃO
O(a) beneficiário(a) fica ciente de que a falsidade na prestação destas informações o(a)
sujeitará, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às penalidades
previstas na legislação tributária e penal, relativas à falsidade ideológica (art. 299 do Código
Penal) e ao crime contra a ordem tributária (art. 1º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de
1990).
__________________________________________________
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( ) INCLUSÃO ( ) EXCLUSÃO
IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR
Nome:
Matrícula:
CPF:
DEPENDENTES DECLARADOS:
Ciente da proibição de dedução de um mesmo dependente por ambos os cônjuges, declaro sob
as penas da Lei, ser verdadeiras as informações preenchidas acima e que o(s) respectivo(s)
dependente(s) vive(m) sob as minhas expensas, não cabendo à fonte pagadora qualquer
responsabilidade perante a fiscalização.
Data:______/_______/_________.
Assinatura: __________________________________________________
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