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A EXCELÊNCIA MORAL:
As manifestações da alma:
- EMOÇÕES: os desejos; sentimentos;
- FACULDADE: tendência a sentir algum tipo de emoção;
- DISPOSIÇÕES: como o indivíduo se posiciona perante uma emoção; se estamos bem ou mal
em relação a uma determinada emoção;
A JUSTA MEDIDA
- Deve-se evitar o excesso e a falta, buscando o meio termo para nós mesmos.
- A excelência moral é a equidistância; seu alvo é o meio termo.
- O meio termo é determinado pela razão.
- Algumas ações não permitem deliberação e escolha sobre o meio termo porque já são más
em si, como despeito, inveja, adultério, roubo. A maldade aqui não é por não ter o meio termo,
mas em si.
LIVRO III
- A escolha parece ser voluntária, mas não é, por envolver um princípio racional e o
pensamento (diferente da vontade)
- A vontade não é moral ou imoral – só teve vontade, não agiu (ainda).
- A escolha não é opinião – escolhemos o que temos certeza ser bom e opinamos sobre coisas
que não temos certeza ser boas.
- As pessoas agem movidas pelo desejo e pela paixão, mas não pela escolha (porque esta é
racional).
A DELIBERAÇÃO
- Deliberamos sobre as coisas que estão ao nosso alcance e podem ser feitas; sobre as coisas
influenciáveis por nossas ações.
- Deliberamos sobre os meios, não sobre os fins, mas definir o fim ajuda a visualizar por quais
meios tal finalidade será alcançada.
- Toda deliberação é uma investigação, mas nem toda investigação é deliberação (uma
investigação científica, por exemplo).
- Objeto de deliberação e objeto de escolha são a mesma coisa: eu tenho o meu objeto de
escolha (já determinado) e delibero sobre ele.
- Nem tudo é objeto de deliberação (por exemplo, a veracidade das leis).
- Ao deliberar sobre si mesmo, não se pode comparar com os outros, somente relacionar (uma
pessoa mais medrosa que eu, faz com que eu me nivele por baixo – me sinto bem e não evoluo
dessa forma).
AS ASPIRAÇÕES
ANOTAÇÕES GERAIS
LIVRO I