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Dividendos

Setembro de 2021 | Murilo Breder, CNPI, CGA

Comprar Frequência de DY projetado


Empresa Código Alocação Entrada
até distribuição próx. 12 meses*

BrasilAgro AGRO3 15% 09-mar-21 R$ 37 Outubro 4,3%

Coca-Cola COCA34 15% 09-mar-21 R$ 52 Trimestral 3,0%

Copel CPLE11 15% 09-mar-21 R$ 40 Dezembro 9,5%

Taesa TAEE11 15% 09-mar-21 R$ 45 Maio, Out e Nov 11,2%

Vale VALE3 15% 09-mar-21 R$ 130 Semestral 12,6%

Vibra Energia BRDT3 10% 02-ago-21 R$ 34 Abril e Dezembro 8,0%

Ambev ABEV3 5% 01-jun-21 R$ 20 Dezembro 3,0%

B3 B3SA3 5% 09-mar-21 R$ 22 Trimestral 6,2%

Itaúsa ITSA4 5% 01-jul-21 R$ 13 Mensal 3,9%

Retorno esperado em dividendos (dividend yield) da carteira para os próximos 12 meses 7,6%

As teses de investimentos podem ser encontradas clicando em seus respectivos códigos na tabela acima.
*Tendo como base o preço de fechamento da data de conclusão do relatório.

✔ Retorno em dividendos: o objetivo é que a carteira obtenha um retorno médio de 6% em dividendos


para os próximos 12 meses.

✔ Potencial de valorização: apesar de um dos grandes focos estar no recebimento de dividendos, o


portfólio busca ponderar a distribuição de proventos com ativos descontados.

✔ Menor risco em relação às demais estratégias de ações: as empresas que são boas
pagadoras de proventos são naturalmente mais resilientes, pois a distribuição de dividendos pressupõe
um fluxo de caixa positivo, estável e, de preferência, crescente. Essas características normalmente são
encontradas em companhias mais maduras, cujas indústria e produto(s) já se provaram vencedores no
mercado.

Resultado da Carteira
Desde o início (09-mar-21), a carteira rendeu 9,2% ante 11,5% do IDIV no mesmo período.

Rentabilidades Mensais da Carteira

Rent.
2021 Jan Fev Mar* Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Ano*

% Nu invest 8,10 7,75 1,54 -4,45 -0,15 -2,89 9,24


% IDIV - - 4,76 2,03 5,64 -2,16 -1,72 -0,50 - - - - 11,47

*A partir do dia 9/mar, data de início do carteira Dividendos.


Dividendos

Resumo do relatório e mudanças para setembro


Para o mês de setembro, apesar da carteira Dividendos Nu invest seguir com os mesmo ativos, há
uma pequena mudança no percentual de alocação. Para o mês de setembro em diante, optamos
por inverter as exposições de B3 e Copel. A B3 que antes tinha 15% do portfólio agora passar a ter
5% enquanto a Copel assume uma alocação de 15% (era 5%).

Sendo assim, além de abrir o racional desta pequena alteração, comento também sobre a
mudança de nome da BR Distribuidora para Vibra Energia, uma importante marca alcançada
pela Ambev através do Zé Delivery e a performance da carteira Dividendos.

B3, Copel e o concurso de beleza


No concurso de beleza do mercado financeiro, não se ganha dinheiro investindo na companhia
que você acredita como a mais bela, mas sim investindo na companhia que o mercado enxerga
como a mais bela.

No relatório de setembro da carteira Small Caps, utilizei a mesma analogia para a surpreendente
performance de Petz durante o mês de agosto enquanto boa parte das empresas de menor porte,
ligadas à tecnologia e com o IPO realizado nos últimos 12 meses, sofria.

Infelizmente, a situação de B3 tem sido oposta à de Petz. As ações B3SA3 tem sofrido na mão do
mercado ainda que continuemos a enxergar a beleza da receita líquida e lucro líquido crescendo
entre 20% e 30% anualmente e o número de novos investidores mantendo o ritmo dos últimos
meses mesmo com a Selic retomando seu ciclo de alta.

A sequência negativa começou com o temor com uma nova Bolsa de Valores no Brasil, um rumor
que vem e volta de tempos em tempos. A concorrência fatalmente virá, mas é um processo
burocrático e com altas barreiras de entrada. Além de um alto uso de tecnologia e a necessidade
de escala, é preciso conseguir autorização para atuar neste mercado. Ainda assim, estima-se que
demoraria um ano até que uma nova Bolsa devidamente autorizada começasse a operar. A partir
daí essa nova Bolsa ainda teria que conquistar a confiança do mercado através de uma
operação de excelência.

O receio com um novo competidor se somou com o temor caso a expectativa de Selic atingir 7,5%
ao final de 2021 se concretize. Outro ponto de questão é o volume de negociação. Boa parte do
mercado se balizou no volume negociado em 2020 e se frustrou com os números de 2021. Com o
mercado brasileiro menos volátil neste ano (agosto foi exceção), o volume financeiro
transacionado tem sido abaixo do esperado.

Por fim, o resultado do 2T21 trouxe a surpresa com a contingência legal, que é um processo sobre
causar prejuízos em operações de mercado futuro que aconteceram em 1999. E, o ponto chave
disso, é o fato de que esse processo está em curso e a B3 considera possível um resultado
desfavorável para a empresa, tendo que pagar R$ 31 bilhões. Muito embora isso não impacte a
visão de longo prazo da B3, mesmo com esse possível revés, as ações caíram 7% no dia.
Dividendos

O resumo da ópera é que, embora o resultado operacional siga robusto, enquanto a Selic
mantiver sua trajetória altista (o que deve continuar ocorrendo ao longo de 2021) e a questão da
contingência não for resolvida, as ações da B3 devem continuar pressionadas. Por isso, voltando
ao concurso de beleza, precisamos redirecionar nossa alocação para outra companhia que
ocupa os holofotes do mercado.

Depois de meses reforçando a convicção com o case, as ações da Copel resolveram andar.
Devagar, é verdade. Mas aqui a direção é mais importante do que a velocidade.

Desde a mínima registrada no dia 12 de maio, as UNITs CPLE11 acumularam uma alta de 15% até o
último dia 30 de agosto enquanto o Ibovespa ficou literalmente no zero a zero no mesmo período.
Mesmo com a crise hídrica no radar, a Copel demonstrou a resiliência de um business estável em
meio à turbulência recente em nossa bolsa de valores.

Apesar da alta recente, as ações da estatal paranaense continuam negociando 0,9 Preço/Valor
Patrimonial, o que evidencia o quanto os ativos seguem descontados. Além disso, novos
proventos devem ser anunciados em dezembro e, na cotação atual, é esperado um retorno em
dividendos (dividend yield) de cerca de 10%, um dos maiores da bolsa brasileira.

Enquanto a B3 deve seguir pressionada negativamente, a Copel pode seguir o caminho contrário.
O período de chuvas no Brasil começa normalmente em novembro. Por isso, os próximos dois
meses ainda podem ser tensos para as empresas do setor elétrico, muito embora a Copel não
seja a companhia mais exposta à hidrelétricas. Além disso, se as ações se mantiverem nessa
trajetória de alta,, pode ser a janela que o BNDES tanto espera para se desfazer das ações da
companhia. A saída do banco de desenvolvimento deve não apenas aumentar a liquidez das
ações como permitir que a companhia suba para o Nível 2 de Governança Corporativa da B3
conforme já detalhado na tese de investimento da companhia.

Curtas e boas do mês de agosto

No dia 19 de agosto, a Petrobras Distribuidora (BRDT3) anunciou


que sua nova marca e identidade corporativa: Vibra Energia. Não
houve, porém, mudança na estratégia da companhia e os postos
de combustíveis continuarão com o tradicional símbolo “BR”. As
ações também, pelo menos inicialmente, continuarão a negociar
sob o código BRDT3.

A mudança, apesar de não impactar a companhia operacionalmente, é simbolicamente


importante pois elimina a única ligação que ainda restava entre a companhia, que já vinha
atuando livre da influência estatal, e a Petrobras.

Houve vários episódios em que uma notícia negativa para Petrobras também impactava
indiretamente as ações BRDT3 ainda que não afetasse operacionalmente a Petrobras
Distribuidora. A nova marca põe fim a este último elo. A Vibra Energia está livre para seguir
trilhando seu caminho de ganho de eficiência.
Dividendos

Outra boa notícia de agosto é que o Zé Delivery, aplicativo de entrega bebida gelada da Ambev
(ABEV3) presente em mais de 200 cidades, realizou no primeiro semestre deste ano 29 milhões de
entregas, superando as 27 milhões feitas em todo 2020.

Segundo a Ambev, esse desempenho fez o aplicativo fechar o primeiro semestre de 2021 com
números de transações e vendas que o colocam em patamar comparável a outras startups que
são consideradas unicórnios. Hoje, o serviço já opera em outros países como Argentina, Paraguai,
Bolívia, Panamá e República Dominicana.

A notícia vem muito em linha com um dos pilares de nossa tese de investimento na blue chip
brasileira: a Ambev, através do uso da tecnologia, conseguiu reencontrar o caminho do
crescimento das vendas.

Performance da carteira
A carteira Dividendos conseguiu manter um volatilidade controlada no conturbado mês de
agosto, mas fechou o mês com uma performance negativa de 2,9% sobretudo devido às
performances negativas de B3 (já comentadas) e Vale, que recuou na esteira da queda do
minério de ferro.

Novas projeções de baixa para o preço da commodity podem seguir impactando as ações VALE3
no curto prazo. Porém, mesmo com a queda recente do minério de ferro e considerando o
patamar atual do dólar, a companhia segue nos parecendo descontada até porque, nos
patamares atuais, o retorno em dividendos (dividend yield) esperado oscila entre 12% e 13%.

Desde o início, no dia 09 de março, a carteira Dividendos Nu invest acumula um retorno de +9,2%
contra +11,5% do índice de Dividendos da B3 (IDIV) e +6,7% do Ibovespa no mesmo período.
Dividendos

Até que preço comprar


Nesta carteira recomendada, nós utilizamos a expressão ‘Comprar até’ em vez do tradicional
‘Preço Alvo’. Apesar da sutil diferença na escolha de palavras, a expressão carrega uma
interpretação diferente e muito importante que deve ser devidamente compreendida pelos
investidores.

Utilizando a análise fundamentalista e uma visão de médio e longo prazos para a escolha de
ativos, as empresas não têm um ‘valor justo’ definitivo. Esse valor vai se alterando ao longo do
tempo para cima ou para baixo, conforme a empresa vá entregando ou decepcionando as
nossas expectativas.

Sendo assim, a coluna ‘Comprar até’ não deve ser compreendida como um stop gain, ou seja, o
valor informado na penúltima coluna não deve ser considerado como uma referência para se
desfazer das Ações. Nessa situação, nossa recomendação é que o investidor simplesmente
aguarde o preço voltar a negociar abaixo do valor estipulado antes de fazer novas compras.

Quando as Ações ultrapassam nosso preço limite sugerido de compra, sempre retornaremos às
planilhas em busca de um novo potencial de alta. Caso não encontremos fundamentos
suficientes que justifiquem uma revisão nos preços, iremos deixar claro em nosso relatório mensal
que a companhia não faz mais parte dos ativos recomendados.

Objetivo
O objetivo desta carteira é superar o índice de Dividendos (IDIV) em longo prazo por meio de
empresas pagadoras de dividendos, buscando um recebimento acima de 6,0% em proventos
anualmente. Para isso, a equipe de análise do Nu invest se vale do uso da análise fundamentalista
em busca de empresas com bom potencial pela frente e sempre visa a formação de um portfólio
equilibrado em busca da melhor relação entre risco e retorno.

Perfil do investidor

Conservador Moderado Experiente

O investimento em Ações para o longo prazo exige que o investidor tenha capacidade financeira
e emocional de absorver as oscilações de curto prazo. No caso das empresas pagadoras de
dividendos, é preciso ter coragem para comprar as empresas após as quedas, já que, mantido o
montante de dividendos pagos, isso se traduz em maior dividend yield. Por outro lado, a
distribuição recorrente de dividendos ao longo do ano traz uma melhor estabilidade e
previsibilidade à carteira.
Dividendos

Responsável pela carteira


Murilo Breder
Integrante da nova geração de analistas, possui passagens por
instituições respeitadas como Banco Safra e a casa de análise
independente Levante Ideias de Investimentos. Finalista em competições
nacionais de mercado financeiro ainda durante a faculdade, é Engenheiro
Civil de formação pela UFMG, com direito a um ano de intercâmbio nos
Estados Unidos (Los Angeles e Nova York), e possui as certificações CNPI e
CGA.

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