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TOTAL-----------------------------2.000 TOTAL-----------------------------2.000
SALDO DO EXTRATO A - B +C D
Conciliação Bancária
– Para termos certeza de que não erramos na
conciliação, veja que o total da planilha coincide
com o total do extrato bancário de (R$47.600).
Para justificar o saldo contábil, devemos identificar
o que ficou faltando contabilizar:
– Saldo ------------------------------------ 45.530
– ( - ) créditos ---------------------------- 4.130
– ( + ) débitos----------------------------- 4.700
– Saldo contábil -------------------------- 46.100
Conciliação Bancária
– Observe que R$2.700 e R$1.200 já estão lançados
na contabilidade, portanto não requerem ajustes.
– Por outro lado não foram contabilizados os
lançamentos a crédito de R$680, R$2.000 e
R$1.450; e os lançamentos a débito de R$4.500 e
R$200.
– Assim, após tais ajustes, o saldo que deverá
constar na contabilidade é de 46100.
Contas a Receber
– Principal procedimento é a confirmação externa.
Entretanto as duplicatas a receber desdobram-se
noutras direções. Assim, apenas a confirmação
externa talvez não seja suficiente para confirmar
todas as afirmações envolvidas. Exemplos de tais
desdobramentos: PPCLD,
PPCLD validade dos títulos,
gravames, valor presente e outros.
Contas a receber
– São procedimentos comumente aplicados às
contas a receber:
– Contagem de duplicatas a receber;
– confirmação externa,
– recálculo de juros e correções;
– revisão da classificação de curto e longo prazo;
– conferência de valores;
– correlação com vendas
Questão
• Nos trabalhos de auditoria, o procedimento de
circularização é INADEQUADO para a
confirmação do saldo de contas a receber.
• ( x ) certo
• ( ) errado
Contas a receber
– Algumas afirmações que o auditor precisa validar
são:
– Existência
– Avaliação
– Direitos e obrigações
– Apresentação e divulgação
Contas a receber
– Para obter conclusões para todas as afirmações
que precisam ser validadas, será necessário
selecionar o procedimento de auditoria adequado
as circunstâncias, por exemplo: a inspeção de
documento poderia confirmar a afirmação
existência das contas a receber.
– Entretanto nada poderíamos concluir a respeito de
eventuais gravames ou cessão de direitos a
terceiros como factoring e outros.
Contas a receber
– Indo mais além, não conseguiremos confirmar se o
devedor terá condições de efetuar o pagamento, o
que nos deixa em aberto a validação da afirmação
avaliação, conseqüentemente a afirmação
apresentação e divulgação no balanço, pode estar
distorcida, já que poderia haver necessidade de
registro de PPCLD ou despesas com créditos
incobráveis.
Contas a receber
– Note que há normalmente, mais de uma afirmação
a ser validada, o que pode exigir procedimentos
adicionais de auditoria. Ainda assim, podemos
destacar a confirmação como procedimento
básico.
– “em auditoria de contas a receber e a pagar,
utiliza-se comumente o teste substantivo de
confirmação.” (auditor/infraero/FCC – 2009)
Estoques
– Como toda conta de ativo, a maior preocupação é
saber se há risco de superavaliação. Avaliação:
custo ou valor realizável líquido ( o menor)
– Os pontos sensíveis do estoque estão associados
a sua respectiva realização.
Estoques
– Um importante teste nos estoques é a inspeção
mediante inventário (contagem). Como qualquer
conta, um determinado procedimento de auditoria
pode gerar evidencia sobre uma determinada
afirmação específica, deixando algumas
afirmações sem respostas, o que exige aplicações
de outros procedimentos.
Estoques
– Ao realizar o inventário, o auditor conclui que o
estoque existe, mas não pode concluir por sua
propriedade, ou gravames que tenham os
estoques, por exemplo.
– Podemos indicar ainda inspeção e observação para
detectar estoques morosos e deteriorados.
Estoques
– Procedimentos comumente usados nos estoques,
segundo Araújo (2012):
– Contagem física; revisão do inventário; exame de
NF entrada e saída, exame de estoques de baixa
rotatividade, exame de estoques obsoletos;
confirmação de estoques em poder de terceiros
Estoques
• Antes de iniciar o trabalho, o auditor deve proceder ao
corte, que consiste em verificar os controles sobre os
estoques que vão ser inventariados, anotando as
últimas entradas e as últimas saídas. Esse processo
tem por finalidade assegurar que a movimentação de
última hora dos estoques não afete a integridade do
inventário.
• (analista / Sebrae / cespe /2008)
Estoques
– O cutoff nos estoques visa evitar que itens ainda
não contabilizados entrem e saiam dos estoques .
Merecem atenção especial as compras e vendas
de estoques nas últimas semanas que antecedem
ao final do exercício social.
– A contagem de itens é executada pela entidade, o
auditor apenas acompanha e faz os testes.
Estoques
• O auditor deve acompanhar e observar pessoalmente a
contagem do estoque, embora a responsabilidade pela
execução do inventário seja da companhia.
• (analista TJ-PI/FCC/2009)
• Deve ser observado ainda os seguintes aspectos:
• a) se há itens em consignação
• b)Se as normas de inventário são cumpridas pelos
funcionários
• c)Se todo o estoque foi inventariado
Estoques
– Como a contabilidade utiliza um sistema de
débitos e créditos e sabendo que os débitos na
conta estoque tem como contrapartida créditos
em contas a pagar e, por sua vez, créditos na conta
estoque tem como contrapartida débitos na conta
CMV, é provável que por meio destes testes sejam
gerados evidências sobre CMV (custos) e contas a
pagar (passivo) .
Estoques
– Chamamos de teste principal e secundário. O teste
principal (em estoques) é um teste secundário para
CMV e contas a pagar. Como conseqüência do teste
principal , alguma evidência secundária é gerada.
– Aproveitando-se do sistema de débito e crédito e a
correlação entre contas, é possível utilizar ainda
alguns procedimentos analíticos, como:
• Correlação dos estoques com a conta fornecedores
• Correlação dos estoques com a conta CMV
Estoques
– Partindo-se do princípio de que para cada débito
houve um crédito no mesmo valor, constatamos
que ao analisar uma conta estamos indiretamente
avaliando outras. No caso de estoques, temos
relações com a juste a valor justo, fornecedores e
CMV.
Estoques em poder de Terceiros
• A empresa pode manter estoques em poder de
terceiros, situação comum na industrialização por
encomenda e na consignação. Na industrialização por
encomenda, o estoque sai para ser beneficiado e depois
retorna ao encomendante; na consignação, o estoque
sai para ser vendido, pelo consignatário, retornando ao
proprietário, se não vendido. É possível que haja
estoques em recintos alfandegados, armazéns, etc.
Estoques em poder de Terceiros
– O auditor deve obter a confirmação da existência
desses estoques, sendo recomendável, segundo a
boa prática e a doutrina, que se faça inspeção em
vez de mera confirmação, por essa razão foi
considerada errada a seguinte assertiva.
• No caso de estoques da Cia em poder de terceiros,
mesmo que seja relevante o seu valor, uma simples
confirmação do fornecedor é suficiente para assegurar
a exatidão do seu montante. (Analista TJ-PI/FCC/2009)
Realizável a Longo Prazo
– Especial atenção a classificação dos itens, especialmente quanto a
créditos de acionistas, diretoria e demais pessoas ligadas decorrente
de operações não usuais. São bastante semelhantes aos itens do
circulante quanto aos critérios de avaliação e testes empregados.
AQUISIÇÕES E DESPESAS
ESTOQUES
CAIXA E INVESTIMENTOS