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VIABILIDADE
ECONÔMICA E
MERCADOLÓGICA
©2018 Copyright ©Católica EAD. Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de Brasília
Apresentação
Olá, seja muito bem-vindo(a)!
Hoje, com o mundo globalizado e altamente conectado por tecnologias cada vez mais
dinâmicas e dinamizadoras, tornou-se um desafio para a gestão conduzir os negócios da
organização de maneira a potencializar ao máximo a sua sustentabilidade e
competitividade. A capacidade da gestão organizacional em integrar as unidades de
negócios da empresa e suas equipes em torno da visão e da estratégia organizacional é
aquilo que determinará o êxito ou o fracasso da empresa.
Afim de que a sustentabilidade dos negócios seja uma realidade mais palpável, a gestão
organizacional tem lançado mão da controladoria, uma função de crescente relevância no
mercado atual. Esta Unidade, tem como proposta apresentar e discutir os aspectos
elementares da controladoria e o seu papel na gestão estratégica.
Esta Unidade está organizada em quatro seções que abordam, na sequência, os seguintes
conteúdos:
Objetivos
Reconhecer o propósito, os objetivos e as funções da controladoria nas organizações
empresariais.
Entender a controladoria em sua participação na gestão empresarial nos seus mais
distintos níveis de atuação, especialmente o estratégico.
Compreender a gestão estratégica e a sua relação com as funções da controladoria
nas organizações empresariais.
Entender o instrumento de gestão Balanced Scorecard e relacioná-lo ao papel
desempenhado pela controladoria nas organizações empresariais.
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Desafio
Leia o artigo “ESTUDO DA TEMÁTICA DE VIABILIDADE ECONÔMICA: avaliação das
publicações apresentadas através dos periódicos Capes entre os anos 2007 a 2016 ”, de
Vítor Cardoso da Silveira e outros, que analisaram os artigos publicados por meio do Portal
Periódicos CAPES/MEC, no período de 2007 a 2016, relacionando suas variáveis e
sintetizando os temas de viabilidade econômica.
Considerando que esse artigo tem caráter unicamente motivador, redija um texto
dissertativo-argumentativo, com extensão mínima de 10 (dez) linhas e no máximo 15
(quinze) linhas, apresentando a sua compreensão a respeito das contribuições que os
trabalhos sobre viabilidade econômica trazem para ciência.
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Conteúdo
Viabilidade Econômica e Financeira
Essa análise traz grandes benefícios, pois por meio deles é possível fazer projeções, avaliar
números, conhecer o retorno sobre investimentos, definir premissas e avaliar se os
investimentos são rentáveis ou não. Para que isso seja feito, existem várias formas, como
análises por meio de indicadores financeiros, demonstrativos e prazos.
Para iniciarmos nosso estudo sobre viabilidade, percebemos uma busca constante por
rentabilidade, para isso o negócio concorrerá com inúmeras aplicações financeiras. Por isso,
para fugir das flutuações do mercado, vamos apresentar algumas das principais variáveis
financeiras usadas no estudo de viabilidade.
Outra forma de determinar a viabilidade refere-se à análise do capital de giro, que consiste
no montante de recursos necessários para o funcionamento normal da empresa. Este
processo compreende deste a compra de matérias-primas ou mercadorias, passa pelo
financiamento das vendas e termina no pagamento das despesas.
Jorge Duarte (2015) coloca que outro fator determinante para análise da viabilidade
econômica e financeira é feita considerando “o investimento para o estoque inicial, mais o
caixa mínimo operacional para manter o negócio funcionando sendo calculados os prazos
médios de vendas, compras, estoques e a necessidade líquida de capital de giro em dias”.
Assim, um dos indicadores de viabilidade que podemos estudar, refere-se ao Prazo Médio
de Estocagem (PME). Esse indicador, medirá o tempo médio necessário para a completa
renovação (venda) dos estoques da empresa. É obtido por meio das demonstrações
financeiras anuais, aplicando-se a forma seguinte:
Vale destacar que, quanto maior for esse índice, maior o prazo em que os diversos produtos
permanecerão estocados e, em consequência, mais elevadas serão as necessidades de
investimentos em estoques.
Por exemplo, se uma empresa apurar um PME igual a 35 dias, podemos concluir que, em
média, seus estoques são renovados, ou vendidos a cada 35 dias.
Outro indicador que pode ser avaliado é o Prazo Médio de Pagamento a Fornecedores
(PMPF), que revela o tempo médio que a empresa demora para pagar suas dívidas
(compras a prazo) aos fornecedores. Podemos calcular esse prazo da seguinte maneira:
Vale ressaltar que as empresas devem avaliar o encurtamento do prazo para o recebimento
de suas vendas, se possível. Dessa forma, você pode manter os recursos disponíveis para
outros aplicativos mais rentáveis a longo prazo e aumentar a rotatividade de seus ativos, o
que resulta em maior lucratividade. O volume total das aplicações em valores a receber,
pode ser reduzido se forem aplicados descontos de duplicatas pelos bancos comerciais.
Para exemplificar, uma empresa apurou um PMR de 60 dias no exercício de 20X9. Isso
equivale dizer que, em média, as vendas a prazo estão sendo recebidas em 60 dias. Vale
atentar-se para o prazo de pagamento a fornecedor (PMPF), visto que, se a empresa possuir
30 dias para pagar suas compras e possuir um prazo médio de recebimento de vendas de
60 dias, isso implica dizer que a empresa está com insuficiência de caixa por alguns dias,
pois entre o pagamento do fornecedor e o recebimento de vendas existe um tempo médio
de 30 dias sem recursos.
Por exemplo: Pedro deseja comprar um computador para vendas on-line, um computador
com todos os recursos e softwares devidamente licenciados sairá no valor de R$ 3.000,00.
Pedro já tem 10 clientes confirmados todos dispostos a pagar a quantia de R$600,00 por
cada produto vendido em seu site. Se Pedro leva 1 mês para fazer uma venda e recebe o
pagamento na entrega dessa venda, ele terá reembolsado o valor investido no computador
na entrega do 5º produto, ao final do 5º mês.
Outro indicador que faz parte de nosso estudo de viabilidade é o Valor presente Líquido –
VPL. Este indicador é um método matemático de determinar quanto os futuros pagamentos
valeriam hoje descontados os juros e o custo inicial. Supondo que 1000 reais não
correspondam a 1000 reais em 5 anos hoje, é possível saber quanto valem hoje as entradas
que recebemos há algum tempo.
De forma simplificada, podemos determinar o VPL como: Valor Presente das Entradas de
Caixa, menos o Investimento Inicial.
Contudo, ao determinar o VPL, e ele for positivo, então, o projeto deve ser aceito, visto que
os fluxos de caixa livres atualizados foram mais que suficientes para cobrir o custo do
investimento. Ou seja, o VPL maior que zero a empresa estará com um retorno maior do que
seu custo de capital.
ATIVO PASSIVO
Disponibilidades Fornecedores
Clientes Empréstimos
Estoques Impostos a recolher
Outros Outras Dívidas
No entanto, vamos caracterizar alguns dos subgrupos que compõem o balanço patrimonial,
na intenção de deixar claro sua composição. A característica de circulante se dá pela sua
realização em até um ano. O mesmo se aplica ao passivo circulante, e que são registradas
todas as obrigações correntes da empresa e vencíveis até o final do exercício seguinte. No
ativo circulante são alocados, além das disponibilidades, os créditos, estoques e despesas
antecipadas realizáveis no exercício social subsequente.
Assaf Neto e Lima (2017) destacam que em alguns casos específicos, na legislação
brasileira, o prazo para determinação do circulante se dá quando o ciclo operacional da
empresa é superior a 12 meses, ativo e passivo circulante podem assumir prazo igual a esse
ciclo, como ocorre nas construtoras de navios, nas fazendas de criação e engorda de gado e
em outros casos raros.
Contas - DRE
A receita líquida é o valor referente à receita da empresa obtida pela venda de seus produtos
e de seus serviços, já que é a parcela que lhe pertence. Para obter o valor da receita líquida é
necessário identificar os impostos incidentes sobre as vendas (ex. IPI, ICMS, ISS, PIS,
COFINS, etc.), pois não são recursos seus, apenas transitam por seu caixa. Por isso, são
excluídos do valor total das receitas. Para se chegar à receita líquida, as devoluções e os
descontos comerciais e abatimentos dados incondicionalmente também serão excluídos.
O custo dos produtos vendidos em uma empresa comercial é essencialmente o mesmo que
o custo da compra desses produtos. Esses custos, também na forma de estoques, incluíam
despesas com a colocação de mercadorias no mercado em termos de venda, como
transporte, seguro, etc.
Já no caso de uma indústria, o custo dos produtos vendidos representa todos os gastos
incorridos pela empresa em sua atividade de produção. Segundo Assaf Neto e Lima (2017):
Pode ser obtido pela soma dos estoques iniciais com os custos de produção do
período e a diminuição dos estoques finais. Na apuração dos custos de produção,
são considerados todos os custos relativos à área de produção, quer diretos com
relação aos produtos, quer indiretos, fixos ou variáveis. Como, normalmente, na
indústria o IPI e o ICMS pagos na aquisição dos insumos industriais são
recuperáveis explicitamente na venda dos produtos, eles não integram o custo
desses insumos nem o custo dos produtos vendidos.
O lucro bruto é a diferença entre as vendas líquidas e os custos de fabricação dos itens
vendidos, que após cobrir os custos dos bens vendidos (ou os produtos ou serviços
fornecidos) como a diferença entre a receita líquida e os custos de fabricação dos itens
vendidos, os custos administrativos e a receita permanecem como despesas financeiras
(custos de empréstimos) que a empresa possui em cada período. Podemos observar que
quanto maior for o lucro bruto da empresa, maior será a capacidade de cobrir suas
despesas operacionais, seus encargos de financiamento, recolher impostos e gerar lucros
aos acionistas.
Para o cálculo do lucro antes dos impostos, é necessário deduzir do lucro bruto todas as
despesas incorridas pela empresa e considerar outras receitas que serão adicionadas ao
lucro bruto, ou despesas operacionais.
Para o registro da provisão para imposto de renda, deverá primeiramente ser identificado o
lucro do exercício sobre qual será aplicada a alíquota do imposto. Desta forma, surgirá no
resultado e no passivo circulante a provisão para o Imposto de Renda. O exercício social em
que o lucro tributável é gerado denomina-se ano-base. O exercício em que o imposto é
recolhido ao Governo é chamado de ano financeiro. Atualmente, no Brasil, o Imposto de
Renda é pago no mesmo exercício em que é gerado, ou seja, no ano-base.
Por exemplo, suponha que uma empresa obteve um lucro tributável de R$ 50.000,00, e que a
alíquota de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) seja de 15%, o valor a ser reconhecido
no resultado e no passivo circulante desse período será:
Para que seja feita a análise das demonstrações, alguns cuidados devem ser tomados.
Primeiramente, deve-se identificar as demonstrações que serão analisadas, avaliar se elas
contêm itens similares em sua estrutura e se estão dentro de um mesmo setor econômico
no mercado, visto que o resultado de análise de empresas de diferentes setores pode afetar
a interpretação dos dados encontrados. Logo após, precisa-se compreender que um
simples índice, isolado de outros complementares ou que ilustram a causa de seu
comportamento, não fornece elementos suficientes para uma conclusão mais definitiva, ou
seja, um único índice não é suficiente para contribuir com informações relevantes para um
analista. Por fim, observa-se que mesmo que se tenha mensurado um conjunto de índices
complementares, é necessário efetuar uma comparação temporal e setorial sobre as
demonstrações, como podemos observar na seguinte tabela.
Esses indicadores também visam avaliar os resultados alcançados por uma empresa em
relação a determinados parâmetros que melhor revelam suas dimensões. Uma análise
baseada unicamente no valor absoluto do lucro líquido geralmente leva a uma distorção
grave da interpretação, visto que não reflete se o resultado alcançado no ano corresponde
ou não ao valor do capital investido.
Vale destacar, ainda, o indicador de Retorno Sobre o Ativo (ROA), um índice de rentabilidade
que aponta como uma empresa é rentável em relação ao seu total de ativos. Serve,
geralmente, como informação que auxilia na tomada de decisão, quanto aos tipos, valores e
prazos de investimentos propostos para os ativos da organização.
Taxa de retorno gerado pelas aplicações realizadas por uma empresa em seus ativos. Indica
o retorno gerado por cada $ 1,00 investido pela empresa em seus ativos. Por isso, o ROA
pode ser calculado de acordo com a seguinte fórmula:
O retorno sobre ativos (ROA) pode ser interpretado como o gasto financeiro máximo que
uma empresa pode incorrer em suas atividades de financiamento. O resultado operacional,
o numerador para calcular o retorno do investimento, é o resultado antes das despesas
financeiras da empresa, que são determinadas apenas por suas decisões de investimento.
É obtido normalmente pela relação entre o lucro líquido (após o Imposto de Renda),
diferente dos outros índices de retorno que estudamos anteriormente, e o patrimônio
líquido. O termo ROE vem do inglês, Return on Equity, ou seja:
Além disso, faz-se também necessário estudarmos como são classificadas (mais
detalhadamente) as contas patrimoniais de acordo com as finalidades. Veja a seguinte
figura.
Figura 2 – Identificação das contas operacionais, financeiras e permanentes
Para identificação da necessidade de Capital de Giro será necessário dessa vez, deduzir o
passivo circulante operacional do ativo circulante operacional. Tal indicador sugere se a
empresa necessita de recursos de longo prazo para financiar suas atividades de curto
prazo. A empresa deve percorrer a redução do ciclo financeiro.
Contudo, para uma situação favorável, precisamos ter um CCL > NCG.
Finalmente, também podemos avaliar o saldo de tesouraria subtraindo passivos financeiros
de curto prazo de ativos financeiros de curto prazo. Como resultado, vemos uma margem
financeira que indica a capacidade da empresa de financiar o crescimento operacional.
Viabilidade Mercadológica
Mas, o que é o mercado que tanto se tenta alcançar? Ele é o grupo de compradores reais e
potenciais de um produto. Esses compradores têm uma necessidade ou desejo específico,
que pode ser satisfeito por meio da troca.
Bons gestores enxergam além dos atributos dos produtos e serviços que vendem. Os
consumidores se deparam com uma grande quantidade de produtos e serviços capazes de
satisfazer determinada necessidade.
Neste sentido, Las Casas (2006, p.164) “os produtos podem ser definidos como o objeto
principal das relações de troca que podem ser oferecidos num mercado para pessoas
físicas ou jurídicas, visando proporcionar satisfação a quem os adquire ou consome”.
Como os clientes realizam a escolha entre tantas ofertas de produto? Eles o fazem a partir
das expectativas em relação ao valor do produto e à satisfação das necessidades.
Entre os entrevistados pelo PNAD, 42,9% (64,3 milhões de brasileiros) afirmaram não
pertencer a nenhum tipo de casamento. Entre os que declararam viver em um sindicato, a
maioria (37,2% do total) relatou casamento civil e / ou religioso em comparação com
aqueles que relataram apenas casamento consensual. Veja a seguinte figura.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE , 2012, a região sul foi a
região com maior participação de pessoas que vivem em sindicatos com 61,9%. No
Nordeste, o menor percentual é de 55,4%. Nesse contexto, há mais solteiros no Brasil, em
2011 havia 72 milhões de solteiros (48,1%) em comparação com 59,7 milhões de casados
(39,9%). Em 2009, 62,2 milhões eram solteiros (42,8%), em comparação com 66,6 milhões
(45,9%). Além disso, as regiões Sul e Sudeste lideram a parcela de casais: 43,1% da
população. A proporção de casais é mais baixa na região norte: 30,3% em comparação com
60,2% de pessoas solteiras.
Nos últimos anos, o Brasil passou por dois fenômenos demográficos muito importantes: a
redução da taxa de natalidade e, ao mesmo tempo, o aumento significativo da expectativa
de vida. Isso significa que há menos crianças e jovens agregados à população e, em
contrapartida, um número maior de idosos que vivem por mais tempo. Em 2010, o País tinha
18 milhões de pessoas com mais de 60 anos. Em 2015 e 2020, essa população será de 22
milhões e 26 milhões de pessoas, respectivamente.
42% dos jovens entre 10 e 14 anos usam telefones celulares. 115 milhões usam celulares no
Brasil. O número de famílias com um habitante sobe para 7,8 milhões, o sistema de esgoto
cresce, mas apenas 54,9% das famílias são atendidas e quase 62% dos trabalhadores têm
entre 30 e 59 anos.
A renda das mulheres aumenta em 13%, mas corresponde a 70% da renda dos homens, a
participação de pretos e pardos entre os aumentos de desempregados, o número de
trabalhadores por conta própria aumenta, mas apenas 15% têm CNPJ.
Dos 10,5 jovens entre 15 e 17 anos, 1,7 milhão (16,3%) abandonam a escola e 8,8 milhões
estão na escola (83,7%), o país tem 3,5 milhões de crianças e adolescentes fora da escola e
a maioria faz ensino básico em escola pública e faculdade na rede particular.
Sendo assim, convém discorrer sobre os nichos de mercado, pois são grupos definidos e
pequenos que procuram por um mix específico de benefícios. Eles são clientes com um
conjunto distinto de necessidades, concordam em pagar um preço mais alto à empresa que
melhor suprir essas necessidades e detém potencial para crescer e gerar maiores lucros.
Inicialmente, convém ressaltar que os gestores de marketing devem escolher qual parcela
do mercado será atendida, por isso significa dizer que será necessário identificar qual o
segmento melhor pode ser atendido quando da aplicação dos recursos dispostos pela
empresa.
Finalizando a Unidade
Ao final de nosso estudo, esperamos que você tenha aproveitado esse momento para
estreitar mais a sua atenção para tendências e aspectos preponderantes ao mercado
de trabalho e profissional, especialmente no que se trata de gestão empresarial.
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Dica do Professor
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Saiba Mais
Leia o artigo “ANÁLISE DE VIABILIDADE MERCADOLÓGICA POR MEIO DO ESTUDO DE
MACROZONAS DE OFERTA ”, de Camila Carneiro Canedo Custódio e outros, que
descrevem sobre a importância da análise de viabilidade mercadológica, antes de iniciar um
estudo econômico, tendo como objetivo apresentar e analisar indicadores do mercado
imobiliário goianiense, relevantes para um futuro estudo de viabilidade econômica, além de
buscar identificar quais regiões seriam as mais aquecidas para investimentos futuros.
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Referências
ASSAF NETO, Alexandre. LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração
financeira. 3. ed. – São Paulo: Atlas, 2017.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DUARTE, Jorge. Teve uma ideia de negócio e não sabe se ela é viável? O estudo de
viabilidade econômica pode te ajudar!
PNAD: com maior concentração de jovens, Norte tem a população que mais cresce.
Disponível em: https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2012-09-21/pnad-com-maior-
concentracao-de-jovens-norte-tem-a-populacao-que-mais-cresce.html . Acesso em:
13 dez. 2019.
SILVEIRA, Vítor Cardoso et al. Estudo da Temática de Viabilidade Econômica:
Avaliação das Publicações Apresentadas através do Periódicos Capes entre os anos
2007 a 2016. Encontro Internacional de Gestão, Desenvolvimento e Inovação
(EIGEDIN), v. 1, n. 1, 2017.