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ANEXO
Análises Quantitativas
1 – AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
1.1 - Instrumento de Medição
Dosímetro
Marca: INSTRUTHERM
Modelo: DOS – 500
Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância
fixados no quadro acima.
* As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído contínuo ou
intermitente, superiores a 115 dB(A), sem a proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.
1.5 - Grupo Homogêneo de Exposição
2 – AVALIAÇÃO DE LUMINOSIDADE
2.1 – Instrumento de Medição
Luxímetro
Marca: ICEL
Modelo: LD - 510
1
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.
2
Não há, no local, atividade noturna.
3
Considera-se frente como a parte próxima ao escritório.
Acuidade Visual:
Qualidade de observar detalhes,
Trabalhos de precisão,
Menor percentual de refugos.
Aumento da produção:
Maior rapidez de percepção.
Considerações aos Tipos de Lâmpadas
Lâmpada Incandescente
Com o transcorrer do tempo de funcionamento, o fluxo luminoso da lâmpada incandescente
vai diminuindo. Tal fato se dá em virtude da lenta, porém contínua, evaporação das moléculas de
metal do filamento, fazendo com que a seção fique cada vez menor. A Redução da seção implica no
aumento da resistência elétrica e, em conseqüência, a intensidade luminosa que passa no filamento
diminui, fazendo com que a temperatura também diminua, provocando a redução do fluxo
luminoso. Além disso, o bulbo dificulta a passagem de luz, diminuindo o fluxo luminoso em relação
ao que a lâmpada conseguia emitir no início de seu funcionamento.
Lâmpadas Fluorescentes
Pequeno consumo de energia elétrica, em função da sua eficiência luminosa. Pequeno brilho
em relação à superfície, razão pela qual não produz, em geral, ofuscamento. Não emite grande
quantidade de calor, sendo indicada para ambientes climatizados. A vida útil média das lâmpadas
fluorescentes comuns é da ordem de 7.500 horas. O Tempo de duração desse tipo de lâmpada varia
conforme o número de vezes que se acendem e se apagam durante o uso. Apresentam uma eficácia
luminosa bem maior que as lâmpadas incandescentes. Uma lâmpada fluorescente de 40w emite
aproximadamente o mesmo fluxo que uma lâmpada incandescente de 150w, apresentando
rendimento cinco vezes maior
Lâmpada de Vapor de Mercúrio
A vida útil é superior a da lâmpada incandescente e das lâmpadas fluorescentes comuns
alcançando 16.000 horas, considerando-se cinco horas de funcionamento contínuo por partida.
Lâmpadas de Vapor de Sódio
Emitem uma luz monocromática amarela de grande sensibilidade para a vista. Esta luz só
permite distinguir uma gradação de cores que vai do amarelo ao preto, razão pela qual,
normalmente, não são usadas em interiores.
Devido sua alta eficiência luminosa e suas características de contrastes com a cor das outras
luzes, assim como a penetração na neblina, são muito usadas na iluminação de vias públicas e pátios
de manobra e armazenagem.
A eficiência luminosa das lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão é da ordem de 100
lumens/watts e sua vida útil alcançam 6.000 horas.
7
As fontes de luz que funcionam em corrente alternada apresentam a característica de uma variação de emissão
luminosa de acordo com a variação clínica da corrente. Com o filamento da lâmpada incandescente retém bastante
calor, essa variação não é notada. No caso das lâmpadas fluorescentes, o arco extingue-se totalmente duas vezes por
ciclo. Os cristais de fósforo utilizados no revestimento interno da lâmpada retém a luz por certo tempo, variando com o
tipo de material fluorescente usado. Com a imagem persiste na retina cerca de um décimo de segundo, a variação na
iluminação passa despercebida. Porém quando a peça móvel da máquina se encontra em movimento giratório a grande
velocidade, suas partes brilhantes e escuras podem coincidir, em determinados momentos de sua rotação, com períodos
de escurecimento da lâmpada fluorescente ocasionando o efeito estroboscópio. Esse efeito, resultante da flutuação do
fluxo luminoso emitido pela lâmpada, produz uma falsa visão dos movimentos, fazendo parecer que os objetos móveis
estão parados, podendo provocar acidentes.
8
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.
Para valores encontrados nas medições de vapores orgânicos vide Relatório de Ensaio (RE)
N° 19985.
4 – AVALIAÇÃO DE FUMOS