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RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA

LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

ANEXO

Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.


Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
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Análises Quantitativas
1 – AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
1.1 - Instrumento de Medição
Dosímetro
Marca: INSTRUTHERM
Modelo: DOS – 500

1.2 - Técnica de Medição


Dosimetria:
O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, acompanhando a
jornada de trabalho, sendo registrada a dose de ruído na memória do instrumento, para leitura
posterior.

Instalação do Audiodosímetro próximo à zona auditiva do trabalhador.

1.3 - Método Empregado


O método de dose acumulada é indicado para trabalhadores itinerantes, sujeitos à exposição
ao ruído de vários equipamentos ou a outros que, mesmo tendo posto fixo de trabalho, estão
expostos a ruídos cujos níveis variam de maneira irregular no transcorrer do tempo. Os valores são
acumulados na memória do instrumento em dose percentual para serem posteriormente
decodificados através de equação matemática, para se obter o nível médio de ruído (LAVG) da
jornada de trabalho, sendo este finalmente confrontado com os limites de tolerância da legislação
brasileira citada, determinando se existe ou não, risco na função avaliada.

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1.4 - Legislação Adotada


Lei n°. 6.514/77 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), Norma Regulamentadora
-NR15, da Portaria n° 3.214/78, cujo Anexo 1 estabelece os limites de tolerância para ruído
contínuo e intermitente, conforme o quadro que transcrevemos abaixo e Anexo 2 para ruído de
impacto, com limite de tolerância fixado em 120 dB(C).
Nível de Máxima Exposição
Ruído dB (A) Diária Permissível
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos

Nível de Máxima Exposição


Ruído dB (A) Diária Permissível
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
*115 7 minutos

Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância
fixados no quadro acima.
* As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído contínuo ou
intermitente, superiores a 115 dB(A), sem a proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.
1.5 - Grupo Homogêneo de Exposição

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Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de


exposição, ou seja, os grupos homogêneos de Exposição – GHE 1. Deste modo, as avaliações foram
realizadas cobrindo cada um dos trabalhadores em que a situação é correspondente à exposição
típica deste grupo considerado. Os resultados se encontram anexados a este documento. Nas
medições realizadas os funcionamentos das máquinas se encontravam em ritmo de produção normal
na edificação.

1.6 - As dosimetrias realizadas demonstram os seguintes valores


Nível de Ruído Limite de
GHE Valor da Leq (tempo Leq (projetado Tolerância
dose (%) real) dB(A) p/ 8h) dB(A) dB(A)
Mecânico 143,9 87,6 86,93 85 dB(A)
Mecânico de Manutenção 135,3 87,1 86,54 85 dB(A)
Mecânico de Manutenção 120,8 86,3 85,66 85 dB(A)
Eletricista 25,46 75,1 74,48 85 dB(A)
Eletricista 48,17 79,7 79,16 85 dB(A)
Eletricista de Manutenção 107,8 85,5 85,54 85 dB(A)
Eletricista de Manutenção 43,75 79,0 78,32 85 dB(A)
Assistente Administrativo 39,45 78,2 77,86 85 dB(A)
Assistente Administrativo 12,24 69,8 69,2 85 dB(A)
Auxiliar de Limpeza Industrial 77,68 83,1 84,15 85 dB(A)
Auxiliar de Limpeza Técnica 33,16 77,0 77,63 85 dB(A)
Encarregado Industrial 16,62 72,0 71,8 85 dB(A)
Líder de Manutenção Automotiva 55,17 80,7 80,07 85 dB(A)
Técnico Mecânico 94,85 84,6 83,86 85 dB(A)

2 – AVALIAÇÃO DE LUMINOSIDADE
2.1 – Instrumento de Medição
Luxímetro
Marca: ICEL
Modelo: LD - 510

2.2 – Técnica de Medição

1
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.

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A avaliação foi realizada com a fotocélula do luxímetro posicionada paralelamente ao


campo de trabalho, corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de
incidência.
A medição foi feita no campo de trabalho e com a permanência do trabalhador no local.

2.3 – Aspectos Legais


Lei n°. 6.514/77 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, através da Portaria n° 3.751
de 23/11/90, do Ministério do Trabalho, que revoga o Anexo 4 da NR-15 da Portaria n° 3.214 de
08/06/78 e transfere a Iluminação para a NR-17 (Ergonomia) parte integrante da referida portaria,
através da NBR 5413 da ABNT.
Os itens 17.5.3.1 e 17.5.3.2 da NR-17 advertem:
“A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa, devendo evitar o
ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos”.
“17.5.3.3 – Os níveis de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são
aqueles estabelecidos na NBR 5413, da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas,
registrada no INMETRO.”
A NBR 5413, trás os valores reverentes a indústria de automóveis em seu item 5.3.33 cujo
texto é:
- construção de carrocerias e chassis, montagem das partes componentes ...... 200 - 300 - 500
- linha de montagem dos chassis .................................... 300 - 500 - 750
- montagem de carrocerias ........ 200 - 300 - 500
- acabamento e inspeção ........... 750 - 1000 – 1500

2.4 - Valores encontrados nas Medições Instantâneas de Luminosidade


Valor médio
Valor Valor
Permitido
Setor Ponto de Medição Encontrado Encontrado
(Lux)
(Lux) Dia (Lux) Noite2
NBR 5413
KR-453 LE - Frente 298 - 300
LE – Meio 395 - 300
LE - Fundo 318 - 300
LD - Frente 174 - 300
LD – Meio 368 - 300

2
Não há, no local, atividade noturna.
3
Considera-se frente como a parte próxima ao escritório.

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LD - Fundo 376 - 300


LE - Frente 409 - 300
LE – Meio/Frente 289 - 300
LE – Meio/Fundo 258 - 300
LE - Fundo 206 - 300
CR-454
LD - Frente 816 - 300
LD – Meio/Frente 298 - 300
LD – Meio/Fundo 148 - 300
LD - Fundo 156 - 300
Frente 194 - 300
LE - Frente 225 - 300
LE – Meio 320 - 300
LE - Fundo 215 - 300
CR-475
Fundo 402 - 300
LD – Fundo 520 - 300
LD – Meio 457 - 300
LD - Frente 368 - 300
Paralelo CR-47 - Frente 458 - 300
Paralelo CR-47 - Meio 466 - 300
Paralelo CR-47 – Fundo (auditoria) 1720 - 750
Transversal CR-47 - Frente 1345 - 750
Metal Finish
Transversal CR-47 – Meio LD 1490 - 750
Transversal CR-47 – Meio LE 1205 - 750
Transversal CR-47 – Fim linha 1278 - 750
Transversal CR-47 – Fundo 184 - 750
Frente 980 - 750
Box Metal
Fundo 1306 - 750
LE - Frente 258 - 200
LE – Meio 246 - 200
LE –Fundo 578 - 200
CR-47 Box6
LD – Frente 228 - 200
LD - Meio 178 - 200
LD – Fundo 427 - 200
Seletividade Frente - Computador 362 - 300
Célula 1 311 - 200
Robô TR4 Célula 2 280 - 200
Centro 293 - 200

Importância da Boa Iluminação


Layout das instalações:
Localização das máquinas,
Adaptação da iluminação às máquinas.
4
Considera-se frente como a parte próxima ao Robô-TR4.
5
Considera-se frente como a parte próxima ao protótipo.
6

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Acuidade Visual:
Qualidade de observar detalhes,
Trabalhos de precisão,
Menor percentual de refugos.
Aumento da produção:
Maior rapidez de percepção.
Considerações aos Tipos de Lâmpadas
Lâmpada Incandescente
Com o transcorrer do tempo de funcionamento, o fluxo luminoso da lâmpada incandescente
vai diminuindo. Tal fato se dá em virtude da lenta, porém contínua, evaporação das moléculas de
metal do filamento, fazendo com que a seção fique cada vez menor. A Redução da seção implica no
aumento da resistência elétrica e, em conseqüência, a intensidade luminosa que passa no filamento
diminui, fazendo com que a temperatura também diminua, provocando a redução do fluxo
luminoso. Além disso, o bulbo dificulta a passagem de luz, diminuindo o fluxo luminoso em relação
ao que a lâmpada conseguia emitir no início de seu funcionamento.
Lâmpadas Fluorescentes
Pequeno consumo de energia elétrica, em função da sua eficiência luminosa. Pequeno brilho
em relação à superfície, razão pela qual não produz, em geral, ofuscamento. Não emite grande
quantidade de calor, sendo indicada para ambientes climatizados. A vida útil média das lâmpadas
fluorescentes comuns é da ordem de 7.500 horas. O Tempo de duração desse tipo de lâmpada varia
conforme o número de vezes que se acendem e se apagam durante o uso. Apresentam uma eficácia
luminosa bem maior que as lâmpadas incandescentes. Uma lâmpada fluorescente de 40w emite
aproximadamente o mesmo fluxo que uma lâmpada incandescente de 150w, apresentando
rendimento cinco vezes maior
Lâmpada de Vapor de Mercúrio
A vida útil é superior a da lâmpada incandescente e das lâmpadas fluorescentes comuns
alcançando 16.000 horas, considerando-se cinco horas de funcionamento contínuo por partida.
Lâmpadas de Vapor de Sódio
Emitem uma luz monocromática amarela de grande sensibilidade para a vista. Esta luz só
permite distinguir uma gradação de cores que vai do amarelo ao preto, razão pela qual,
normalmente, não são usadas em interiores.

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Devido sua alta eficiência luminosa e suas características de contrastes com a cor das outras
luzes, assim como a penetração na neblina, são muito usadas na iluminação de vias públicas e pátios
de manobra e armazenagem.
A eficiência luminosa das lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão é da ordem de 100
lumens/watts e sua vida útil alcançam 6.000 horas.

LAMPADA CARACTERISTICA EMPREGO


Baixo rendimento luminoso;
Local onde o nível de iluminamento é
pequena vida útil; existe em
Incandescente inferior a 200 lux e o número de horas
diversas potências; baixo custo
de uso é inferior a 2000 horas anuais.
de aquisição e instalação.
Elevada eficiência luminosa; vida útil Iluminação interna comercial ou
prolongada; custo inicial maior que o da lâmpada industrial, onde se deseja alto
incandescente; emite luz próxima do branco; rendimento e longa vida.
Fluorescentes
baixa luminância por isso oferece pouca Indicada para locais de pouca altura,
possibilidade de ofuscamento; apresenta o onde seja necessário grande
inconveniente do efeito estroboscópio7. iluminamento.
Normalmente não é usada em
Bom rendimento luminoso e boa duração;
Vapor de Sódio iluminação de interiores. Usadas em
apresenta luz monocromática de tom amarelo.
pátios, depósitos e fundições.
Grande rendimento luminoso e boa duração;
Edifícios industrias de grande altura.
preço mais elevado que o de uma lâmpada
Iluminação por projetores.
incandescente de igual potência; lâmpadas de
A lâmpada de vapor de mercúrio de
Vapor de Mercúrio grande potência proporcionam pontos de luz de
luz branca é inadequada para locais
grande fluxo luminoso; com menos lâmpadas e de
onde se precise de luz parecida com a
menor potência, consegue-se um fluxo luminoso
natural.
maior do que com lâmpadas incandescentes.

7
As fontes de luz que funcionam em corrente alternada apresentam a característica de uma variação de emissão
luminosa de acordo com a variação clínica da corrente. Com o filamento da lâmpada incandescente retém bastante
calor, essa variação não é notada. No caso das lâmpadas fluorescentes, o arco extingue-se totalmente duas vezes por
ciclo. Os cristais de fósforo utilizados no revestimento interno da lâmpada retém a luz por certo tempo, variando com o
tipo de material fluorescente usado. Com a imagem persiste na retina cerca de um décimo de segundo, a variação na
iluminação passa despercebida. Porém quando a peça móvel da máquina se encontra em movimento giratório a grande
velocidade, suas partes brilhantes e escuras podem coincidir, em determinados momentos de sua rotação, com períodos
de escurecimento da lâmpada fluorescente ocasionando o efeito estroboscópio. Esse efeito, resultante da flutuação do
fluxo luminoso emitido pela lâmpada, produz uma falsa visão dos movimentos, fazendo parecer que os objetos móveis
estão parados, podendo provocar acidentes.

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3 – AVALIAÇÃO DE VAPORES ORGÂNICOS

3.1 – Instrumento utilizado


O instrumento utilizado para a coleta foi a bomba de amostragem de poeira e gases de marca
Sensidyne, modelo Gilian Gilair 5.
3.2 – Técnica de Medição
O método de coleta utilizado foi através de um amostrador gravimétrico individual junto à
zona de respiração do operador, utilizando um filtro de carvão ativado no porta filtro para realização
da medição, sendo a vazão ajustada para fluxo de ar de acordo com a orientação do laboratório.

Conjunto de amostrador gravimétrico e filtro de carvão ativado posicionado próximo ao plano


respiratório do funcionário, para medição de vapores orgânicos.

3.3 – Grupo Homogêneo de Exposição.


Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de
exposição, ou seja, os grupos homogêneos de Exposição – GHE 8. Deste modo, as avaliações foram
realizadas cobrindo cada um dos trabalhadores em que a situação é correspondente à exposição
típica deste grupo considerado. Nas medições realizadas os funcionamentos dos equipamentos se
encontravam em ritmo de produção normal na edificação.

3.4 – Valores encontrados

8
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.

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Para valores encontrados nas medições de vapores orgânicos vide Relatório de Ensaio (RE)
N° 19985.
4 – AVALIAÇÃO DE FUMOS

4.1 – Instrumento utilizado


O instrumento utilizado para a coleta foi a bomba de amostragem de poeira e gases de marca
Sensidyne, modelo Gilian Gilair 5.

4.2 – Técnica de Medição


O método de coleta utilizado foi através de um amostrador gravimétrico individual junto à
zona de respiração do operador, utilizando um cassete porta filtro sem ciclone para realização das
medições de fumos metálicos.
Nas medições a bomba de amostragem foi afixada na cintura do trabalhador, através de um
cinto, em posição que não atrapalhou a sua operação rotineira e o cassete em média de altura da
zona de respiração dos empregados. O técnico responsável pela coleta acompanhou, durante toda a
avaliação, o funcionamento da bomba.

Conjunto de amostrador gravimétrico e cassete porta filtro, posicionado próximo ao plano


respiratório do funcionário, para medição de poeira de metais e fumos metálicos.
OBS.: Para representar o ar que efetivamente chega às vias respiratórioas do
trabalhador, o cassete porta filtro foi posicionado sob o elmo nas atividades de solda.
4.3 – Grupo Homogêneo de Exposição.
Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de
exposição, ou seja, os grupos homogêneos de Exposição – GHE 9. Deste modo, as avaliações foram
realizadas cobrindo cada um dos trabalhadores em que a situação é correspondente à exposição
típica deste grupo considerado. Os registros dos dados bem como os gráficos se encontram
9
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.

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anexados a este documento. Nas medições realizadas os funcionamentos das máquinas se


encontravam em ritmo de produção normal na edificação.

4.4 – Valores encontrados nas Medições


Para valores encontrados nas medições de fumos metálicos, vide Relatório de Ensaio (RE)
N° 19985.

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