Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Condições Ambientais
do Trabalho
LTCAT
Lista de Siglas
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
ART - Anotação de Responsabilidade Técnica
ASO - Atestado de Saúde Ocupacional
CA - Certificado e Aprovação
CANPAT - Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho
CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CF - Constituição Federal
CLT - Consolidação das Leis do Trabalho
CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social
dB - Decibéis
DNSST - Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador
DORT - Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho
DRT - Delegacia Regional do Trabalho
EPC - Equipamento de Proteção Coletiva
EPI - Equipamento de Proteção Individual
FAST - Circuito de Resposta Rápida
FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho
GLP - Gás Liquefeito de Petróleo
IBUTG - Índice de Bulbo Úmido-Termômetro de Globo
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social
LAVG - Average Level
Leq - Nível Equivalente
LER - Lesões por Esforços Repetitivos
LPM – Litros por minuto
Lt - Limite de Tolerância
mg - Miligrama
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
Sumário
1 Dados da Empresa 05
2 Avaliador Responsável 06
3 Introdução 07
4 Referência 09
5 Análises Qualitativas 11
5.1 Descrição dos Ambientes de Trabalho 11
5.1.1 Galpão “Body Shop” 11
5.1.2 Área - “Body Shop Competição” 11
5.1.3 Área “Retrabalhos TR4” 12
5.1.4 Área “Manutenção RCM” 13
5.1.5 Área “Almoxarifado” 13
5.1.6 Área “Escritório” 14
5.1.7 Área “Estoque de estampados” 14
5.1.8 Área “Robô TR4” 15
5.1.9 Área “KR45” 15
5.1.10 Área “P47” 16
5.1.11 Área “CR45” 16
5.1.12 Área “CR47” 17
5.1.13 Área “Seletividade” 17
5.1.14 Área “P47 Box” 18
5.1.15 Área “CR47 Box” 18
5.1.16 Área “Metal Finish” 19
5.2 Descrições e Avaliações das Funções 20
5.2.1 Assistente Administrativo – Body Shop 21
5.2.2 Eletricista 23
5.2.3 Mecânico – Body Shop 31
5.2.4 Limpador Técnico – Body Shop 40
6 Análise Quantitativa 43
6.1 Avaliação dos Níveis de Ruído 43
6.2 Avaliação de Luminosidade 46
6.3 Avaliação dos Níveis de Calor 52
6.4 Avaliação de Vapores Orgânicos 55
6.5 Avaliação de Fumos/Poeira 56
7 Equipamento de Proteção Individual (EPI) 59
8 Encerramento 61
Anexos 62
1 – Dados da Empresa
Razão Social RCM - Engineering & Industrial Solutions Ltda
Nome Fantasia RCM
CNPJ 04.772.576/0002-09
Inscrição Estadual Isento
Rodovia BR 050, Km 283, Quadras: 5, 7 e 7A, S/Nº -
Endereço
DIMIC
Cidade Catalão - GO
(64) 3411-8531
Telefones
(64) 3411-8426
Grau de Risco 01
C.N.A.E 71.12.0-00
Número de Funcionários1 21
Descrição da atividade econômica principal Serviços de Engenharia.
Setor Avaliado Body Shop
1
O número de funcionários se refere ao setor Body Shop. A empresa possue um total de 136 funcionários.
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 5
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
2 - Avaliador Responsável
Nome Augusto Cocato da Cunha Alessi.
Formação Engenheiro de Segurança do Trabalho e Engenheiro Mecânico.
CREA 98137/D-MG 20129/V
Empresa Destaque Consultoria em Segurança do Trabalho e Engenharia LTDA-ME
CNPJ 11.864.959/0001-91
IE Isento
Endereço Rua Cristiano Aires, 917, Sala 1.
Bairro JK
Cidade Catalão – GO
CEP 75709-335
E-mail comercial@destaqueconsultoria.com.br
Site www.destaqueconsultoria.com.br
Telefone (64) 3411-4661
3 – Introdução
Este trabalho tem por meta realizar a análise qualitativa e quantitativa dos riscos físicos,
químicos e biológicos, existentes nos ambientes de trabalho da empresa e que possam causar danos
à saúde do trabalhador, para que, com isso sejam classificadas as atividades, como insalubres e/ou
periculosas.
Conforme art. 189 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT):
“Serão considerados atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua
natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes
nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e
da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos”.
Acerca do adicional de insalubridade, o art. 192 da CLT trás que:
“O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional
respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez
por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus
máximo, médio e mínimo”.
Vale ressaltar que, a eliminação ou neutralização da insalubridade determinará o fim do
pagamento do adicional respectivo.
A Norma estabelece que as medidas de controle para a eliminação ou neutralização dos
riscos ocupacionais deverão ser adotadas na seguinte ordem de prioridade:
Medidas coletivas – EPC (Equipamento de Proteção Coletiva);
Medidas administrativas de organização de trabalho;
Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
Também servirá este Laudo para auxiliar na realização ou atualização de programas, como o
PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR 9), PCMSO (Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional – NR 7), confecção do mapa de riscos da empresa e elaboração do
PPP (Perfil Profissiográfico Previdênciário).
Os dados levantados e a análise efetuada referem-se a situação encontrada por ocasião do
levantamento. Sempre que houver modificações nas condições de trabalho, o levantamento deverá
ser refeito, pois as conclusões poderão ser alteradas.
A avaliação seguiu a Lei nº 6.214, de dezembro de 1997, enquadrando-se nas Normas
Regulamentadoras (NR’s) aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, e modificações
posteriores contidas no Capítulo V, Título II da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.
4 – Referência
Para análise das funções foi considerado o estabelecido na Lei n° 6.514 de 22/12/77,
Consolidações das Leis Trabalhistas - CLT e a Portaria n° 3.214 de 08/06/78 em suas NR 15, NR
16 e NR 20 e seus respectivos anexos.
Foi considerada ainda, a instrução normativa IN INSS/PRES n° 20 de 11/10/07 e suas
alterações do INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social.
As exigências mínimas do LTCAT estão contidas no Art. 155 da Instrução Normativa IN
INSS/DC n° 84 de 17/12/2002, sendo elas:
I – dados da empresa;
II – setor de trabalho, descrição dos locais e dos serviços realizados em cada setor, com
pormenorização do ambiente de trabalho e das funções, passo a passo, desenvolvidas pelo segurado;
III – condições ambientais do local de trabalho;
IV – registro dos agentes nocivos, concentração, intensidade, tempo de exposição e
metodologias utilizadas, conforme o caso;
V – em se tratando de agentes químicos, deverá ser informado o nome da substância ativa,
não sendo aceitas citações de nomes comerciais, podendo ser anexada a respectiva ficha
toxicológica;
VI – duração do trabalho que expôs o trabalhador aos agentes nocivos;
VII – informação sobre a existência e aplicação efetiva de Equipamento de Proteção
Individual (EPI), a partir de 14 de dezembro de 1998, ou Equipamento de Proteção Coletiva (EPC),
a partir de 14 de outubro de 1996, que neutralizem ou atenuem os efeitos da nocividade dos agentes
em relação aos limites de tolerância estabelecidos, devendo constar também:
a) se a utilização do EPC ou do EPI reduzir a nocividade do agente nocivo de modo a
atenuar ou a neutralizar seus efeitos em relação aos limites de tolerância legais estabelecidos;
b) as especificações a respeito dos EPC e dos EPI utilizados, listando os Certificados de
Aprovação (CA) e, respectivamente, os prazos de validade, a periodicidade das trocas e o controle
de fornecimento aos trabalhadores;
c) a Perícia médica poderá exigir a apresentação do monitoramento biológico do segurado
quando houver dúvidas quanto a real eficiência da proteção individual do trabalhador;
VIII – métodos, técnica, aparelhagens e equipamentos utilizados para a elaboração do
LTCAT;
IX – conclusão do médico do trabalho ou do engenheiro de segurança do trabalho
responsável pela elaboração do laudo técnico, devendo conter informação clara e objetiva a respeito
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 9
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
dos agentes nocivos, referente à potencialidade de causar prejuízo à saúde ou à integridade física do
trabalhador;
X – especificação se o signatário do laudo técnico é ou foi contratado da empresa, à época
da confecção do laudo, ou, em caso negativo, se existe documentação formal de sua contratação
como profissional autônomo para a subscrição do laudo;
XI – data e local da inspeção técnica da qual resultou o laudo técnico.
Vale ressaltar ainda que o LTCAT deve ser atualizado permanentemente e apresentado
sempre que for exigido pelos órgãos de fiscalização do Ministério do Trabalho e da Vigilância em
Saúde. Lembrando que, havendo modificações no estabelecimento relativas à estrutura, layout,
instalações, processo, atividades desenvolvidas pelos funcionários, etc., o mesmo deverá ser
revisado e atualizado, permitida a adequação à nova realidade.
5 – Análises Qualitativas
5.1 - Descrições dos Ambientes de Trabalho
Galpão alvenaria de bloco estrutural e parte fechada com telhas galvanizadas, teto em telhas
Body Shop galvanizadas, piso de concreto polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de
vapor de sódio e ventilação natural complementada por ventiladores industriais. (vide Foto -
01)
No interior do galpão há 18 (dezoito) áreas (vide itens 5.1.2 a 5.1.19); prateleiras com peças
metálicas; máquinas e equipamentos diversos [parafusadeira elétrica/pneumática, máquinas de
solda (mig-mag, ponto), trânsito de empilhadeiras].
2
Valor aproximado.
3
Valor aproximado.
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 11
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
“Retrabalho alvenaria de bloco estrutural e parte fechada com telhas galvanizadas em uma lateral e área
TR4” limitada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural
complementada por ventiladores.
Na área possui: Lixadeiras pneumáticas; lixadeiras de corte; esmeril; máquinas de solda (mig-
mag); orbital; equipamento para furação de peças; corte a plasma; bancadas; rack com peças.
4
Valor aproximado.
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 12
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
RCM” demarcada por tela e sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto
polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação
natural complementada por ventiladores. Na área possui: Prateleiras com peças, armários,
bancadas, cabos, mesa com computador.
“Almoxarifado” demarcada por tela e sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto
polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação
natural complementada por ventiladores. (vide Foto - 03)
Na área possui: Prateleiras com EPI’s (novos e higienizados); selantes, arames para solda,
fitas, armário de inflamáveis; kit de emergência.
5
Valor aproximado.
6
Valor aproximado.
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 13
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
Área: aproximadamente 2,5m, na área possui outras três salas (Reunião, Administrativo e Gerência)
“Escritório” demarcadas por divisória, teto em laje rebocada e pintada, piso de granito, iluminação natural
complementada por lâmpadas fluorescentes e ventilação natural complementada por
aparelhos de ar condicionado.
Na área possui: 29 computadores sobre bancada separados com divisória, cadeiras com apoio
para braço, mouse e teclado sem apoio para punho, um aparelho de Xerox e mesa para
café/água.
7
Valor aproximado.
8
Valor aproximado.
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 14
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito9 Iluminação Ventilação
Piso de
Delimitada por Telhas Natural e Natural e
10 m concreto
guarda-corpo galvanizadas Artificial Artificial
polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área: “Robô
A área dos robôs possui aproximadamente 180m², pé-direito de aproximadamente 10m, está
TR4”
delimitada por cercado metálico tipo guarda-corpo, teto em telhas galvanizadas, piso de
concreto polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e
ventilação natural. (vide Foto - 05)
Há no local, duas células (robôs) rack com peças e duas prensas.
Área “KR45” demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural
complementada por ventiladores. (vide Foto - 06)
Na área possui: Rack com peças; furadeira elétrica; lixadeira de corte; lixadeira pneumática;
pistola selante; máquina de solda mig-mag; pinças; corte de plasma; máquina de pino tucker;
parafusadeira manual (à bateria); talhas; jigs e bancadas.
9
Valor aproximado.
10
Valor aproximado.
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 15
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
11
Valor aproximado.
12
Valor aproximado.
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 16
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
Área “CR47” demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural. (vide
Foto - 08)
Na área possui: Rack com peças; furadeira elétrica; lixadeira de corte; lixadeira pneumática;
pistola selante; máquina de solda mig-mag; pinças; corte de plasma; máquinas diversas;
parafusadeira manual (à bateria); talhas; jigs e bancadas.
Área térreo de aproximadamente 4,00m e do primeiro piso de 6,00m. A área é demarcada por
“Seletividade” sinalização horizontal e pela própria estrutura metálica, teto em telhas galvanizadas, piso de
concreto polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio (piso 2)
e lâmpadas florescentes (piso 1); ventilação natural complementada por ventiladores. (vide
Foto - 09)
Na área possui: veículos (carrocerias, cabinas); talhas; mesa de transferência de veículos;
passador e elevador.
13
Valor aproximado.
14
Valor aproximado.
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 17
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
15
Valor aproximado.
16
Valor aproximado.
17
Valor aproximado.
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 18
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
Piso de
Delimitada por Telhas Natural e Natural e
10 m concreto
sinalização vertical galvanizadas Artificial Artificial
polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área “Metal
A área possui aproximadamente 880m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é
Finish”
demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas florescentes e vapor de sódio e ventilação
natural complementada por ventiladores. (vide Foto - 11)
Há estoque de peças; rack sobre rack; empilhadeiras, rebocadores e paleteiras.
Identificação do Local
Setor: Administrivo / Body Shop.
Local de Trabalho: O setor.
Número de Funcionários na Função: 02.
Turno de Trabalho da Seção: 07h20min às 17h08min.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Vide itens: 5.1.4 e 5.1.6
Descrição da atividade: Executam serviços administrativos que envolvem assistência à área do Body
Shop, digitação de documentos; cuida de documentações específicas; auxilia no inventário e controle de
peças, orçamento de ferramentas e peças. Fornece cronogramas de manutenção preventiva, recolhe e
arquiva documentos preenchidos. Levantamento e identificação de ativos de patrimônio da companhia
RCM.
contratante.
Trajetória e meio
Ar
de propagação
Exposição Contínuo
Análise Quantitativa
Agente: Físico Ruído
Aparelho de Medição: Dosímetro; Marca Instrutherm; Modelo: DOS – 500
Técnica de Medição: O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, orientado
no sentido principal de propagação das ondas sonoras, sendo registrada a dose de ruído na memória do
instrumento, para leitura posterior.
Resultados Obtidos:
GHE 01: *Assistente Administrativo – Escritório Body Shop; **Assistente Administrativo – Oficina
Body Shop.
* **
Valor da Dose (%): 39,45 Valor da Dose (%): 12,24
Leq (tempo real): 78,2 dB (A) Leq (tempo real): 69,8 dB (A)
Leq (Projetado para 8 horas): 77,86 dB (A) Leq (Projetado para 8 horas): 69,20 dB (A)
Conclusão
Ruído: O valor de ruído encontrado nas dosimetrias (Vide anexos) desta função, foi inferior ao limite de
tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A). Portanto, de acordo
com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente da NR-15, item
15.2.2, Portaria n°. 3.214 de 08/06/78 do MTE, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.
Adicional de Periculosidade
Não está exposto de forma habitual e permanente a agentes periculosos.
5.2.2 – Eletricista
Identificação do Local
Setor: Body Shop.
Local de Trabalho: O setor.
Número de Funcionários na Função: 06.
Turnos de Trabalho da Seção: 06h00min às 15h48min / 07h20min às 17h08min / 15h48min às
01h09min.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Vide itens: 5.1.1 à 5.1.15 e todos setores da empresa contratante.
Descrição da atividade: Executam trabalhos de manutenção preditiva, preventiva e corretiva em
equipamentos eletroeletrônicos, utilizando manuais dos equipamentos e plano de trabalho elaborado pela
equipe técnica, e ainda, habilidades pessoais adquiridas em cursos profissionalizantes bem como
interpretar, entender e executar trabalho utilizando diagramas elétricos com suas respectivas simbologias
usuais e normatizadas.
Montagem e instalação de: painéis elétricos de força e de comando, utilizando disjuntores, fusíveis,
contatores, sinalizadores luminosos e sonoros, inversores de freqüência, clp, soft-starte, relês. Circuitos
elétricos em bandejamentos, eletrocalhas e eletrodutos. Cabeamento estruturado para redes de
comunicação e telefonia; manutenção de equipamento como: Talhas elétricas, motores elétricos
(mono/trifásicos), contatores e relês de acionamentos, placas eletrônicas, ferramentas elétricas manuais
como: furadeiras, esmerilhadeiras, apertadeiras manuais, manutenção em sistemas de iluminação
convencionais, fluorescentes, vapor de sódio, vapor metálicos utilizando reatores eletrônicos e ainda,
sistemas de iluminação eletrônicos utilizando lâmpadas de led; manobras de disjuntores elétricos e chaves
seccionadoras em Média Tensão 13,8 KV (Cabine Primária), utilizando EPI’s adequados e procedimentos
de segurança para este tipo de serviço. Parametrização e manutenção de equipamentos do tipo: inversores
de freqüência, chaves de partida tipo soft-starte, temporizadores eletrônicos, relês de sobrecarga relês de
falta de fase, supressores de surto. Executam programação e manutenção em apertadeiras eletrônicas
utilizando o software adequado; Executam programação e manutenção em CLP’s, utilizando software
adequado; manusear/utilizar instrumentos de medição do tipo: multímetros digitais, megômetro, luxímetro,
tacômetro, terrômetro, paquímetro e trena.
Análise Quantitativa
Agente: Físico Ruído
Aparelho de Medição: Dosímetro; Marca Instrutherm; Modelo: DOS – 500
Técnica de Medição: O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, orientado
no sentido principal de propagação das ondas sonoras, sendo registrada a dose de ruído na memória do
instrumento, para leitura posterior.
Resultados Obtidos:
GHE 02: *Eletricista – Body Shop; ** Eletricista – Linhas de produção – Body Shop.
* **
Valor da Dose (%): 25,46 Valor da Dose (%): 48,17
Leq (tempo real): 75,1 dB (A) Leq (tempo real): 79,7 dB (A)
Leq (Projetado para 8 horas): 74,48 dB (A) Leq (Projetado para 8 horas): 79,16 dB (A)
Resultados Obtidos:
GHE 02: Eletricista – Body Shop; Eletricista – Linhas de produção – Body Shop.
Para valores encontrados: vide item 6.3.5
Resultados Obtidos:
GHE 02: *Eletricista – Body Shop; **Eletricista – Linhas de produção – Body Shop.
*Poeira de Metal *Fumos metálicos
Chumbo: < 0,01 mg/m³ Chumbo: < 0,11 mg/m³
Cobre: < 0,01 mg/m³ Cobre: < 0,07 mg/m³
Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.
Rua Cristiano Aires, nº 917 – Sala 01 - Bairro JK – Catalão-GO
Telefone: (64) 3411-4661
Site: www.destaqueconsultoria.com.br
E-mail: comercial@destaqueconsultoria.com.br 25
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho
Conclusão
Ruído: O valores de ruído encontrados nas dosimetrias (Vide anexos) desta função, foram inferiores ao
limite de tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A). Portanto, de
acordo com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente da NR-15,
item 15.2.2, Portaria n°. 3.214 de 08/06/78 do MTE, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.
Calor: De acordo com a temperatura encontrada, tempo de exposição e metabolismo, comparando-a com
o Anexo n°3 - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor - da NR-15 da Portaria n° 3.214 de
08/06/78 do MTE, o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido, portanto fica
descaracterizado o direito ao Adicional de Insalubridade.
POEIRA DE METAIS
* Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente (vide relatório
de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de
tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho.
Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
* Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente Cobre,
é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente e de acordo com os limites de tolerância prescrito na ACGIH 2011, conclui-se que no ponto
avaliado, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do
trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.
* Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa foi de 0,03 mg/m³, conclui-se
que no ponto avaliado, o agente Ferro está com valores abaixo dos limites de tolerância para o tempo de
exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao
adicional de insalubridade.
* Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. Comparando com o valor encontrado
neste setor: 0,04 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado,
o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante
sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente (vide relatório
de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de
tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho.
** Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente
Cobre, é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado
o agente e de acordo com os limites de tolerância prescrito na ACGIH 2011, conclui-se que no ponto
avaliado, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do
trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.
** Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa foi de e de 0,02 mg/m³,
conclui-se que no ponto avaliado, o agente Ferro está com valor abaixo do limite de tolerância para o
tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o
direito ao adicional de insalubridade.
** Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. Comparando com o valor encontrado
neste setor: 0,03 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado,
o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante
sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
FUMOS METÁLICOS
* Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente e de acordo com
os limites de tolerância prescrito na NR-15, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Chumbo está
com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada
* Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente Cobre,
é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
* Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de 0,12 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta
forma, a exposição ao agente está abaixo do limite de tolerância estabelecido. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
* Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos pela para o Manganês
(fumos), é de 1 mg/m. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que no ponto avaliado, o agente manganês está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
* Óxido de Ferro como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de
0,17 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta forma, a exposição ao agente está abaixo do limite
de tolerância estabelecido. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente e de acordo com
os limites de tolerância prescrito na NR-15, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Chumbo está
com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada
de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente
Cobre, é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado
o agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de 0,24 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta
forma, a exposição ao agente está abaixo do limite de tolerância estabelecido. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos pela para o Manganês
(fumos), é de 1 mg/m. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Manganês está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Óxido de Ferro como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de
0,34 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta forma, a exposição ao agente está abaixo do limite
de tolerância estabelecido. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
Adicional de Periculosidade
Segundo item 4.1, quadro I do Decreto 93.412 de outubro de 86, esta atividade é considerada perigosa.
Portanto, confere aos trabalhadores que se dedicam a essa atividade ou operações, bem como aqueles que
operam na área de risco, adicional de 30 % (trinta por cento), incidente sobre o salário.
Identificação do Local
Setor: Body Shop.
Local de Trabalho: O setor.
Número de Funcionários na Função: 08.
Turno de Trabalho da Seção: 07h00min às 17h00min / 15h48min às 01h09min.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Vide itens: 5.1.1 à 5.1.15 e demais setores quando solicitado.
Descrição das atividades: Executa trabalhos de manutenção preditiva, preventiva e corretiva em
equipamentos mecânicos, utilizando catálogos e manuais dos equipamentos e plano de trabalho elaborado
pela equipe técnica, e ainda, habilidades pessoais adquiridas em cursos profissionalizantes bem como
interpretar, entender e executar trabalhos utilizando projetos mecânicos com suas respectivas simbologias
usuais e normatizadas.
Montagem e instalação de: Motobombas, motorredutores, sistemas hidráulicos, sistemas pneumáticos,
sistemas mecânicos, compressores de ar, secadores de ar, montagem de acoplamentos mecânicos, correias,
buchas e mancais, rolamentos, cilindros de atuação pneumático e hidráulicos, válvulas mecânicas,
tubulações de ar comprimido e hidráulicas, etc.
Manutenção de equipamentos como: Talhas, motores, motorredutores, motobombas, cilindros pneumáticos
e hidráulicos, ferramentas manuais como: apertadeiras pneumáticas, esmerilhadeiras pneumáticas,
máquinas de rotor orbital, furadeiras pneumáticas, e também pequenos mecanismos mecânicos em
apertadeiras manuais em geral.
Executa pequenos reparos utilizando máquinas de solda e confecção de dispositivos para atender
necessidades das áreas de produção.
Manusea/utiliza instrumentos de medição do tipo: calibre de folgas, pente de rosca, relógio comparador,
régua de escala milimetrada, paquímetro analógico e digital, esquadro e trena, etc.
Efetua manutenção preventiva nos equipamentos, ferramentas manuais de aperto, sistema KBK e
elevadores de coluna.
Análise Quantitativa
Agente: Físico Ruído
Aparelho de Medição: Dosímetro; Marca Instrutherm; Modelo: DOS – 500
Técnica de Medição: O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, orientado
no sentido principal de propagação das ondas sonoras, sendo registrada a dose de ruído na memória do
instrumento, para leitura posterior.
Resultados Obtidos:
GHE 03: *Mecânico – Linhas de produção - Body Shop; ** Mecânico – Body Shop.
* **
Valor da Dose (%): 143,90 Valor da Dose (%): 120,80
Leq (tempo real): 87,6 dB (A) Leq (tempo real): 86,3 dB (A)
Leq (Projetado para 8 horas): 86,93 dB (A) Leq (Projetado para 8 horas): 85,66 dB (A)
minutos.
Resultados Obtidos:
GHE 02: Eletricista – Body Shop; Eletricista – Linhas de produção – Body Shop.
Para valores encontrados: vide item 6.3.5
Resultados Obtidos:
GHE 03: *Mecânico – Linhas de produção - Body Shop; ** Mecânico – Body Shop.
*Poeira de Metal *Fumos metálicos
Chumbo: < 0,01 mg/m³ Chumbo: < 0,11 mg/m³
Cobre: < 0,01 mg/m³ Cobre: < 0,07 mg/m³
Ferro: 0,06 mg/m³ Ferro: 2,63 mg/m³
Manganês: 0,002 mg/m³ Manganês: 0,14 mg/m³
Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 0,09 mg/m³ Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 3,77 mg/m³
**Poeira de Metal **Fumos metálicos
Conclusão
Ruído: O valor de ruído encontrado nas dosimetrias (vide anexos) desta função, foram superiores ao
limite de tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A). Portanto, é
devido o direito ao Adicional de Insalubridade em grau médio, para os trabalhadores que realizam
atividades nestes setores sem proteção adequada, na proporção de 20% incidente sobre o salário mínimo
da região, de acordo com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente
da NR-15, item 15.2.2, Portaria n°. 3.214 de 08/06/78 do MTE. Porém, com a utilização de forma
contínua e correta dos equipamentos de proteção individuais adequados, fica descaracterizado o direito
ao adicional de insalubridade.
Calor: De acordo com a temperatura encontrada, tempo de exposição e metabolismo, comparando-a com
o Anexo n°3 - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor - da NR-15 da Portaria n° 3.214 de
08/06/78 do MTE, o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido, portanto fica
descaracterizado o direito ao Adicional de Insalubridade.
Vapores Orgânicos: Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativa dos agentes químicos
benzeno, xileno e tolueno, e comparando-os com o quadro de limites de tolerância prescrito na Lei
6.514/77 da CLT, Norma Reguladora NR15, da portaria 3.214/78, anexos n° 11 e 13, conclui-se que não
faz jus ao direito do adicional de insalubridade os trabalhadores que desenvolvem atividades nesse
setor.
POEIRA DE METAIS
* Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente (vide relatório
de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de
tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho.
Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
* Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente Cobre,
é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente e de acordo com os limites de tolerância prescrito na ACGIH 2011, conclui-se que no ponto
avaliado, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do
trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.
* Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa foi de 0,06 mg/m³, conclui-se
que no ponto avaliado, o agente Ferro está com valores abaixo dos limites de tolerância para o tempo de
exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao
adicional de insalubridade.
* Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. Comparando com o valor encontrado
neste setor: 0,09 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado,
o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante
sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente (vide relatório
de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de
tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho.
Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente
Cobre, é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado
o agente e de acordo com os limites de tolerância prescrito na ACGIH 2011, conclui-se que no ponto
avaliado, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do
trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.
** Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. Considerando que o resultado obtido nas avaliação quantitativa foi de e de 0,02 mg/m³,
conclui-se que no ponto avaliado, o agente Ferro está com valor abaixo do limite de tolerância para o
tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o
direito ao adicional de insalubridade.
** Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. Comparando com o valor encontrado
neste setor: 0,04 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado,
o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante
sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
FUMOS METÁLICOS
* Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente e de acordo com
os limites de tolerância prescrito na NR-15, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Chumbo está
com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada
de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
* Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente Cobre,
é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
* Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de 2,63 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta
forma, a exposição ao agente está acima do limite de tolerância estabelecido. Portanto, é devido o direito
ao Adicional de Insalubridade em grau médio, para os trabalhadores que realizam atividades nestes
setores sem proteção adequada, na proporção de 20% incidente sobre o salário mínimo da região.
* Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos pela para o Manganês
(fumos), é de 1 mg/m. Comparando com o valor encontrado neste setor: 0,14 mg/m³ (vide relatório de
ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de tolerância
estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
* Óxido de Ferro como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de
3,77 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta forma, a exposição ao agente está abaixo do limite
de tolerância estabelecido. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente e de acordo com
os limites de tolerância prescrito na NR-15, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Chumbo está
com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada
de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente
Cobre, é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado
o agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de 0,15 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta
forma, a exposição ao agente está abaixo do limite de tolerância estabelecido. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos pela para o Manganês
(fumos), é de 1 mg/m. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Manganês está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Óxido de Ferro como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de
0,21 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta forma, a exposição ao agente está abaixo do limite
de tolerância estabelecido. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
Adicional de Periculosidade
Não está exposto de forma habitual e permanente a agentes periculosos.
Identificação do Local
Setor: Limpeza / Body Shop.
Local de Trabalho: O setor.
Número de Funcionários na Função: 04
Turno de Trabalho da Seção: 17h10min às 01h09min.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Vide itens: 5.1.1 à 5.1.15.
Descrição da atividade: Realiza limpeza técnica nas cabines, estufas, exaustores e ventures; lavagens de
pisos, transportadores, estruturas, telhados, vidros e paredes; trocas de filtros das cabines, estufas
insufladoras do prédio (telhado); dosagem e diluição de produtos de limpeza concentrados, conforme
FISPQ.
Trajetória e meio
Ar Ar / Contato Ar / Contato
de propagação
Análise Quantitativa
Agente: Físico Ruído
Aparelho de Medição: Dosímetro; Marca Instrutherm; Modelo: DOS – 500
Técnica de Medição: O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, orientado
no sentido principal de propagação das ondas sonoras, sendo registrada a dose de ruído na memória do
instrumento, para leitura posterior.
Resultado Obtido:
GHE 04: *Limpador Técnico – Body Shop.
*
Valor da Dose (%): 33,16
Leq (tempo real): 77,0 dB (A)
Leq (Projetado para 8 horas): 77,63 dB (A)
Conclusão
Ruído: O valores de ruído encontrados nas dosimetrias (Vide anexos) desta função, foram inferiores ao
limite de tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A). Portanto, de
acordo com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente da NR-15,
item 15.2.2, Portaria n°. 3.214 de 08/06/78 do MTE, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.
Vapores Orgânicos: Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativa dos agentes químicos
benzeno, xileno e tolueno, e comparando-os com o quadro de limites de tolerância prescrito na Lei
6.514/77 da CLT, Norma Reguladora NR15, da portaria 3.214/78, anexos n° 11 e 13, conclui-se que não
faz jus ao direito do adicional de insalubridade os trabalhadores que desenvolvem atividades nesse
setor.
Biológico: De acordo com a NR 15 esta atividade não é considerada atividade ou operação insalubre.
Adicional de Periculosidade
Não está exposto de forma habitual e permanente a agentes periculosos.
6 – Análise Quantitativa
6.1 – AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
6.1.1 - Instrumento de Medição
Dosímetro
Marca: INSTRUTHERM
Modelo: DOS – 500
Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância
fixados no quadro acima.
* As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído contínuo ou
intermitente, superiores a 115 dB(A), sem a proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.
6.1.5 - Grupo Homogêneo de Exposição
6.1.8 - Conclusão
Nota-se que há valores de ruído encontrado nas dosimetrias que foram superiores ao limite
de tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A) (valores
marcados em negrito). Portanto, é devido o direito ao Adicional de Insalubridade em grau médio,
para os trabalhadores que realizam atividades neste setor, sem proteção adequada, na proporção de
20% incidente sobre o salário mínimo da região, de acordo com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de
Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente da NR 15, item 15.2.2, Portaria n°. 3.214 de
18
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.
08/06/78 do MTE. Porém, se os trabalhadores expostos ao agente ruído utilizarem o EPI fornecido
pela empresa de forma correta e adequado à intensidade da exposição, não farão jus ao adicional
de insalubridade.
6.2.5 – Conclusão
Considerando os valores encontrados nas medições de luminosidade com os níveis mínimos
de iluminamento estabelecidos na NBR 5413 da ABNT, conclui-se que os setores marcados em
negrito e estão abaixo dos valores mínimos permitidos. Sugerimos assim, manutenção,
redimensionamento e mudança do layout dos móveis, a fim de adequar a luminosidade da empresa
aos níveis exigidos.
Porém, vale lembrar que a iluminação do ambiente de trabalho é responsabilidade da
contratante.
Importância da Boa Iluminação
Layout das instalações:
Localização das máquinas,
Adaptação da iluminação às máquinas.
Acuidade Visual:
24
A eficiência luminosa das lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão é da ordem de 100
lumens/watts e sua vida útil alcançam 6.000 horas.
LAMPADA CARACTERISTICA EMPREGO
Baixo rendimento luminoso;
Local onde o nível de iluminamento é
pequena vida útil; existe em
Incandescente inferior a 200 lux e o número de horas
diversas potências; baixo custo
de uso é inferior a 2000 horas anuais.
de aquisição e instalação.
Elevada eficiência luminosa; vida útil Iluminação interna comercial ou
prolongada; custo inicial maior que o da lâmpada industrial, onde se deseja alto
incandescente; emite luz próxima do branco; rendimento e longa vida.
Fluorescentes
baixa luminância por isso oferece pouca Indicada para locais de pouca altura,
possibilidade de ofuscamento; apresenta o onde seja necessário grande
inconveniente do efeito estroboscópio25. iluminamento.
Normalmente não é usada em
Bom rendimento luminoso e boa duração;
Vapor de Sódio iluminação de interiores. Usadas em
apresenta luz monocromática de tom amarelo.
pátios, depósitos e fundições.
Grande rendimento luminoso e boa duração;
Edifícios industrias de grande altura.
preço mais elevado que o de uma lâmpada
Iluminação por projetores.
incandescente de igual potência; lâmpadas de
A lâmpada de vapor de mercúrio de
Vapor de Mercúrio grande potência proporcionam pontos de luz de
luz branca é inadequada para locais
grande fluxo luminoso; com menos lâmpadas e de
onde se precise de luz parecida com a
menor potência, consegue-se um fluxo luminoso
natural.
maior do que com lâmpadas incandescentes.
25
As fontes de luz que funcionam em corrente alternada apresentam a característica de uma variação de
emissão luminosa de acordo com a variação clínica da corrente. Com o filamento da lâmpada incandescente retém
bastante calor, essa variação não é notada. No caso das lâmpadas fluorescentes, o arco extingue-se totalmente duas
vezes por ciclo. Os cristais de fósforo utilizados no revestimento interno da lâmpada retém a luz por certo tempo,
variando com o tipo de material fluorescente usado. Com a imagem persiste na retina cerca de um décimo de segundo, a
variação na iluminação passa despercebida. Porém quando a peça móvel da máquina se encontra em movimento
giratório a grande velocidade, suas partes brilhantes e escuras podem coincidir, em determinados momentos de sua
rotação, com períodos de escurecimento da lâmpada fluorescente ocasionando o efeito estroboscópio. Esse efeito,
resultante da flutuação do fluxo luminoso emitido pela lâmpada, produz uma falsa visão dos movimentos, fazendo
parecer que os objetos móveis estão parados, podendo provocar acidentes.
26
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.
Moderado
21,9 - 28,5 / 280
Kcal/h
CR-45 (Resport
23,5 27,5
LE)
Moderado
descanso
Moderado
22,3 - 29,6 / 280
Kcal/h
Box- CR-47
24,1 27,5
(MainBody)
Moderado
descanso
/ 280
Kcal/h
Mecânico
de trabalho
Moderado
– Body
22,4 - 28,7 / 280
Shop
Kcal/h
CR-45 (Resport
23,8 27,5
LE)
Moderado
descanso
Moderado
23,3 - 28,9 / 280
Kcal/h
Box- CR-47
24,5 27,5
(MainBody)
Moderado
descanso
/ 280
Kcal/h
Moderado
trabalho
6.3.5 – Conclusão
Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativa do agente físico calor, e
comparando-os com o quadro de limites de tolerância prescrito na Lei 6514/77 da CLT, Norma
Reguladora NR15, da Portaria n° 3.214 de 08/06/78 do MTE, conclui-se que os níveis de calor
encontrados estão dentro do limite de Tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante
a sua jornada de trabalho. Portanto, não é devido o direito ao Adicional de Insalubridade em
grau médio, para os trabalhadores deste setor.
6.4.5 – Conclusão
Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativa dos Vapores Orgânicos, e
comparando-os com o quadro de limites de tolerância prescrito na Lei 6.514/77 da CLT, Norma
Reguladora NR15, da portaria 3.214/78, anexo n° 11 e ACGIH - TWA, conclui-se que não faz jus
ao direito do adicional de insalubridade os trabalhadores que desenvolvem atividades nesse setor.
27
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.
zona de respiração dos empregados. O técnico responsável pela coleta acompanhou, durante toda a
avaliação, o funcionamento da bomba.
6.5.5 – Conclusão
28
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.
8 – Encerramento
Este estudo é um "Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho", executado na
empresa: RCM – Engineering & Industrial Solutions Ltda no período compreendido entre maio
de 2012 à julho de 2012, estando descrito em 61 (sessenta e uma) folhas vistadas e numeradas,
mais anexos, cujos levantamentos foram realizados pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho e
Engenheiro Mecânico Augusto Cocato da Cunha Alessi, sob a coordenação da empresa Destaque
Consultoria em Segurança do Trabalho e em Engenharia LTDA-ME.
____________________________________________________________________
Augusto Cocato da Cunha Alessi.
Engenheiro de Segurança do Trabalho e Engenheiro Mecânico.
CREA: 98137/D-MG 20129/V
Destaque Consultoria em Segurança do Trabalho e Engenharia LTDA-ME
ANEXOS
Anotação de
Responsabilidade
Técnica - ART
FISPQ’s
Certificados
de
calibração
Medições
Pesquisas de C.A.