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Laudo Técnico de

Condições Ambientais
do Trabalho
LTCAT

Setor – Body Shop


AGOSTO – 2012
RCM-ENGINEERING & INDUSTRIAL SOLUTIONS LTDA
LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho

Lista de Siglas
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
ART - Anotação de Responsabilidade Técnica
ASO - Atestado de Saúde Ocupacional
CA - Certificado e Aprovação
CANPAT - Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho
CAT - Comunicação de Acidente do Trabalho
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CF - Constituição Federal
CLT - Consolidação das Leis do Trabalho
CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social
dB - Decibéis
DNSST - Departamento Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador
DORT - Doença Osteomuscular Relacionada ao Trabalho
DRT - Delegacia Regional do Trabalho
EPC - Equipamento de Proteção Coletiva
EPI - Equipamento de Proteção Individual
FAST - Circuito de Resposta Rápida
FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
FISPQ - Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho
GLP - Gás Liquefeito de Petróleo
IBUTG - Índice de Bulbo Úmido-Termômetro de Globo
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social
LAVG - Average Level
Leq - Nível Equivalente
LER - Lesões por Esforços Repetitivos
LPM – Litros por minuto
Lt - Limite de Tolerância
mg - Miligrama
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mg/m³ - Miligrama por Metro Cúbico


mm - Milímetro
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
NT – Norma Técnica
NR - Norma Regulamentadora
NRR - Norma Regulamentadora Rural
OIT - Organização Internacional do Trabalho
OMS - Organização Mundial da Saúde
PIS - Programa de Integração Social
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PVC - Cloreto de Polivinilo
SEPATR - Serviço Especializado de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural
SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
SEST - Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho
SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho
SLOW - Circuito de Resposta Lenta
SST – Segurança e Saúde no Trabalho
SUS - Sistema Único de Saúde
TRCT - Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho
TST - Tribunal Superior do Trabalho
TWA - Time Weighted Average – Limite de Tolerância – Média Ponderada de tempo
µ - Mícron

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Sumário
1 Dados da Empresa 05
2 Avaliador Responsável 06
3 Introdução 07
4 Referência 09
5 Análises Qualitativas 11
5.1 Descrição dos Ambientes de Trabalho 11
5.1.1 Galpão “Body Shop” 11
5.1.2 Área - “Body Shop Competição” 11
5.1.3 Área “Retrabalhos TR4” 12
5.1.4 Área “Manutenção RCM” 13
5.1.5 Área “Almoxarifado” 13
5.1.6 Área “Escritório” 14
5.1.7 Área “Estoque de estampados” 14
5.1.8 Área “Robô TR4” 15
5.1.9 Área “KR45” 15
5.1.10 Área “P47” 16
5.1.11 Área “CR45” 16
5.1.12 Área “CR47” 17
5.1.13 Área “Seletividade” 17
5.1.14 Área “P47 Box” 18
5.1.15 Área “CR47 Box” 18
5.1.16 Área “Metal Finish” 19
5.2 Descrições e Avaliações das Funções 20
5.2.1 Assistente Administrativo – Body Shop 21
5.2.2 Eletricista 23
5.2.3 Mecânico – Body Shop 31
5.2.4 Limpador Técnico – Body Shop 40
6 Análise Quantitativa 43
6.1 Avaliação dos Níveis de Ruído 43
6.2 Avaliação de Luminosidade 46
6.3 Avaliação dos Níveis de Calor 52
6.4 Avaliação de Vapores Orgânicos 55
6.5 Avaliação de Fumos/Poeira 56
7 Equipamento de Proteção Individual (EPI) 59
8 Encerramento 61
Anexos 62

Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.


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1 – Dados da Empresa
Razão Social RCM - Engineering & Industrial Solutions Ltda
Nome Fantasia RCM
CNPJ 04.772.576/0002-09
Inscrição Estadual Isento
Rodovia BR 050, Km 283, Quadras: 5, 7 e 7A, S/Nº -
Endereço
DIMIC
Cidade Catalão - GO
(64) 3411-8531
Telefones
(64) 3411-8426
Grau de Risco 01
C.N.A.E 71.12.0-00
Número de Funcionários1 21
Descrição da atividade econômica principal Serviços de Engenharia.
Setor Avaliado Body Shop

Responsável pelo acompanhamento e fornecimento de dados:


Nome Leonice de Fátima Borges
Formação Técnica em Segurança do Trabalho
Função Técnico em Segurança do Trabalho

1
O número de funcionários se refere ao setor Body Shop. A empresa possue um total de 136 funcionários.
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2 - Avaliador Responsável
Nome Augusto Cocato da Cunha Alessi.
Formação Engenheiro de Segurança do Trabalho e Engenheiro Mecânico.
CREA 98137/D-MG 20129/V
Empresa Destaque Consultoria em Segurança do Trabalho e Engenharia LTDA-ME
CNPJ 11.864.959/0001-91
IE Isento
Endereço Rua Cristiano Aires, 917, Sala 1.
Bairro JK
Cidade Catalão – GO
CEP 75709-335
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3 – Introdução
Este trabalho tem por meta realizar a análise qualitativa e quantitativa dos riscos físicos,
químicos e biológicos, existentes nos ambientes de trabalho da empresa e que possam causar danos
à saúde do trabalhador, para que, com isso sejam classificadas as atividades, como insalubres e/ou
periculosas.
Conforme art. 189 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT):
“Serão considerados atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua
natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes
nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e
da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos”.
Acerca do adicional de insalubridade, o art. 192 da CLT trás que:
“O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional
respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez
por cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus
máximo, médio e mínimo”.
Vale ressaltar que, a eliminação ou neutralização da insalubridade determinará o fim do
pagamento do adicional respectivo.
A Norma estabelece que as medidas de controle para a eliminação ou neutralização dos
riscos ocupacionais deverão ser adotadas na seguinte ordem de prioridade:
Medidas coletivas – EPC (Equipamento de Proteção Coletiva);
Medidas administrativas de organização de trabalho;
Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
Também servirá este Laudo para auxiliar na realização ou atualização de programas, como o
PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – NR 9), PCMSO (Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional – NR 7), confecção do mapa de riscos da empresa e elaboração do
PPP (Perfil Profissiográfico Previdênciário).
Os dados levantados e a análise efetuada referem-se a situação encontrada por ocasião do
levantamento. Sempre que houver modificações nas condições de trabalho, o levantamento deverá
ser refeito, pois as conclusões poderão ser alteradas.
A avaliação seguiu a Lei nº 6.214, de dezembro de 1997, enquadrando-se nas Normas
Regulamentadoras (NR’s) aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978, e modificações
posteriores contidas no Capítulo V, Título II da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho.

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Seguiu ainda, o Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999 da Presidência da República, que


aprovou o Regulamento da Previdência Social, enquadrando-se na Instrução Normativa nº 57, de 10
de outubro de 2001, do Diretor – Presidente, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
O art. 68 do decreto 3.048, estabelece no parágrafo 4º que:
“A empresa que não mantiver laudo atualizado com referência aos agentes
nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir
documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo
laudo estará sujeito à penalidade prevista no art. 283.”

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4 – Referência
Para análise das funções foi considerado o estabelecido na Lei n° 6.514 de 22/12/77,
Consolidações das Leis Trabalhistas - CLT e a Portaria n° 3.214 de 08/06/78 em suas NR 15, NR
16 e NR 20 e seus respectivos anexos.
Foi considerada ainda, a instrução normativa IN INSS/PRES n° 20 de 11/10/07 e suas
alterações do INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social.
As exigências mínimas do LTCAT estão contidas no Art. 155 da Instrução Normativa IN
INSS/DC n° 84 de 17/12/2002, sendo elas:
I – dados da empresa;
II – setor de trabalho, descrição dos locais e dos serviços realizados em cada setor, com
pormenorização do ambiente de trabalho e das funções, passo a passo, desenvolvidas pelo segurado;
III – condições ambientais do local de trabalho;
IV – registro dos agentes nocivos, concentração, intensidade, tempo de exposição e
metodologias utilizadas, conforme o caso;
V – em se tratando de agentes químicos, deverá ser informado o nome da substância ativa,
não sendo aceitas citações de nomes comerciais, podendo ser anexada a respectiva ficha
toxicológica;
VI – duração do trabalho que expôs o trabalhador aos agentes nocivos;
VII – informação sobre a existência e aplicação efetiva de Equipamento de Proteção
Individual (EPI), a partir de 14 de dezembro de 1998, ou Equipamento de Proteção Coletiva (EPC),
a partir de 14 de outubro de 1996, que neutralizem ou atenuem os efeitos da nocividade dos agentes
em relação aos limites de tolerância estabelecidos, devendo constar também:
a) se a utilização do EPC ou do EPI reduzir a nocividade do agente nocivo de modo a
atenuar ou a neutralizar seus efeitos em relação aos limites de tolerância legais estabelecidos;
b) as especificações a respeito dos EPC e dos EPI utilizados, listando os Certificados de
Aprovação (CA) e, respectivamente, os prazos de validade, a periodicidade das trocas e o controle
de fornecimento aos trabalhadores;
c) a Perícia médica poderá exigir a apresentação do monitoramento biológico do segurado
quando houver dúvidas quanto a real eficiência da proteção individual do trabalhador;
VIII – métodos, técnica, aparelhagens e equipamentos utilizados para a elaboração do
LTCAT;
IX – conclusão do médico do trabalho ou do engenheiro de segurança do trabalho
responsável pela elaboração do laudo técnico, devendo conter informação clara e objetiva a respeito
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dos agentes nocivos, referente à potencialidade de causar prejuízo à saúde ou à integridade física do
trabalhador;
X – especificação se o signatário do laudo técnico é ou foi contratado da empresa, à época
da confecção do laudo, ou, em caso negativo, se existe documentação formal de sua contratação
como profissional autônomo para a subscrição do laudo;
XI – data e local da inspeção técnica da qual resultou o laudo técnico.
Vale ressaltar ainda que o LTCAT deve ser atualizado permanentemente e apresentado
sempre que for exigido pelos órgãos de fiscalização do Ministério do Trabalho e da Vigilância em
Saúde. Lembrando que, havendo modificações no estabelecimento relativas à estrutura, layout,
instalações, processo, atividades desenvolvidas pelos funcionários, etc., o mesmo deverá ser
revisado e atualizado, permitida a adequação à nova realidade.

Engenharia de Segurança do Trabalho –Medicina do Trabalho – Engenharia Ambiental – Engenharia Mecânica.


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5 – Análises Qualitativas
5.1 - Descrições dos Ambientes de Trabalho

5.1.1 – Galpão – Body Shop


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito2 Iluminação Ventilação
Parte em alvenaria Piso de
Telhas Natural e Natural e
10 m (blocos); parte em concreto
galvanizadas Artificial Artificial
telhas galvanizadas polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
O galpão possui aproximadamente 16.500m², pé-direito de aproximadamente 10m, paredes em

Galpão alvenaria de bloco estrutural e parte fechada com telhas galvanizadas, teto em telhas

Body Shop galvanizadas, piso de concreto polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de
vapor de sódio e ventilação natural complementada por ventiladores industriais. (vide Foto -
01)
No interior do galpão há 18 (dezoito) áreas (vide itens 5.1.2 a 5.1.19); prateleiras com peças
metálicas; máquinas e equipamentos diversos [parafusadeira elétrica/pneumática, máquinas de
solda (mig-mag, ponto), trânsito de empilhadeiras].

5.1.2 – Área - “Body Shop Competição”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito3 Iluminação Ventilação
Parte em alvenaria Piso de
Área Body Telhas Natural e Natural e
10 m (blocos); parte em concreto
Shop galvanizadas Artificial Artificial
telhas galvanizadas polido
Competição
Pormenorização do Ambiente de Trabalho

2
Valor aproximado.
3
Valor aproximado.
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A área possui aproximadamente 400m², pé-direito de aproximadamente 10m, paredes em


alvenaria de bloco estrutural e parte fechada com telhas galvanizadas, teto em telhas
galvanizadas, piso de concreto polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de
vapor de sódio e ventilação natural complementada por ventiladores industriais. (vide Foto -
02)
Na área possui: máquinas de solda mig, plasma; policorte; talha; dobradeira de chapa e
dobradeira de tubos; esmeril; furadeira de bancada e manual; lixadeira; jigs; torno; prateleira
com peças; prateleira com tubos; armários com dispositivos; armário com EPI’s, armário com
materiais consumíveis; armários pessoais; bancadas; braços; retífica pneumática; serra fita;
bancada de ferramentas; armário de armazenamento de inflamáveis; dispositivos de corte de
fibra (gabarito) e prateleira de armazenamento de chapa.

5.1.3 – Área “Retrabalhos TR4”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito4 Iluminação Ventilação
Parte em alvenaria Piso de
Telhas Natural e Natural e
10 m (blocos); parte em concreto
galvanizadas Artificial Artificial
telhas galvanizadas polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área A área possui aproximadamente 120m², pé-direito de aproximadamente 10m, paredes em

“Retrabalho alvenaria de bloco estrutural e parte fechada com telhas galvanizadas em uma lateral e área

TR4” limitada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural
complementada por ventiladores.
Na área possui: Lixadeiras pneumáticas; lixadeiras de corte; esmeril; máquinas de solda (mig-
mag); orbital; equipamento para furação de peças; corte a plasma; bancadas; rack com peças.

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5.1.4 – Área “Manutenção RCM”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito5 Iluminação Ventilação
Piso de
Demarcada por Telhas Natural e Natural e
10 m concreto
telas galvanizadas Artificial Artificial
polido
Área Pormenorização do Ambiente de Trabalho
“Manutenção A área possui aproximadamente 142m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é

RCM” demarcada por tela e sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto
polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação
natural complementada por ventiladores. Na área possui: Prateleiras com peças, armários,
bancadas, cabos, mesa com computador.

5.1.5 – Área “Almoxarifado”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito6 Iluminação Ventilação
Piso de
Demarcada por Telhas Natural e Natural e
10 m concreto
telas galvanizadas Artificial Artificial
polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área A área possui aproximadamente 142m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é

“Almoxarifado” demarcada por tela e sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto
polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação
natural complementada por ventiladores. (vide Foto - 03)
Na área possui: Prateleiras com EPI’s (novos e higienizados); selantes, arames para solda,
fitas, armário de inflamáveis; kit de emergência.

5
Valor aproximado.
6
Valor aproximado.
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5.1.6 – Área “Escritório”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito7 Iluminação Ventilação

Alvenaria, Piso de Natural e Natural e


2,50 m Laje
rebocada e pintada granito Artificial Artificial

Pormenorização do Ambiente de Trabalho


A área que se encontra no 2º piso, possui aproximadamente 300m², pé-direito de

Área: aproximadamente 2,5m, na área possui outras três salas (Reunião, Administrativo e Gerência)

“Escritório” demarcadas por divisória, teto em laje rebocada e pintada, piso de granito, iluminação natural
complementada por lâmpadas fluorescentes e ventilação natural complementada por
aparelhos de ar condicionado.
Na área possui: 29 computadores sobre bancada separados com divisória, cadeiras com apoio
para braço, mouse e teclado sem apoio para punho, um aparelho de Xerox e mesa para
café/água.

5.1.7 – Área “Estoque de estampados”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito8 Iluminação Ventilação
Parte em alvenaria Piso de
Telhas Natural e Natural e
10 m (blocos); parte em concreto
galvanizadas Artificial Artificial
telhas galvanizadas polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área:
O estoque de estampados possui aproximadamente 3.800m², pé-direito de aproximadamente
“Estoque de
10m, paredes em alvenaria de bloco estrutural e parte fechada com telhas galvanizadas, teto em
estampados”
telhas galvanizadas, piso de concreto polido, iluminação natural complementada por lâmpadas
de vapor de sódio e lâmpadas florescente e ventilação natural complementada por ventiladores
industriais. (vide Foto - 04)
Há estoque de peças; rack sobre rack; empilhadeiras, rebocadores e paleteiras.
5.1.8 – Área “Robô TR4”
Características do Ambiente de Trabalho

7
Valor aproximado.
8
Valor aproximado.
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Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito9 Iluminação Ventilação
Piso de
Delimitada por Telhas Natural e Natural e
10 m concreto
guarda-corpo galvanizadas Artificial Artificial
polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área: “Robô
A área dos robôs possui aproximadamente 180m², pé-direito de aproximadamente 10m, está
TR4”
delimitada por cercado metálico tipo guarda-corpo, teto em telhas galvanizadas, piso de
concreto polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e
ventilação natural. (vide Foto - 05)
Há no local, duas células (robôs) rack com peças e duas prensas.

5.1.9 – Área “KR45”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito10 Iluminação Ventilação
Parte em alvenaria Piso de
Telhas Natural e Natural e
10 m (blocos); parte em concreto
galvanizadas Artificial Artificial
telhas galvanizadas. polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
A área possui aproximadamente 880m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é

Área “KR45” demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural
complementada por ventiladores. (vide Foto - 06)
Na área possui: Rack com peças; furadeira elétrica; lixadeira de corte; lixadeira pneumática;
pistola selante; máquina de solda mig-mag; pinças; corte de plasma; máquina de pino tucker;
parafusadeira manual (à bateria); talhas; jigs e bancadas.

9
Valor aproximado.
10
Valor aproximado.
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5.1.10 – Área “P47”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito11 Iluminação Ventilação
Piso de
Delimitada por Telhas Natural e Natural e
10 m concreto
sinalização vertical galvanizadas Artificial Artificial
polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área “P47”
A área possui aproximadamente 760m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é
demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural.
Não há atividade neste local, ocupado por jigs e equipamentos desativados.

5.1.11 – Área “CR45”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito12 Iluminação Ventilação
Parte em alvenaria Piso de
Telhas Natural e Natural e
10 m (blocos); parte em concreto
galvanizadas Artificial Artificial
telhas galvanizadas polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
A área possui aproximadamente 915m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é
Área “CR45”
demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural
complementada por ventiladores. (vide Foto - 07)
Na área possui: Rack com peças; furadeira elétrica e pneumática; parafusadeira pneumática;
máquina de solda mig-mag; pinças; talhas, jigs e bancadas.

11
Valor aproximado.
12
Valor aproximado.
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5.1.12– Área “CR47”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito13 Iluminação Ventilação
Parte em alvenaria Piso de
Telhas Natural e Natural e
10 m (blocos); parte em concreto
galvanizadas Artificial Artificial
telhas galvanizadas polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
A área possui aproximadamente 610m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é

Área “CR47” demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural. (vide
Foto - 08)
Na área possui: Rack com peças; furadeira elétrica; lixadeira de corte; lixadeira pneumática;
pistola selante; máquina de solda mig-mag; pinças; corte de plasma; máquinas diversas;
parafusadeira manual (à bateria); talhas; jigs e bancadas.

5.1.13 – Área “Seletividade”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito14 Iluminação Ventilação
Parte em alvenaria Piso de
Telhas Natural e Natural e
10 m (blocos); parte em concreto
galvanizadas Artificial Artificial
telhas galvanizadas polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
A área possui aproximadamente 820m ², parte constituída por dois pisos sendo o pé-direito do

Área térreo de aproximadamente 4,00m e do primeiro piso de 6,00m. A área é demarcada por

“Seletividade” sinalização horizontal e pela própria estrutura metálica, teto em telhas galvanizadas, piso de
concreto polido, iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio (piso 2)
e lâmpadas florescentes (piso 1); ventilação natural complementada por ventiladores. (vide
Foto - 09)
Na área possui: veículos (carrocerias, cabinas); talhas; mesa de transferência de veículos;
passador e elevador.

13
Valor aproximado.
14
Valor aproximado.
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5.1.14 – Área “P47 Box”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito15 Iluminação Ventilação
Piso de
Delimitada por Telhas Natural e Natural e
10 m concreto
sinalização vertical galvanizadas Artificial Artificial
polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área “P47”
A área possui aproximadamente 325m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é
demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural.
Não há atividade neste local, ocupado por jigs e equipamentos desativados.

5.1.15 – Área “CR47 Box”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito16 Iluminação Ventilação
Piso de
Delimitada por Telhas Natural e Natural e
10 m concreto
sinalização vertical galvanizadas Artificial Artificial
polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área “CR47
A área possui aproximadamente 325m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é
Box”
demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas de vapor de sódio e ventilação natural. (vide
Foto - 10)
Há estoque de peças; rack sobre rack; empilhadeiras, rebocadores e paleteiras.

5.1.16 – Área “Metal Finish”


Características do Ambiente de Trabalho
Pé Tipo de Tipo de
Local Paredes Piso Cobertura
Direito17 Iluminação Ventilação

15
Valor aproximado.
16
Valor aproximado.
17
Valor aproximado.
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Piso de
Delimitada por Telhas Natural e Natural e
10 m concreto
sinalização vertical galvanizadas Artificial Artificial
polido
Pormenorização do Ambiente de Trabalho
Área “Metal
A área possui aproximadamente 880m², pé-direito de aproximadamente 10m, área é
Finish”
demarcada por sinalização horizontal, teto em telhas galvanizadas, piso de concreto polido,
iluminação natural complementada por lâmpadas florescentes e vapor de sódio e ventilação
natural complementada por ventiladores. (vide Foto - 11)
Há estoque de peças; rack sobre rack; empilhadeiras, rebocadores e paleteiras.

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5.2 – Descrições e Avaliações das Funções


Para os agentes que não constam na NR 15, conforme NR 9 item 9.3.5.1 “quando os
resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos
limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional,
adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles
que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do
que os critérios técnico-legais estabelecidos”. Além disso, temos que adequar o limite à jornada de
trabalho brasileira, que é, atualmente, de 44 horas por semana. Deste modo, para os valores do
Limite de Tolerância dos agentes que não constam na NR 15 encontrados neste laudo, foram
ajustados, utilizando o fator de redução (FR) obtido pela fórmula de Brief & Scala.

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5.2.1 – Assistente Administrativo – Body Shop

Identificação do Local
Setor: Administrivo / Body Shop.
Local de Trabalho: O setor.
Número de Funcionários na Função: 02.
Turno de Trabalho da Seção: 07h20min às 17h08min.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Vide itens: 5.1.4 e 5.1.6
Descrição da atividade: Executam serviços administrativos que envolvem assistência à área do Body
Shop, digitação de documentos; cuida de documentações específicas; auxilia no inventário e controle de
peças, orçamento de ferramentas e peças. Fornece cronogramas de manutenção preventiva, recolhe e
arquiva documentos preenchidos. Levantamento e identificação de ativos de patrimônio da companhia
RCM.

Prováveis Riscos Ambientais


Risco Existente Físico
Agente Ruído
Geradora

Máquinas e equipamentos utilizados no processo produtivo da empresa e da


Fonte

contratante.

Trajetória e meio
Ar
de propagação

Exposição Contínuo

Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual – EPC e EPI


EPC Extintores de Incêndio, sinalização. EPI Vide item 7

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Análise Quantitativa
Agente: Físico Ruído
Aparelho de Medição: Dosímetro; Marca Instrutherm; Modelo: DOS – 500
Técnica de Medição: O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, orientado
no sentido principal de propagação das ondas sonoras, sendo registrada a dose de ruído na memória do
instrumento, para leitura posterior.

Resultados Obtidos:
GHE 01: *Assistente Administrativo – Escritório Body Shop; **Assistente Administrativo – Oficina
Body Shop.
* **
Valor da Dose (%): 39,45 Valor da Dose (%): 12,24
Leq (tempo real): 78,2 dB (A) Leq (tempo real): 69,8 dB (A)
Leq (Projetado para 8 horas): 77,86 dB (A) Leq (Projetado para 8 horas): 69,20 dB (A)

Conclusão
Ruído: O valor de ruído encontrado nas dosimetrias (Vide anexos) desta função, foi inferior ao limite de
tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A). Portanto, de acordo
com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente da NR-15, item
15.2.2, Portaria n°. 3.214 de 08/06/78 do MTE, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.

Adicional de Periculosidade
Não está exposto de forma habitual e permanente a agentes periculosos.

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5.2.2 – Eletricista

Identificação do Local
Setor: Body Shop.
Local de Trabalho: O setor.
Número de Funcionários na Função: 06.
Turnos de Trabalho da Seção: 06h00min às 15h48min / 07h20min às 17h08min / 15h48min às
01h09min.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Vide itens: 5.1.1 à 5.1.15 e todos setores da empresa contratante.
Descrição da atividade: Executam trabalhos de manutenção preditiva, preventiva e corretiva em
equipamentos eletroeletrônicos, utilizando manuais dos equipamentos e plano de trabalho elaborado pela
equipe técnica, e ainda, habilidades pessoais adquiridas em cursos profissionalizantes bem como
interpretar, entender e executar trabalho utilizando diagramas elétricos com suas respectivas simbologias
usuais e normatizadas.
Montagem e instalação de: painéis elétricos de força e de comando, utilizando disjuntores, fusíveis,
contatores, sinalizadores luminosos e sonoros, inversores de freqüência, clp, soft-starte, relês. Circuitos
elétricos em bandejamentos, eletrocalhas e eletrodutos. Cabeamento estruturado para redes de
comunicação e telefonia; manutenção de equipamento como: Talhas elétricas, motores elétricos
(mono/trifásicos), contatores e relês de acionamentos, placas eletrônicas, ferramentas elétricas manuais
como: furadeiras, esmerilhadeiras, apertadeiras manuais, manutenção em sistemas de iluminação
convencionais, fluorescentes, vapor de sódio, vapor metálicos utilizando reatores eletrônicos e ainda,
sistemas de iluminação eletrônicos utilizando lâmpadas de led; manobras de disjuntores elétricos e chaves
seccionadoras em Média Tensão 13,8 KV (Cabine Primária), utilizando EPI’s adequados e procedimentos
de segurança para este tipo de serviço. Parametrização e manutenção de equipamentos do tipo: inversores
de freqüência, chaves de partida tipo soft-starte, temporizadores eletrônicos, relês de sobrecarga relês de
falta de fase, supressores de surto. Executam programação e manutenção em apertadeiras eletrônicas
utilizando o software adequado; Executam programação e manutenção em CLP’s, utilizando software
adequado; manusear/utilizar instrumentos de medição do tipo: multímetros digitais, megômetro, luxímetro,
tacômetro, terrômetro, paquímetro e trena.

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Prováveis Riscos Ambientais


Risco
Físico Químico
Existente
Hidrocarbonetos Fumos
Agente Ruído Calor Poeira de metal
aromáticos. metálicos
Máquinas e Atividades de Contato com Processo de Processo de
Geradora
Fonte

equipamentos manutenção e peças soldagem da soldagem da


utilizados no montagem em contaminadas e contratante e contratante e
processo ambientes com acesso a atividades de atividades de
Trajetória e
meio de Ar Ar Ar / Contato Ar / Inalação Ar / Inalação
propagação
Exposição Contínuo Intermitente Intermitente Intermitente Intermitente

Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual – EPC e EPI


Extintores de Incêndio, sinalização, bloqueios das fontes de
EPC EPI Vide item 7
energia.

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Análise Quantitativa
Agente: Físico Ruído
Aparelho de Medição: Dosímetro; Marca Instrutherm; Modelo: DOS – 500
Técnica de Medição: O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, orientado
no sentido principal de propagação das ondas sonoras, sendo registrada a dose de ruído na memória do
instrumento, para leitura posterior.

Resultados Obtidos:
GHE 02: *Eletricista – Body Shop; ** Eletricista – Linhas de produção – Body Shop.
* **
Valor da Dose (%): 25,46 Valor da Dose (%): 48,17
Leq (tempo real): 75,1 dB (A) Leq (tempo real): 79,7 dB (A)
Leq (Projetado para 8 horas): 74,48 dB (A) Leq (Projetado para 8 horas): 79,16 dB (A)

Agente: Físico: Calor


Aparelho de Medição: Conjunto de termômetros marca Instrutherm; modelo TGD-200. Instrumentos,
composto por termômetro de bulbo úmido natural (TBN), termômetro de globo (TG) e termômetro de
mercúrio comum (TBS).
Técnica de Medição: Foram realizadas medições nos postos de trabalho, na altura do tórax dos
trabalhadores que é a parte mais atingida pelo calor. Estas foram efetuadas com intervalos de 30 (trinta)
minutos.

Resultados Obtidos:
GHE 02: Eletricista – Body Shop; Eletricista – Linhas de produção – Body Shop.
Para valores encontrados: vide item 6.3.5

Agente: Químico: Poeira e Fumos metálicos


Aparelho de Medição: Sensidyne, modelo Gilian Gilair 5.
Técnica de Medição: O método de coleta utilizado foi através de um amostrador gravimétrico individual
junto à zona de respiração do operador, utilizando um cassete para a coleta de material, sendo a vazão
ajustada para o valor de fluxo de ar amostrado de acordo com a orientação do laboratório.

Resultados Obtidos:
GHE 02: *Eletricista – Body Shop; **Eletricista – Linhas de produção – Body Shop.
*Poeira de Metal *Fumos metálicos
Chumbo: < 0,01 mg/m³ Chumbo: < 0,11 mg/m³
Cobre: < 0,01 mg/m³ Cobre: < 0,07 mg/m³
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Ferro: 0,03 mg/m³ Ferro: 0,12 mg/m³


Manganês: <0,002 mg/m³ Manganês: <0,002 mg/m³
Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 0,04 mg/m³ Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 0,17 mg/m³
**Poeira de Metal **Fumos metálicos

Chumbo: <0,01 mg/m³ Chumbo: < 0,11 mg/m³


Cobre: <0,01 mg/m³ Cobre: < 0,07 mg/m³
Ferro: 0,02 mg/m³ Ferro: 0,24 mg/m³
Manganês: <0,002 mg/m³ Manganês: <0,02 mg/m³
Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 0,03 mg/m³ Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 0,34 mg/m³
OBS.: Os resultados precedidos pelo sinal de menor “<” são valores que não atingiram o limite de
detecção. Assim, os resultados de um mesmo composto, expresso em mg/m³, podem variar, dependendo
do volume de ar coletado (Poeira de metal - 897,6 litros - ou fumos metálicos - 112,5 litros).

Conclusão
Ruído: O valores de ruído encontrados nas dosimetrias (Vide anexos) desta função, foram inferiores ao
limite de tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A). Portanto, de
acordo com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente da NR-15,
item 15.2.2, Portaria n°. 3.214 de 08/06/78 do MTE, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.

Calor: De acordo com a temperatura encontrada, tempo de exposição e metabolismo, comparando-a com
o Anexo n°3 - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor - da NR-15 da Portaria n° 3.214 de
08/06/78 do MTE, o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido, portanto fica
descaracterizado o direito ao Adicional de Insalubridade.

Vapores Orgânicos: Analisando as atividades desenvolvidas, levando em consideração o período de


exposição e embasado na Lei 6.514/77 da CLT, Norma Reguladora NR 15, da portaria 3.214/78, conclui-
se que não faz jus ao direito do adicional de insalubridade os trabalhadores que desenvolvem
atividades nesse setor.

POEIRA DE METAIS
* Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente (vide relatório

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de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de
tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho.
Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

* Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente Cobre,
é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente e de acordo com os limites de tolerância prescrito na ACGIH 2011, conclui-se que no ponto
avaliado, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do
trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.

* Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa foi de 0,03 mg/m³, conclui-se
que no ponto avaliado, o agente Ferro está com valores abaixo dos limites de tolerância para o tempo de
exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao
adicional de insalubridade.

* Manganês: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Manganês, é de 1


mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente,
conclui-se que no ponto avaliado, o agente manganês está com valor abaixo dos limites de tolerância para
o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o
direito ao adicional de insalubridade.

* Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. Comparando com o valor encontrado
neste setor: 0,04 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado,
o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante
sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente (vide relatório
de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de
tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho.

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Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente
Cobre, é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado
o agente e de acordo com os limites de tolerância prescrito na ACGIH 2011, conclui-se que no ponto
avaliado, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do
trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.

** Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa foi de e de 0,02 mg/m³,
conclui-se que no ponto avaliado, o agente Ferro está com valor abaixo do limite de tolerância para o
tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o
direito ao adicional de insalubridade.

** Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos para o Manganês, é de 1


mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente, conclui-
se que nos pontos avaliados, o agente manganês está com valor abaixo dos limites de tolerância para o
tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o
direito ao adicional de insalubridade.

** Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. Comparando com o valor encontrado
neste setor: 0,03 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado,
o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante
sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

FUMOS METÁLICOS

* Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente e de acordo com
os limites de tolerância prescrito na NR-15, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Chumbo está
com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada

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de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

* Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente Cobre,
é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

* Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de 0,12 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta
forma, a exposição ao agente está abaixo do limite de tolerância estabelecido. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

* Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos pela para o Manganês
(fumos), é de 1 mg/m. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que no ponto avaliado, o agente manganês está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

* Óxido de Ferro como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de
0,17 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta forma, a exposição ao agente está abaixo do limite
de tolerância estabelecido. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente e de acordo com
os limites de tolerância prescrito na NR-15, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Chumbo está
com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada
de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente
Cobre, é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado

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o agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de 0,24 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta
forma, a exposição ao agente está abaixo do limite de tolerância estabelecido. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos pela para o Manganês
(fumos), é de 1 mg/m. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Manganês está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Óxido de Ferro como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de
0,34 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta forma, a exposição ao agente está abaixo do limite
de tolerância estabelecido. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

Adicional de Periculosidade
Segundo item 4.1, quadro I do Decreto 93.412 de outubro de 86, esta atividade é considerada perigosa.
Portanto, confere aos trabalhadores que se dedicam a essa atividade ou operações, bem como aqueles que
operam na área de risco, adicional de 30 % (trinta por cento), incidente sobre o salário.

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5.2.3 – Mecânico – Body Shop

Identificação do Local
Setor: Body Shop.
Local de Trabalho: O setor.
Número de Funcionários na Função: 08.
Turno de Trabalho da Seção: 07h00min às 17h00min / 15h48min às 01h09min.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Vide itens: 5.1.1 à 5.1.15 e demais setores quando solicitado.
Descrição das atividades: Executa trabalhos de manutenção preditiva, preventiva e corretiva em
equipamentos mecânicos, utilizando catálogos e manuais dos equipamentos e plano de trabalho elaborado
pela equipe técnica, e ainda, habilidades pessoais adquiridas em cursos profissionalizantes bem como
interpretar, entender e executar trabalhos utilizando projetos mecânicos com suas respectivas simbologias
usuais e normatizadas.
Montagem e instalação de: Motobombas, motorredutores, sistemas hidráulicos, sistemas pneumáticos,
sistemas mecânicos, compressores de ar, secadores de ar, montagem de acoplamentos mecânicos, correias,
buchas e mancais, rolamentos, cilindros de atuação pneumático e hidráulicos, válvulas mecânicas,
tubulações de ar comprimido e hidráulicas, etc.
Manutenção de equipamentos como: Talhas, motores, motorredutores, motobombas, cilindros pneumáticos
e hidráulicos, ferramentas manuais como: apertadeiras pneumáticas, esmerilhadeiras pneumáticas,
máquinas de rotor orbital, furadeiras pneumáticas, e também pequenos mecanismos mecânicos em
apertadeiras manuais em geral.
Executa pequenos reparos utilizando máquinas de solda e confecção de dispositivos para atender
necessidades das áreas de produção.
Manusea/utiliza instrumentos de medição do tipo: calibre de folgas, pente de rosca, relógio comparador,
régua de escala milimetrada, paquímetro analógico e digital, esquadro e trena, etc.
Efetua manutenção preventiva nos equipamentos, ferramentas manuais de aperto, sistema KBK e
elevadores de coluna.

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Prováveis Riscos Ambientais


Risco
Físico Químico
Existente
Hidrocarboneto Fumos
Agente Ruído Calor Poeira de metal
s aromáticos. metálicos
Máquinas e Atividades de Processo de Processo de
Contato com
Geradora
Fonte

equipamentos manutenção e soldagem da soldagem da


peças
utilizados no montagem em contratante e contratante e
contaminadas.
processo ambientes atividades de atividades de
Trajetória e
meio de Ar Ar Ar / Contato Ar / Inalação Ar / Inalação
propagação
Exposição Contínuo Intermitente Intermitente Intermitente Intermitente

Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual – EPC e EPI


EPC Extintores de Incêndio, sinalização, kit’s de contenção. EPI Vide item 7

Análise Quantitativa
Agente: Físico Ruído
Aparelho de Medição: Dosímetro; Marca Instrutherm; Modelo: DOS – 500
Técnica de Medição: O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, orientado
no sentido principal de propagação das ondas sonoras, sendo registrada a dose de ruído na memória do
instrumento, para leitura posterior.

Resultados Obtidos:
GHE 03: *Mecânico – Linhas de produção - Body Shop; ** Mecânico – Body Shop.
* **
Valor da Dose (%): 143,90 Valor da Dose (%): 120,80
Leq (tempo real): 87,6 dB (A) Leq (tempo real): 86,3 dB (A)
Leq (Projetado para 8 horas): 86,93 dB (A) Leq (Projetado para 8 horas): 85,66 dB (A)

Agente: Físico: Calor


Aparelho de Medição: Conjunto de termômetros marca Instrutherm; modelo TGD-200. Instrumentos,
composto por termômetro de bulbo úmido natural (TBN), termômetro de globo (TG) e termômetro de
mercúrio comum (TBS).
Técnica de Medição: Foram realizadas medições nos postos de trabalho, na altura do tórax dos
trabalhadores que é a parte mais atingida pelo calor. Estas foram efetuadas com intervalos de 30 (trinta)
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minutos.

Resultados Obtidos:
GHE 02: Eletricista – Body Shop; Eletricista – Linhas de produção – Body Shop.
Para valores encontrados: vide item 6.3.5

Agente: Químico – Hidrocarbonetos aromáticos


Aparelho de Medição: Sensidyne, modelo Gilian Gilair 5.
Técnica de Medição: O método de coleta utilizado foi através de um amostrador gravimétrico individual
junto à zona de respiração do operador, utilizando um filtro de carvão ativado no porta filtro para
realização da medição, sendo a vazão ajustada para fluxo de ar de acordo com a orientação do
laboratório.
Resultados Obtidos (vide anexo – Relatório de ensaio (RE) N° 19985):
Auxiliar de Limpeza Técnica
Benzeno Tolueno Xileno
Não Detectado Não Detectado Não Detectado
< 0,003 mg/m³ < 0,003 mg/m³ < 0,007
Limite de Tolerância 1ppm = 3,19 mg/m³ 290 mg/m³ 340 mg/m³
Limite de Detecção: Benzeno, Tolueno 0,01 mg – Xilenos 0,02 mg

Agente: Químico: Poeira e Fumos metálicos


Aparelho de Medição: Sensidyne, modelo Gilian Gilair 5.
Técnica de Medição: O método de coleta utilizado foi através de um amostrador gravimétrico individual
junto à zona de respiração do operador, utilizando um cassete para a coleta de material, sendo a vazão
ajustada para o valor de fluxo de ar amostrado de acordo com a orientação do laboratório.

Resultados Obtidos:
GHE 03: *Mecânico – Linhas de produção - Body Shop; ** Mecânico – Body Shop.
*Poeira de Metal *Fumos metálicos
Chumbo: < 0,01 mg/m³ Chumbo: < 0,11 mg/m³
Cobre: < 0,01 mg/m³ Cobre: < 0,07 mg/m³
Ferro: 0,06 mg/m³ Ferro: 2,63 mg/m³
Manganês: 0,002 mg/m³ Manganês: 0,14 mg/m³
Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 0,09 mg/m³ Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 3,77 mg/m³
**Poeira de Metal **Fumos metálicos

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Chumbo: <0,01 mg/m³ Chumbo: < 0,11 mg/m³


Cobre: <0,01 mg/m³ Cobre: < 0,07 mg/m³
Ferro: 0,02 mg/m³ Ferro: 0,15 mg/m³
Manganês: <0,002 mg/m³ Manganês: <0,02 mg/m³
Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 0,04 mg/m³ Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: 0,21 mg/m³
OBS.: Os resultados precedidos pelo sinal de menor “<” são valores que não atingiram o limite de
detecção. Assim, os resultados de um mesmo composto, expresso em mg/m³, podem variar, dependendo
do volume de ar coletado (Poeira de metal - 897,6 litros - ou fumos metálicos - 112,5 litros).

Conclusão
Ruído: O valor de ruído encontrado nas dosimetrias (vide anexos) desta função, foram superiores ao
limite de tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A). Portanto, é
devido o direito ao Adicional de Insalubridade em grau médio, para os trabalhadores que realizam
atividades nestes setores sem proteção adequada, na proporção de 20% incidente sobre o salário mínimo
da região, de acordo com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente
da NR-15, item 15.2.2, Portaria n°. 3.214 de 08/06/78 do MTE. Porém, com a utilização de forma
contínua e correta dos equipamentos de proteção individuais adequados, fica descaracterizado o direito
ao adicional de insalubridade.

Calor: De acordo com a temperatura encontrada, tempo de exposição e metabolismo, comparando-a com
o Anexo n°3 - Limites de Tolerância para Exposição ao Calor - da NR-15 da Portaria n° 3.214 de
08/06/78 do MTE, o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido, portanto fica
descaracterizado o direito ao Adicional de Insalubridade.

Vapores Orgânicos: Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativa dos agentes químicos
benzeno, xileno e tolueno, e comparando-os com o quadro de limites de tolerância prescrito na Lei
6.514/77 da CLT, Norma Reguladora NR15, da portaria 3.214/78, anexos n° 11 e 13, conclui-se que não
faz jus ao direito do adicional de insalubridade os trabalhadores que desenvolvem atividades nesse
setor.

POEIRA DE METAIS
* Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.

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Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente (vide relatório
de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de
tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho.
Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

* Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente Cobre,
é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente e de acordo com os limites de tolerância prescrito na ACGIH 2011, conclui-se que no ponto
avaliado, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do
trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.

* Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa foi de 0,06 mg/m³, conclui-se
que no ponto avaliado, o agente Ferro está com valores abaixo dos limites de tolerância para o tempo de
exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao
adicional de insalubridade.

* Manganês: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Manganês, é de 1


mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa foi de 0,02 mg/m³, conclui-se que
no ponto avaliado, o agente manganês está com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de
exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao
adicional de insalubridade.

* Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. Comparando com o valor encontrado
neste setor: 0,09 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado,
o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante
sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente (vide relatório
de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de

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tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho.
Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente
Cobre, é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado
o agente e de acordo com os limites de tolerância prescrito na ACGIH 2011, conclui-se que no ponto
avaliado, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do
trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.

** Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. Considerando que o resultado obtido nas avaliação quantitativa foi de e de 0,02 mg/m³,
conclui-se que no ponto avaliado, o agente Ferro está com valor abaixo do limite de tolerância para o
tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o
direito ao adicional de insalubridade.

** Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos para o Manganês, é de 1


mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente, conclui-
se que nos pontos avaliados, o agente manganês está com valor abaixo dos limites de tolerância para o
tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o
direito ao adicional de insalubridade.

** Óxido de Ferro, como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. Comparando com o valor encontrado
neste setor: 0,04 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado,
o valor está abaixo do limite de tolerância estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante
sua jornada de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

FUMOS METÁLICOS

* Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente e de acordo com
os limites de tolerância prescrito na NR-15, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Chumbo está

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com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada
de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

* Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente Cobre,
é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

* Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de 2,63 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta
forma, a exposição ao agente está acima do limite de tolerância estabelecido. Portanto, é devido o direito
ao Adicional de Insalubridade em grau médio, para os trabalhadores que realizam atividades nestes
setores sem proteção adequada, na proporção de 20% incidente sobre o salário mínimo da região.
* Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos pela para o Manganês
(fumos), é de 1 mg/m. Comparando com o valor encontrado neste setor: 0,14 mg/m³ (vide relatório de
ensaio em anexo); conclui-se, portanto, que no ponto avaliado, o valor está abaixo do limite de tolerância
estabelecido para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

* Óxido de Ferro como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de
3,77 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta forma, a exposição ao agente está abaixo do limite
de tolerância estabelecido. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Chumbo: De acordo com a NR 15, o limite de tolerância estabelecido para o Chumbo é de 0,1 mg/m³.
Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o agente e de acordo com
os limites de tolerância prescrito na NR-15, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Chumbo está
com valor abaixo dos limites de tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada
de trabalho. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Cobre: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos pela para o agente
Cobre, é de 0,17 mg/m³. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado

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o agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Cobre está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Ferro: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos para o agente Ferro, é de
1,0 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de 0,15 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta
forma, a exposição ao agente está abaixo do limite de tolerância estabelecido. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

** Manganês: De acordo com a NR 15, os limites de tolerância estabelecidos pela para o Manganês
(fumos), é de 1 mg/m. Considerando que o resultado obtido na avaliação quantitativa não foi detectado o
agente, conclui-se que nos pontos avaliados, o agente Manganês está com valor abaixo dos limites de
tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante sua jornada de trabalho. Portanto, fica
descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.
** Óxido de Ferro como Fe2 O 3: De acordo com a ACGIH 2011, os limites de tolerância estabelecidos
pela para o agente Óxido de Ferro como Fe2 O3, é de 4,32 mg/m³. O valor encontrado neste setor foi de
0,21 mg/m³ (vide relatório de ensaio em anexo). Desta forma, a exposição ao agente está abaixo do limite
de tolerância estabelecido. Portanto, fica descaracterizado o direito ao adicional de insalubridade.

Adicional de Periculosidade
Não está exposto de forma habitual e permanente a agentes periculosos.

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5.2.4 – Limpador Técnico – Body Shop

Identificação do Local
Setor: Limpeza / Body Shop.
Local de Trabalho: O setor.
Número de Funcionários na Função: 04
Turno de Trabalho da Seção: 17h10min às 01h09min.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Vide itens: 5.1.1 à 5.1.15.
Descrição da atividade: Realiza limpeza técnica nas cabines, estufas, exaustores e ventures; lavagens de
pisos, transportadores, estruturas, telhados, vidros e paredes; trocas de filtros das cabines, estufas
insufladoras do prédio (telhado); dosagem e diluição de produtos de limpeza concentrados, conforme
FISPQ.

Prováveis Riscos Ambientais


Risco Existente Físico Químico Biológico
Hidrocarbonetos Bactéria, vírus e
Agente Ruído
aromáticos e inflamáveis. fungos.
Máquinas, trânsito de veículos,
Geradora

Produtos químicos Limpeza de


Fonte

equipamentos, ruídos gerados


utilizados na limpeza. ambientes diversos.
pela produção.

Trajetória e meio
Ar Ar / Contato Ar / Contato
de propagação

Exposição Contínuo Intermitente Eventual

Equipamentos de Proteção Coletiva e Individual – EPC e EPI


Extintores de Incêndio, sinalização, Sistema de bloqueio de
EPC EPI Vide item 7
segurança nos equipamentos.

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Análise Quantitativa
Agente: Físico Ruído
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Técnica de Medição: O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, orientado
no sentido principal de propagação das ondas sonoras, sendo registrada a dose de ruído na memória do
instrumento, para leitura posterior.

Resultado Obtido:
GHE 04: *Limpador Técnico – Body Shop.
*
Valor da Dose (%): 33,16
Leq (tempo real): 77,0 dB (A)
Leq (Projetado para 8 horas): 77,63 dB (A)

Agente: Químico – Vapores Orgânicos


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Técnica de Medição: O método de coleta utilizado foi através de um amostrador gravimétrico individual
junto à zona de respiração do operador, utilizando um filtro de carvão ativado no porta filtro para
realização da medição, sendo a vazão ajustada para fluxo de ar de acordo com a orientação do
laboratório.

Resultados Obtidos (vide anexo – Relatório de ensaio (RE) N° 19985):


Auxiliar de Limpeza Técnica
Benzeno Tolueno Xileno
Não Detectado Não Detectado Não Detectado
< 0,003 mg/m³ < 0,003 mg/m³ < 0,007 mg/m³
Limite de Tolerância 1ppm = 3,19 mg/m³ 290 mg/m³ 340 mg/m³
Limite de Detecção: Benzeno, Tolueno 0,01 mg – Xilenos 0,02 mg

Conclusão
Ruído: O valores de ruído encontrados nas dosimetrias (Vide anexos) desta função, foram inferiores ao
limite de tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A). Portanto, de
acordo com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente da NR-15,
item 15.2.2, Portaria n°. 3.214 de 08/06/78 do MTE, fica descaracterizado o direito ao adicional de
insalubridade.

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Vapores Orgânicos: Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativa dos agentes químicos
benzeno, xileno e tolueno, e comparando-os com o quadro de limites de tolerância prescrito na Lei
6.514/77 da CLT, Norma Reguladora NR15, da portaria 3.214/78, anexos n° 11 e 13, conclui-se que não
faz jus ao direito do adicional de insalubridade os trabalhadores que desenvolvem atividades nesse
setor.

Biológico: De acordo com a NR 15 esta atividade não é considerada atividade ou operação insalubre.

Adicional de Periculosidade
Não está exposto de forma habitual e permanente a agentes periculosos.

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6 – Análise Quantitativa
6.1 – AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO
6.1.1 - Instrumento de Medição
Dosímetro
Marca: INSTRUTHERM
Modelo: DOS – 500

6.1.2 - Técnica de Medição


Dosimetria:
O dosímetro foi afixado ao trabalhador próximo ao seu plano auditivo, acompanhando a
jornada de trabalho, sendo registrada a dose de ruído na memória do instrumento, para leitura
posterior.

Instalação do Audiodosímetro próximo à zona auditiva do trabalhador.

6.1.3 - Método Empregado


O método de dose acumulada é indicado para trabalhadores itinerantes, sujeitos à exposição
ao ruído de vários equipamentos ou a outros que, mesmo tendo posto fixo de trabalho, estão
expostos a ruídos cujos níveis variam de maneira irregular no transcorrer do tempo. Os valores são
acumulados na memória do instrumento em dose percentual para serem posteriormente
decodificados através de equação matemática, para se obter o nível médio de ruído (LAVG) da
jornada de trabalho, sendo este finalmente confrontado com os limites de tolerância da legislação
brasileira citada, determinando se existe ou não, risco na função avaliada.

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6.1.4 - Legislação Adotada


Lei n°. 6.514/77 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), Norma Regulamentadora
-NR15, da Portaria n° 3.214/78, cujo Anexo 1 estabelece os limites de tolerância para ruído
contínuo e intermitente, conforme o quadro que transcrevemos abaixo e Anexo 2 para ruído de
impacto, com limite de tolerância fixado em 120 dB(C).
Nível de Máxima Exposição
Ruído dB (A) Diária Permissível
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
Nível de Máxima Exposição
Ruído dB (A) Diária Permissível
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
*115 7 minutos

Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância
fixados no quadro acima.
* As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído contínuo ou
intermitente, superiores a 115 dB(A), sem a proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.
6.1.5 - Grupo Homogêneo de Exposição

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Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de


exposição, ou seja, os grupos homogêneos de Exposição – GHE 18. Deste modo, as avaliações foram
realizadas cobrindo cada um dos trabalhadores em que a situação é correspondente à exposição
típica deste grupo considerado. Os resultados se encontram anexados a este documento. Nas
medições realizadas os funcionamentos das máquinas se encontravam em ritmo de produção normal
na edificação.

6.1.6 - As dosimetrias realizadas demonstram os seguintes valores


Nível de Ruído Limite de
GHE Função Valor da Leq (tempo Leq (projetado Tolerância
dose (%) real) dB(A) p/ 8h) dB(A)
dB(A)
Assistente
39,45 78,2 77,86 84 dB(A)
Administrativo
01 Assistente
Administrativo - 12,24 69,8 69,2 84 dB(A)
Oficina
Eletricista 25,46 75,1 74,48 84 dB(A)
02 Eletricista – Linhas de
48,17 79,7 79,16 84 dB(A)
produção
Mecânico – Linhas de
143,9 87,6 86,93 84 dB(A)
03 produção
Mecânico 120,8 86,3 85,66 84 dB(A)
04 Limpador Técnico 33,16 77,0 77,63 84 dB(A)

6.1.8 - Conclusão
Nota-se que há valores de ruído encontrado nas dosimetrias que foram superiores ao limite
de tolerância estabelecido para Ruído Contínuo ou Intermitente, que é de 85,0 dB(A) (valores
marcados em negrito). Portanto, é devido o direito ao Adicional de Insalubridade em grau médio,
para os trabalhadores que realizam atividades neste setor, sem proteção adequada, na proporção de
20% incidente sobre o salário mínimo da região, de acordo com os Anexos n°. 1 e 2 Limites de
Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente da NR 15, item 15.2.2, Portaria n°. 3.214 de

18
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.

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08/06/78 do MTE. Porém, se os trabalhadores expostos ao agente ruído utilizarem o EPI fornecido
pela empresa de forma correta e adequado à intensidade da exposição, não farão jus ao adicional
de insalubridade.

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6.2 – AVALIAÇÃO DE LUMINOSIDADE


6.2.1 – Instrumento de Medição
Luxímetro
Marca: ICEL
Modelo: LD - 510

6.2.2 – Técnica de Medição


A avaliação foi realizada com a fotocélula do luxímetro posicionada paralelamente ao
campo de trabalho, corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de
incidência.
A medição foi feita no campo de trabalho e com a permanência do trabalhador no local.

6.2.3 – Aspectos Legais


Lei n°. 6.514/77 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, através da Portaria n° 3.751
de 23/11/90, do Ministério do Trabalho, que revoga o Anexo 4 da NR 15 da Portaria n° 3.214 de
08/06/78 e transfere a Iluminação para a NR 17 (Ergonomia) parte integrante da referida portaria,
através da NBR 5413 da ABNT.
Os itens 17.5.3.1 e 17.5.3.2 da NR 17 advertem:
“A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa, devendo evitar o
ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos”.
“17.5.3.3 – Os níveis de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são
aqueles estabelecidos na NBR 5413, da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas,
registrada no INMETRO.”
A NBR 5413, trás os valores reverentes a indústria de automóveis em seu item 5.3.33 cujo
texto é:
- construção de carrocerias e chassis, montagem das partes componentes ...... 200 - 300 - 500
- linha de montagem dos chassis .................................... 300 - 500 - 750
- montagem de carrocerias ........ 200 - 300 - 500
- acabamento e inspeção ........... 750 - 1000 – 1500

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6.2.4 - Valores encontrados nas Medições Instantâneas de Luminosidade


Valor médio
Valor Valor
Permitido
Setor Ponto de Medição Encontrado Encontrado
(Lux)
(Lux) Dia (Lux) Noite19
NBR 5413
Mesa de trabalho 1350 - 300
Recebimento / Mesa de auditoria em peças 1320 - 750
Qualidade Mesa de auditoria em peças 480 - 750
Mesa de auditoria em peças 560 - 750
Sub – 10 648 - 300
Sub – 20 668 - 300
Sub – 50 375 - 300
Subconjunto Sub – 30 461 - 300
Sub – 60 L.E 432 - 300
Sub – 60 L.D 283 - 300
Gravação de Vin 820 - 300
Doca 1 508 - 200
Doca 2 228 - 200
Estoque de Doca 3 638 - 200
Estampados20 Doca 4 648 - 200
Doca central 1 152 - 200
Doca central 2 183 - 200
LE - Frente 298 - 300
LE – Meio 395 - 300
LE - Fundo 318 - 300
KR-4521
LD - Frente 174 - 300
LD – Meio 368 - 300
LD - Fundo 376 - 300
LE - Frente 409 - 300
LE – Meio/Frente 289 - 300
LE – Meio/Fundo 258 - 300
LE - Fundo 206 - 300
CR-4522
LD - Frente 816 - 300
LD – Meio/Frente 298 - 300
LD – Meio/Fundo 148 - 300
LD - Fundo 156 - 300
CR-4723 Frente 194 - 300
LE - Frente 225 - 300
LE – Meio 320 - 300
19
Não há, no local, atividade noturna.
20
Entre linha CR-45 e Recebimento/Qualidade. Iniciado a contagem neste sentido.
21
Considera-se frente como a parte próxima ao escritório.
22
Considera-se frente como a parte próxima ao Robô-TR4.
23
Considera-se frente como a parte próxima ao protótipo.

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LE - Fundo 215 - 300


Fundo 402 - 300
LD – Fundo 520 - 300
LD – Meio 457 - 300
LD - Frente 368 - 300
Paralelo CR-47 - Frente 458 - 300
Paralelo CR-47 - Meio 466 - 300
Paralelo CR-47 – Fundo (auditoria) 1720 - 750
Transversal CR-47 - Frente 1345 - 750
Metal Finish
Transversal CR-47 – Meio LD 1490 - 750
Transversal CR-47 – Meio LE 1205 - 750
Transversal CR-47 – Fim linha 1278 - 750
Transversal CR-47 – Fundo 184 - 750
Frente 980 - 750
Box Metal
Fundo 1306 - 750
LE - Frente 258 - 200
LE – Meio 246 - 200
LE –Fundo 578 - 200
CR-47 Box24
LD – Frente 228 - 200
LD - Meio 178 - 200
LD – Fundo 427 - 200
Seletividade Frente - Computador 362 - 300
Célula 1 311 - 200
Robô TR4 Célula 2 280 - 200
Centro 293 - 200

6.2.5 – Conclusão
Considerando os valores encontrados nas medições de luminosidade com os níveis mínimos
de iluminamento estabelecidos na NBR 5413 da ABNT, conclui-se que os setores marcados em
negrito e estão abaixo dos valores mínimos permitidos. Sugerimos assim, manutenção,
redimensionamento e mudança do layout dos móveis, a fim de adequar a luminosidade da empresa
aos níveis exigidos.
Porém, vale lembrar que a iluminação do ambiente de trabalho é responsabilidade da
contratante.
Importância da Boa Iluminação
Layout das instalações:
Localização das máquinas,
Adaptação da iluminação às máquinas.
Acuidade Visual:

24

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Qualidade de observar detalhes,


Trabalhos de precisão,
Menor percentual de refugos.
Aumento da produção:
Maior rapidez de percepção.
Considerações aos Tipos de Lâmpadas
Lâmpada Incandescente
Com o transcorrer do tempo de funcionamento, o fluxo luminoso da lâmpada incandescente
vai diminuindo. Tal fato se dá em virtude da lenta, porém contínua, evaporação das moléculas de
metal do filamento, fazendo com que a seção fique cada vez menor. A Redução da seção implica no
aumento da resistência elétrica e, em conseqüência, a intensidade luminosa que passa no filamento
diminui, fazendo com que a temperatura também diminua, provocando a redução do fluxo
luminoso. Além disso, o bulbo dificulta a passagem de luz, diminuindo o fluxo luminoso em relação
ao que a lâmpada conseguia emitir no início de seu funcionamento.
Lâmpadas Fluorescentes
Pequeno consumo de energia elétrica, em função da sua eficiência luminosa. Pequeno brilho
em relação à superfície, razão pela qual não produz, em geral, ofuscamento. Não emite grande
quantidade de calor, sendo indicada para ambientes climatizados. A vida útil média das lâmpadas
fluorescentes comuns é da ordem de 7.500 horas. O Tempo de duração desse tipo de lâmpada varia
conforme o número de vezes que se acendem e se apagam durante o uso. Apresentam uma eficácia
luminosa bem maior que as lâmpadas incandescentes. Uma lâmpada fluorescente de 40w emite
aproximadamente o mesmo fluxo que uma lâmpada incandescente de 150w, apresentando
rendimento cinco vezes maior
Lâmpada de Vapor de Mercúrio
A vida útil é superior a da lâmpada incandescente e das lâmpadas fluorescentes comuns
alcançando 16.000 horas, considerando-se cinco horas de funcionamento contínuo por partida.
Lâmpadas de Vapor de Sódio
Emitem uma luz monocromática amarela de grande sensibilidade para a vista. Esta luz só
permite distinguir uma gradação de cores que vai do amarelo ao preto, razão pela qual,
normalmente, não são usadas em interiores.
Devido sua alta eficiência luminosa e suas características de contrastes com a cor das outras
luzes, assim como a penetração na neblina, são muito usadas na iluminação de vias públicas e pátios
de manobra e armazenagem.

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A eficiência luminosa das lâmpadas de vapor de sódio de baixa pressão é da ordem de 100
lumens/watts e sua vida útil alcançam 6.000 horas.
LAMPADA CARACTERISTICA EMPREGO
Baixo rendimento luminoso;
Local onde o nível de iluminamento é
pequena vida útil; existe em
Incandescente inferior a 200 lux e o número de horas
diversas potências; baixo custo
de uso é inferior a 2000 horas anuais.
de aquisição e instalação.
Elevada eficiência luminosa; vida útil Iluminação interna comercial ou
prolongada; custo inicial maior que o da lâmpada industrial, onde se deseja alto
incandescente; emite luz próxima do branco; rendimento e longa vida.
Fluorescentes
baixa luminância por isso oferece pouca Indicada para locais de pouca altura,
possibilidade de ofuscamento; apresenta o onde seja necessário grande
inconveniente do efeito estroboscópio25. iluminamento.
Normalmente não é usada em
Bom rendimento luminoso e boa duração;
Vapor de Sódio iluminação de interiores. Usadas em
apresenta luz monocromática de tom amarelo.
pátios, depósitos e fundições.
Grande rendimento luminoso e boa duração;
Edifícios industrias de grande altura.
preço mais elevado que o de uma lâmpada
Iluminação por projetores.
incandescente de igual potência; lâmpadas de
A lâmpada de vapor de mercúrio de
Vapor de Mercúrio grande potência proporcionam pontos de luz de
luz branca é inadequada para locais
grande fluxo luminoso; com menos lâmpadas e de
onde se precise de luz parecida com a
menor potência, consegue-se um fluxo luminoso
natural.
maior do que com lâmpadas incandescentes.

25
As fontes de luz que funcionam em corrente alternada apresentam a característica de uma variação de
emissão luminosa de acordo com a variação clínica da corrente. Com o filamento da lâmpada incandescente retém
bastante calor, essa variação não é notada. No caso das lâmpadas fluorescentes, o arco extingue-se totalmente duas
vezes por ciclo. Os cristais de fósforo utilizados no revestimento interno da lâmpada retém a luz por certo tempo,
variando com o tipo de material fluorescente usado. Com a imagem persiste na retina cerca de um décimo de segundo, a
variação na iluminação passa despercebida. Porém quando a peça móvel da máquina se encontra em movimento
giratório a grande velocidade, suas partes brilhantes e escuras podem coincidir, em determinados momentos de sua
rotação, com períodos de escurecimento da lâmpada fluorescente ocasionando o efeito estroboscópio. Esse efeito,
resultante da flutuação do fluxo luminoso emitido pela lâmpada, produz uma falsa visão dos movimentos, fazendo
parecer que os objetos móveis estão parados, podendo provocar acidentes.

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6.3 – AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE CALOR


6.3.1 – Instrumento de Medição
Conjunto de termômetros marca Instrutherm; modelo TGD-200. Instrumentos, composto por
termômetro de bulbo úmido natural (TBN), termômetro de globo (TG) e termômetro de mercúrio
comum (TBS).

6.3.2 – Técnica de Medição


Foram realizadas medições nos postos de trabalho indicados nos quadros a seguir, na altura
do tórax dos trabalhadores que é a parte mais atingida pelo calor. Estas foram efetuadas com
intervalos de 30 (trinta) minutos.

6.3.3 – Legislação Adotada


Os resultados foram aplicados na fórmula para ambientes internos sem carga solar, contida
na Portaria n. o 3.214/78 NR 15, Anexo 3 - Calor, associando-se ao tipo de atividade do
trabalhador conforme os Quadros nos 1 e 3 do referido anexo.

6.3.4 – Grupo Homogêneo de Exposição.


Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de
exposição, ou seja, os grupos homogêneos de Exposição – GHE 26. Deste modo, as avaliações foram
realizadas cobrindo cada um dos trabalhadores em que a situação é correspondente à exposição
típica deste grupo considerado. Nas medições realizadas os funcionamentos dos equipamentos se
encontravam em ritmo de produção normal na edificação.

26
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.

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6.3.5 – Valores encontrados nas Medições de Calor


Valores Encontrados IBUTG Limite
Tipo de
(oC) Med Tolerância
Função Ponto de coleta Ativ. / M
pond. (Máx.
TBN TBS TG (Kcal/h)
(oC) IBUTG) (oC)
Eletricista
Temperatura de Temperatura de Temperatura de Temperatura Temperatura de Temperatura
de trabalho

Moderado
21,9 - 28,5 / 280
Kcal/h
CR-45 (Resport
23,5 27,5
LE)
Moderado
descanso

20,3 - 27,4 / 280


Kcal/h
de trabalho

Moderado
22,3 - 29,6 / 280
Kcal/h
Box- CR-47
24,1 27,5
(MainBody)
Moderado
descanso

21,5 - 26,8 / 280


Kcal/h

CR-47 (Solda Mig) 23,7 27,5


Moderado
trabalho

22,2 - 28,7 / 280


Kcal/h

20,8 - 26,0 Moderado


descanso

/ 280
Kcal/h

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Temperatura de Temperatura de Temperatura Temperatura de Temperatura Temperatura de Temperatura de


Moderado
trabalho 22,7 - 29,8 / 280
Kcal/h

KR-45 (Solda Mig) 24,3 27,5


Moderado
descanso

21,0 - 27,2 / 280


Kcal/h

Mecânico
de trabalho

Moderado
– Body
22,4 - 28,7 / 280
Shop
Kcal/h
CR-45 (Resport
23,8 27,5
LE)
Moderado
descanso

20,3 - 27,4 / 280


Kcal/h
de trabalho

Moderado
23,3 - 28,9 / 280
Kcal/h
Box- CR-47
24,5 27,5
(MainBody)
Moderado
descanso

21,5 - 26,8 / 280


Kcal/h

CR-47 (Solda Mig) 21,8 - 27,7 23,3 Moderado 27,5


trabalho

/ 280
Kcal/h

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Temperatura de Temperatura de Temperatura de


Moderado
descanso 20,8 - 26,0 / 280
Kcal/h

Moderado
trabalho

23,5 - 28,2 / 280


Kcal/h

KR-45 (Solda Mig) 24,4 27,5


Moderado
descanso

21,0 - 27,2 / 280


Kcal/h

6.3.5 – Conclusão
Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativa do agente físico calor, e
comparando-os com o quadro de limites de tolerância prescrito na Lei 6514/77 da CLT, Norma
Reguladora NR15, da Portaria n° 3.214 de 08/06/78 do MTE, conclui-se que os níveis de calor
encontrados estão dentro do limite de Tolerância para o tempo de exposição do trabalhador durante
a sua jornada de trabalho. Portanto, não é devido o direito ao Adicional de Insalubridade em
grau médio, para os trabalhadores deste setor.

6.4 – AVALIAÇÃO DE VAPORES ORGÂNICOS

6.4.1 – Instrumento utilizado


O instrumento utilizado para a coleta foi a bomba de amostragem de poeira e gases de marca
Sensidyne, modelo Gilian Gilair 5.
6.4.2 – Técnica de Medição
O método de coleta utilizado foi através de um amostrador gravimétrico individual junto à
zona de respiração do operador, utilizando um filtro de carvão ativado no porta filtro para realização
da medição, sendo a vazão ajustada para fluxo de ar de acordo com a orientação do laboratório.

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6.4.3 – Grupo Homogêneo de Exposição.


Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de
exposição, ou seja, os grupos homogêneos de Exposição – GHE 27. Deste modo, as avaliações foram
realizadas cobrindo cada um dos trabalhadores em que a situação é correspondente à exposição
típica deste grupo considerado. Nas medições realizadas os funcionamentos dos equipamentos se
encontravam em ritmo de produção normal na edificação.

6.4.4 – Valores encontrados


Para valores encontrados nas medições de vapores orgânicos, vide anexo, relatório de
Análise n°19868.

6.4.5 – Conclusão
Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativa dos Vapores Orgânicos, e
comparando-os com o quadro de limites de tolerância prescrito na Lei 6.514/77 da CLT, Norma
Reguladora NR15, da portaria 3.214/78, anexo n° 11 e ACGIH - TWA, conclui-se que não faz jus
ao direito do adicional de insalubridade os trabalhadores que desenvolvem atividades nesse setor.

6.5 – AVALIAÇÃO DE FUMOS/POEIRA

6.5.1 – Instrumento utilizado


O instrumento utilizado para a coleta foi a bomba de amostragem de poeira e gases de marca
Sensidyne, modelo Gilian Gilair 5.

6.5.2 – Técnica de Medição


O método de coleta utilizado foi através de um amostrador gravimétrico individual junto à
zona de respiração do operador, utilizando um cassete porta filtro sem ciclone para realização das
medições de fumos metálicos e poeira.
Nas medições a bomba de amostragem foi afixada na cintura do trabalhador, através de um
cinto, em posição que não atrapalhou a sua operação rotineira e o cassete em média de altura da

27
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.

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zona de respiração dos empregados. O técnico responsável pela coleta acompanhou, durante toda a
avaliação, o funcionamento da bomba.

Conjunto de amostrador gravimétrico e cassete porta filtro, posicionado próximo ao plano


respiratório do funcionário, para medição de poeira de metais e fumos metálicos.
OBS.: Para representar o ar que efetivamente chega às vias respiratórioas do
trabalhador, o cassete porta filtro foi posicionado sob o elmo nas atividades de solda.

6.5.3 – Grupo Homogêneo de Exposição.


Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de
exposição, ou seja, os grupos homogêneos de Exposição – GHE 28. Deste modo, as avaliações foram
realizadas cobrindo cada um dos trabalhadores em que a situação é correspondente à exposição
típica deste grupo considerado. Os registros dos dados bem como os gráficos se encontram
anexados a este documento. Nas medições realizadas os funcionamentos das máquinas se
encontravam em ritmo de produção normal na edificação.

6.5.4 – Valores encontrados nas Medições


Para valores encontrados nas medições de poeira e fumos, vide relatórios de Ensaio (RE) N°
19868.

6.5.5 – Conclusão

28
Grupo Homogêneo de Exposição, segundo a NR 22 (Portaria MTE 2.037/99) “corresponde a um grupo de
trabalhadores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo”.

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Analisando os resultados obtidos nas avaliações quantitativas dos agentes químicos


Poeira/Fumos metálicos, e comparando-os com o quadro de limites de tolerância prescrito na Lei
6514/77 da CLT, Norma Reguladora NR 15, da portaria 3.214/78, e ACGIH, conclui-se que dos
valores obtidos, o agente Ferro na avaliação de fumos metálicos (Mecânico – Linhas de produção)
está acima do limite permitido para a jornada de trabalho, portanto é devido o direito ao Adicional
de Insalubridade, para os trabalhadores que realizam atividades nestes setores sem proteção
adequada.

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7 – Equipamento de Proteção Individual (EPI)


Relação de Equipamentos de Proteção Individual (EPI's) que são fornecidos aos
funcionários.
TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PLANILHA DE EPI X FUNÇÃO
Função EPI CA
Sapato sem Biqueira 18.097
Assistente Administrativo – Body Shop Óculos de segurança 11.268
Protetor auditivo tipo plug 5.745
Botina Sem Biqueira 27.919 / 14.721
Óculos de Segurança Incolor 10.346 / 14.700
Protetor auditivo tipo plug 14.470
Eletricista Luva de vaqueta 16.281
Cinto de Segurança 9.915 / 15.698
Respirado PFF2 8.419
Luva nitrílica 10.398
Botina com Biqueira 15.133 / 8.956
Óculos Incolor 10.346 / 14.700
Protetor auricular plug 14.470
Protetor auricular concha 4.398
Luva de Seg. contra Agentes 7.614
Mecânicos
Luva Ultraflex 8.084
Luva de algodão 14.922
Mecânico
Respirador PFF2 8.419
Máscara de solda 3.702
Protetor Facial (inc. / esc.) 1.596 / 2.207
Blusão Raspa 9.793
Perneira de Raspa 1.223
Luva mista raspa/vaqueta 18.296 / 16.405
Creme protetor 4.114
Macacão impermeável. 16.907
Botina com Biqueira 12.844

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Óculos de Segurança 14.990 / 14.883 / 15.298


Protetor auditivo tipo Concha 4.398
Protetor auditivo tipo plug 5.745
Luva nitrílica 10.398
Luva PVC 1.713
Luva de algodão 13.554
Limpador Técnico – Body Shop Máscara semifacial PFF2 8.419
Bota de PVC 16.452
Protetor Facial 2.207
Protetor Solar -
Máscara semifacial cartucho químico 4.115
Macacão impermeável 16.907
Avental de PVC -

O controle de fornecimento de EPI’s, aos trabalhadores é feito através do registro individual


em fichas contendo a descrição do EPI, C.A., data de entrega, data de devolução e assinatura.
Foram realizadas análises nas fichas de EPI e constatado que a periodicidade das trocas
estão condizentes com as funções e atividades desenvolvidas.

OBS.: Faz-se necessário a observação durante a aquisição, somente de EPI’s com


C.A.’s válidos.

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8 – Encerramento
Este estudo é um "Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho", executado na
empresa: RCM – Engineering & Industrial Solutions Ltda no período compreendido entre maio
de 2012 à julho de 2012, estando descrito em 61 (sessenta e uma) folhas vistadas e numeradas,
mais anexos, cujos levantamentos foram realizados pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho e
Engenheiro Mecânico Augusto Cocato da Cunha Alessi, sob a coordenação da empresa Destaque
Consultoria em Segurança do Trabalho e em Engenharia LTDA-ME.

____________________________________________________________________
Augusto Cocato da Cunha Alessi.
Engenheiro de Segurança do Trabalho e Engenheiro Mecânico.
CREA: 98137/D-MG 20129/V
Destaque Consultoria em Segurança do Trabalho e Engenharia LTDA-ME

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ANEXOS

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Anotação de
Responsabilidade
Técnica - ART

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FISPQ’s

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Certificados
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calibração

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