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FOTOPROTEÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE

FOTOPROTETORES
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3
2. CONCEITOS ................................................................................................................ 4
3. CARACTERISTICAS .................................................................................................... 7
4. FOTOPROTEÇÃO........................................................................................................ 9
5. FOTOPROTETORES ................................................................................................. 14
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 23
1. INTRODUÇÃO

A cosmetologia é a ciência que estuda os cosméticos visando conhecer suas


aplicações, efeitos e propriedades das matérias-primas e seus ativos.
Além disso, também está relacionada com o desenvolvimento e análise dos
produtos, não se limitando apenas a elaboração de novos produtos, mas também
abrange o aperfeiçoamento de fórmulas já existentes.
2. CONCEITOS

O que é cosmetologia?

Figura 1

Cosmetologia é a área da ciência farmacêutica dedicada a desenvolver,


elaborar, produzir e acompanhar os efeitos e resultados de produtos cosméticos, além
de realizar pesquisas e análises sobre esses produtos.
Essa ciência estuda as diferentes formas e possibilidades de ação, aplicação e
efeitos dos cosméticos, além de analisar como a matéria prima e seus componentes,
de origem natural ou sintética, podem ser utilizados em tratamentos cosméticos.
Funções e aplicabilidade da cosmetologia
A cosmetologia possui diversas funções, sendo elas:
Estética – promove um cuidado ou aperfeiçoamento na aparência da região
onde o produto cosmético é aplicado;
Conservadora – essa função está relacionada à proteção da pele em relação
aos efeitos da radiação solar, umidade, calor, frio dentre outras variáveis físicas;
Corretiva – é a utilização de produtos cosméticos para corrigir imperfeições da
pele e equilibrar pequenas disfunções fisiológicas.
Desse modo, os produtos cosméticos são desenvolvidos para auxiliar no
tratamento de pele, cabelos, unhas e demais partes do corpo, como por exemplo,
mãos e pés. Do rejuvenescimento da pele, redução de rugas ao controle de oleosidade
dos cabelos, existe produtos cosméticos desenvolvidos pela cosmetologia buscando
o bem-estar das pessoas.
Os resultados providos pela cosmetologia estão presentes no cotidiano das
pessoas a todo o momento. Ao fazer a preparação da pele do rosto para se proteger
do sol e se maquiar, todos os produtos passaram pelo estudo da cosmetologia.
Da tintura do cabelo aos produtos de relaxamento, alisamento ou hidratação,
novamente a cosmetologia se faz presente. Agora, pense em produtos com um tempo
de duração prolongado, como perucas, apliques, remoção de pelos, design de
sobrancelhas, por exemplo. Todos eles também passaram pelo estudo
da cosmetologia.
Com todos esses exemplos, deu para perceber a importância, funcionalidade e
aplicação da cosmetologia no cotidiano das pessoas. Mas, como é possível ingressar
nesse meio e trabalhar nesse ramo? Confira a seguir sobre quem pode atuar nessa
área e a demanda de mercado.
Mercado de Trabalho
Como em qualquer ciência, a cosmetologia demanda profissionais capacitados
e especializados, denominados cosmetologistas. Esse profissional é o responsável
por estudar e aperfeiçoar fórmulas dos produtos, bem como sua fabricação, aplicação
e análise de efeitos esperados e colaterais.
O profissional desse segmento deve preparar e observar a utilização das
formulações cosméticas, verificando as características e ações dos componentes
utilizados. O cosmetologista se difere do esteticista ao conhecer detalhes sobre a
elaboração do produto, além de saber sobre as substâncias utilizadas no preparo, a
ação e os efeitos esperados ao utilizar o produto, bem como as contraindicações de
cada cosmético.
Todas as formulações cosméticas são preparadas conforme a necessidade do
tratamento e região que será aplicada, desse modo, é necessária a atuação de um
profissional qualificado que avalie a natureza física, química, biológica e
microbiológica de cada produto, bem como as possibilidades de veiculação que
melhor adequem-se à ação das formulações, proporcionando resultados satisfatórios
alinhados ao bem-estar do indivíduo.
Com todas essas informações sobre cosmetologia e possibilidades de atuação
em um mercado em constante expansão e desenvolvimento, você pode querer
entender melhor sobre o assunto e se especializar na área.
Quais são as possibilidades profissionais da área?
Existe uma vantagem dessa profissão que poucas apresentam: a procura por
esses serviços em cidades pequenas, principalmente se formos considerar a média
salarial no Brasil, por exemplo. Mesmo naqueles municípios com poucos habitantes,
os cuidados com a pele, unhas e cabelos, principalmente, estão entre as prioridades
dos moradores, que buscam esse atendimento em salões de beleza.
De acordo com o panorama do setor divulgado pela ABIHPEC (Associação
Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), as vendas em
casa tiveram uma queda nos últimos anos. Ao mesmo tempo, o crescimento médio
das oportunidades de trabalho em salões de beleza tornou-se crescente, assim como
a abertura de franquias.
Quanto ao salário, os valores também podem variar de acordo com a jornada
de trabalho. A média de ganho do profissional que atua 43 horas semanais é de R$
1.425,24*. Isso sem falar do que ele pode conseguir de renda extra, como autônomo.
Quais são as principais funções do profissional?
Como vimos, a atuação do cosmetólogo é ampla e abrange vários aspectos da
Estética. As suas funções não fogem muito dessa perspectiva de cuidados, pensando
em maneiras de conservar aquilo que está indo bem e reparar o que precisa de
atenção.
Nesse contexto, a Cosmetologia possibilita a avaliação do melhor produto para
cada situação. Vejamos algumas áreas de atuação:
produção e aplicação de cosméticos;
técnicas de limpeza e hidratação da pele;
maquiagem;
depilação;
bronzeamento e outros cuidados com a pele.
Uma das características mais comuns aos profissionais de Estética e
Cosmética é o relacionamento com as pessoas. Isso porque você vai precisar lidar
com diferentes inquietações quanto ao bem-estar, muitas das vezes diretamente
relacionadas com os padrões de beleza.
Nesse sentido, o profissional precisa ser volátil e entender as reais
necessidades de cada cliente, sabendo o que e quando fazer algum tratamento. Os
conhecimentos quanto ao uso dos cosméticos fazem toda a diferença.
É por isso que conhecer as características da Cosmetologia é tão essencial ao
esteticista. Afinal, ele vai indicar o melhor produto de acordo com a necessidade da
pele facial ou corporal, assim como dos cabelos, unhas e tudo que envolve o visual.
Como iniciar carreira na área de Cosmetologia?
Para trabalhar com Cosmetologia, existem diferentes maneiras de se
especializar. A mais indicada é procurar uma boa faculdade, que ofereça cursos
reconhecidos pelo MEC e com referência no mercado. Vale lembrar que o trabalho do
cosmetólogo envolve a produção dos cosméticos. Por isso, algumas graduações
podem complementar a sua função, aumentando as chances de sucesso. Entre elas
está a Farmácia e, como vimos, a Biomedicina.

3. CARACTERISTICAS

Cosmetologia é uma área da ciência farmacêutica e das


ciências químicas e bioquímicas dedicada à pesquisa, desenvolvimento, elaboração,
do dinheiro capital garantido produção, comercialização e aplicação de
produtos cosméticos. Estuda os recursos de tratamento e embelezamento natural
baseado no uso de produtos, substâncias e embalagens, denominados
genericamente de cosméticos de aplicação externa e superficial.

Índice
1 Características
2 Funções
2.1 Função decorativa
2.2 Função conservadora
2.3 Função corretiva
3 Referências
4 Ligações externas
Características
Os produtos cosméticos são utilizados para o tratamento da pele, cabelo e
unhas e também o tratamento de pés, mãos, aplicação de unhas artificiais, penteados,
lavagem de cabelo, aplicações cosméticas, remoção de pêlos, relaxamento capilar ou
alisamentos, assim como permanentes, apliques e perucas e design de sobrancelhas.
O licenciado em cosmetologia denomina-se cosmetologista.
Um cosmetologista, por vezes chamado de 'especialista em beleza' ou
'esteticista', é um profissional que se especializa em dar tratamentos de
embelezamento. Os clientes desses tratamentos são em geral mulheres, mas há um
número cada vez maior de homens que fazem uso desses serviços.[1] Um
cosmetologista geral é perito em todas as formas de cuidados de beleza, podendo
fazer tratamentos capilares, faciais, de pele e unhas e até massagens.
Funções
A cosmetologia tem três funções principais:
Função decorativa
Também denominada estética, visa promover um aperfeiçoamento na
aparência do local onde o produto é aplicado
Função conservadora
É aquela relacionada com a proteção da pele e seus anexos diante dos efeitos
de radiação, umidade, calor, frio intenso e outros de caráter físico.
Função corretiva
É aquela relacionada com o produto cosmético com finalidade de corrigir
pequenas imperfeições relacionadas a estrutura orgânica da pele e seus anexos. Além
disto também pode ser usada para o equilíbrio de pequenas alterações funcionais ou
fisiológicas.

4. FOTOPROTEÇÃO

A exposição solar sem proteção pode causar muitos prejuízos à pele. E, ao


contrário do que muitos pensam, é necessário proteger o corpo, além do rosto, para
evitar o envelhecimento precoce, as manchas e o câncer da pele. Descubra quais
produtos você deve utilizar para garantir uma cútis saudável e jovem por muito mais
tempo e saiba mais sobre a fotoproteção corporal!

Figura 2

Você sabe a importância da fotoproteção?


Embora os raios solares ofereçam alguns benefícios para a saúde, como a
formação da vitamina D, importante para os ossos, eles podem ser nocivos à pele,
principalmente quando você se expõe ao sol sem proteção, causando vermelhidão,
queimaduras, envelhecimento precoce e algumas doenças. A radiação solar é
responsável, ainda, pelo aparecimento de sinais e manchas.
Por isso, usar protetor solar diariamente é essencial para ter uma pele jovem,
iluminada e saudável por muito mais tempo. A fotoproteção auxilia no combate ao
envelhecimento precoce, ao ressecamento e a oleosidade excessiva, além de prevenir
manchas e até mesmo o câncer da pele. Retocá-lo também é muito importante,
mesmo que você esteja em um locais fechados, sempre a cada duas horas.
É fundamental não se esquecer de proteger também o corpo, além do rosto e
de outros locais específicos que estão em contato constante com o sol, como as mãos,
o colo e os braços.

Figura 3

Características do protetor solar para o corpo


Como a pele do corpo é mais resistente, os tipos de protetor mais indicados
são as loções cremosas, pois têm melhor espalhabilidade e as versões de filtro solar
em spray, que aderem bem à pele. A quantidade recomendada é uma colher (de sopa)
para a parte dianteira e outra para a parte traseira do tronco, além de uma colher para
cada braço e cada perna.
Os protetores solares desenvolvidos para o corpo tendem a ser mais
resistentes à água já que são muito utilizados em praias, piscinas e durante atividades
físicas ao ar livre. É comum aplicarmos o produto apenas nas áreas que não estão
cobertas pelas roupas, como braços, mãos, pescoço, rosto. No entanto, muitas vezes
os tecidos leves, como algodão, não protegem a pele contra a penetração da radiação
ultravioleta, por isso é importante utilizar o filtro solar em todo o corpo.
Figura 4
Como evitar os sinais de envelhecimento da pele corporal
Da mesma forma que o rosto precisa de um protetor solar para suas
necessidades específicas, o corpo também necessita de prevenção ao
envelhecimento da pele, que é feita através do filtro solar e da hidratação. Quanto
mais cedo começarmos a utilizar o protetor e a manter uma rotina de hidratação, mais
retardamos a chegada do envelhecimento da pele corporal. Afinal, a pele é um dos
primeiros órgãos que apresentam sinais, como manchas, rugas e flacidez.
O ideal é se proteger com filtro solar desde cedo. Procure em sua composição
ativos que hidratam e que possuem ação antioxidante, pois eles previnem a pele de
futuros danos e podem melhorar a aparência dela. Em geral, o filtro solar corporal é
mais oleoso e denso, e pode estimular a produção de sebo em peles oleosas, por isso,
fique atento na escolha do seu protetor solar e de suas características, como a textura.

Figura 5
Como escolher o FPS para a sua pele
Usar um fator de proteção abaixo do indicado pode oferecer riscos à saúde de
sua pele. A longo prazo ela pode ficar envelhecida, apresentar manchas e a pessoa
ainda tem mais chances de desenvolver câncer da pele.
O fator de proteção 30 é o mínimo que todos devem usar, mesmo quem tem a
pele negra e mais resistente à queimaduras, por conta da quantidade de melanina,
que funciona como uma proteção natural da pele.
Se você não toma sol há muito tempo, o indicado é usar protetor com FPS
50 nos primeiros dias e diminuir depois.
Já quem tem a pele clara, mais sensível, deve usar esse fator de proteção
sempre, já que sofre com os efeitos da radiação solar com mais facilidade. Peles muito
claras que ficam avermelhadas com frequência requerem filtros solares com FPS
60 ou maior.
5. FOTOPROTETORES

A pele é o maior sistema orgânico do corpo e é indispensável para a vida


humana. Ela forma uma barreira entre os órgãos internos e o ambiente externo e
participa de muitas funções corporais vitais tais como proteção, sensação, equilíbrio
hídrico, regulação da temperatura, resposta imune, entre outras (LIMA et. al., 2010).
Exatamente por ser um órgão externo, a pele está sujeita a muitas agressões
provocadas pela exposição contínua e gradativa ao sol.
O uso de recursos para a proteção da pele é de vital importância, especialmente
para aquelas pessoas que se expõem por períodos prolongados a radiação solar
(LIMA et. al., 2010).
Durante o verão, aumentam as atividades realizadas ao ar livre. A radiação
solar incide com mais intensidade sobre a Terra, aumentando o risco de queimaduras,
câncer da pele e outros problemas. Por isso, não podemos deixar a fotoproteção de
lado (SBD, 2014).
O método de fotoproteção química com o uso do protetor solar é uma estratégia
eficaz para reduzir os agravos à saúde provocados pela radiação ultravioleta a qual
estão expostos esses trabalhadores. Além deste, a associação com os métodos de
barreira física, como uso de blusas de manga comprida, bonés, óculos e o cuidado
com relação ao horário de exposição ao sol, mostram-se mais eficazes para diminuir
a ocorrência de agravos à pele (LIMA et. al., 2010).
Tipos de pele
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD (2014), existem quatro
tipos de pele: normal, seca, oleosa e mista.
• Normal
Menos frequente dentre todos os tipos de pele, a pele normal tem textura
saudável e aveludada. Além disso, possui elasticidade ideal e produz gordura natural
em quantidade adequada.
Normalmente, a pele normal apresenta um aspecto rosado, com poros
pequenos e pouco visíveis, e é pouco propensa ao desenvolvimento de espinhas e
manchas.
• Seca
A perda de água em excesso caracteriza a pele seca, que normalmente tem
poros poucos visíveis, pouca luminosidade e é mais propensa a descamação e
vermelhidão. A pele seca também pode apresentar maior tendência ao aparecimento
de pequenas rugas e fissuras.
A pele seca pode ser causada por fatores genéticos e hormonais, e também
por condições ambientais, como o tempo frio ou seco, o vento e a radiação ultravioleta.
Banhos demorados e com água quente podem provocar ou contribuir para o
ressecamento da pele.
• Oleosa
A pele oleosa tem aspecto mais brilhante, úmido e espesso, por causa da
produção de sebo maior do que o normal. Além da herança genética, contribuem para
a oleosidade da pele fatores como alterações hormonais, excesso de sol, estresse e
uma dieta rica em alimentos com alto teor de gordura. A pele oleosa apresenta os
poros dilatados, e maior tendência à formação de acne, cravos e espinhas.
• Mista
É o tipo de pele mais frequente, e apresenta aspecto oleoso e poros dilatados
na “zona T” (testa, nariz e queixo) e seco nas bochechas e extremidades.
A pele mista tem espessura mais fina, com tendência à descamação e ao
surgimento de rugas finas e precoces.
Fototipos de pele
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD (2014), cor da pele
está relacionada a uma série de fatores a cor natural da pele pode ser classificada de
duas formas:
• Constitutiva
Nesse caso, os fatores genéticos determinam e atuam em todas as etapas da
melanogênese, fornecendo as características específicas aos melanossomos pelos
genes de pigmentação. A cor constitutiva da pele é a melanina básica herdada
geneticamente e sem interferência da radiação solar – e, portanto, constante.
• Facultativa
A cor natural da pele é dependente da exposição ao Sol, dos hormônios e do
processo de envelhecimento. A cor facultativa da pele é reversível e pode ser induzida.
Resulta da exposição solar, pode ser por bronzeamento imediato ou tardio e inclusive
pode alterar a cor constitutiva da pele.
Classificação de Fitzpatrick
Em 1976, um médico americano, o Dr. Thomas B. Fitzpatrick, da Escola de
Medicina de Harvard, criou uma classificação para os tipos de pele. A Classificação
está baseada na cor da pele e na reação a exposição solar (NETO, 2014).
Fitzpatrick classificou a pele em fototipos a partir da capacidade de cada pessoa
em se bronzear sob exposição solar e sua sensibilidade e tendência a ficar vermelhas
sob os raios solares.
Ele elaborou sua escala a partir de visualizações empíricas. Ele classificou a
pele de cada um como sendo potencialmente de uma das seis classificações listadas
a seguir (grupo, eritema, pigmentação e sensibilidade ao Sol) (SBD, 2014).
Problemas de pele causados pelo sol
Segundo a SBD (2014), o sol pode causar inúmeros problemas (doenças) de
pele, mas vamos dar ênfase a apenas alguns deles.
• Manchas e sardas brancas
As manchas e as sardas brancas surgem devagar e quando menos se espera,
elas estão lá fixadas na pele como mini-pontinhos. Elas são danos que os raios solares
causaram na pele e aparecem como tempo. As manchas são conhecidas como
manchas senis, ou melanoses solares.
Em geral, são manchas escuras, de coloração entre castanho e marrom,
geralmente pequenas. Surgem em áreas que ficam muito expostas ao sol, como a
face, o dorso das mãos e dos braços, o colo e os ombros (SBD, 2014).
As sardas brancas aparecem quando há ação acumulativa da radiação solar
sobre áreas de pele expostas ao sol de forma prolongada e repetida ao longo da vida,
provocando alterações nos melanócitos. A melhor forma de evitá-las é não se
esquecendo do protetor solar para que não apareçam novas lesões. Essas lesões são
benignas, não evoluem para o câncer da pele; entretanto, são marcadores de
fotoexposição e fotodano. Por esse motivo, o acompanhamento regular desses
pacientes com dermatologista, é fundamental para uma perfeita avaliação e
acompanhamento (SBD. 2014).
• Acne solar
É provocada pela mistura da oleosidade da pele com o uso do filtro solar. Lave
o rosto com sabonete ideal para o tipo de pele, use tônicos mais adstringentes e
procure usar filtros solares com base aquosa ou em gel, esses produtos deixam a pele
mais seca, o que pode diminuir a oleosidade da pele (SBD, 2014).
• Câncer de pele
O câncer da pele não melanoma é o mais prevalente no Brasil. A doença é
provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a
pele. Estas células se dispõem formando camadas e, de acordo com a camada
afetada, definimos os diferentes tipos de câncer.
Os mais comuns são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. Mais
raro e letal que os carcinomas, o melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele
(SBD, 2014).
A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento de
tumores cutâneos, e a maioria dos casos está associada à exposição excessiva ao
sol ou ao uso de câmaras de bronzeamento, apesar da incidência elevada, o câncer
da pele não-melanoma tem baixa letalidade e pode ser curado com facilidade se
detectado precocemente.
Por isso, examine regularmente sua pele e procure imediatamente um
dermatologista caso perceba pintas ou sinais suspeitos (SBD, 2014).
Tipos de câncer de pele
• Carcinoma basocelular (CBC)
É o mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. O CBC surge nas células
basais, que se encontram na camada mais profunda da epiderme (a camada superior
da pele). Tem baixa letalidade, e pode ser curado em caso de detecção precoce (SBD,
2014).
Os CBCs surgem mais frequentemente em regiões mais expostas ao sol, como
face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas. Podem se desenvolver
também nas áreas não expostas, ainda que mais raramente. Certas manifestações do
CBC podem se assemelhar a lesões não cancerígenas, como eczema ou psoríase. O
tipo mais encontrado é o nódulo-ulcerativo, que se traduz como uma pápula vermelha,
brilhosa, com uma crosta central, que pode sangrar com facilidade (SBD, 2014).
• Carcinoma espinocelular (CEC)
É o segundo mais prevalente dentre todos os tipos de câncer. Manifesta-se nas
células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele.
Pode se desenvolver em todas as partes do corpo, embora seja mais comum
nas áreas expostas ao sol, como orelhas, rosto, couro cabeludo, pescoço etc. A pele
nessas regiões normalmente apresenta sinais de dano solar, como enrugamento,
mudanças na pigmentação e perda de elasticidade (SBD, 2014).
O CEC é duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres. Assim
como outros tipos de câncer da pele, a exposição excessiva ao sol é a principal causa
do CEC, mas não a única.
Normalmente, os CEC têm coloração avermelhada, e apresentam-se na forma
de machucados ou feridas espessos e descamativos, que não cicatrizam e sangram
ocasionalmente (SBD, 2014)
• Melanoma
De acordo com a SBD (2014), é o tipo menos frequente dentre todos os
cânceres da pele, segundo o INCA, o melanoma tem o pior prognóstico e o mais alto
índice de mortalidade. Embora o diagnóstico de melanoma normalmente traga medo
e apreensão aos pacientes, as chances de cura são de mais de 90%, quando há
detecção precoce da doença.
O melanoma, em geral, tem a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele,
em tons acastanhados ou enegrecidos. Porém, quando se trata de melanoma, a
“pinta” ou o “sinal” em geral mudam de cor, de formato ou de tamanho, e podem causar
sangramento (SBD, 2014).
Pessoas de pele clara, com fototipos I e II, têm mais risco de desenvolverem a
doença, que também pode manifestar-se em indivíduos negros ou de fototipos mais
altos, ainda que mais raramente. O melanoma tem origem nos melanócitos, as células
que produzem melanina, o pigmento que dá cor à pele. Normalmente, surge nas áreas
do corpo mais expostas à radiação solar (SBD, 2014).
Em estágios iniciais, o melanoma se desenvolve apenas na camada mais
superficial da pele, o que facilita a remoção cirúrgica e a cura do tumor. Nos estágios
mais avançados, a lesão é mais profunda e espessa, o que aumenta a chance de
metástase para outros órgãos e diminui as possibilidades de cura. Por isso, o
diagnóstico precoce é fundamental. Casos de melanoma metastático, em geral,
apresentam pior prognóstico e dispõem de um número reduzido de opções
terapêuticas (SBD, 2014).
Sinais e sintomas do câncer de pele
Segundo a SBD (2014), o câncer da pele pode se assemelhar a pintas,
eczemas ou outras lesões benignas. Assim, conhecer bem a pele e saber em quais
regiões existem pintas faz toda a diferença na hora de detectar qualquer
irregularidade. Somente um exame clínico feito por um médico especializado ou uma
biópsia podem diagnosticar o câncer da pele, mas é importante estar sempre atento
aos seguintes sintomas:
 Uma lesão na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada,
castanha, rósea ou multicolorida, com crosta central e que sangra facilmente;
 Uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas
bordas e cresce de tamanho;
 Uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando
coceira, crostas, erosões ou sangramento.
Prevenção do câncer de pele
Evitar a exposição excessiva ao sol e proteger a pele dos efeitos da radiação
UV são as melhores estratégias para prevenir o melanoma e outros tipos de tumores
cutâneos.
Como a incidência dos raios ultravioletas está cada vez mais agressiva em todo
o planeta, as pessoas de todos os fototipos devem estar atentas e se protegerem
quando expostas ao sol.
Os grupos de maior risco são os do fototipo I e II, ou seja: pele clara, sardas,
cabelos claros ou ruivos e olhos claros. Além destes, os que possuem antecedentes
familiares com histórico da doença, queimaduras solares, incapacidade para bronzear
e pintas também devem ter atenção e cuidados redobrados (SBD, 2014).
A exposição à radiação ultravioleta (UV) tem efeito cumulativo e penetra
profundamente na pele, sendo capaz de provocar diversas alterações, como o
bronzeamento e o surgimento de pintas, sardas, manchas, rugas e outros problemas.
A exposição solar em excesso também pode causar tumores benignos (não
cancerosos) ou cancerosos, como o carcinoma basocelular, o carcinoma
espinocelular e o melanoma (SBD, 2014).
Na verdade, a maioria dos cânceres da pele está relacionada à exposição ao
sol, por isso todo cuidado é pouco. Ao sair ao ar livre procure ficar na sombra,
principalmente no horário entre as 10h e 16h, quando a radiação UVB é mais
intensa. Use sempre protetor solar com fator de proteção solar (FPS) de 30 ou maior.
Cubra as áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga
comprida, calças e um chapéu de abas largas. Óculos escuros também
complementam as estratégias de proteção (SBD, 2014).
Cuidados com a pele
O verão é o momento de intensificar o uso de filtro solar, que deve ser aplicado
diariamente, e não somente nos momentos de lazer. Os produtos com Fator de
Proteção Solar (FPS) 15 ou 20 podem ser usados no dia a dia; e o FPS 30 ou
superior é ideal para uma exposição mais longa ao sol (SBD, 2014).
Filtro/Protetor solar
O produto deve proteger contra os raios UVA e contra os raios UVB. Aplique o
produto 30 minutos antes da exposição solar, para que a pele o absorva. Reaplique-o
a cada duas ou três horas, mas fique atento, esse tempo diminui se houver
transpiração excessiva ou se você entrar na água. Aplique o protetor uniformemente
em todas as partes de corpo, isso inclui mãos, orelhas, nuca e pés (SBD, 2014).
Entende-se por radiação ultravioleta a região do espectro eletromagnético
emitido pelo sol compreendido entre comprimentos de ondas de 200 a 400 nm, que
por sua vez, subdividem-se em três: ultravioleta C ou UVC (200-290nm), que não
chega à superfície terrestre; ultravioleta B ou UVB (290-320nm); ultravioleta A (320-
400nm).
Este último ainda pode ser subdividido em curto ou UVA-I (320-340nm), e
longo ou UVA-II (340-400nm) (MELQUIADES et. al., 2007).
Os efeitos bioquímicos da radiação solar sobre a pele são causados,
principalmente pelas radiações UVA e UVB. O UVA, por ser mais penetrante, atinge
a derme profunda, tornando-se o principal responsável pelo fotoenvelhecimento, tem
ação fotosensibilizante e é o responsável pelo bronzeamento direto.
Já a radiação UVB, apesar da penetração da pele ser menor, pode chegar até
a derme papilar e com isto provocar alterações às fibras de elastina e de colágeno,
tem ação eritematosa (causa queimadura), responsável pelo bronzeamento indireto e
tem ação carcinogênica (MELQUIADES et al., 2007).
A eficácia dos filtros é dependente da sua capacidade de absorção da energia
radiante, que é proporcional à concentração dos compostos absorvedores e/ou
refletores de radiação eletromagnética que o compõe, intervalo de absorção e
comprimento de onda onde ocorre absorção máxima. A associação de diferentes
filtros, químicos e físicos, em formulações é um recurso para melhorar a eficácia e
potencializar o FPS (MELQUIADES et al., 2007).
O valor do FPS consiste na razão entre o tempo de exposição à radiação
ultravioleta necessário para produzir eritema na pele protegida pelo protetor solar e o
tempo, para o mesmo efeito, com a pele desprotegida (MELQUIADES et al., 2007).
Os produtos para proteção solar vêm mudando através dos anos, e são
diferentes nos mercados regionais, segundo as diferentes necessidades dos
consumidores e de acordo com o índice de ultravioleta (IUV), que mede o nível de
radiação solar na superfície da terra, e quanto mais alto, maior o risco de danos à pele
e aos olhos. Somado-se a isso, as exigências de expectativas de eficácia cada vez
maiores por parte dos consumidores, maior segurança de uso, requisitos legais cada
vez mais estreitos e harmonização de legislações, estão cada vez mais rigorosos
(MELQUIADES et. al., 2007).
Tipos de protetores solares
Segundo MELQUIADES et. al. (2007), os filtros são classificados em duas
categorias principais: filtros inorgânicos ou físicos e orgânicos ou químicos.
• Filtros inorgânicos
Os filtros inorgânicos, são pós inertes e opacos, insolúveis em água e materiais
graxos, apresentam alto índice de refração de partícula, e, portanto, alta capacidade
de refletir a luz. Formam uma barreira sobre a pele, refletindo, dispersando e
absorvendo a luz UVA e principalmente a UVB (MELQUIADES et. al., 2007).
Além disso, apresentam baixo potencial alergênico, sendo especialmente
importantes para formulações de produtos infantis, para uso diário e para indivíduos
com peles sensíveis e, portanto, são utilizados em muitos protetores solares
(MELQUIADES et. al., 2007).
• Filtros orgânicos
Os filtros orgânicos são formados por moléculas orgânicas capazes de absorver
a radiação UV (alta energia) e transformá-la em radiações com energias menores e
inofensivas ao ser humano. Estas moléculas são, essencialmente, compostos
aromáticos com grupos carboxílicos. No geral, apresentam um grupo doador de
elétrons, como uma amina ou um grupo metoxila, na posição orto ou para do anel
aromático (FLOR, DAVOLOS & CORREA, 2007).
O uso do protetor
Segundo MACHADO (2009), O melhor fator de proteção solar para a cada tipo
de pele é diferente, e passar o protetor solar correto garante a saúde da pele e previne
queimaduras solares:
É bom lembrar que para cada tipo de pele é necessário uma formulação
específica de acordo com PURCELI (2014).
Muito se diz acerca do FPS dos protetores utilizados hoje em dia. O Prof.
Paschoal Rosseti Filho, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Instituto Mezzo de
Cosmetologia e Estética esclarece a dúvida quanto à porcentagem de radiação
absorvida. O filtro com FPS 2 absorve cerca de 50% da radiação UVB, enquanto o
FPS 30 absorve 96,7% da radiação UVB e os FPS 45 e FPS 60 absorvem 97,8% e
98,6%, respectivamente.
Bons hábitos
As temperaturas mais quentes exigem hidratação redobrada, por dentro e por
fora. Aumente a ingestão de líquidos no verão e abuse da água, suco de frutas e da
água de coco. Todos os dias aplique um bom hidratante, que ajuda a manter a
quantidade de água na pele entre 10% a 30% (SBD, 2014).
De acordo com a SBD (2014) Alguns alimentos podem ajudar na prevenção
dos danos que o sol causa à pele, como cenoura, abóbora, mamão, maçã e beterraba,
pois contêm carotenóides, substância que se deposita na pele e retém as radiações
ultravioletas. Esta substância é encontrada nas frutas e legumes de cor alaranjada ou
vermelha e, no banho, use sabonetes compatíveis com o tipo de pele. A temperatura
da água deve ser fria ou morna, para evitar o ressecamento.
A Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD (2014) recomenda que as
seguintes medidas de proteção sejam adotadas:
Usar chapéus, camisetas e protetores solares.
Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de
verão).
Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem
50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco
confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.
Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou
diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator
de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Reaplicar o produto a cada duas horas ou
menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia-a-dia, aplicar
uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.
Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas
suspeitas.
Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame
completo.
Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a
partir dos seis meses.
Uma dica bacana é que o uso de fluidos siliconados nas pontas dos cabelos
impede que eles se danifiquem com o vento, calor ou maresia. Não se esqueça de
proteger as cicatrizes. Quando novas podem ficar escuras se não forem protegidas.
Se antigas podem desenvolver tumores na pele, apesar de ser um evento raro. Pode
ser colocado o filtro na própria cicatriz ou protegê-las com adesivos ou esparadrapos
(SBD, 2014).
Em crianças, inicia-se o uso do filtro solar a partir dos seis meses de idade,
utilizando um protetor adequado para a pele sensível da criança, de preferência os
filtros físicos. Você pode pedir orientação a um pediatra ou a um dermatologista sobre
qual o melhor tipo para cada caso. É preciso que as crianças e jovens criem o hábito
de usar o protetor solar diariamente, pois 75% da radiação acumulada durante toda a
vida ocorre na faixa entre 0 e 20 anos (SBD, 2014).
Considerações finais
O filtro solar é de vital importância o ano todo, pois, além de reter os raios UVA
e UVB previnem diversos problemas relacionados á pele, principalmente o câncer. A
escolha de um protetor solar que possua um FPS 30, mas não necessariamente
acima, é de suma importância, pois, como foi esclarecido, a radiação absorvida não
sofre uma variação significativa.
Outros hábitos saudáveis como alimentação e proteção como uso de roupas
leves ajudam.
Na hora de indicar um protetor a um paciente/cliente leve em consideração seu
hábito de vida e condição sócio-econômica.

REFERÊNCIAS

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