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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Podemos definir inteligência artificial, no grosso modo, como a capacidade


das máquinas de pensarem como seres humanos: aprender, perceber e decidir
quais caminhos seguir, de forma racional, diante de determinadas situações. 

A questão sobre o que é "inteligência artificial", mesmo como definida


anteriormente, pode ser separada em duas partes: "qual a natureza do artificial " e "o
que é inteligência ". A primeira questão é de resolução relativamente fácil,
apontando no entanto para a questão de o que poderá o homem construir.

A segunda questão seria consideravelmente mais difícil, levantando a questão


da consciência, identidade e mente (incluindo a mente inconsciente) juntamente
com a questão de que componentes estão envolvidos no único tipo de inteligência
que universalmente se aceita como estando ao alcance do nosso estudo: a
inteligência do ser humano. O estudo de animais e de sistemas artificiais que não
são modelos triviais, começa a ser considerados como matéria de estudo na área da
inteligência.

Ao conceituar inteligência artificial, presume-se a interação com o ambiente,


diante de necessidades reais como relações entre indivíduos semelhantes, a disputa
entre indivíduos diferentes, perseguição e fuga; além da comunicação simbólica
específica de causa e efeito em diversos níveis de compreensão intuitiva, consciente
ou não.

Suponhamos uma competição de cara ou coroa, cujos resultados sejam


observados ou não. Se na segunda tentativa der o mesmo resultado que a primeira,
então não existiam as mesmas chances para ambas as 2 opções iniciais. Claro que
a coleta de informação em apenas duas amostragens é confiável apenas porque a
quantidade de tentativas é divisível pelo número de opções de resultados prováveis.

A verdade é que o conceito de cara ou coroa está associado a artigos de


valor, como moedas e medalhas que podem evitar que as pessoas abandonem o
jogo e induzir participantes a acompanhar os resultados até o final. Para manter a
disposição do adversário em desafiar a máquina seria necessário aparentar
fragilidade e garantir a continuidade da partida. Isso é muito utilizado em máquinas

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de cassino, sendo que vários apostadores podem ser induzidos a dispensar
consideráveis quantias em apostas.

A utilização de uma máquina de resultados pode compensar a ausência de


um adversário, mas numa partida de xadrez, por exemplo, para que a máquina não
precise armazenar todas as informações que excedem a capacidade de próprio
universo imaginável são necessárias fórmulas que possam ser armazenadas para
que então sejam calculadas por princípios físicos, lógicos, geométricos, e
estatísticos para refletir o sistema completo em cada uma das suas partes; como a
integração do Gloogle com Wikipedia por exemplo.

Uma popular e inicial definição de inteligência artificial, introduzida por John


McCarthy na famosa conferência de Dartmouth em 1956 é "fazer a máquina
comportar-se de tal forma que seja chamada inteligente caso fosse este o
comportamento de um ser humano.

Outra definição de Inteligência Artificial é a inteligência que surge de um


"dispositivo artificial". A maior parte das definições podem ser categorizadas em
sistemas que: "pensam como um humano; agem como um humano; pensam
racionalmente ou agem racionalmente.

BIOECONOMIA

Bioeconomia é a ciência que estuda os sistemas biológicos e recursos


naturais aliados a utilização de novas tecnologias com  propósitos de criar produtos e
serviços mais sustentáveis. A bioeconomia está presente na produção de vacinas,
enzimas industriais, novas variedades vegetais, biocombustíveis, cosméticos entre
outros.

A bioeconomia emprega novas tecnologias a fim de originar uma ampla


diversidade de produtos. Engloba as indústrias de processamento e serviços e
relaciona-se ao desenvolvimento e à produção de fármacos, vacinas, enzimas
industriais, novas variedades vegetais e animais, bioplásticos e materiais compósitos,
biocombustíveis, produtos químicos de base biológica, cosméticos, alimentos e
fibras.

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Ela surge como resultado de uma revolução de inovações aplicadas no
campo das ciências biológicas. Está diretamente ligada ao desenvolvimento e ao uso
de produtos e processos biológicos nas áreas da saúde humana, da produtividade
agrícola e da pecuária, bem como da biotecnologia. Envolve, por isso, vários
segmentos industriais.

Aliar biodiversidade com tecnologia e inovação é a base principal da


bioeconomia. O Brasil tem forte potencial para desenvolver esse segmento como
uma das maiores chances de se desenvolver de maneira sustentada e, assim, estar
à frente de outras economias mundiais.

Segundo dados da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI), o setor de


biotecnologia industrial – um dos segmentos da bioeconomia – pode agregar, nos
próximos 20 anos, aproximadamente US$ 53 bilhões anuais à economia brasileira e
cerca de 217 mil novos postos de trabalhos qualificados. Para isso, as empresas do
setor precisariam investir aproximadamente US$ 132 bilhões ao longo desses 20
anos.

Umas das prioridades para a bioeconomia poder avançar no Brasil está no


aprimoramento da legislação, tanto de normas relacionadas ao uso da biodiversidade
quanto para inovação e propriedade intelectual.

O Brasil é detentor de cerca de 20% da biodiversidade do planeta, a maior do


mundo, o que deve ser visto como um ativo econômico com muitas oportunidades de
negócios.

Transformar esta vantagem comparativa em competitiva exige investimento,


conhecimento e estratégia para tornar o país uma potência em bioeconomia.

Ao quantificar o valor econômico da biodiversidade, pode-se propor políticas


públicas que a conservem e estimulem seu uso sustentável, de modo a inserir esta
atividade em um modelo de desenvolvimento que traga benefícios sociais e
econômicos.

Essa perspectiva econômica contribui para uma melhor gestão e restauração


dos recursos naturais. Segundo o Panorama Ambiental da Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), se não houver novos esforços
para frear a perda de biodiversidade, mais de 10% desses recursos serão perdidos
em quarenta anos, até 2050.

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A perda da biodiversidade e o declínio dos serviços ecossistêmicos são
fatores de riscos para o setor produtivo, que, cada vez mais, tem buscado meios
para diminuir seus impactos na biodiversidade.

Fonte:

http://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/bioeconomia/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_artificial

https://tecnoblog.net/263808/o-que-e-inteligencia-artificial/

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