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Curso Online:

Avicultura
O alojamento dos pintinhos.................................................................................2

Criação de frango: iluminação.............................................................................4

Temperatura para crescimento adequado das aves...........................................6

Manejo de instalações e equipamentos..............................................................7

Manejo de cortinas: cuidados com aves criadas em galpões tradicionais.........8

Recomendação do bem-estar animal................................................................10

Alimentação das aves: ração e água.................................................................12

Peso de abate....................................................................................................14

Beneficiamento da produção de ovos................................................................15

Planejamento das atividades de postura...........................................................16

Biosseguridade: Normas e procedimentos........................................................19

Referências bibliográficas..................................................................................22

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O ALOJAMENTO DOS PINTINHOS

O manejo de frango de corte começa antes mesmo da chegada dos pintinhos:


com a limpeza e desinfecção das instalações e equipamentos, além do preparo
do ambiente para o recebimento dos animais. Para garantir bons resultados na
produção do frango de corte na avicultura, é essencial conhecer as
peculiaridades do manejo, tendo em vista o enorme potencial do setor.

Alojar somente aves de mesma idade em cada aviário (sistema todos dentro
todos fora).

Os pintos devem ser colocados no círculo de proteção ou área para o


alojamento, molhando-se o bico de alguns deles, para servir de orientação da
fonte d´água para os demais. Assegurar o abastecimento dos bebedouros e
comedouros uma hora antes da chegada dos pintos. Todos os pintinhos devem
ter acesso à ração e água logo após o seu alojamento.

Retirar imediatamente do galpão as caixas vazias, para que sejam queimadas,


se forem de papelão. Se forem caixas plásticas, queimar o papel e/ou cama
contida nos mesmos. Registrar as seguintes informações: número de pintos e
data do alojamento, ração fornecida, mortalidade e outras que forem
importantes, em fichas específicas.

Manter a densidade de 12 frangos/m2, com produção de 25 a 30 kg de


carne/m2; porém, considerar que a densidade pode ser variada com a época
do ano, com o peso e idade das aves ao abate.

De 2 a 3 horas antes da chegada dos pintos, é necessário garantir que a


temperatura ambiente da granja esteja em torno de 32°C. Os comedouros
devem ser abastecidos e é essencial avaliar se os bebedouros estão
funcionando adequadamente.

No momento do alojamento, efetua-se a contagem e pesagem dos pintos. Esse


manejo deve ser aproveitado para separar os animais que apresentem

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deformidades — seja de pernas, bico ou qualquer alteração que prejudique o
seu desenvolvimento.

A qualidade do pintinho é de suma importância para o sucesso do desempenho


do lote. Portanto, é necessária a aquisição de animais provenientes de
incubatórios idôneos e que apresentam controle sanitário eficiente.

A densidade de alojamento deve ser considerada e será determinada de


acordo com:

 tipo de instalação;
 clima;
 peso de abate;
 recomendação do bem-estar animal.

Outro ponto importante é a área de alojamento, que deve ocupar menos da


metade do aviário. À medida que as aves se desenvolvem, aumenta-se o
espaço. Aliás, determinar de maneira correta a densidade de alojamento evita
prejuízos causados por problemas de patas, arranhões e mortalidade, além de
manter a qualidade da cama.

Ao alojar os pintos no aviário, deve-se ter o cuidado de ensinar algumas aves a


beber água, molhando-se o bico a fim de orientá-las quanto à fonte de água. As
demais aves, ao verificar o comportamento das outras, aprenderão a se
hidratar por repetição.

Em caso de longas distâncias entre o incubatório e a granja, ou em regiões


extremamente quentes com baixa umidade relativa do ar, recomenda-se
adicionar vitaminas e eletrólitos à água para promover a hidratação das aves.

O aquecimento do ambiente deve ser iniciado pelo menos 3 horas antes da


chegada dos pintos e deve ser mantido até os 14 dias de idade. No inverno,
pode ser mantido até 21 dias nas horas mais frias, normalmente à noite. O
ideal é que se mantenha a temperatura ambiente de 30 a 32°C na primeira
semana, reduzindo-se 3°C por semana — chegando ao fim da fase inicial com
24°C.

Uma dica importante no período de aquecimento é observar o comportamento


das aves que podem indicar a ocorrência de excesso ou falta de aquecimento e
também presença de correntes de ar. Quando observa-se aglomeração de
aves próximo a fonte de aquecimento, é indicativo de frio. Por outro lado, se os
pintinhos mantêm-se afastados da fonte de aquecimento, significa que estão
passando calor. Ao notar que os pintinhos tendem a se aglomerar apenas de
um lado do galpão, pode indicar a presença de correntes de ar do lado oposto.

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CRIAÇÃO DE FRANGO: ILUMINAÇÃO

Os programas de luz são classificados em: constante ou contínuo, crescente e


intermitente. Modernamente os programas intermitente e crescente são mais
pesquisados, no entanto, em termos de aplicabilidade a campo, o programa de
luz crescente é mais aceito.

O fotoperíodo crescente, quando utilizado em galpões abertos, que são mais


comuns no Brasil, inicialmente (1-7 dias de idade) ocorre com o fornecimento
de luz contínuo ou quase contínuo (23 horas de luz - L:1 hora de escuro – E),
posteriormente (8-21 dias) há uma redução abrupta no fornecimento de luz (luz
natural ou natural + 2-4 horas de luz artificial) e finalmente (após 21 dias)
ocorre um aumento gradual ou repentino na iluminação artificial, de forma que
fotoperíodo se torne novamente ―contínuo‖. Há necessidade de se ressaltar,
que este é apenas um exemplo generalizado de um programa crescente de
iluminação, a campo existem uma série de ajustes e adaptações (diferentes
latitudes, tipos de galpões, linha comercial utilizada, estação do ano,
desempenho esperado...) ao longo do ciclo de criação, que o diferencia em
dezenas de outros planos de iluminação, mas sempre dentro da mesma
classificação.

Exemplo: Galpão 1.200 m2 (12 x 100 metros), com pé direito apresentando 3


metros, deseja-se instalar lâmpadas para que o galpão fique com iluminação
adequada para criação de frangos de corte.

Necessidade de lumens para o galpão: 1.200 x 20 = 24.000 lúmens

Situação 1: Opção por lâmpadas incandescentes de 60 watts (810 lúmens).

1 lâmpada – 810 lúmens

24.000 ÷ 810 = 29,63 = 30 lâmpadas

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Distribuição: Duas (2) fileiras de lâmpadas, distantes 3 metros da tela e seis (6)
metros entre si. Como são duas fileiras, instalar-se-á 15 lâmpadas por fileira. A
distância entre as lâmpadas na fileira será 6,67 metros (100 ÷ 15).

Situação 2: Opção por lâmpadas fluorescentes de 40 watts (2000-2500


lúmens).

1 lâmpada – 2000 lúmens

24.000 ÷ 2000 = 12 lâmpadas

Distribuição: Duas (2) fileiras de lâmpadas, distantes 3 metros da tela e seis (6)
metros entre si. Como são duas fileiras, instalar-se-á 6 lâmpadas por fileira. A
distância entre as lâmpadas na fileira será 16,67 metros (100 ÷ 6).

O conhecimento técnico de diferentes linhas de frangos comerciais, pelos


gestores da granja avícola é de suma importância.

Temperatura para crescimento adequado das aves:

1º dia = 32ºC

2º ao 7º dia = 30ºC

Primeira a segunda semana = 29ºC

Terceira semana = 27ºC

Quarta semana = 24ºC

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TEMPERATURA PARA CRESCIMENTO ADEQUADO DAS AVES

Ela não é o ideal para a melhor performance das linhagens que temos hoje em
dia nas nossas criações;

Porque hoje trabalhamos com a menor variação possível de temperatura


ambiente durante a criação. O ideal é que a variação não ultrapasse de 8°C.
Essa tabela está sugerindo uma variação de 17°C. Isso não é bom para o bem
estar animal. Não existem aviários no Brasil que se possa colocar 18°C em um
alojamento de criação com 40 kg de frangos por m² e com uma temperatura
externa que varia de 0°C a 40°C conforme acontece no nosso país.

Porque é praticamente impossível manter uma temperatura de 18 a 21°C para


aves de idade acima de 36 dias em um país tropical. E acima de tudo a
performance das aves fica comprometida com uma temperatura dessas. É
muito frio para elas, pois se a temperatura é de 20°C por exemplo e temos que
dar uma ventilação de 2,5m/s, a sensação térmica fica em torno de 15°C. Com
isso o frango sente muito frio, fica amontoado, agachado e não consome ração
e agua adequadamente, agravando sua performance e com certeza deixando-
os susceptível a doenças respiratórias;

Além de não ser possível dar a temperatura sugerida pela tabela acima para
aves de 36 dias, não é produtivo fazer isso pois, a resposta para os resultados
zootécnicos das aves é melhor com uma temperatura entre 24 a 26ºC. Aves
não gostam de frio, se aglomeram e não desenvolvem adequadamente.

Quando se fala em temperatura, temos que relacionar a velocidade do ar, pois


para o frango o mais importante é a sensação térmica. Sabemos que
temperatura e sensação térmica são diretamente relacionadas. Quanto maior é
a ventilação, menor será os graus de sensação térmica.

No sistema de produção proposto a escolha do tipo da ave a ser criada é de


fundamental importância, e para promover a máxima capacidade produtiva da
ave, além de outros aspectos como nutrição, ambiência, sanidade e manejo.

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MANEJO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Classificação das aves de acordo a sua função econômica:

- Para produção de ovos (poedeiras).


- Para produção de carne (corte).
- Dupla aptidão.

Além das características construtivas do galpão (altura do pé direito, largura,


comprimento, material utilizado para cobertura do galpão, etc.) devemos
verificar os tipos de equipamentos, principalmente bebedouro e comedouro, o
número e a posição destes em relação as aves.

Tais instalações consistem em um galinheiro com área útil de 32,0 m2 e


divisões internas destinadas a cada fase de criação das aves: reprodução
(postura e incubação), cria, recria e terminação.

A área do galinheiro deve ser dimensionada de modo a proporcionar boa


ventilação, luminosidade, drenagem, facilidade de acesso e disponibilidade de
água. O piso deve ser revestido com uma camada de palha (cama) de 5 a 8 cm
de espessura, distribuída de forma homogênea, podendo-se utilizar vários
materiais como maravalha ou serragem, palha, sabugo de milho triturado ou
casca de cereais (arroz). A remoção e substituição da cama, bem como, a
desinfecção do aviário com cal virgem devem ser periódicas.

A fase de reprodução se caracteriza por apresentar uma relação macho/fêmea


de 1:12, cujas aves devem possuir idade entre 6 e 24 meses. O peso vivo
estabelecido para os machos deve ser de 2,0 a 3,5 kg, enquanto que, para as
fêmeas, de 1,6 a 2,5 kg. A substituição dos reprodutores deve ser semestral,
tendo em vista que, também, a cada semestre, ocorrerá a reposição das
matrizes, que são oriundas do mesmo plantel e, portanto, filhas do reprodutor
em serviço.

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MANEJO DE CORTINAS:

CUIDADOS COM AVES CRIADAS EM GALPÕES TRADICIONAIS

Para aves criadas em galpões convencionais, é necessário realizar o manejo


de cortinas. Ele é feito de acordo com a temperatura, umidade, qualidade do ar
e idade das aves. Entenda:

 para garantir o aquecimento, nos primeiros dias de idade as cortinas


laterais devem ficar totalmente fechadas;
 as cortinas internas, que delimitam a área do pinteiro, também devem
permanecer fechadas, abrindo-se somente a parte superior quando
houver necessidade de renovação de ar;
 deve-se evitar abrir as cortinas de uma vez para evitar mudanças
bruscas de temperatura.

Nessa fase inicial, um grande desafio é manter a boa qualidade do ar do


pinteiro, visto que para manter o aquecimento das aves, muitas vezes, o galpão
é totalmente vedado.

Isso dificulta a renovação do ar e, consequentemente, é elevada a


concentração de amônia — que predispõe as aves a doenças respiratórias e
risco de doença secundária, além de queimaduras nos coxins plantares,
cegueira e calos de peito.

Com relação ao programa de luz, recomenda-se 23 horas de luz por dia


durante a primeira semana. O intuito é garantir que as aves permaneçam ativas
e se alimentem durante todo o dia, permitindo seu rápido desenvolvimento. É
importante fornecer uma hora de escuro para habituar as aves à falta de luz,
evitando amontoamento caso haja queda energia.

A partir da segunda semana, pode-se utilizar programas de iluminação de 18 a


20 horas de luz por dia. É importante ressaltar que o período de escuro é
fundamental. Além da exigência fisiológica de descanso da ave, a melatonina,
hormônio responsável pela regulação do ciclo do dia e noite, também tem
função imunológica.

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Na fase inicial, recomenda-se utilizar a iluminância de 22 a 25 lux para
estimular o consumo de ração.

A produção de frangos coloniais diferencia-se do sistema de produção


intensiva pela rusticidade das linhagens utilizadas e pelo manejo de produção
adotado para estas aves. No entanto, os cuidados com a saúde, alimento do
plantel, adequação das instalações e acesso a água potável são fatores
indispensáveis para a implantação desse sistema.

O aviário deve ser isolado de outras instalações e criações, seco, arejado,


protegido dos ventos fortes dominantes. Locais elevados dentro da propriedade
são os mais indicados, evitando as baixadas e proximidades de lagos ou
córregos. Deve estar fora do fluxo de trânsito de carros e pessoas, ter água
limpa e potável em abundância, deve ter espaço compatível com a quantidade
de aves a serem criadas.

Quando existe alguma instalação na propriedade que possa ser adaptada ao


criatório de aves, essa pode ser utilizada, desde que respeite as condições
ideais necessárias à atividade. O aviário deve ser construído de maneira a
facilitar o recebimento de pintos, abastecimento de água, alimento, retirada de
aves adultas, cama , limpeza e desinfecção, além da preocupação com as
normas sanitárias e prevenção às doenças. A orientação solar correta é no
sentido LESTE-OESTE de maneira que o sol transpasse sobre a cumeeira nos
meses mais quentes do ano.

Base: Chão batido a partir de material argiloso molhado e socado até ficar uma
superfície lisa ou piso de alvenaria.

Telhado: É a cobertura, que tem a função de proteger o galpão do sol, da


chuva, do frio e do calor. Usa-se telhas de cimento - amianto, telhas de barro,
alumínio e outros.

Cortinas: As cortinas são feitas de material específico, o mais utilizado é de


ráfia impermeável, para suportar as adversidades do tempo. Estão disponíveis
no mercado em várias cores. A instalação é feita sobre a tela e fixada na parte
inferior, com fechamento efetuado de baixo para cima, ou vice-versa com
roldanas, de maneira a oferecer condições de regulagem quanto à altura,
podendo hora o galpão ficar completamente fechado ou parcialmente aberto,
controlando desta maneira o ambiente ideal às aves dentro do galpão,
conforme as exigências de conforto térmico em relação a fase do
desenvolvimento.

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RECOMENDAÇÃO DO BEM-ESTAR ANIMAL

Segundo a EMBRAPA, estas são as orientações básicas para construção dos


aviários:

Imagem: cnpsa.embrapa.br

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Como consequência dessas mudanças foi nomeado o Comitê de Bem-estar de
Animais Agrícolas (FAWC), que em 1979 criou um dos conceitos de Bem-estar
animal mais aceitos até hoje, que são as Cinco Liberdades (FAWC, 2014):

1. Livre de fome e sede - pelo pronto acesso à água fresca e a uma dieta
adequada para manter a plena saúde e vigor.

2. Livre de desconforto - proporcionando um ambiente adequado, incluindo


abrigo e uma área confortável para descanso.

3. Livre de dor, lesão ou doença - por prevenção ou diagnóstico rápido seguido


de tratamento correto.

4. Livre para expressar seu comportamento normal - pelo fornecimento de


espaço suficiente, instalações adequadas e companhia de animais de sua
espécie.

5. Livre de medo e angústia - assegurando condições e tratamento que evitem


sofrimento mental.

Parâmetros comportamentais são atualmente os mais aceitos como


indicadores de Bem-estar, já que alterações nos outros parâmetros refletem no
comportamento (BROOM e MOLENTO, 2004). Podemos avaliá-los das
seguintes formas: sua presença ou ausência, a frequência que ocorre em
determinado período, a duração e a intensidade.

Nas aves alguns comportamentos como limpar as penas, espreguiçar-se, abrir


as asas, ciscar e correr, podem ser avaliados como comportamentos naturais à
espécie e sua presença é positiva ao Bem-estar. Pode-se observar também
reações comportamentais relacionadas à agressividade como ameaça,
perseguição, monta e bicadas, relacionadas aos ambientes estressantes e que
em casos graves geram inclusive mutilações entre os animais, portanto sua
presença é negativa ao Bem-estar (PEREIRA et al., 2005).

O Bem-estar ganha apoio na crescente preocupação com os valores éticos que


dizem respeito aos animais de produção.

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ALIMENTAÇÃO DAS AVES: RAÇÃO E ÁGUA

A estrutura necessária para o preparo das rações compreende desde o local


apropriado, que deve ser limpo e isento de qualquer tipo de contaminação, aos
equipamentos moinho, balança e misturador. O responsável pela execução da
atividade deve dominar os cálculos matemáticos para composição das dietas e
a operacionalização dos equipamentos.

Conhecidas as proporções de cada ingrediente e estando os mesmos moídos e


em estado próprio para o consumo, inicia-se a pesagem pelos ingredientes de
menores quantidades, fazendo-se com eles uma mistura prévia, de modo a
facilitar a sua distribuição uniforme na mistura total. .

Se a quantidade de ração a ser feita for pequena, podem-se misturar


manualmente os ingredientes e utilizar o misturador somente para maiores
quantidades. Recomenda-se que sejam verificados a uniformidade da mistura e
se o tempo utilizado corresponde ao que se espera para a ocupação de mão-
de-obra e gasto de energia.

Ainda pintinhos, em fase de crescimento, adultos em fase de postura ou


adultos em fase de corte, os frangos precisam ser bem e corretamente
alimentados todos os dias para que a criação tenha sucesso e gere lucros.
Restos de comida, grãos e rações são os produtos mais utilizados para a
alimentação dessas aves. No entanto, isso ainda não é o suficiente para
garantir a nutrição dos frangos, há de se considerar ainda alguns pontos para
que nada falte a eles em cada fase por que passam e bom exemplo disto é
fornecer altos níveis de cálcio quando frangos de postura e nível maior
de proteína quando frangos destinados à produção de carne.

A alimentação nessa primeira fase muda gradativamente, tudo em função da


idade e do tipo da ave a ser criada. Ela pode decidir a falência ou a
rentabilidade do negocio.

– Só dê de comer aos pintinhos após 60 minutos (1 hora) de nascidos;

– A primeira alimentação deverá ser de água com açúcar (50 g de açúcar para
1 L de água) para hidratar e aumentar a energia dos pintinhos;

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– Após um dia de vida, passe a alimentá-los regularmente com ração inicial.
Geralmente elas contêm 20% de proteína e devem ser fornecidas aos pintinhos
até oito semanas de idade;

– Pintos que tenham contraído coccidiose devem ser alimentados com ração
inicial com adição de medicamentos em sua formulação. Pintos que já tenham
sido vacinados devem ser alimentados com ração inicial com formulação livre
de medicamento.

– Ao completar oito semanas, alimente os franguinhos com ração de


crescimento. Certifique-se que o nível de proteína é bem próximo a 16%, caso
suas aves sejam destinadas à postura. Já os frangos em crescimento
destinados ao corte devem consumir ração de crescimento que contenha até
20% de proteína;

– Ao completarem 10 semanas de vida, insira restos de comida na alimentação


dos frangos. Cuidado apenas com os excessos, para que eles não troquem a
ração pela comida;

– Tenha sempre um pouco de areia por perto, pois ela ajuda os frangos na
digestão de frutas e legumes. Frangos que apenas se alimentam de ração não
necessita de areia em suas instalações;

– Respeite as indicações alimentares. Nunca ofereça aos frangos uma ração


que não seja a indicada para a sua fase. Ração de postura, por exemplo, dada
aos frangos antes da 18ª semana, por conter muito cálcio, vai prejudicar os rins
e reduzir o tempo de vida da ave;

– À noite, cubra os restos de comida para evitar o aparecimento de pragas no


criatório.

– Até completarem seis semanas de vida, forneça aos frangos ração inicial de
corte. Ela fornece às aves até 24% de proteína;

– Após as seis semanas, passe a alimentar os frangos com ração final


peletizada, por conterem de 16 a 20% de proteína;

– Luzes acesas durante a noite estimula as aves a comerem mais. Essa tática
pode ser aplicada alguns dias antes do abate.

Quando for planejar as instalações, elas devem oferecer: conforto ambiental,


condições ideais de manejo, proteção contra predadores, cuidados estes que
não devem ser ignorados sob pena de comprometer todo o projeto.

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PESO DE ABATE

Em 1925, a criação de um frango demandava mais de três meses e meio (112


dias) e, ainda assim, seu peso médio não chegava às 1.200 gramas. Em 2015
o tempo de criação já havia caído a menos da metade do tempo anterior (48
dias), enquanto o volume de carne aumentou quase duas vezes e meia,
ficando próximo dos 2,800 kg.

No Brasil, o produto frango é classificado em: frango inteiro e frango carcaça.

O frango inteiro entende-se aquele produto que contém os miúdos (fígado,


moela) e outras partes (pés, cabeça e pescoço com pele), com peso médio de
2,5 Kg.

A carcaça é o produto sem miúdos e com peso abaixo de 2 Kg. Normalmente,


as carcaças são comercializadas com faixas de peso de 1,1 Kg, 1,2 Kg e
1,3Kg. Existe ainda uma classificação especial que é a de 1,8 Kg para
contemplar o mercado do frango assado.

Para o mercado externo, são produzidos o frango griller (sem miúdos) e


o frango broiler (com miúdos).

Aos 2,4 kg, aves brasileiras passaram a mancar, ter infarte e deformação
óssea. O que melhorou foi a genética, a tecnologia de criação e a supervisão
sanitária. Ainda assim, parte dos bichos sofreu ou sofre, a depender do ponto
de vista, se de criadores ou de protetores dos animais.

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BENEFICIAMENTO DA PRODUÇÃO DE OVOS

O sistema de produção de ovos em gaiolas tem como vantagem a alta


produtividade, pois é possível alojar um maior número de aves em um espaço
menor, além disso, tem maior controle de doenças e melhor uniformidade do
lote, facilita o manejo e melhora a qualidade dos ovos, com menor incidência
de ovos sujos.

Esse sistema de produção em massa viabilizou o aumento do consumo e


transformou o ovo em uma das principais fontes de proteína animal a um preço
acessível a toda população brasileira, porém esse sistema de criação em
gaiolas tem sido reconhecido como causador de prejuízos ao conforto físico e à
expressão de comportamentos naturais das aves.

As exigências estabelecidas na norma são aplicáveis a todas as fases de vida


das galinhas. No entanto, algumas regras foram estabelecidas para a fase de
recria, como a densidade máxima, que é determinada de acordo com a idade e
o peso das aves, além disso, os animais devem ter acesso a poleiros a partir
da 4a semana de idade, com espaço mínima de 7,5cm/ave.

Nesse sistema de alojamento cage free pode haver o risco de canibalismo.


Embora as normas da ABNT não tratem do assunto, as regras para a obtenção
do selo de bem-estar animal ―Certified Humane‖ proíbem a debicagem, e a
única medida permitida é o aparo de bico, desde que realizado antes dos 10
dias de idade, como medida preventiva.

Neste sistema alternativo, os ninhos devem estar disponíveis em uma


proporção de 1 para cada 5 galinhas, quando for do tipo individual; ou 0.8
m2 de espaço de ninho coletivo para cada 100 aves. Os poleiros também são
obrigatórios, com espaço correspondente a 15cm por ave.

Para galpões com piso único, a densidade animal deve ser de 0.14 m²/ave (ou
7,1 ave/m²); com piso ripado (slat), a densidade máxima é de 0.11 m²/ave (ou
9,1 aves/m²); e para aviários com fileiras verticais, a densidade máxima é de
0.09 m²/ave (ou 11,1 aves/m²), assim as aves ficam livres para caminhar e
expressar comportamentos naturais.

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PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE POSTURA

De acordo com a Norma ABNT NBR 16437:2016, é o sistema de produção de


ovos comerciais oriundos de galinhas caipiras (espécie Gallus gallus
domesticus), com acesso a áreas de pastejo em sistema semiextensivo. Se as
condições climáticas permitirem, elas devem ter acesso aos piquetes durante
toda a fase de produção, serem soltas pela manhã e recolhidas ao final da
tarde. A densidade máxima nesses locais é de 0.5 m²/ave.

A área externa deve conter bastante vegetação e áreas cobertas para proteger
as aves de predadores. A altura mínima da cerca em volta do galpão deve ser
de 1m, com afastamento mínimo entre ambos de 5m. A tela deve conter malha
de pelo menos 2.54cm, protegendo o galpão do exterior.

Os pequenos produtores rurais de base familiar utilizavam tradicionalmente nas


suas criações galinhas de postura de baixo potencial genético e tecnológico. O
que levava a uma menor produtividade e maiores custos de produção.

Os consumidores se beneficiam dos possíveis impactos na segurança dos


alimentos em função dos efeitos sinérgicos entre o incremento tecnológico e a
maior eficiência técnica e gerencial do estabelecimento agropecuário. Para o
agronegócio exportador, tais efeitos também melhoram o manejo desses
rebanhos marginais, que podem representar um risco potencial ao
reconhecimento internacional do status sanitário brasileiro.

A produção mundial de ovos atinge 820 trilhões de unidades, liderada por


China (48,2%), União Europeia (10,9%) e Estados Unidos (10,6%).

O Brasil produz 27,4 trilhões de ovos, com produção liderada por São Paulo
(31,7%), Minas Gerais (13,2%) e Paraná (9,4%).

O aprimoramento genético das raças de galinhas poedeiras retirou das aves o


instinto de procriação. Ao contrário das galinhas caipiras, as de granja não
ficam chocas. Portanto, botam ovos sem parar, durante toda a vida.

Temperaturas ambientais acima da zona de conforto dos animais podem refletir


em uma queda significativa no consumo de alimento. Por isso, é preciso
monitorar o exato momento de redimensionar a densidade nutricional da dieta
para não prejudicar a produção.

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Da mesma forma, é importante utilizar ferramentas de ambiência, tendo em
vista que o calor prejudica o bem-estar e a produtividade das aves. Elas
também devem ter amplo acesso a água fresca.

Enquanto no verão o calor pode ser um problema, a redução de luz natural no


inverno pode afetar a produção. Assim, devemos utilizar da iluminação artificial,
tendo em vista que são indicadas 14 a 15 horas de luz por dia para bons níveis
de produção e manutenção dos processos envolvidos com a postura dos ovos.

Do ponto de vista de produção, o produtor deve estar consciente da


importância de acompanhar de perto os índices produtivos. Além disso,
questões de biosseguridade da granja precisam ser tratadas com bastante
seriedade, pois impactam na saúde do plantel e na produção do lote.

Um lote saudável é aquele que vai produzir por um tempo maior e com índices
produtivos melhores. Por isso, é indicado que o produtor:

 adote rotinas de monitoramento de índices;


 invista em protocolos de biosseguridade;
 tenha equipes treinadas para a realização dos manejos em sua granja.

Por fim, o rígido controle das rotinas e da qualidade das matérias-primas


impacta diretamente na nutrição do plantel e, consequentemente, na
produtividade da galinha poedeira.

Assim como é essencial cuidar do ambiente de criação, também é importante


cuidar da fábrica de ração e das estruturas de armazenamento das matérias-
primas utilizadas na alimentação das galinhas poedeiras. Os cereais podem
apresentar contaminações por micotoxinas, que se desenvolvem quando o
alimento está armazenado de maneira inadequada, ou teores de umidade
acima do indicado.

O incubatório de onde as pintinhas vêm influencia na qualidade dos ovos que


elas irão colocar. As pintinhas compradas devem ser fortes para que se tornem
boas galinhas poedeiras, com um ciclo de produção longo. Para isso, é
importante ter alguns cuidados na escolha do fornecedor das aves.

Para escolher o fornecedor ideal, avalie as condições de higiene do seu


incubatório e a forma como as pintinhas e os ovos são manejados.

Também é importante ter alguns cuidados na chegada das pintinhas à granja.


O ambiente em que elas ficarão deve estar desinfetado, inclusive comedouros
e bebedouros. Além disso, é importante forrar as camas e fundos de gaiola
com papel e manter a temperatura ideal (entre 29° e 32°, no caso das gaiolas).

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Entre as doenças virais mais perigosas para as poedeiras, podemos citar:

Newcastle – É uma desordem respiratório-nervosa. Manter aves novas de


origem desconhecida em quarentena é uma das formas de prevenir esta
doença.

Bronquite – Doença que afeta o trato respiratório e urogenital das aves. A


prevenção pode ser feita por meio da vacinação.

Gumboro – Ataca as aves jovens, entre três e sete semanas. O seu contágio é
feito por meio das fezes dos animais doentes. Por isso, a desinfecção do
ambiente em que as galinhas ficam é uma das melhores formas de prevenção.

Encefalomielite – Afeta o sistema nervoso das galinhas e apresenta alta taxa


de mortalidade. A vacinação de aves entre 9 e 15 semanas é uma forma
eficiente de prevenção.

É importante estar atento ao número de ovos trincados ou rachados. Quando o


número é alto, a granja tem prejuízo, uma vez que eles precisam ser
descartados e não podem ser comercializados. O que deve ser observado
quando isso acontece:

 A forma como os ovos são transportados para fora do galpão


 A maneira como eles são manipulados de uma forma geral
 A frequência da coleta
 A alimentação das galinhas poedeiras
 A saúde das galinhas poedeiras

As galinhas geralmente tentam colocar ninhos que já contêm ovos e são


conhecidos por mover os ovos dos ninhos vizinhos para os seus. O resultado
desse comportamento é que um rebanho usará apenas alguns locais
preferidos, em vez de ter um ninho diferente para cada ave. As galinhas muitas
vezes expressam uma preferência para deitar no mesmo local. Não é
desconhecido para duas (ou mais) galinhas tentar compartilhar o mesmo ninho
ao mesmo tempo. Se o ninho é pequeno, ou uma das galinhas é
particularmente determinada, isso pode resultar em galinhas tentando deitar
uma em cima da outra. Há evidências de que galinhas individuais preferem ser
ninhos solitários ou gregários.

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BIOSSEGURIDADE: NORMAS E PROCEDIMENTOS

A biosseguridade na produção de aves de corte consiste em medidas para


evitar a entrada e propagação de doenças no plantel, garantindo a segurança
dos alimentos e saúde dos animais, bem como o bem estar dos trabalhadores.

Del Pino (2000) define que a biosseguridade são práticas estabelecidas para
impedir a disseminação de doenças nos estabelecimentos avícolas, que se
pratica mantendo a granja de tal forma que se tenha uma circulação mínima de
micro-organismos através de seus limites. A biosseguridade é a prática mais
barata e efetiva para o controle das doenças, sendo que nenhum programa de
prevenção de doenças funciona sem a sua prática.

O Programa de Biosseguridade é composto por um conjunto de medidas e


procedimentos de cuidados com a saúde do plantel aplicados em todas as
etapas da criação, em interação com os diversos setores que compõem o
sistema produtivo.

As granjas são consideradas locais de alto risco de introdução e disseminação


de agentes patogênicos no plantel avícola nacional.

A gripe aviária atraiu a atenção da comunidade internacional ao longo dos


últimos anos: surtos da gripe levaram vários países a sofrerem perdas
consideráveis no comércio internacional. Além disso, embora a maioria dos
vírus causadores da doença infecte apenas aves, alguns, como os vírus H5N1
e H7N9, são conhecidos pelo público devido à sua implicação em infecções
graves e às vezes fatais em seres humanos.

O termo biosseguridade é por definição, um conjunto de procedimentos


técnicos. No qual o objetivo, é de forma direta e indireta prevenir, diminuir ou
mesmo controlar os desafios gerados na produção de animais, frente aos

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agentes patogênicos. As medidas adotadas devem estar completamente
integradas entre si, e com seus executores, de modo a funcionar perfeitamente
em conjunto.

Frequentemente o termo biossegurança é utilizado em substituição à


biosseguridade, o que é errado, pois são conceitos diferentes. A
biosseguridade é a prática de medidas, que visam minimizar riscos de
enfermidades ou presença de resíduos em populações animais. Estes
procedimentos devem ser constantemente monitorados e se houver a
necessidade, podem ser alterados de acordo com os objetivos econômicos e
produtivos do sistema. Já a biossegurança, são normas e procedimentos
relacionados com a saúde humana, as quais são normalmente inflexíveis, a
não ser para se tornarem mais restritivas ainda. A compreensão de conceitos
garante que ambos sejam aplicados corretamente e possam cumprir seus
papéis, viabilizando a avicultura e suinocultura rentável e de alta qualidade,
protegendo também a saúde humana.

Entre os componentes de um programa de biosseguridade deve-se ressaltar a


ideal localização da granja. A posição geográfica dos galpões deve ser
cuidadosamente analisada, estar em local tranquilo e distante de outras
criações (para evitar a propagação de patógenos). É necessário o
conhecimento da direção predominante dos ventos, ser protegida por barreiras
naturais e físicas que diminuem o risco de contaminação entre as unidades e o
estresse para os animais. Considerando os graus de contaminação, devem ser
delimitadas as seguintes áreas: área limpa abrange corredores de acesso aos
núcleos, por meio dos quais são feitos transportes de ração, animais e
equipamentos e área suja, que compreende a região externa da granja e
acesso de saída dos núcleos.

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Referências Bibliográficas

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Leia mais sobre esse assunto em


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autorização.

Gilton Ramos de Argôlo M. Sc. Engº. Agrº - CARE do Brasil.Dionisio José de


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Vaccinar. VEJA COMO MELHORAR O MANEJO DE GALINHAS POEDEIRAS
EM SUA FAZENDA.

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