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OS DESBRAVADORES NA AMÉRICA DO SUL

O Clube de Desbravadores foi oficializado em nível mundial no ano de 1950 pela


Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Eles recebiam diversos nomes ao redor do mundo, porém, sempre usando os mesmos
símbolos e programa.

Em 1955, o primeiro Clube Sul-Americano, na cidade de Lima, Peru. Já no segundo ano


de atividades, levou dez Desbravadores ao batismo, através da classe bíblica. Era o
início de uma parceria evangelística entre os Desbravadores e as classes batismais
que faria dos Clubes uma das mais poderosas ferramentas de evangelização da igreja.

BRASIL

No final da década de 50, o Pr. Jairo T. Araújo, Líder da juventude Adventista da


Divisão Sul-Americana, com sede ainda no Uruguai, preparou um pequeno manual sobre
como organizar um Clube de Desbravadores para incentivar a formação de novos
Clubes, e isso provocou o desenvolvimento paralelo de Clubes de Desbravadores em
lugares do Brasil como Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do
Sul.

Em Santa Catarina e São Paulo, nasceram em 1959 os primeiros Clubes de


Desbravadores do Brasil.

Em 1958, o Pr. Henry R. Feyrabend veio como missionário do Canadá para Santa
Catarina. Trabalhou como Departamental de Jovens utilizando material em inglês que
havia trazido de seu país e começou a visitar as igrejas de Santa Catarina falando
sobre a importância do Clube de Desbravadores. Do ínicio de 1959 até 1960 ele
fundou 7 Clubes. Alguns anos mais tarde, foi a primeira vez que a Revista
Adventista, em dezembro de 1975, noticiou um Campori. Os mais de 300 Desbravadores
estiveram sob a liderança dos Prs. José Maria Barbosa e Jason MacCraken.


I Campori da DSA (1983-1984)


IV Campori da DSA (2014)

A história dos Desbravadores no mundo e na América do Sul foi feita por homens e
mulheres que amavam os juvenis e desejavam sua salvação; homens e mulheres que
viram no Clube um método promissor de evangelismo juvenil e que anteviram a
formação de toda uma geração de líderes. Esta história é construída com a mão de
Deus levando Seus servos através das “florestas” do medo e da incompreensão, onde
estes primeiros heróis literalmente desbravaram novos rumos para a igreja e pagaram
com sacrifício pessoal, entregando seus anos de Ministério, seu tempo livre,
dinheiro e por vezes a atenção de sua própria família. Alguns deles são mais
conhecidos, mas o legado que nos foi deixado também vem de centenas de
desconhecidos que dedicaram tardes de sábado, manhãs de domingo, férias e seus
feriados no programa mais completo e abrangente que a Igreja Adventista do Sétimo
Dia já produziu.

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